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  • Amor no Laboratório!

    8 de fevereiro de 2014

    Entenda o sentimento mais misterioso que existe. A tarefa pode parecer ingrata, mas há uma porção de cientista empenhados em cumpri-la. Eles já mapearam parte do estrago que ele causa ao nosso cérebro e até encontraram um hormônio que seria um verdadeiro elixir do amor!

    Quando Martin encontrou Robin pela primeira vez, sentiu uma atração tão forte que lhe parecia um enorme sacrifício ficar longe dela, mesmo que por apenas alguns minutos. Foi recíproco. Robin mudou toda a hierarquia de suas prioridades: tudo o que lhe parecia importantíssimo tornou-se banal. O único assunto que lhe interessava passou a ser Martin. Ela engravidou logo depois da primeira relação sexual e ele se empenhou brilhantemente em ajudá-la a cuidar da família. Hoje, passados alguns anos, os dois ainda estão juntos. E qualquer um que os conheça de perto tem absoluta certeza de que eles nem concebem a idéia de viver separados. Podemos afirmar que Martin e Robin se amam.

    Robin e Martin são ratos. Sem ofensa. Os dois são arganazes-do-campo, um simpático roedor do centro-oeste americano. Eles pertencem a uma das espécies mais românticas do mundo, uma das poucas nas quais há monogamia e macho e fêmea criam juntos seus filhotes (95% dos mamíferos têm hábitos bem mais promíscuos). Robin e Martin podem não ser um casal tão famoso quanto Romeu e Julieta ou Brad Pitt e Jennifer Aniston, mas seu romantismo, que tem sido cuidadosamente estudado num laboratório da Universidade de Illinois, Estados Unidos, tem trazido grandes avanços para a ciência na tentativa de explicar o amor.

    Por serem monogâmicos, os arganazes-do-campo são as cobaias perfeitas para os experimentos que vêm sendo desenvolvidos com um hormônio chamado ocitocina. Para os cientistas, a ocitocina é uma proteína produzida no sistema límbico cerebral – a estrutura do cérebro envolvida no processamento de sentimentos e sensações. Ela age especificamente na região que comanda o mecanismo de recompensa. Mas poderíamos simplificar a definição e dizer que a ocitocina é um “elixir do amor”. Veja o caso de Martin e Robin. Os dois receberam injeções de ocitocina logo antes de se “apaixonarem” um pelo outro.

    O Elixir do Amor
    Até recentemente, quase todos os estudos sobre ocitocina se limitavam ao seu papel durante a fase de lactação, mostrando como ele é responsável pelo que normalmente vemos como o amor genuíno entre mães e filhos. O trabalho de parto e o toque do filhote nas glândulas mamárias da mãe estimulam a produção do hormônio no cérebro em vários mamíferos, inclusive em humanos. E, pelo jeito, é isso que faz com que as progenitoras se sintam conectadas a suas crias – o que é imprescindível para a sobrevivência delas. Em outras palavras, aquilo que chamamos de instinto maternal, que leva uma fêmea a proteger seus filhotes ainda que isso lhe custe a vida, é conseqüência desse detalhe químico.

    O que pesquisas como as que envolvem Martin e Robin estão mostrando é que não é só a conexão entre mães e filhos que é facilitada pela liberação de ocitocina. Cientistas acreditam que o hormônio seja responsável por quase toda ligação social e formação de laços entre mamíferos. E não há razão para duvidar de que isso inclua o amor entre nós, humanos. “Tanto o amor quanto as ligações sociais servem para facilitar a reprodução, nos dar um senso de segurança e reduzir a ansiedade e o estresse”, diz a neuroendocrinologista Sue Carter, dona de Robin e Martin. Isso quer dizer que, por menos romântico que possa parecer, o amor é um artifício da natureza para manter a espécie humana procriando.

    Sue e seus colegas desvendaram nos últimos anos parte do mecanismo de funcionamento desse hormônio. Pelas suas pesquisas, a ocitocina não é liberada apenas durante o parto e a amamentação. Outras ocasiões induzem sua produção: calor, toque, carinho, cheiros agradáveis e… o orgasmo. Em outras palavras: pelo menos nos roedores, comportamentos típicos de casais enamorados – carícias e sexo – provocam a criação de laços muito semelhantes àqueles entre mães e filhos. É algo de que o senso comum já desconfiava muito antes de haver qualquer pesquisa sobre o assunto. Tanto que esses dois tipos tão diferentes de laços têm na maioria das línguas o mesmo nome: amor.

    Os estudos de Sue trazem indícios de que nas relações humanas o objeto mais desejado sexualmente será também o alvo do sentimento de ligação mais forte. Em alguma medida, isso provaria que fazer sexo pode enfatizar a sensação de amor que temos por alguém – mais ainda se forem relações sexuais satisfatórias, já que a liberação de ocitocina parece estar ligada ao prazer. “Preferências por um parceiro podem se desenvolver depois de um período de coabitação sem atividade sexual. No entanto, as preferências ocorrem muito mais rapidamente quando um macho e uma fêmea mantêm relações sexuais”, escreveu Sue, sem a menor poesia, como convém a um texto numa publicação científica. “A maior evidência do papel da ocitocina na formação de casais é simplesmente o fato de que, quando nós bloqueamos os receptores desse hormônio, os animais não conseguem formar casais”, disse a cientista à Super.

    As pesquisas com roedores parecem explicar também por que buscamos tão incansavelmente o amor. O presidente do Instituto Americano de Saúde Mental, Tom Insel, estudou um parente próximo dos arganazes-do-campo, os arganazes-montanheses. Esses bichos têm uma diferença básica em relação aos seus românticos primos: eles não são nem um pouco dados à monogamia. Insel acha que descobriu a razão para as puladas de cerca. Ele percebeu que, nesses ratinhos infiéis, ao contrário do que acontece nos arganazes-do-campo, a ocitocina não tem ação numa área especial do cérebro: o centro de recompensa, responsável pela maior parte das sensações prazerosas do corpo. Essa área é ativada quando um sujeito come chocolate ou quando toma alguns tipos de droga, por exemplo, e nos faz ter vontade de repetir a experiência agradável. Assim, os comportamentos que estimulam a liberação da ocitocina são reconhecidos como prazerosos para os do campo, mas não afetam os montanheses.

