Geralmente, quando falamos em inveja, o primeiro impulso é condenar e julgar este sentimento como algo errado, feio, baixo. Quando invejamos os outros, sentimos vergonha ou ficamos assustados e nos reprimimos. Se percebemos a inveja dos outros, ficamos com medo ou raiva da outra pessoa. Porém, a inveja faz parte da natureza humana e, portanto, faz parte de absolutamente todos nós.
Quando negamos a inveja em nós mesmos ou condenamos o outro por senti-la, rejeitamos algo que está dentro de nós. E com isso, tudo o que fazemos é apenas diminuir nossa autoestima. É como se você olhasse no espelho e falasse: “você é feio, não devia existir”. Portanto, o primeiro passo para lidar com a inveja é aceitá-la e tirar esse peso tão grande que damos a ela. O tabu, a condenação e o julgamento apenas tornam a energia da inveja mais forte, seja dentro ou fora de nós.
Ela não é agradável de sentir, mas como tudo na vida, também guarda seu lado positivo. A inveja sinaliza o quanto estamos precisando trabalhar nosso amor próprio e autoestima. Quanto mais sentimos, maior é o nosso vazio interno. O mesmo serve para quem é sempre o alvo da inveja dos outros. Parece contraditório, mas quem se sente afetado pela inveja alheia, na realidade carrega as mesmas energias desarmonizadas de insegurança e falta de autoestima de quem sente inveja, apesar do sentimento se manifestar de maneiras diferentes em cada situação. Quando a pessoa está segura ou plena em si mesma, a inveja alheia não incomoda ou, como se diz na linguagem popular, “não pega”.
Sinal de Alerta para Autoestima!
Quando o combustível do carro está acabando, uma luz pisca no painel, avisando que a situação está ficando crítica. Sentir inveja ou nos sentirmos prejudicados pela inveja dos outros é como a luz do carro avisando que estamos diante de alguma situação que nos faz confrontar nossa insegurança e falta de amor próprio. Se ficarmos atentos, podemos começar a notar que situações são essas que nos trazem inveja, pois elas sinalizam onde estão os pontos fracos de nossa autoestima.
Se ficamos com inveja da pessoa que está sempre namorando, pois estamos sempre sós, deve haver algum padrão ou crença negativa relacionada aos relacionamentos que precisa ser trabalhada. Pode ser, por exemplo, a crença de que só é completo quem tem um par afetivo. Se não conseguimos ficar felizes com a promoção no trabalho de uma pessoa querida, bem provavelmente estamos infelizes em nosso próprio trabalho e/ou não acreditamos em nosso potencial. Se todos nos invejam no trabalho e procuram nos prejudicar e nos sabotar, isto pode estar sinalizando uma necessidade nossa muito grande de demostrar serviço para obter a validação e o reconhecimento alheio. Isso, na realidade, é insegurança e falta de amor próprio disfarçadas. Se o seu par é cobiçado pelas outras pessoas e isso lhe incomoda, isso mostra o quanto você não se sente a altura da pessoa parceira, pois de outra maneira isso não lhe afetaria.
Use o sentimento a seu favor!
Reconhecer isso pode ser bastante desagradável e até doloroso. De início pode vir uma intensa recusa em querer reconhecer a inveja e os motivos dela dentro de cada um de nós. Porém, a única maneira de realmente neutralizá-la é aprender a utilizar o sentimento em nosso favor. Querendo ou não, a inveja continuará existindo dentro e fora de nós, porque é algo inerente à natureza humana. Nosso grande e nobre objetivo não é deixar de sentir inveja, mas aprender a direcioná-la de forma positiva.Podemos nos entregar a ela, ao sentimento ruim e desagradável, ou condenar, negar e abafar a inveja. Mas podemos também perceber que a inveja é um pedido de socorro de nós para nós mesmos, um pedido por amor. E é possível escolhermos escutar e atender esse pedido, cultivando nosso amor próprio.
Então, que tal ficar atento e, da próxima vez que tiver que lidar com a inveja dentro ou fora de si, em vez de julgar ou sentir raiva, fazer um gesto de amor por si mesmo? Traga sua atenção para dentro, cuide de si, ofereça algo bonito para si mesmo, seja uma flor, um presente ou mesmo um sorriso. Perceba a diferença desta atitude consigo mesmo. E depois, aprofunde seu trabalho de fortalecimento do amor próprio, cada vez mais. Transforme a inveja em um motor para sua autoestima!
