Uma exposição no Museu do Design de Londres reúne os melhores projetos deste ano nas categorias arquitetura, moda, mobiliário, produtos, gráfica e transporte. Entre os premiados está o protótipo de uma escola flutuante, construído para a comunidade de Makoko, na Nigéria. O prédio de madeira segue uma abordagem inovadora, sustentável e barata, atendendo às necessidades da população local, que vive em palafitas sobre a Lagoa de Lagos.

Outros destaques da mostra incluem um aplicativo de celular que usa a câmera do telefone para detectar catarata e um relógio tátil, que permite não só ver as horas, como também senti-las. A exposição fica em cartaz até agosto.

Amanhã é dia de ir ao dentista porque é o dia em que a Oral-B e a ONG Turma do Bem vão realizar, pelo segundo ano consecutivo, a maior triagem odontológica do mundo! O evento acontecerá simultaneamente em mais de 270 municípios do Brasil, em 10 países da América Latina e Portugal e a expectativa é que 50 mil jovens sejam triados nesse dia.

A ideia é maravilhosa já que, segundo levantamento do Ministério da Saúde, de 2003, cerca de 25 milhões de adolescentes (13%) nunca haviam consultado um dentista e 20% da população já tinha perdido todos os dentes! Para mudar essa realidade, os Dentistas do Bem vão identificar adolescentes de baixa renda, com idade entre 11 e 17 anos, que necessitam de tratamento odontológico. Os jovens selecionados serão encaminhados para dentistas voluntários, que farão todo o tratamento gratuitamente até que os pacientes completem 18 anos (até mesmo procedimentos mais complexos como ortodontia, próteses e implantes dentários serão feitos de graça!).

A relação das cidades que irão receber a ação está em www.turmadobem.org.br. Lá é possível também saber como ajudar com doações ou com trabalho e conhecer melhor o objetivo da Turma do Bem: atender casos de crianças com problemas na dentição que têm dificuldades para se alimentar, não costumam sorrir e podem ter problemas psicológicos e de relacionamento que podem durar até a vida adulta.

Após a morte de uma mendiga na Arábia Saudita, as autoridades se surpreenderam ao descobrir que ela era, na verdade, milionária. Eisha, como era chamada, morreu aos 100 anos de idade e deixou uma fortuna sem herdeiros estimada em US$ 1 milhão (ou cerca R$ 2,33 milhões, de acordo com a cotação do dia 19 de março de 2014) entre joias, moedas de ouro e quatro imóveis.

De acordo com o site Al Arabiya, Ahmed al- Saeedi, um amigo próximo de Eisha, afirmou que ela pedia esmolas há mais de 50 anos. A notícia da fortuna secreta também chocou os vizinhos da idosa, que nem imaginavam que tinha tantos bens.

Segundo relatos de Saeedi, Eisha vivia no mesmo bairro desde que era criança. Ele afirmou que ela não tinha parentes, apenas uma mãe e irmã, que exerceram a mesma profissão. “Elas foram capazes de construir uma pequena fortuna nas ruas de Jidá”, ao site.

“Eisha continuou a pedir esmolas após a morte da mãe e irmã. Ela era apenas uma velha, cega, que não tinha ninguém neste mundo”, descreveu Saeedi, ressaltando que já tinha pedido para que ela deixasse as ruas, mas Eisha afirmava que estava se preparando para “tempos difíceis.”

Antes de morrer, a idosa deu ao amigo todas as moedas de ouro. Saeedi avisou as autoridades e, segundo ele, não fizeram nada. “Então fui obrigado a entregar a fortuna aos moradores mais confiáveis, que prometeram repassar à polícia.”

Você sabia que mais de 300 milhões* de crianças não têm sequer um par de sapatos? Muita gente ainda não sabe desse número alarmante e só está tomando conhecimento da situação com o projeto “No Shoes For A Year”, do norte-americano Richard Hudgins. Não satisfeito em apenas ficar indignado com essa constatação, Richard decidiu agir com as próprias mãos – ou, com o perdão do trocadilho, com os pés. Durante 365 dias, o cabeleireiro irá viver descalço enfrentando frio, chuva, calor e outros perigos que a falta de proteção nos pés pode causar. Uma realidade que dura, às vezes, a vida inteira de uma dessas crianças.

De 24 horas a 365 dias com os pés no chão
Esse inverno que chega ao fim no hemisfério norte nas próximas semanas foi um dos mais difíceis das últimas décadas. Mas as nevascas, geadas e tempestades não foram suficientes para tirar uma ideia da cabeça de Richard Hudgins: ele deseja ficar um ano sem calçar sapatos para conscientizar o maior número possível de pessoas sobre a condição das crianças que vivem descalças no mundo.