    Tudo indica que a maior parte dos humanos seja parecida com os arganazes-do-campo nesse aspecto – nós também adoramos nos apaixonar.
    Mas, quando se trata de humanos, não dá para fazer afirmações definitivas. Os estudos sobre a ação do hormônio em gente ainda estão engatinhando. Em parte, porque não há tecnologia suficiente para investigar o cérebro humano sem esbarrar em barreiras éticas. “Não poderíamos bloquear os receptores de ocitocina em uma mulher prestes a dar à luz para descobrir se isso atrapalharia a formação de laços com o bebê”, diz Sue. Da mesma forma, ninguém cogita fazer com gente o que Sue fez com ratinhos – cientistas não têm o direito de fazer o papel de Cupido injetando hormônios em pessoas. Mas algumas semelhanças entre o comportamento de humanos apaixonados com os ratos sob o efeito da ocitocina são difíceis de ignorar.

    Cara de bobo
    Lembre-se da última vez em que você ficou completamente apaixonado. Você não achou que as atividades normalmente insuportáveis – lavar louça, colocar o lixo para fora, estudar, trabalhar – tornaram-se toleráveis, até prazerosas? Você não parou de se irritar com os outros motoristas no trânsito e não perdeu a pressa descabida de chegar em cinco minutos a qualquer lugar? Outros sintomas: sorrir sem explicação, tratar as pessoas melhor, sentir-se feliz por pequenas coisas, ficar mais saudável, mais bonito até. E, óbvio, a indefectível “cara de bobo”.

    Em um estudo com ratos, o neuroendocrinologista sueco Kerstin Uvnäs-Moberg descreveu as reações corporais das cobaias depois da injeção do hormônio. As mais comuns foram: calma, falta de estresse, maior tolerância a situações repetitivas e tediosas e maior disposição para interação social. Os estudo comprovaram que houve queda da pressão arterial dos ratos, liberação de doses de insulina natural e aumento da capacidade de cicatrização. Outra conseqüência percebida pelo cientista foi um efeito sedativo nos ratos que receberam doses de ocitocina. Talvez o mesmo efeito responsável pela cara de bobo.

    A ocitocina parece explicar também uma idéia nunca comprovada, mas extremamente difundida: a de que mulheres amam mais que homens. As pesquisas usando animais provaram que, combinado com estrogênio (hormônio encontrado em ambos os sexos, mas bem mais comum nas fêmeas), os efeitos da ocitocina de diminuição da ansiedade e do estresse são enfatizados. Em compensação, a testosterona (que é mais abundante nos organismos masculinos) diminui os efeitos da proteína. A testosterona é responsável pelo instinto de “lutar ou fugir”, uma reação comum diante do perigo. “Basicamente, isso significa que, diante do perigo, machos estão mais sujeitos à reação instintiva de revidar ao ataque ou correr dele”, afirma a psiquiatra Rebecca Turner, da Universidade da Califórnia. Já as fêmeas, mais influenciadas pela ocitocina e pelos laços que ela constrói, agem de forma bem diferente. “Elas procuram por aqueles que amam, seja porque esses lhes passam segurança ou porque sentem que precisam de sua proteção.”

    Coisas da sua Cabeça
    Mas, se a liberação de ocitocina acontece por causa do toque, por que não nos apaixonamos pelo massagista? Por que ônibus lotados não são os lugares mais românticos da Terra? E por que é possível continuar apaixonado pela mesma pessoa ainda que ela viva a quilômetros de distância? Os estudos de Uvnäs-Moberg mostraram que a liberação de ocitocina pode estar condicionada a estados emocionais e imagens mentais. Mais que isso, os testes revelaram que a liberação sistemática do hormônio durante um período de alguns dias pode “fixar” os efeitos, transformando a sensação de amor em uma constante. O neuroendocrinologista sueco injetou ocitocina em roedores por cinco dias seguidos, deixando-os “apaixonados”. No sexto, os efeitos apareciam sem a injeção do hormônio. O cientista acha que a mera lembrança das sensações agradáveis causadas pela ocitocina, ainda que na ausência dela, são suficientes para ativar o amor.
    No livro A General Theory of Love (“Uma Teoria Geral do Amor”, sem tradução brasileira), três psiquiatras da Universidade da Califórnia tentam explicar os mecanismos cerebrais do amor e dedicam um capítulo à memória humana. Eles demonstram que nossas referências sobre o amor são armazenadas em nossa memória “implícita” – a mesma que nos permite dirigir um carro sem nem nos darmos conta de todas as operações envolvidas no processo – e não na “explícita”, onde ficam registradas lembranças conscientes. “Isso explica de que maneira as pessoas aprendem o gosto discriminatório que diz a elas quem devem amar”, diz Richard Lannon, co-autor do livro. Ou seja, características que tendemos a procurar nas pessoas ficam escondidas, alheias à consciência. É por isso que algumas pessoas se inclinam a escolher namorados(as) sempre com os mesmos defeitos, por mais que saibam – racionalmente – o quanto devem evitar isso.

    Para Lannon, a divisão dos três cérebros, feita em 1971 pelo neuroanatomista Paul MacLean, é o primeiro passo para entender por que a lógica racional não explica nossas preferências sobre parceiros românticos. MacLean dividiu o cérebro humano em três partes: reptiliano, límbico e neocórtex. Em linhas gerais, o primeiro é aquele presente em quase todos os animais, que meramente reage às situações de risco e armazena informações instintivas. É ele a única parte viva em um ser humano em estado vegetativo. O segundo é responsável por nossas emoções e sentimentos. O terceiro, o neocórtex, é responsável pelo que chamamos de razão – dele dependem funções como escrever, falar, planejar e racionalizar. Isso não quer dizer que razão e emoção sejam a tal ponto distintas que podemos separá-las perfeitamente.

    Mas mostra por que algumas de nossas reações emocionais – e, principalmente, nossa capacidade de interação social – independe de nossas habilidades intelectuais.
    O autismo, causado por um dano no sistema límbico, ou a síndrome de Asperger, algo como um autismo bem mais brando, seriam provas dessa divisão do cérebro. Pessoas que apresentam essas doenças podem ser brilhantes – vários grandes matemáticos sofrem de Asperger –, mas têm dificuldade de interagir. “A maior parte de nós entende que flores expressam romantismo, enquanto pirulitos são presentes para crianças, mesmo que não saiba explicar por quê. Um autista não saberia qual dos dois escolher na hora de convidar uma garota para sair”, escreveram os autores de A General Theory of Love. Por outro lado, uma criança cega sabe como sorrir, mesmo que nunca tenha visto um sorriso em toda a sua vida, porque a sensação de alegria está armazenada no seu sistema límbico – e essa sensação faz com que determinados músculos sejam contraídos provocando um sorriso.

