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  • A grama mais verde do vizinho!!

    16 de fevereiro de 2014

    O mundo é enorme e há uma quantidade sem fim de homens para nos relacionarmos, certo? Certo. Mas o que acontece quando, infelizmente, cismamos em gostar dos proibidos? Do ex-namorado problemático da amiga, do irmão mais novo da vizinha, do amor platônico da sua prima? E Pior, somos correspondidas? O que fazer para conseguir reunir o melhor dos dois mundos sem ficar com fama de amiga da onça por aí?

    O coração tem razões que a própria razão desconhece, já dizia o poeta. E uma em cada dez mulheres solteiras do nosso país há de concordar que, sim, tudo que é proibido é realmente mais gostoso. A questão é que a sociedade feminina possui seus valores e certas atitudes são tão desprezíveis quanto matar a mãe e consideradas im-per-do-á-veis – mexer com o homem alheio é uma delas. Ainda que a outra nunca tenha sequer se relacionado com o sujeito, que seja irmão, primo, sobrinho 10 anos mais novo ou melhor amigo considerado gay, faz parte do nosso DNA respeitar os sonhos das amigas e evitar, com todas as forças possíveis, de se interessar pelo fruto proibido. A pergunta é: o que fazer quando isso acontece?

    Sou à favor do jogo aberto. Não dá pra tentar fazer nada às escondidas porque a culpa, minhas caras, consome. Se existe amizade, sinceridade e se no final das contas, o ex da amiga for a sua cara-metade, impossível não pagar pra ver onde é que isso vai dar, não tem jeito. Embora as mais puritanas digam que um amor reprimido vale mais do que uma amizade desfeita não há razão de não tentar conciliar os dois e de fazer aquilo que é certo, sempre. Porque afinal de contas nem sempre o que não foi bom para uma não será bom para a outra, não é mesmo?

    Vai haver dor, é claro. E mágoa. Talvez as coisas nunca mais sejam como antes. Talvez não seja um amor mal colocado que acabe com uma amizade verdadeira. De repente você descobre que nem gostava tanto assim do sujeito, de repente o cara era mesmo um cafajeste, não há como prever sem tentar, infelizmente, e não adianta se culpar. No jogo da vida tudo é imprevisível e é aí que está a graça: se arriscar.
    Pior que não viver aquilo que se deseja por pensar demais no outro é viver culpada. Ou acabar se deixando levar, num momento de fraqueza, a fazer a coisa errada depois de tanto tentar nadar contra a maré. Transparência, honestidade, pratos limpos e uma boa dose de coragem. No mais, somos todos maiores e vacinados e a minha pergunta permanece a mesma: por que não, não é mesmo? Só sou contra a traição. E tenho dito.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

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