Richard sabia que milhares de pessoas levam a vida imersa em uma pobreza tão grande, que não tem possibilidades de, ao menos, experimentar a sensação de andar sobre sapatos. Tudo mudou quando soube que uma importante marca de calçados fazia uma campanha de conscientização sobre a situação dos mais pobres pedindo aos seus clientes que passassem um dia sem sapatos. Só que Richard foi além. O jovem, de 29 anos, percebeu que 24 horas não eram suficientes para mudar aquela realidade.

A coragem e os riscos de um simples gesto
No dia quatro de dezembro do ano passado, Richard decidiu tirar os tênis que usava e só colocar outro calçado nos pés 365 dias depois. Durante um ano, ele andaria descalço arrecadando dinheiro para a causa que intitulou “No Shoes For A Year” (Sem Sapatos Por Um Ano). “Durante os 365 dias do ano, eu não vou usar nada nos pés para poder recolher sapatos novos e arrecadar dinheiro para comprar calçados para crianças que nunca tiveram o luxo de possuir um par”, disse ele.

O que pode parecer um gesto simples, na verdade é um alerta para a gravidade da situação de 300 milhões de crianças. Feridas, cortes, arranhões, queimaduras e inúmeras doenças são apenas alguns dos riscos que a falta de proteção nos pés pode trazer – ainda mais em países onde a higiene e o saneamento básico ainda são “artigos de luxo” para poucos ou, muitas das vezes, inexistente.

Experimentando a humilhação e os olhares de repulsa por não ter o que calçar
O primeiro dia foi o mais difícil. Richard, que é cabeleireiro em Louisville, nos Estados Unidos, contou que depois da primeira uma hora e meia achou que fosse impossível. Ele chegou a abandonar a academia enquanto malhava quando viu o gerente do local se aproximar dele. “Era uma espécie de humilhação, eu não esperava que todos me olhassem”, conta. Ele estava quase desistindo quando viu a primeira doação de cerca de R$ 10 em seu site. “Isso realmente me inspirou e eu disse a mim mesmo que iria continuar a fazer aquilo”.

Atualmente, Richard vai ao supermercado, deixa a filha na escola, trabalha, faz os afazeres domésticos e já até voltou aos seus treinos na academia sem sapatos. E o mais impressionante de tudo isso é que o tempo nos Estados Unidos ainda está muito frio. Sobre isso, ele confessa: “Você realmente tem que ter uma tolerância muito alta”, conta, “o gelo não é tão ruim, mas a neve sim, porque ela acaba caindo em cima dos meus pés”.

A maior quantidade possível de sapatos para as crianças do Quênia
Além do site, o rapaz criou uma página no Facebook para compartilhar as dificuldades e avanços do projeto que já conta com quase quatro mil curtidas. Ele espera levantar, no mínimo, US$ 25 mil e pretende ir ao Quênia para ajudar a distribuir sapatos para as crianças da Nasha Ministries, uma organização africana independente que trabalha para manter os jovens na escola, fornecendo uniforme, tênis e outros itens que são muito caros no país.

Além do site “No Shoes For A Year” ter uma plataforma que possibilita o financiamento colaborativo de diversas pessoas ao redor do mundo, Richard faz questão de manter a página sempre atualizada com suas novas conquistas. Várias ONGs já estão se unindo ao projeto para encontrar novos parceiros patrocinadores e crianças que precisem de sapatos. Até o momento, ele já conseguiu arrecadar US$ 7,3 mil, além de doações diretas de calçados.

* Segundo a organização Soles4Souls, mais de 300 milhões de crianças no mundo não usam sapatos.!!!!

Você já percebeu que cada vez mais os pets são considerados verdadeiros membros da família? E, em alguns casos são tratados até como crianças?

A realidade é que apesar de serem animais, eles tem quase o mesmo comportamento dos pequenos, e necessitam de cuidados iguais, tudo porque os bichinhos são totalmente dependentes dos proprietários.

E, cuidados como comida, banho, carinho são essenciais, assim como a vacina. Um item fundamental no desenvolvimento do seu bichinho. A vacina previne de doenças infectocontagiosas que infelizmente são muito comuns e podem levar ao óbito. Segundo a médica veterinária do Hospital Veterinário Pró Vita, Rhéa Cassuli Lima dos Santos, os filhotes e os animais idosos são os mais vulneráveis às doenças, e não há porque temer às aplicações. “As vacinas são aplicações rápidas e indolores e combate doenças bastante graves e difíceis de tratar”, explica.

Doenças mais comuns que a vacina previne:
Cinomose, a Parvovirose, a Leptospirose, a Coronavirose, a Hepatite infecciosa, Adenovírus e Parainfluenza. Para os gatos, as vacinas podem prevenir a Calicevirose, a Rinotraqueíte, a Panleucopenia e a Clamidiose dos Felinos.