Está se lamentando por ainda não ter encontrado o homem da sua vida? Então pode parar de mimimi. NOVA fez uma lista com aquelas atividades que só dá para fazer sozinha – sem rolar uma deprê.
1- Assistir a milhares de comédias românticas, uma seguida da outra
O que a impede de passar um sábado inteiro na cama vendo todos aqueles filmes água com açúcar que você tanto gosta? Nada, afinal, não tem ninguém para reclamar toda vez que aquele ator hot tira a camisa e você acaba suspirando alto…
2-Ir para a balada sem dar explicação
E daí você está em casa, sem fazer nada, e resolve que quer dançar até que o salto do seu sapato preferido acabe (ou quase). Tudo o que você precisa fazer é mandar um SMS para a sua melhor amiga e cair na noite. Nada de checar se o gato está cansado por causa do trabalho, se ele tem uma festa com os amigos na qual você precisa ir ou se ele gosta ou não do estilo musical que está a fim de ouvir naquela noite.
3-Passar o dia no spa
Quando você não tem ninguém para dar atenção, ficar um dia inteiro recebendo massagens, fazendo drenagem e mergulhada na dieta detox é um ótimo jeito de aproveitar sua folga.
4-Gastar horrores em um par de sapato
Se você não divide as contas com ninguém, gastar um terço do seu salário, às vezes, em um só par de sapatos, não é assim tão grave.
5-Ir a um encontro às cegas
Tudo bem que esse tipo de programa tem tudo para dar errado, mas o que você tem a perder? Conhecer um cara novo é sempre bom. Ele pode ser o maior mala, como também pode ser incrível e render uma noite de sexo maravilhosa. Vale a pena apostar na sorte.
6-Guardar dinheiro
Nada de gastar horrores com presente no Dia dos Namorados, Natal, aniversário… Só aí já garantimos uma bela economia.
7-Ter quantos bichos de estimação der vontade
Você pode ter três gatos, dois cachorros e 5 peixes dourados. A casa é sua!
8-Ter mais tempo para dedicar a você mesma
Troque um evento social que você iria obrigada por uma aula de pilates. Aquele almoço chato com a família dele, por uma corrida no parque… O que você tem no fim? Uma versão mais magra e feliz de você mesma!
9-Flertar com quem quiser
Não tem problema nenhum dar o seu número de telefone, escrito em um guardanapo, para aquele cara lindo da balada, o bartender charmoso que deu a você um drinque grátis ou para o amigo fofo da sua amiga escrito. Tem?
10-Domir de pijama fofinho, calcinha enorme e máscara no rosto
Se não tem ninguém ao seu lado na hora que vai deitar, tão pouco na de acordar, para que se esforçar para ser uma diva 24 horas por dia?
De repente, você está sozinha, depois de um longo relacionamento. Talvez ainda não se considere pronta para recomeçar com outra pessoa. Ou, pensando bem, talvez, no fundo, você esteja louca para encontrar um namorado. Seja qual for o caso, encare a situação com suavidade. “O ideal é tentar se divertir e ser feliz enquanto um novo amor não chega”, aconselha a psicóloga capixaba Lesley Xavier. A ideia é dar um tempo a si mesma para entender melhor o que quer e não cometer os mesmos erros. Para quem está de volta às pistas, a largada é dada ao deixar a insegurança de lado e resgatar o amor-próprio. Uma renovada no guarda-roupa ou retomar a academia já somam muitos pontos no quesito autoestima. Uma mãozinha de amigos ou até de uma irmã mais nova também é uma boa estratégia para se inserir novamente no mercado – ou, pelo menos, para saber onde as pessoas estão se divertindo. Sem medo de ser feliz, você vai descobrir que paquerar é como andar de bicicleta: a gente nunca esquece. Quem afirma isso é uma de nossas entrevistadas, que já está com um pezinho na categoria “comprometida”. Veja o que ela e outras mulheres que vivem a mesma situação fizeram para recuperar a prática e voltar à ativa.