    Apesar de os sentimentos terem origem no sistema límbico, falar sobre eles é função do neocórtex. Isso explica por que nem sempre é fácil expressar em palavras aquilo que estamos sentindo e talvez seja o motivo pelo qual poetas sejam tão populares entre pessoas apaixonadas. “Poesia é a ponte entre os cérebros neocortical e límbico”, diz Lannon.

    Paixão nas Estradas
    A expressão “eu te amo do fundo do coração” não faz muito sentido. Não há nada no peito que provoque a sensação de amarmos alguém – embora haja indícios de que o músculo cardíaco produza pequenas quantidades de ocitocina, sabe-se lá para quê. Mas a expressão, tão popular, encontra sua justificativa na sensação de aceleração do coração que está associada a qualquer paixão que se preze. As deliciosas reações corporais que sentimos por todo o corpo como resultados dos fenômenos cerebrais são as responsáveis pela sensação de que nossos sentimentos são verdadeiros.

    Pense na pessoa por quem você está (ou esteve) apaixonado. Agora tente explicar os motivos pelos quais tem tanta certeza de que a ama (ou amou). Você possivelmente vai recorrer a exemplos sobre seu estado de espírito ou suas reações físicas na presença ou simples lembrança do ser amado. “Vem um frio na barriga toda vez que o vejo” ou “eu sinto uma alegria inexplicável ao fazer as atividades mais banais ao lado dela” são algumas das explicações mais recorrentes na tentativa de provar que amamos alguém.

    “Se imaginarmos uma emoção forte e depois tentarmos abstrair da consciência que temos dela todos os sentimentos dos seus sintomas corporais, veremos que nada resta”, escreveu o filósofo inglês William James. “Tudo o que fica é um estado frio e neutro de percepção intelectual”, afirmou. Por exemplo, o que chamamos medo nada mais é do que a aceleração cardíaca, as pernas enfraquecidas etc. E amor, na prática, não passa de uma condição física caracterizada pelo rosto ruborizado, o frio no estômago, o coração acelerado. O neurocirurgião português António Damásio vai além. Ele acha que a explicação de James “funciona bem para as primeiras emoções que sentimos na vida. Mas, como seres sociais, sabemos que muitas das nossas emoções só são desencadeadas após um processo de avaliação mental que é voluntário, e não automático”, escreveu em sua obra O Erro de Descartes.

    Indício disso é o fato de que pessoas cujas características físicas sejam distantes do padrão de beleza da sociedade em que vivem tendem a ter dificuldade para encontrar um parceiro romântico. Ou seja: é mais fácil se apaixonar por alguém que tenha características valorizadas em seu tempo e em sua cultura, uma prova de que o amor tem pelo menos um componente racional.

    Sofrer por Amor
    Infelizmente, um dos subtemas mais presentes em discussões científicas ou não sobre o amor é o sofrimento que ele causa. Qualquer um que já tenha sido obrigado a se separar de alguém que ama – pela morte deste ou por um rompimento com o qual não concordava – sabe exatamente disso. Talvez sirva como consolo para os corações partidos saber que esse sofrimento não é exclusividade humana. Diante da perda, vários mamíferos apresentam duas fases de reação: “protesto” e “desespero”. Na primeira, o sujeito se contorce, grita, chora, implora por uma nova chance (se, por sorte, você nunca experimentou algo assim, separe um cachorro recém-nascido de sua mãe e veja o que acontece). Já na segunda fase, a reação será muito parecida com a de pacientes em depressão: falta de vontade de interagir socialmente, perda de apetite, insônia e desinteresse por qualquer atividade.

    “Uma separação pode afetar o corpo de tal forma que o rompimento de um relacionamento muitas vezes ocasiona doenças”, diz o psiquiatra Thomas Lewis, outro dos autores de A General Theory of Love. Esses efeitos são sentidos em qualquer idade, mas muitas vezes causam danos permanentes em seres muito jovens. “Amor, ou a falta dele, pode mudar seu cérebro para o resto da vida”, diz Lewis. “Nós costumávamos acreditar que o sistema nervoso chegaria à maturidade seguindo apenas as instruções contidas no DNA”, diz o psiquiatra. “Hoje sabemos que as experiências são cruciais para um desenvolvimento saudável do sistema nervoso”, afirma. E o amor está com toda a certeza entre as mais significativas das experiências.

    Afinal para que?
    Mas será o amor realmente um tema para discussões e experiências científicas? Alguns cientistas têm a resposta na ponta da língua – e ela não é nem um pouco romântica. “O amor emana do cérebro e o cérebro é algo físico. Portanto o amor é tema para o discurso científico da mesma forma que pepinos ou eventos químicos”, escreveram os autores de A General Theory of Love. Eles ainda argumentam que é preciso entender os fenômenos para que eles façam sentido nas nossas vidas e para que a ignorância não traga conseqüências amargas. “Pessoas que não conhecem nem respeitam as leis da aceleração acabam quebrando ossos.” O problema agora é descobrir que métodos usar para chegar à verdadeira essência do amor. “A ciência opera a partir de uma premissa crua mas eficiente: para entender um mundo, pegue um pedaço dele. Acontece que o amor é indivisível”, diz Lewis, mostrando o tamanho do problema. O psiquiatra acredita que ainda estamos longe de mapear todos os mistérios do amor e – assim como Sue Carter e seus colegas empenhados nos estudos neurobiológicos sobre o tema – não consegue fazer previsão sobre quando será possível entender exatamente o que se passa pelo corpo humano que provoca a sensação mais festejada de todos os tempos. Enquanto isso, sigamos tentando entender o tema do jeito tradicional: a velha e boa tentativa e erro. Há quem jure que vale a pena.

    Arquivado em: Comportamento, Curiosidades — Ligadinha @ 8:36

    Descubra por que esse cachorro vai à missa todos os dias!

