Peeling em cápsulas rejuvenesce pele sem desconforto
Dica: Terra
Escolhido para manter a pele rejuvenescida, lisa e livre das manchinhas, o peeling químico ainda causa desconforto entre mulheres e homens devido à vermelhidão e descamação provocadas pela técnica. No entanto, esses incômodos estão com os dias contatos com a chegada de um peeling em cápsulas, uma novidade formulada à base de oliva, que promete resultados semelhantes ao tratamento convencional.
Prático e seguro, o procedimento ainda é capaz de diminuir as rugas e linhas de expressão, aumentando a firmeza e elasticidade cutânea. Tudo isso é possível graças à ação do hidroxitirosol, um ativo antioxidante derivado do extrato da azeitona com ação superior às vitaminas C e E, substâncias normalmente aplicadas em soluções anti-idade.
Capaz também de reduzir os efeitos da radiação ultravioleta, a cápsula previne a hiperpigmentação da pele. “O método reduz células anormais ou disfuncionais ao mesmo tempo em que aumenta a proliferação das células saudáveis, mantendo a cútis radiante e com tonalidade uniforme em até 28 dias”, explica Claudia Coral, farmacêutica da Galena, empresa desenvolvedora do novo peeling.
Diferentemente das fórmulas químicas, cujos resultados aparecem imediatamente, a novidade com oliva leva mais tempo para apresentar o efeito anti-idade, porém é mais eficaz por conta da ação regeneradora. “A partir do segundo mês é possível notar uma diferença considerável na região dos vincos”, afirma Maurício Pupo, presidente da Sociedade Brasileira de Cosmetologia (SBC).
As cápsulas ainda podem modular a taxa de renovação celular, normalizando a descamação da pele. Por isso, para mantê-la saudável e bonita, diariamente deve ser feita a ingestão de uma cápsula, durante todo o ano. A inovação é encontrada em farmácia de manipulação, mediante prescrição médica, ao custo médio de R$ 250 (30 unidades).
Químico x em cápsulas
Apesar de oferecer os mesmos benefícios que uma técnica química, o peeling em cápsulas é mais benéfico no pós-tratamento. Isso porque, segundo estudo conduzido em 2009 por pesquisadores do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), as complicações dos procedimentos químicos podem ser imprevisíveis por estarem relacionadas à sua má-indicação ou orientação ineficiente.
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