Voltando a seduzir
“Sempre fui de namorar por longos períodos. Quando tinha 30 anos, casei com um empresário apenas um ano mais velho do que eu. Nosso casamento durou cinco anos. Quando me vi solteira de novo, às vezes batia um certo medo, mas em outras eu me sentia como uma adolescente deslumbrada. Curti aquele momento maravilhosamente, passei a me conhecer melhor, mas eu sabia que seria temporário. Minha intenção não era arranjar alguém, eu só queria mesmo me divertir, sair com as minhas amigas, dançar, beber, dar risada… Essas coisas de mulher solteira que há tanto tempo eu não vivenciava. Eu ia com frequência a raves com minha nova galera, pois adoro música eletrônica. Nessa fase, percebi que alguns homens se assustam com a independência das mulheres, que estão tomando a iniciativa. Mas eu, pelo menos, acho que eles gostam é das mais difíceis. E procuro agir dessa forma. Sou do tipo discreta na hora da paquera. Se tenho interesse, dou algum sinal, como um sorriso. Talvez essa seja uma das minhas armas de sedução. Há quatro meses, por iniciativa minha, eu e meu ex-marido reatamos e estamos naquela fase gostosa de namoro. Descobri no meu “ex-ex” qualidades que não encontrei nos outros carinhas que conheci desde que a gente se separou.
O pior
Chegar sozinha em algum barzinho, festa ou boate. Ai, como isso é constrangedor…
O melhor
Sentir-se autoconfiante e linda, pois é verdade que sempre nos arrumamos mais quando estamos solteiras.
Carona na balada
“No início deste ano, decidi me separar, depois de um casamento de seis anos, sem filhos. Quis curtir intensamente esse momento de independência, e encontrar outro amor não era o meu objetivo imediato. Comecei a sair com os amigos e, naturalmente, fui conhecendo outras pessoas. Mas eu também queria ficar por dentro do que estava acontecendo no mercado. Confesso que esse retorno não é nada confortável. Você simplesmente perde o jeito. Eu não sabia mais quais eram as baladas do momento. Quem me deu mais força para dar a volta por cima foi minha irmã, dez anos mais nova. Peguei carona com ela para ir a várias baladas alternativas, fazer um reconhecimento de campo e me divertir com a galera. Não acredito que eu vá encontrar o novo amor da minha vida na night. O que tenho notado é que, nessas ocasiões, a maioria dos homens estáatrás de uma aventura rápida. Por isso, presto muita atenção no papo. Se o homem se aproxima de mim na boa, com uma conversainteressante, já é meio caminho andado. Acho mais fácil encontrar alguém em lugares onde eu tenha oportunidade de conversar tranquilamente, como em reuniões na casa de amigos. Depois que me separei, comecei a reparar nas qualidades de um amigo dasantigas e resolvi investir. Parece que ele percebeu, mas ficou na dúvida. Não pensei duas vezes e parti para cima! Foi muito bacana voltar a me sentir desejada e provar a mim mesma que, depois de tantos anos naquela vidinha pacata de casada, eu ainda tinha jeito para a coisa! (risos). No momento, vivo uma “paixonite aguda”, bem adolescente, com um engenheiro de 33 anos. Estou amando reviver essa sensação da paixão, de conquista, de aguardar ansiosamente um telefonema dele, experimentar aquele friozinho gostoso na barriga ao vê-lo. Apesar de todo esse ar adolescente, é uma relação diferente, mais madura e muito intensa. Lembro que, assim que me separei, eu queria mesmo era passar um tempo sozinha, sem me apaixonar. Mas, hoje, vejo que vai ser difícil, viu? Quando alguma amiga termina uma relação de anos, eu sugiro que encare o fato de voltar ao mercado como uma fase da vida, assim como outra qualquer, sem medo ou ansiedade. Assim, a gente se diverte um bocado e ainda se redes cobre uma nova mulher, muito mais bonita e atraente. E, com isso, o novo amor sempre acaba aparecendo.
O pior
Passar o Dia dos Namorados solteira (ainda bem que é só uma vez por ano!) e ter de encarar muitas noites solitárias.
O melhor
Ter tempo para mim mesma e poder me redescobrir. Hoje, sou uma nova pessoa, bem diferente daquela que azarava um carinha alguns anos atrás, antes de me casar. Sei exatamente o que procuro num homem, essa é a diferença. Chamo isso de maturidade.