Efeitos colaterais
São raros os casos. A reação alérgica é a principal, porém não há como prevê-la.

Vacinação nas viagens
Para quem pretende viajar com o amigão, é importante checar se as vacinas estão em dia. Alguns destinos, principalmente regiões mais quentes, são regiões endêmicas de certas doenças muito sérias que necessitam de vacinação especial.

Dicas importantes: É importante o uso de produtos que previne contra pulgas e carrapatos, que pode gerar doenças graves nos animais.

Porque algumas coisas viram moda, mais que isso, verdadeiras febres? Roupas, acessórios, nomes, pessoas? No livro “Vítimas da Moda”, o sociólogo Guillaume Erner explica que quando escolhas individuais passam a se tornar coletivas estamos diante de um modismo. Na visão do sociólogo, só há uma pessoa forte suficientemente para te levar a seguir uma moda: você mesmo.

Somos nós que alçamos algo à moda. Não os estilistas e nem as revistas. O estilista francês Christian Lacroix foi um dos primeiros a reconhecer que “a rua é perigosamente criadora.” E, agora, mais do que nunca, a moda se rende à ela.
Valeska Popozuda na revista Vogue de março talvez seja o exemplo recente mais expressivo do intercâmbio entre as ruas e a moda. A funkeira, musa das periferias há 14 anos, foi ganhando fama com sua música provocativa e uma carreira marcada pela polêmica, como o episódio envolvendo o “Funk do Lula”. Ao mesmo tempo, o funk saiu do gueto e conquistou patricinhas a celebridades, que se deixaram levar pelo ritmo dançante e pela batida marcante.

O ápice de Valeska veio mesmo com o clipe “Beijinho no ombro”, em que aparece com figurinos provocantes numa mistura de referências de cantoras pop internacionais e uma letra debochada cujo refrão virou “bordão”. A novidade é que a letra de “Beijinho no ombro” deixa de lado o erotismo e acerta na identidade da nova classe média emergente, que não está nem aí para o que se fala dela.

Não deu outra: foi uma das atrações de um dos bailes de Carnaval mais glamourosos do país, organizado pela revista Vogue. Ou melhor, foi A atração: bombou nas redes sociais dando “beijinho no ombro” ao lado de celebridades globais e fez até os mais “blasés” do meio da moda dançarem até o chão.

Numa época em que as vidas estão expostas em redes sociais na maioria das vezes ostentando (afinal, ninguém posta o lado B de sua vida, só a melhor parte), talvez o bordão criado por Valeska tenha soado como o grito reprimido por muitos – o “e daí?”.
E a moda, que vive na eterna busca por novidades, abraçou Valeska como nova estrela pop. Ou melhor, a moda só refletiu a escolha de muitos, e alçou à musa aquela que, na verdade,  foi eleita pelas ruas.

As famosas têm se revelado nos tapetes vermelhos das premiações e sempre levando a expressão “menos é mais” ao pé da letra com o novo sucesso da moda: vestidos semi-transparentes que brincam de esconde esconde com seus corpos esculturais.

Todos os olhos estavam voltados para a socialite britânica Lady Victoria quando ela passou pelo tapete vermelho em uma criação de Gaurav Gupta. A famosa de 37 anos caprichou no look e apareceu sem lingerie, colocando em evidência seu corpo escultural e não deixando nada para imaginação dos fãs.

A modelo Erin Wasson exibiu suas curvas em um vestido que mais parecia um biquini tomara-que-caia ligado por tules, cobrindo o mínimo possível.

Jamie Alexander usou um vestido Azzaro ousado que deixou pouco para a imaginação dos fãs. Seu vestido até o chão era como dois painéis ligados por um transparência, mostrando um decote profundo que corria para pernas e costas.

Miley Cyrus não é nenhuma novata em aparições públicas. A cantora usou um vestido de malha que não cobria nada, apelando para um tapa-seio.

A cantora Ciara desfilou seu corpo escultural em um vestido completamente transparente cujos detalhes estavam tanto para embelezar a peça como para cobrir somente o necessário.

No Grammy Awards 2014, Beyonce usou um vestido todo trabalhado no “esconde-esconde” de Michael Costello Couture. O vestido tinha um padrão floral que cobria estrategicamente as partes necessárias.

Jennifer Lawrence foi a uma das premieres de Jogos Vorazes com um vestido Dior Haute Couture gown que mostrava suas belas e torneadas pernas. O vestido era composto de duas peças, um “maiô” tomara-que-caia e o vestido transparente usado por cima.

O vestido de Kristen Stewart feito por Zuhair Murad deixou muita gente de queixo caído no tapete vermelho. O vestido foi muito criticado por mal cobrir “as partes” da atriz.