    7 de fevereiro de 2014

    Ver um cachorro na missa não é algo comum.  Nesse caso, o motivo pelo qual esse cachorro frequenta a missa todos os dias é muito especial. Tommy, um Pastor Alemão de sete anos, vai a missa todos os dias desde a morte da sua dona, Maria Lochi. A última vez que ele a viu foi no seu funeral e desde então, o animal aguarda pacientemente durante o dia a volta de sua querida dona, que o adotou depois de ter o encontrado abandonado perto de sua casa.

    Olhando as fotos, é fácil ver o amor que o cachorro sente por sua dona e a dor de não tê-la por perto. Quando ela ainda estava viva, a Sra. Maria levava o Tommy para missa com ela e o deixava sentar nos seus pés durante a cerimônia, segundo informações divulgadas pelo jornal Dailymail.  Quando a sua dona morreu, o o cachorro participou do funeral, sempre ao lado do caixão de sua dona. 

    Hoje, quando o sino toca pela manhã, Tommy já entra na igreja.  “Ele está lá sempre que comemoro a missa e não faz um barulho.  Ele espera pacientemente ao lado do altar e senta quietinho alí.  Não tive a coragem de expulsá-lo – perdi recentemente o meu cachorro, então deixo ele ficar até a missa acabar e depois o levo para fora.”, relatou o  padre da igreja, Donato Panna, em entrevista ao jornal.

    O cachorro hoje é cuidado pelos moradores da cidade que o dão comida e água para ele.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:07

    Milionário quer recriar o famoso navio Titanic!!

    5 de fevereiro de 2014

    Magnata da mineração, o australiano Clive Palmer planeja reconstruir o famoso navio Titanic, prometendo ao público transmitir a mesma experiência de viagem aos turistas. Tirando o naufrágio, é claro.

    O transatlântico foi montado em Belfast, na Irlanda do Norte, e afundou no dia 14 de abril de 1912 durante sua viagem inaugural. Ao todo, 1.517 pessoas morreram após a embarcação se chocar contra um iceberg no Oceano Atlântico, na viagem entre Southampton, na Inglaterra e Nova York, nos Estados Unidos.

    O Titanic 2, que será construído na China, ainda está em fase de planejamento. Idealizador da iniciativa, Palmer quer que a viagem inaugural seja feita da Inglaterra para a Nova Zelândia em 2016.
    Muitos irão reconhecer as escadarias retratadas no filme “Titanic”.
    As três classes de passageiros também serão bem definidas. As salas de jantar da terceira não serão tão chiques como as da primeira.

    As três classes de passageiros também serão bem definidas. As salas de jantar da terceira não serão tão chiques como as da primeira, por exemplo.
    Um centro de fitness pode parecer uma adição moderna ao projeto, mas havia um ginásio (ainda que primitivo para os padrões atuais) no navio original. O projeto da piscina também é praticamente idêntico ao do navio original.
    Os passageiros que pretendem ostentar mais, poderão utilizar os banhos turcos
    O Titanic original mostrado na imagem durante um teste, afundou em sua viagem inaugural para Nova York em 1912.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:47

    Como é Feito O Chiclete?

    2 de fevereiro de 2014

    Chiclete, goma de mascar ou pastilha elástica é um de confeito que é comestível e muito fácil de ser feito, mas deve ser apenas mastigado e não engolido. Antigamente, o chiclete era produzido do látex de uma árvore, mas atualmente ele é feito de uma borracha sintética chamada poli-isobutileno, possui a mesma base de um plástico usado em câmeras de ar.

    Quem não gosta de um bom chiclete?! Muitas pessoas gostam de saborear essa guloseima, mas algumas vezes as pessoas podem ficar viciadas e isso não é muito saudável.

    Existem muitas histórias de como o chiclete foi criado. Uma bastante conhecida é que os índios extraiam o látex de uma árvore para poderem mastigá-lo. Outros dizem que os Maias foram os primeiros a mastigar essa resina, e ainda há quem diga que na Grécia seus habitantes retiravam o látex para mastigar e diminuir o mau hálito e limpar os dentes.

    Origem do Chiclete
    A goma de mascar surgiu no século dezenove, sendo um dentista norte-americano a patenteá-la, mas atualmente o chiclete é considerado como um inimigo dos dentes. Pouco tempo depois, começou a ser feita uma nova versão dessa guloseima, que passou a contar com uma dose de sabor e açúcar. Sua produção é muito simples, a base principal é goma e é adicionada uma mistura de açúcares, corantes e outros temperos. O chiclete mais conhecido é na cor rosa, pois era a única que o criador tinha em mãos e ficou mais conhecida por todos.

    Logo após a criação dessa guloseima, ela fez um extremo sucesso de vendas, levando até a ampliação das fábricas. Foi em meados do século vinte após a Segunda Guerra Mundial que as gomas naturais, que eram a base para a goma de mascar, foram trocadas por uma goma sintética, que é derivada do petróleo.  O que levou a essa troca foi o custo da fabricação natural, o sintético era mais barato.

    Chiclete Sem Açúcar e Cuidados ao Mascar
    Já no ano de 1960 começaram a ser produzidos os primeiros chicletes sem açúcar, uma revolução para as pessoas diabéticas, diminuindo também os riscos de se obter caries, pois ele estimula a salivação, removendo algumas partículas de alimento. Mesmo o chiclete sem açúcar pode oferecer alguns riscos como: crianças podem engoli-los e eles podem bloquear o fluxo intestinal.
    Outro alerta contra os chicletes é que mastigá-los de estômago vazio pode causar vários riscos, como problemas estomacais. Quem tem gastrite jamais pode mastigar essa guloseima, pois ela estimulará seu estômago a produzir o ácido de digestão e enzimas gástricas.

    O Sucesso do Chiclete no Mundo
    Mesmo que o chiclete ou goma de mascar seja um perigo para o nosso organismo suas vendas atingem grandes índices, quanto mais o tempo passa, mais elas se elevam. Podemos encontrar no mercado gomas de mascar de diversos tamanhos, formas e cores e também sabores, atraindo todos os clientes de todas as idades. A marca também influencia no sabor e textura do chiclete, pois uma marca mais barata e não conhecida possui um produto com menos gosto e mais duro, já os que são de marcas mais famosas são mais saborosos, durando mais o sabor, e são mais moles.

    São estimadas que no mundo todo sejam vendidas dezoito milhões de gomas de mascar por dia. Dados revelaram que o Brasil é o terceiro país que mais produz chicletes por ano, produzindo cerca de 57 mil toneladas de chiclete. Os Estados Unidos é o país que mais produz chiclete, com 225 mil toneladas por ano. A China fica no segundo lugar, com 150 mil toneladas.