Vida retomada
“Meu primeiro casamento durou 12 anos, tivemos uma filha e foi uma relação maravilhosa. Há sete anos ocorreu a separação, dolorosa, mas necessária. Foi o início do que considero um dos melhores anos da minha vida. Comecei a sair, viajar, fazer novos amigos. Enfim, voltei a viver e com intensidade! Tinha uma vida tão repleta de trabalho e eventos sociais que, na verdade, nem sentia falta de um namorado fixo. Tempos depois, em visita à cidade onde nasci, reencontrei um amigo de infância do meu irmão. Fui jantar com ele, sem grandes expectativas, e o inesperado aconteceu. Nos casamos logo em seguida. Durante os quatro anos de casamento, eu vivi uma relação de dedicação total. Ao me separar, há dois anos, resolvi retomar minha vida, meu trabalho, meus amigos e voltei a morar no Rio com a minha filha, que hoje tem 15 anos. Eu estava afoita para arrumar outro namorado, mas com ansiedade em alta não se encontra nada legal. Aos poucos, voltei a sair com os meus amigos. Os bate-papos e as rodadas de chope na Lapa, bairro boêmio aqui do Rio, levantavam o meu astral. E cá estou eu, no mercado de novo, reaprendendo a paquerar. Porém, confesso que fiquei bem mais seletiva e até agora só me interessei realmente por um cara – mas, como ele é comprometido, não me envolvo, em hipótese alguma. Os outros homens que apareceram não tiveram uma abordagem convincente. Sou muito independente, tenho atitude, mas também gosto que abram a porta do carro para eu entrar, de receber flores e bilhetinhos carinhosos, enfim, de ser bem tratada. Depois de anos na estrada, estou mais calejada e desencanada quando o assunto é paquera. Não fico tão tímida nem me faço de rogada quando alguém me desperta a atenção. Claro que sempre é complicado voltar a se sentir segura para paquerar após anos afastada do ramo. Costumo ficar observando se o cara se interessou e, a partir daí, se eu tiver oportunidade, deixo evidente também o meu interesse. Fui aprendendo a fazer isso com o tempo. Mas não dá para aceitar qualquer situação por medo ou receio de ficar sem ninguém. Prefiro continuar sozinha, saindo e me divertindo com os caras errados, até que eu encontre o certo. Eu consigo tornar a minha solteirice sempre muito prazerosa e animada, até porque existe vida, sim, após a separação.
O pior
Ver que a maioria dos homens se comporta como caçadores, buscando mais quantidade do que qualidade. E a absoluta falta degentileza deles com a gente.
O melhor
O prazer do desconhecido, o frio na barriga quando nos interessamos por alguém e aquela pergunta que nunca se cala: “Será que hoje vou conhecer o amor da minha vida?”
Uma das principais e mais complicadas transformações provocadas pela separação de um casal é reestruturar a relação com as pessoas que faziam parte, até então, da vida dos dois. O relacionamento acaba, mas nem sempre o carinho pelos parentes dele ou o afeto pelos amigos dela também chega ao fim. Uma coisa, porém, é conservar os mesmos sentimentos. Outra, bem diferente, é conseguir dar continuidade ao relacionamento com os familiares e a turma do “ex” ou da “ex” numa boa.
A não ser que exista algo em comum que os una na rotina –o fato de trabalharem ou estudarem juntos ou serem vizinhos, por exemplo– o rompimento, invariavelmente, muda a dinâmica da amizade. Mas ela pode ser mantida, sim, sem problemas, segundo especialistas.”Tudo depende, na maior parte das vezes, de alguns fatores, como os motivos que levaram o casal a se separar, de quem foi a decisão, dos sentimentos de cada um e, sobretudo, da forma como era o relacionamento com a família e com os amigos do outro antes da separação”, explica a psicóloga Miriam Barros.
Em relação à família, a situação é um pouco mais delicada. No entanto, um bom relacionamento pode e deve ser mantido, principalmente se durante o casamento ele era estreito. Não com a mesma intensidade, mas com respeito e uma proximidade que não incomodem nenhuma das pessoas envolvidas.A psicopedagoga Eliana de Barros Santos diz que, quando o casal tem filhos, a relação com os familiares deve ser alimentada até mesmo para facilitar o convívio com a criança ou o jovem. “Os laços familiares são importantes para o desenvolvimento e podem ser bem explorados com o objetivo de formar os filhos com fortes valores e ética. Essa pode ser, por exemplo, uma boa oportunidade para trabalhar com os filhos a questão das diferenças nos costumes”, diz Eliana.