Cachorros tratados como membros da família. Cheios de mimos, carinho e muito glamour. Essa é a realidade que vive alguns animais domésticos hoje. Muitos consideram um absurdo, outros adotam a prática.

O que poucas pessoas sabem, é que o ato de dar amor extremo ao bichinho pode ser o caminho certo, diz a pesquisa publicada no The New York Times, feita por Gregory Berns, professor de neuroeconomia da Emory University (Estados Unidos).

Gregory Berns dedicou-se dois anos a pesquisa para entender o funcionamento do cérebro dos cães e descobrir o que eles pensam sobre as pessoas. Após vários experimentos, concluiu que os cachorros usam a mesma parte do cérebro humano para sentir.

Procedimento
Berns em sua experiência usou uma máquina de ressonância magnética para analisar o cérebro do animal, assim como dos humanos. Callei, a cachorra usada como voluntária, com a ajuda de Mark Spivak, treinador de cães,  permaneceu imóvel durante todo o procedimento dentro da máquina, com a cabeça em um descanso de queixo personalizado por cerca de 30 segundos. Ali foi feito o exame que mudaria muitas visões em relação aos cachorros.

Resultados
O resultado foi um sucesso! O pesquisador concluiu que os cães usam a mesma parte do cérebro humano para prever situações prazerosas: o núcleo caudado. Essa área entre o tronco cerebral e o córtex é rica em receptores de dopamina, ativa nos humanos diante de fatos que incluem comida, amor e dinheiro. Na cadela, por exemplo, foi a mesma região estimulada por Callie quando simularam que ela receberia um petisco ou quando o dono reapareceu.

Conclusão
Para Berns, emoções positivas, como o amor e apego, nos cães têm um nível de sensibilidade comparável à de uma criança humana. E essa capacidade sugere repensar a forma como tratamos os cães. Por isso, é muito importante repensar na forma de tratar o seu amigão, pois ele sente como você se sentiria se fosse abandonada pela sua família ou maltratada pelos seus pais.

Angelina Jolie revelou que vai precisar passar por uma nova cirurgia, nove meses após ter sido submetida a uma mastectomia dupla para prevenção do câncer de mama.

“Vou procurar conselhos com todas essas pessoas maravilhosas com quem estou conversando para continuar com a próxima etapa”, disse a atriz à revista “Enterteinment Weekly”.

Agora, a estrela de Hollywood vai fazer a retirada dos ovários, para também evitar o câncer na região – o diagnóstico é de que ela teria 50% de chances de desenvolver a doença.

Aliás, este foi o motivo pelo qual a beldade optou por retirar os seios, em maio do ano passado. Em um estudo genético, ela encontrou um ‘defeito’ no gene BRCA1, herdado de sua mãe – que morreu de câncer de ovário aos 56 anos.

É um avião? É um balão? Bem, é um pouco de cada um. A companhia britânica Hybrid Air Vehicles está desenvolvendo o que será a maior aeronave do mundo, o dirigível Airlander. De acordo com as previsões da empresa, os primeiro voos oficiais podem acontecer já no início de 2015.

O Airlander começou a ser desenvolvido pelo exército americano. Devido a cortes no orçamento, no entanto, o projeto foi deixado de lado. Alguns anos depois, a britânica HAV aproveitou para continuar com o desenvolvimento da aeronave.

Seus números são impressionantes. Ela tem 91 metros de comprimento, 34 metros de largura e 26 metros de altura. Ela ganharia por sete metros da Antonov Mriya, o maior avião do mundo.

Para se manter no ar, a Airlander utilizar gás hélio, o mesmo que é empregado em balões que enfeitam festinhas infantis. Além disso, o formato da fuselagem também gera sustentação durante o voo.

Por isso, a HAV o descreve como uma aeronave híbrida, com propriedades de um dirigível e de um avião. Segundo a empresa, o voo seria ecologicamente correto, já que o Airlander não queima combustível para se manter no ar como fazem os aviões.

O combustível seria empregado apenas para impulsionar a aeronave, que deve consumir a metade do que gastaria um avião de mesma capacidade. Há planos para adotar o hidrogênio como combustível em alguns anos. Com isso, o consumo pode cair para um sexto do gerado por um avião de carga.

Com o Airlander, seria possível fazer viagens muito longas carregando cargas extremamente pesadas. O dirigível poderia voar com mais de uma tonelada por 21 dias sem precisar aterrissar para abastecimento de combustível. Ou transportar 5 toneladas de material em voos curtos.

Outro benefício do uso do dirigível é que ele pode pousar em qualquer superfície minimamente lisa. Água, gelo ou pistas curtas de pouso podem ser aproveitados.