    Pelo mal que esse produto pode fazer ao nosso organismo na cidade de Singapura foi proibida a venda de chicletes de qualquer tipo, tamanho, formato, sabor e composição. Quem infringir a lei pode receber severas punições, sendo detido pelas autoridades.

    Muitos pensam muitas coisas da goma de mascar, uns falam que ela pode levar ao emagrecimento pelo elevado fluxo de saliva que produz, outros dizem que pode ajudar a exercitar o celebro, pois ajuda na circulação sanguínea e do oxigênio estimulando o cérebro, mas muitos desses relatos não foram comprovados em testes.

    Como o Chiclete é Produzido
    O primeiro passo é pegar a goma, que é a base da receita. A goma é o como se fosse um plástico, uma borracha, é ela que vai dar a consistência para o chiclete ou goma de mascar. Antigamente, o chiclete era um pouco mais saudável porque era feito da seiva de árvores, mas essa prática era muito cara, então mudaram a obra prima para sintética. Esta mistura sintética é derivada do petróleo, resinas e parafinas.

    A goma é colocada em uma máquina, em que são despejados aos poucos os outros ingredientes, como: açúcar, adoçante, o xarope de glicose, aromatizantes e corantes. Essa mistura fica por aproximadamente 25 minutos misturando, até que fique com uma consistência semelhante a de um bolo.

    Depois disso, essa mistura será prensada até ficar no tamanho de uma goma de mascar, serão cortados em pedaços que caibam facilmente na boca e depois embalados. Atualmente, todo esse trabalho é feito por máquinas, que são mais eficientes e possuem um menor custo, com as máquinas podem ser feitos mil chicletes ou goma de mascar em um minuto.

    Além do chiclete comum existem outros tipos, como os que vêm com um recheio, tipo uma calda que é colocada no processo de formação do tamanho da goma de marcar. Outro tipo muito conhecido é o que possui uma casquinha mais firme e crocante por fora e há também aqueles com um pó dentro, que muitas vezes possui sabor ácido.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:15

    Explosão estelar iluminará o céu nas próximas semanas!

    30 de janeiro de 2014

    Uma explosão estelar excepcionalmente próxima da Terra vai iluminar o céu nas próximas semanas.

    A explosão da supernova será na Galáxia do Charuto, chamada assim devido ao seu formato. O local fica a cerca de 12 milhões de anos-luz da Terra e oferecerá uma oportunidade única para se estudar uma supernova.

    A descoberta, no entanto, foi feita por acaso. Steve Fossey, um astrônomo do University College de Londres (UCL), da Grã-Bretanha, descobriu a galáxia com um pequeno telescópio de 35 centímetros.

    “Estávamos fazendo uma observação há uma semana com estudantes do UCL e, em uma das imagens que conseguimos, de curta exposição, pudemos ver este ponto brilhante de luz na imagem da galáxia. Imediatamente nos demos conta que isto era uma supernova, a explosão de uma estrela”, disse Fossey à BBC.

    Fossey consultou colegas de outros observatórios e confirmou a descoberta. A União Astronômica Internacional catalogou a supernova como SN2014J.

    A supernova é tão brilhante que poderá ser vista com telescópios domésticos de boa qualidade ou até mesmo com binóculos, quando atingir o ponto máximo de seu brilho, algo que deve ocorrer dentro de uma semana.

    Junto com observadores do mundo todo, Fossey se prepara para recolher informações e aprender tudo o que puder enquanto a supernova for visível no céu.

    Oportunidade
    O astrônomo explicou que esta galáxia, “em particular, é incomum e está muito próxima; uma supernova tão próxima como esta provavelmente ocorre uma vez em décadas”.”É uma oportunidade excelente para a frota de naves espaciais que temos e para os observatórios na Terra”, acrescentou Fossey.

    A supernova da Galáxia do Charuto, na constelação de Ursa Maior, permanecerá brilhante por cerca de um mês e os cientistas querem aproveitar ao máximo a possibilidade de conhecer todos os segredos desta galáxia.”Um dos modelos aceitos é que ela tem o que chamamos de uma anã branca, que efetivamente é uma estrela como o Sol e que está na fase final de sua vida, inerte e quente, uma estrela que tem uma companheira binária, uma amiga, atraindo material dessa amiga e ficando maior e mais quente até que se detona a uma temperatura crítica e explode em pedaços”, explicou o astrônomo.

    “Com estas naves no espaço, podemos observar a onda expansiva deste material, desta explosão, ao impactar no material que há a seu redor, incluindo sua companheira. E esta é a chave, precisamos compreender a companheira”, acrescentou Fossey. O cientista afirma que esta poderia ser uma estrela como o Sol ou este poderia ser um outro tipo de evento espacial, que incluiria duas anãs brancas.

    Para o cientista, compreender estes “estalos estelares” pode levar à resolução de outros mistérios, pois as “supernovas são faróis de luz”. Além de ajudar a compreender o processo de morte de uma estrela, as supernovas são muito importantes pela luminosidade, que permite medir com precisão as distâncias entre as galáxias do universo, disse Fossey.

    O cientista afirmou que os astrônomos estão vivendo semanas de “atividade furiosa” com os instrumentos ópticos espaciais e terrestres apontando para a direção da galáxia, para acompanhar este processo e conseguir toda a informação possível sobre o brilhante fim desta estrela.

    Arquivado em: Curiosidades, Notícias Ligadinha — Ligadinha @ 8:09

    Casa dos Sonhos: Dentro da Montanha!!!

    29 de janeiro de 2014

    Quando você pensa em alguém morando dentro de uma montanha, na sua mente deve vir a imagem de um homem primitivo sentado em volta de uma fogueira ou puxando a mulher pelo cabelo. Na minha cabeça era esta imagem que vinha, até descobrir esta casa de férias situada no vilarejo de Vals na Suíça.

    Vals é um vilarejo do cantão de Grisões, na Suíça, um lugar pequeno e tranquilo, que começou a ganhar fama com os turistas em 1996 quando as termas projetadas pelo arquiteto suíço Peter Zumthor foram inauguradas e desde então o vilarejo virou um reduto para aqueles que querem descansar. Mas uma construção, que teve seu projeto iniciado em 2006, passou a atrair os olhares de curiosos por arquitetura: A Villa Vals, desenhada pelos arquitetos Bjarne Mastenbroek e Christian Müller, dos escritórios SeARCH e CMA, foi pensada para integrar a casa à paisagem local, mantendo a natureza intacta e sem descaracterizar a encosta da aldeia com uma construção de arquitetura moderna.