Emoções sob controle
Assim que acontece o rompimento, é normal que os sentimentos fiquem meio tumultuados. Com o passar do tempo, porém, as emoções se acomodam e o convívio pode ser mais tranquilo, tornando possíveis as visitas pontuais que não causarão desconfortos a ninguém.É preciso respeitar o tempo de todos (ex-parceiros, amigos e familiares), sem deixar de falar sobre seus sentimentos. Se você tem afinidade com o ex-sogro ou com a ex-cunhada, por que não dizer a eles que o rompimento em nada muda o que sente? Explique que um certo afastamento será natural, mas deixe claro seu afeto e diga que eles podem contar com você para o que precisarem.
A amizade deve atingir um ponto de equilíbrio. Pode ser que telefonar apenas no aniversário ou no Natal pareça pouco, mas ligar ou fazer uma visita toda semana corre o risco de ultrapassar o limite do bom senso. E isso vale para os dois lados, pois não são raras as circunstâncias em que a “ex-família” é quem faz questão de manter a boa convivência, mesmo que não seja bem-vinda.Na opinião de Miriam Barros, é essencial respeitar a si mesmo e ao outro. “Perceba se o fato de continuar a falar com aquelas pessoas causa algum constrangimento ou sofrimento em você. Se isso acontecer, é melhor se afastar. Em relação ao ‘ex’, também é importante notar se sua presença fere, incomoda, causa raiva ou esperança de retorno”, fala a psicóloga.
Exercite a sensibilidade para perceber quando as atitudes são exageradas e invasivas. Para Eliana, uma boa ferramenta para descobrir isso é refletir sobre os seus reais objetivos com a aproximação. “Se você está precisando muito manter a amizade, questione os motivos. Se está evitando muito a amizade, questione também”, diz.
Lembre-se: aquela família não é mais sua e você deve agir com cautela para não se tornar inconveniente. Espere o convite para uma visita, ligue eventualmente e preste atenção nos assuntos que serão abordados na conversa. “Mas se determinada pessoa não te procurou, mesmo que para lamentar a separação e desejar boa sorte na nova fase, ou se você ligou para alguém e não sentiu muita receptividade, entenda como sinais de que esse relacionamento também chegou ao fim. Não insista, siga em frente”, afirma a consultora de etiqueta Célia Leão.
Novas regras de convivência devem ser construídas aos poucos e precisam mais uma vez passar por uma adaptação quando o ex-parceiro ou ex-parceira inicia um novo relacionamento. A psicóloga Maria de Melo, autora do recém-lançado “A Coragem de Crescer – Sonhos e Histórias para Novos Caminhos” (Ed. Ágora), afirma que esse é um momento em que, geralmente, surge uma outra crise.
“É quando a separação se concretiza. E é complexo. Mesmo que você não goste mais da pessoa com quem teve um relacionamento amoroso, pode existir uma fantasia inconsciente de que aquele lugar seria sempre seu”, declara. É uma fase que exige, novamente, desenvolver o desapego. Por isso, é fundamental analisar bem quais são as motivações por trás da amizade com os parentes ou amigos do “ex” antes de investir nela. É mesmo por afeto ou apenas uma maneira de não se desligar da vida de alguém que foi muito importante?
Os homens estão por todo lado querendo um “manual de mulheres” para entendê-las. O que eles talvez não saibam, é que as mulheres também querem saber o que se passa na cabeça deles, ou simplesmente não fazem idéia.De uma forma geral, vamos navegar em alguns aspectos do mundo masculino, olhando para as mulheres com seus olhos.
Se liguem nas dicas, que podem ser importantes, principalmente se você quer conquistar alguém.
No aspecto físico
Os homens se importam com o que as mulheres vestem? Não exatamente.Pelo ponto de vista feminino, elas acabam se preocupando com detalhes que eles não estão nem aí.
As mulheres querem impressionar um homem se vestindo bem, mas acabam se vestindo para impressionar outras mulheres, acabam cometendo um pequeno erro aí.
Um homem costuma olhar pra uma mulher de forma geral e julgar o “pacote” inteiro.Eles não vão perceber se o sapato está combinando com a bolsa, muito menos de que marca é. Eles não vão reparar na cor do esmalte ou no modelito que ela usa.O que eles irão olhar primeiramente é o corpo, ponto! Homens se atraem naturalmente por curvas, então você precisa apostar nas roupas que as valorizem.Eles não vão notar se você está “fashion”, e sim “gostosa/bonita”. Lembrem-se, gostosa é diferente de vulgar. A maioria dos homens fogem das mulheres vulgares, se estiverem interessados em algo mais sério.
Roupas que mostram demais aquilo o que eles querem ver, faz perder a graça, e dá um certo ar de que ele estaria dividindo você com os outros olhares.
Em geral, os homens gostam de exibir uma mulher bonita, charmosa, sexy, mas odeiam “compartilhar” dela com os outros. O que eu quero dizer, é que a maioria quer você mais “coberta”. O “coberta” tem um limite. São as mulheres que adoram que as outras estejam bem tampadinhas, para que não sejam concorrentes ou atraiam a atenção de seus namorados por exemplo.Segundo um estudo recente, as mulheres devem deixar “40%” do corpo apenas descobertos para atrair um homem. Considerando no estudo que cada braço equivale a 10% do corpo, cada perna 15%, e o torso 50%, os homens se atraíam mais por aquelas que expunham mais ou menos 40% do corpo, comparado a mulheres que estavam mais cobertas. Mesmo aquelas que estavam bem mais expostas também atraíam (um pouco menos), porém segundo o estudo, elas estariam sugerindo serem infiéis.
Quanto ao tipo de vestimenta, prefira algo que a deixe mais feminina. Quanto mais feminino o visual, mais um homem se sente atraído.Terninhos, gravatinhas, sapatos baixos e cabelos presos demais, acabam dando um ar menos feminino ou lembrando roupas masculinas, e pode acabar afastando um olhar caçador. Esse tipo de roupa social, só é bom no mundo corporativo.
A personalidade
O homem geralmente fala menos, mas tem algo que é capaz de espantar qualquer um, é mulher faladeira. É normal a mulher falar demais, mas algumas passam dos limites. Fique atenta se ele está curtindo seu papo e tome cuidado com o assunto.Não converse com homem assuntos de mulher: detalhes de moda, cor disso o daquilo (eles não gostam muito de cores), tendências e muito menos falar mal de outra pessoa. Tente ser criativa, descubra o que ele gosta. Rapazes mais novos costumam se ligar muito em música (especialmente as mais barulhentas). Uma vez que você conseguir coletar a informação do que ele mais gosta de falar, você ganha o cara.Não é a toa que eles sonham e adoram mulheres que gostam de falar de futebol, carros, tecnologia, videogames, entre outras coisas um pouco mais incomuns no gosto feminino.
Sexo
Sendo realista, eles estão atrás de sexo ok? Mas isso não quer dizer que todos eles estejam com este objetivo apenas na cabeça. A maioria sabe que a coisa não funciona assim, mas é bom você saber que é o “desejo oculto” deles. (para os garanhões, nem tão oculto assim)Salvo os rapazes mais carentes, estes não terão o sexo como prioridade, e no máximo esse tipo é o que vai fugir das regras. Outra coisa, é só deixando claro que as mulheres também querem sexo, mas podemos dizer que o “compromisso” está em primeiro lugar. Elas irão atrás de um homem “garantido” e só delas, para depois transar sem preocupação.Se você for esperta o suficiente, vai saber que, se um homem procura por sexo no final das contas, o que ele vai levar em consideração é a imagem.
Evite se entregar de cara
Apesar deles sempre estarem afim de sexo, eles também são complicados.Se você der a um homem aquilo o que ele quer de cara, ele não vai te valorizar. Essa regrinha serve tanto pra homens quanto para mulher. Se você chegar logo no final e não tiver desafios, perde o valor, perde o interesse. (por isso eles adoram jogos bem difíceis)Por mais que o homem diga que odeia o joguinho de charme da mulher, é crucial mantê-lo, pois é este joguinho que o deixa ainda mais interessado.
A causa disso, é que o elemento conquista para o homem num romance é o principal. Ele investe tudo para conquistar uma mulher, vira sua atenção totalmente a ela. Se ele perder o “desafio”, perderá o interesse.Ao mesmo tempo que faz charme, você precisa dar a ele esperanças de que ele pode ter o que deseja entendeu? O homem pode ficar mais interessado ainda em você, caso você dê indícios de que está afim do mesmo que ele está. Tudo isso não significa que precisa ser hoje, amanhã, ou semana que vem. Sabendo levar, você poderá conhecê-lo mais a fundo, e saber se vale a pena ou não investir sério nele.