    A forma com que foi construída possibilita a captura de uma grande quantidade de luz natural e a construção subterrânea em vários níveis esconde quatro quartos, uma cozinha com que há de mais moderno, uma jacuzzi no quintal e um grande espaço de convivência com vista para os picos das montanhas.

    O interior ostenta acabamento com pedras, madeira e concreto contemporâneos além de móveis com design alemão e suíço.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:00

    Raças De Cães Que Ficam Bem Sozinhas Em Casa!!

    28 de janeiro de 2014

    O dia a dia está cada vez mais corrido e não é possível estar 24 horas em casa. Algumas pessoas desejam a companhia de um cão, mas sabem que precisarão deixar o amigo de quatro patas sozinho em casa durante algumas horas. Mesmo sendo uma prática bastante questionada por especialistas há casos em que não se pode evitar que os animais precisem ficar sozinhos.
    Algumas raças de cão têm uma tolerância maior a ficar sozinhos e apresentam um comportamento mais confiável. Porém, antes de qualquer coisa é importante dizer que independentemente de raça é necessário que a personalidade do animal seja levada em conta para que ele fique bem sozinho. O treinamento dado pelo dono também faz toda a diferença para que o animal fique bem enquanto está só.

    Predisposição
    O que diferencia algumas raças de cães para que elas possam aguentar a solidão é a predisposição a tolerar essa condição de estar só. Os cães apresentam diferentes níveis de adaptabilidade, obediência e de energia o que acarreta em ficar melhor sozinho em comparação com outras raças.
    Alertamos que não é somente a raça do cachorro que fará diferença no comportamento, mas também o adestramento feito pelo dono que tem um forte papel de reduzir a ansiedade do animal.
    Cuidado Com a Solidão
    Mesmo para aqueles cães que podem passar um pouco mais de tempo sozinhos existe um limite de tempo para que essa solidão dure. Lembre-se que o seu cão tem horários para comer, para fazer as suas necessidades fisiológicas (tem cães que não fazem xixi e cocô dentro de casa) e também para socializar. Sendo assim não dá para deixar o seu amigo 12 horas, por exemplo, sozinho e sem supervisão. Tudo precisa de equilíbrio e bom senso.

    Cuidados Ao Deixar o Cão Sozinho Em Casa
    Para tentar reduzir os efeitos da solidão canina os donos devem tentar não deixar a solidão se prolongar voltando o quanto antes e também ficar atentos ao ambiente em que o animal irá ficar. As condições desse ambiente devem ser observadas e pensadas com carinho.
    Existem alguns cuidados especiais que podem ajudar a fazer com que o cão fique mais tranquilo e seguro quando não tem ninguém em casa. Uma primeira dica é deixar o cão numa área de circulação restrita, porém não muito pequena. Isso garante que o animal não ficará em contato com algo que possa ser perigoso para ele ou de valor.
    Mas, é importante que o cão tenha com o que se divertir e entreter, isso inclui brinquedos ou até mesmo um jardim para brincar. O local escolhido deve ter abrigo para os diferentes tempos, ou seja, para chuva, frio ou sol em excesso.

    Cão De Crista Chinês
    Uma das características principais do Cão de Crista Chinês é que se trata de uma raça bastante companheira para o dono, mas que mesmo assim aguenta ficar sozinho. Isso acontece porque os cães dessa raça são extrovertidos e se adaptam facilmente a animais e pessoas.
    Com esse cão é importante apenas ficar atento para não deixá-lo sem atenção, pois isso pode e refletir em muita bagunça na sua casa. É interessante que o dono assim que chegar em casa brinque bastante com o seu amigo bicho e tire um tempo para levá-lo passear gastar um pouco a energia.

    Schnauzer
    A raça Schnauzer é uma das melhores quando o assunto é se comportar sozinho em casa. Isso acontece porque se trata de uma raça que tem um elevado nível de adestrabilidade ficando bem sozinho em casa. Trata-se de um animal bastante inteligente que consegue reagir bem mesmo longe do dono.
    Vale ressaltar que mesmo ficando bem sozinho o cão Schnauzer precisa de atenção nos momentos em que você estiver em casa uma vez que é bastante carinhoso e apegado aos seus donos.

    Shih Tzu
    Os cães da raça Shih Tzu têm duas características bem interessantes, a primeira é que eles adoram a companhia do dono, porém, conseguem se sair muito bem se precisam ficar sozinhos. O temperamento da raça é muito dócil, meigo e fácil de domesticar.

    Buldogue Francês
    Um excelente cão para ter em apartamento, com o seu pelo curto não espalha sujeira pela casa. Trata-se de um cão agitado e que precisa brincar, se o dono der a devida atenção nos momentos em que está presente o Buldogue Francês pode ficar em casa sozinho. Tire um momento do dia para levar o amigo passear, eles podem ficar um dia ou outro sem sair passear.

    Basset Hound
    Trata-se de uma raça de cão que é bastante calmo e que gosta de dormir bastante. Apesar de babar bastante não tem problemas de soltar pelo então a sua casa não irá estar sempre suja. Como é um animal que não é de colo tudo bem que ele fique um tempo sozinho. Fique atento ao fato de que essa raça de cão pode ficar obesa então tire um tempo para caminhar com o seu amigo. Ele pode se cansar facilmente, mas é importante para ele.

    Pug
    Uma raça de cão bastante dócil e que pode ficar um pouco sozinho em casa, mas quando o dono chega em casa precisa lhe dar atenção e carinho. Como tem o nariz achatado não respira direito não gosta muito de exercícios e pode ficar obeso com grande facilidade. Não solta muito pelo, mas late para estranhos.

    Chiuaua
    Os cães Chiuaua se caracterizam por serem bem pequeninos, mas por vezes esquecem do pouco tamanho que tem e acabam tentando serem cães bravos. Como tem o pelo curto não fazem sujeira na casa. Podem ficar um certo tempo sozinhos, mas necessitam de bastante atenção quando o dono estiver em casa.