Como saber se ele quer algo sério?
Você não vai saber no primeiro dia, mesmo que você esteja fugindo disso.Nunca fale de namoro com um homem no primeiro dia. A maior chance, é de você espantá-lo.Se você “mandar bem” no primeiro encontro, ele vai procurá-la novamente. Quando eu digo mandar bem, falo de vários aspectos, incluindo até mesmo os que você não é responsável: sua beleza.Você pode não se achar bonita, coisa que nenhuma mulher se acha, mas é normal, já que você acaba enjoando de tanto ver seu rosto no espelho. Se um rapaz te achar bonita ele vai te procurar mais vezes, mas daí em diante é um perigo, pois, ao contrário do primeiro dia que o cara olha a beleza, é daí em diante que ele vai começar a julgar outros aspectos: seu caráter e personalidade.Se você for chata pra ele – o que é algo muito pessoal, gosto por personalidade -, não vai adiantar nenhum conselho. Por isso tome sempre cuidado com ciúmes excessivos, assuntos chatos demais, e principalmente tentar proibir algo que ele goste de fazer ok?
Concluindo:
Homens são diretos, objetivos, eles sabem o que querem. Eles têm pensamento mais racional, ao contrário das mulheres que estão sempre se guiando pelo emocional, precisando de apoio.O homem mira no que quer, e a mulher finge que não quer.
Em apenas um ano, Ana Maria Brito, de 43 anos, engordou 20 quilos. A explicação para o ganho de peso em tão pouco tempo foi o estresse gerado pelo trabalho. Enfermeira por formação, Ana atua na área de gestão pública, e por conta da natureza da função que ocupa, passou a trabalhar sem horários, pular refeições e “descontar” o estresse na comida. “Adquiri uma compulsão alimentar para jogar fora toda minha tensão”, conta ela, que já conseguiu perder 10 quilos em pouco mais de um mês em um programa de emagrecimento.
Assim como Ana Rita, muitos profissionais acumulam peso por causa do trabalho. Uma pesquisa do site americano Career Builder revelou que dentre as profissões que mais engordam, a de assistente administrativo ocupa o topo do ranking.
Depois de assistente administrativo aparecem as profissões de engenheiro, em segundo lugar, professor/instrutor, em terceiro, e enfermeiro, em quarto. Essa constatação também se aplica à realidade brasileira, segundo nutricionistas e profissionais de recursos humanos.
Mas porque essas são as atividades que mais geram aumento de peso corporal? A nutricionista Cecília Rios afirma que esses profissionais acabam adotando hábitos irregulares para se adequar à rotina atribulada do dia a dia. “O grande problema é que eles têm pouco tempo para planejamento de refeição, acabam trocando uma grande refeição por lanche qualquer, muitos se alimentam no trânsito, levam qualquer coisa”, afirma a nutricionista.
Dentre os hábitos inadequados, pular as refeições é um dos vilões da história. Depois de mais de cinco horas sem se alimentar, o corpo começa a liberar cortisol, substância que aumenta a circunferência abdominal e o estresse, explica a nutricionista. Essa prática cria uma espécie de bola de neve, já que, segundo o estudo, independentemente da profissão, o estresse é um dos motivos que contribuem para o aumento de alguns pontos na balança. A mudança de cargo em empresa ou mesmo de emprego também ajudam nos quilos a mais.
Consultora de RH, a psicóloga Sônia Costa, da Ativa Recursos Humanos, dá dicas para diminuir o estresse. Não acumular atividades, respeitar prazos, desenvolver habilidade de negociação e estabelecer limites para entregar trabalhos são algumas das formas de combater o estresse. “É importante ter disciplina, porque postergação acaba gerando uma autocobrança, que gera culpa e, consequentemente, estresse”, pontua.
Receber bem é uma arte! Não estou falando apenas de servir boa comida e muita bebida. Cada detalhe faz de um encontro, único. O primeiro passo é gostar de receber as pessoas. Uma confraternização não pode ser sinal de stress. O humor do anfitrião é o que começa a dar o tom da festa.É importante também saber um pouco sobre os convidados, pelo menos o mínimo: se comem carne, se não comem algum tipo de vegetal, se gostam de cerveja, vinho ou outra bebida. Se há alguma restrição alimentar, vale optar por servir algo simples. Se você não descobriu nada, escolha pratos diversificados – carne e uma torta de legumes, massa com duas opções de molho – um com queijos e outro com calabresa – são alguns exemplos. Esse tipo de cuidado faz com que o convidado se sinta especial, vai saber que você pensou exclusivamente nele e com carinho.