    Reflita
    Se você fica muito tempo fora de casa pode ser necessário refletir a respeito de ter ou não um cão, pois esses amigos bicho precisam de atenção. Em algum momento você precisará lhes dar atenção e carinho, o cão é um animal sociável que necessita estar em contato com o seu dono.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:00

    Navio-fantasma vaga sem rumo pelo Atlântico Norte!

    26 de janeiro de 2014

    Sem tripulação e infestada de ratos, embarcação perdida durante operação de rebocamento em 2010 teria sido localizada por estação de radar britânica

    Uma embarcação da era soviética infestada de ratos, pesando 1.565 toneladas, vagando sem tripulação pelos mares. Poderia ser o roteiro de um filme de Hollywood, mas esse navio-fantasma existe de verdade.

    Construído na antiga Iugoslávia em 1976, o Lyubov Orlova acabou abandonado num porto do Canadá após a falência de seus proprietários. Mas o pior estava por vir: durante a operação que o rebocaria em 2010 para a República Dominicana, onde vivia seu comprador, uma corda se rompeu, e o barco definitivamente singrou os mares sem rumo.

    No ano passado, uma estação britânica de radar localizou uma massa no Atlântico Norte que correspondia em tamanho ao navio desaparecido. O sinal foi monitorado e, desde então, trabalhos eventuais de busca não tiveram sucesso em localizá-lo.

    Autoridades do Reino Unido agora temem que o Lyubov Orlova se choque contra a costa do país. O barco é considerado uma bomba ambulante de doenças. E convivendo há três anos sem alimento, os ratos estariam se canibalizando uns aos outros, acreditam cientistas.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:00

    Como cuidar de Cães e Gatos no Verão!

    Não são somente os humanos que sofrem com o calor do verão. A estação também castiga os animais de estimação. “Os que mais sofrem são os cães de focinho curto, como buldogues e pugs, e os gordos, que têm mais calor do que os magros”.

    Ao contrário dos humanos, cachorros não transpiram pela pele, mas sim pelo coxim, aquela almofadinha da pata, pelo focinho e pela boca  por isso o cão coloca a língua para fora da boca. Quando o focinho é curto, não há extensão suficiente para fazer a troca térmica.

    Alguns cuidados melhoram o bem-estar dos animais durante a estação mais quente do ano.

    Oito cuidados com os pets no verão:

    Espalhar potes de água fresca pela casa
    Os proprietários de pets precisam redobrar o cuidado com a hidratação dos animais no verão. É importante que os bichos tenham sempre água fresca e limpa disponível. O ideal é trocar a água do cachorro assim que ela começar a esquentar. Para quem passa o dia fora de casa, a dica é espalhar vasilhas com água em lugares com menor incidência de luz. Durante os passeios, deve-se oferecer água ao animal a cada 20 ou 30 minutos.

    Evitar locais quentes e fechados
    A exposição ao calor excessivo pode causar um fenômeno chamado intermação: a temperatura do corpo ultrapassa os limites fisiológicos que permitem a troca de calor com o ambiente. Órgãos e sistemas começam a falhar, levando o animal à morte. É preciso evitar que os bichos fiquem fechados em lugares quentes, como acontece quando os donos vão a alguma loja que não permite a entrada de animais e deixam os pets trancados no carro.

    Não passear nos horários de sol quente
    Os melhores horários para passear com cães são aqueles em que o sol está mais fraco, como antes das 10 horas da manhã ou depois das 16h. Também é preferível trocar o asfalto pela grama o chão quente pode causar lesões nas patas dos cachorros. 

    Ficar atento a sinais de doenças
    Micoses, piolhos, sarnas e parasitas de pele são mais comuns no verão. Para evitar que o animal contraia alguma dessas enfermidades, recomenda-se evitar levar o cão a locais muito frequentados por outros animais, aplicar remédios antipulgas e procurar um veterinário se perceber sinais como vômito ou diarreia.

    Tosar o pelo do animal (inclusive do gato)
    A tosa refresca o animal e facilita o banho. Ela é recomendável principalmente para cães de raças mais peludas, como o golden retriever e o husky siberiano, e até para gatos de pelagem cheia, como o persa. A chamada tosa higiênica, aquela que corta os pelos da região do ânus e dos órgãos genitais, é indicada para a higiene de raças menores, como shih-tzu e lhasa apso.

    Aplicar protetor solar
    É isso mesmo: animais também precisam se proteger contra o câncer de pele. A recomendação vale principalmente para cães e gatos de pele clara (a cor da barriga do pet indica se ele se inclui nessa categoria), que sofrem mais com a incidência dos raios solares. O filtro deve ser aplicado em regiões sem pelos, como focinho e orelhas, em média a cada duas horas  ou menos, em caso de contato com água. Não se deve usar o protetor solar de humanos  o produto feito especialmente para animais não oferece riscos de intoxicação se for lambido pelos bichos.

    Dar banhos
    No verão, cães e gatos podem e devem  tomar, em média, um banho por semana. Além de contribuir para a higiene, o hábito refresca os animais. A recomendação é lavá-los com água em temperatura ambiente e xampu especial para pets, neutro e hipoalergênico. É preciso secar bem o bicho para evitar a umidade, condição que favorece o aparecimento de parasitas. Depois de tirar o excesso de umidade com uma toalha, veterinários sugerem utilizar um secador de cabelo em uma temperatura média, a uma distância de pelo menos um palmo do corpo.  

    Mudar o lugar da caminha
    Quando cachorros e gatos percebem que o local onde dormem é quente demais, eles próprios buscam lugares mais frescos, como o mármore da cozinha. Às vezes, porém, a área de circulação dos bichos é restrita a uma parte da casa, de modo que eles não têm a possibilidade de escolha. É papel dos donos verificar se o ambiente em que seus animais de estimação dormem recebe muita luz durante o dia, o que aumenta a temperatura mesmo durante a noite, e é ventilado. Se necessário, o dono deve trocar o local da caminha.

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    Primeiros 48 jogos da Copa 2014 reúnem série de curiosidades!!

    24 de janeiro de 2014

    Os grupos da 20.ª Copa do Mundo foram sorteados nesta sexta-feira após cerimônia na Costa do Sauípe, na Bahia. Após o evento, todas as informações ligadas aos 48 jogos da primeira fase foram definidas. Os confrontos foram exatamente divididos entre as 12 cidades-sede – cada estádio será palco de quatro partidas. Os primeiros jogos também marcarão uma série de reencontros. As altas temperaturas de Cuiabá e Manaus também prometem castigar algumas seleções. Três equipes terão que viajar pelo Brasil inteiro durante os 14 dias da fase inicial. Confira as dez principais curiosidades das partidas da Copa do Mundo 2014.

    Caminho Difícil
    Apesar de enfrentar adversários com pouca tradição em Copas na primeira fase da competição, a seleção brasileira não deve ter vida fácil caso passe às oitavas de final. Se terminar na liderança do grupo A, o time de Luiz Felipe Scolari pode medir forças com a Espanha ou a Holanda na fase seguinte. Na sequência, existe a possibilidade de o Brasil enfrentar os campeões Uruguai, Itália e Inglaterra. Nas semifinal, há chances de um confronto contra Alemanha ou França. Se a Argentina confirmar o favoritismo no grupo F, composto por Bósnia, Irã e Nigéria, um possível jogo entre brasileiros e argentinos só ocorreria na grande final, no Maracanã.

    Messi no Mineirão
    O torcedor mineiro se frustrou na Copa das Confederações. Com exceção da semifinal, que reuniu Brasil e Uruguai, apenas jogos secundários foram disputados no Mineirão. Na primeira fase do torneio-teste do Mundial 2014, a Nigéria bateu o Taiti por 6 a 1. Depois, México e Japão, já eliminados, se enfrentaram no mesmo horário de Brasil e Itália. Dessa vez, porém, Belo Horizonte receberá o time argentino. No dia 21 de junho, a seleção de Messi jogará contra o Irã. Costa Rica e Inglaterra, Colômbia e Grécia, além de Bélgica e Argélia, também serão disputados no local. O estádio ainda pode ver novamente a seleção brasileira em ação. Para isso, basta o Brasil terminar na liderança do grupo A e chegar à semifinal.

    Reencontro
    No dia 26 de junho, Alemanha e Estados Unidos vão se enfrentar na Arena Pernambuco. O confronto marca o reencontro de Jürgen Klinsmann, técnico da seleção norte-americana, com a Alemanha. O ex-atacante alemão disputou as Copas de 1990, 1994 e 1998, sagrando-se campeão no Mundial da Itália. No total, Klinsmann entrou em campo 17 vezes e marcou 11 gols pela seleção da Alemanha.

    Confronto de Gigantes
    Itália e Inglaterra irão reeditar o confronto que definiu o terceiro lugar da Copa de 1990. Na ocasião, os italianos venceram por 2 a 1, gols de Roberto Baggio e Schillaci. Platt fez o gol inglês no Estádio San Nicola, em Bari. O grupo D da Copa 2014 ainda reserva mais dois confrontos históricos Uruguai e Inglaterra, que já se encontram na Copa de 1954 (vitória uruguaia por 4 a 2) e na abertura do Mundial de 1966 (empate por 0 a 0). Já Itália e Uruguai mediram forças na primeira fase da Copa de 1970 (0 a 0) e nas oitavas de final do Mundial de 1990 (2 a 0 para a Itália).

    Sem Campeões
    Como ocorreu com o Mineirão durante a Copa das Confederações, apenas partidas secundárias serão disputadas na Arena Pantanal, em Cuiabá. No dia 13, o Chile enfrentará a Austrália. Quatro dias depois, será a vez de Rússia e Coreia do Sul se enfrentarem. Depois, no dia 21, Bósnia e Nigéria jogarão pelo grupo F. Por fim, a Colômbia pega o Japão no dia 24. Dessa forma, Cuiabá será a única cidade-sede que não receberá uma seleção campeã mundial.

    Distância
    As seleções dos Estados Unidos e da Croácia vão passar um bom tempo no avião. As equipes terão que percorrer mais de cinco mil quilômetros na primeira fase da Copa. Os norte-americanos estreiam em Natal contra Gana. Depois, vão viajar até Manaus para enfrentar Portugal. O time fecha a participação na Arena Pernambuco, diante da Alemanha. A Croácia, por sua vez, joga em São Paulo (contra o Brasil), Manaus (diante de Camarões) e Recife (contra o México). Já Honduras, que vai percorrer 3.285 quilômetros, terá uma longa viagem pela frente. O time jogará em Porto Alegre, Curitiba e Manaus.

    Irmãos se Enfrentam
    O confronto entre Alemanha e Gana, válido pelo grupo G, colocará frente a frente os irmão Boateng. O fato ocorre pela segunda vez, já que as equipes se enfrentaram na fase inicial da Copa 2010 – a Alemanha venceu por 1 a 0. O meia Prince, de 26 anos, ex-Milan e atualmente no Schalke 04, é um dos líderes da seleção ganense. O lateral-direito Jérôme, de 25 anos, pelo twitter, já falou sobre o reencontro: “Estou muito feliz em poder jogar novamente depois da Copa 2010 contra meu irmão Kevin e Gana”.

    Alta Temperatura
    Bósnia, Rússia e Suíça vão sofrer com o calor de Cuiabá e Manaus. As temperaturas nessas cidades-sede chegam a 35ºC no mês de junho. O inverno bósnio, russo e suíço é rigoroso, com temperaturas negativas. A Bósnia enfrenta a Nigéria no dia 21 de junho na Arena Pantanal. O local ainda será palco da partida Rússia e Coreia do Sul, dia 17. Em Manaus, a Suíça medirá forças com a seleção de Honduras. A partida será disputada no dia 25.

    Finalistas de 2010
    Pela primeira vez nos 84 anos da Copa do Mundo os dois finalistas da edição anterior se enfrentarão ainda na fase inicial. É o caso de Espanha e Holanda, que se encontram na Fonte Nova no dia 13 de junho. O jogo marcará a estreia das seleções na competição. O fato deu-se devido ao critério utilizado pela Fifa na escolha dos cabeças de chave. O time holandês, nono colocado no ranking da Fifa, não conseguiu ficar no pote principal do sorteio.

    Artilheiros
    Os uruguaios Luis Suárez e Edinson Cavani vão enfrentar Inglaterra e Itália na primeira fase da Copa 2014. Na temporada passada, os artilheiros foram destaques nas ligas locais. Suárez, atacante do Liverpool, marcou 23 gols e ficou na vice-artilharia do Campeonato Inglês. Já Cavani, jogando pelo Napoli, foi o principal marcador do Italiano, com 29 gols – o jogador defende atualmente o Paris Saint-Germain.

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