A casa também tem que estar no espírito para receber! Organize os cômodos que receberão os convidados. Não precisa ser aquela arrumação detalhada, às vezes basta colocar ordem na bagunça. Acomodar o que está fora do lugar em um único canto pode ser uma saída. Os amigos entendem a desordem, mas todo mundo gosta de estar em um lugar no mínimo organizado.
Em seguida, arrume as entradinhas e petiscos em vários cantos da casa, nos locais que as pessoas circularão. Isso evita que todo mundo fique em um único ponto para comer e deixa o fluxo da conversa melhor. Se os convidados fumarem, estabeleça o canto da fumaça e já deixe lá alguns cinzeiros e isqueiros. Ficará claro para eles onde você prefere que se fume. Se ainda assim alguém resolver fumar no meio da sala, fique a vontade para mostrar, de forma simpática, o fumódromo. A pessoa entenderá, afinal você preparou aquele cantinho só para ela! Na minha casa sempre estabeleço dois locais – a varanda e a lavanderia, essa última, lembro sempre de tirar as roupas do varal para não absorver o cheiro.
O lavabo é outro cantinho que adoro decorar para receber as pessoas. Me certifico se há sabonete para lavar as mãos e papel higiênico suficientes. Também acrescento um vasinho com flores bem coloridas e sempre tenho em um difusor de aroma. Nunca fico sem e uso o mesmo sempre, para deixar o cheirinho registrado!
Por último, decoro o resto da casa com flores. Escolho pelo menos três locais que gosto. As minhas prediletas são gérberas e astromélias, combinando com a gipsófila ou mosquitinho, como é chamada também. Essas são flores que duram muito! Dica prática: se quiser que elas permaneçam bonitas por mais tempo, não as misture. Faça vasinhos de gérberas e outros de astromélias. Troque a água a cada dois dias pelo menos e corte alguns centímetros do caule sempre que perceber que ele está amarelado. Em alguns casos elas duram mais de uma semana! Uma flor que eu amo, mas evito comprar é o lírio! O cheiro me encanta, mas o pólen, principalmente o colorido é um deus nos acuda! Onde cai, mancha!
Com tudo isso ajustado, tenho certeza que sua recepção será perfeita! O mais importante é pensar nos convidados com carinho e fazer com que eles se sintam especiais e acolhidos!
Falar sobre sexo com os filhos é tão importante quanto constrangedor para muitos pais. Vergonha e a própria educação recebida os bloqueiam para uma atitude mais natural diante desse tipo de questionamento fazendo desse um assunto difícil de transmitir em palavras. Fato é que o interesse pelo tema tem aparecido cada vez mais cedo. Então, se você ainda não falou sobre sexo com eles, saiba que a sociedade já e, muitas vezes, de uma forma que eles não conseguiram entender. Assim, com o aumento do estímulo sexual não dá para colocar o sexo distante da vida dos pequenos, até mesmo porque não é um tema proibido ou um mito a ser evitado por ninguém. Sexo existe, ainda que se ignore o assunto.
Mas, muitos pais se questionam sobre quando seria o momento ideal para se ter uma conversa desse tipo. Quando a criança começar a se interessar pelo corpo, ou pelo assunto, já pode e deve ser abordado, respeitando sempre sua curiosidade e desenvolvimento emocional. Então, nada de dizer que esse não é um assunto do seu interesse, mas tenha em mente a idade da criança. Fale de maneira simples, direta e, ao mesmo tempo, descontraída, sem ir além daquilo que foi perguntado. O ideal é trazer o assunto aos poucos, à medida que a curiosidade for aumentando, ou seja, não resumido a uma só conversa, pois permitir que o tema volte é bem mais eficiente e educativo.
Caso não haja perguntas, os pais podem tomar a frente. Divida com seu filho as dúvidas e os sentimentos que tinha na idade dele e explique que o ato sexual pode ser prazeroso e, ao mesmo tempo, trazer alguns transtornos caso não haja precauções. Não deixe de fora questões como doenças sexualmente transmissíveis, virgindade, o uso correto de método contraceptivos, a necessidade do preservativo, a influência dos amigos, o afeto que envolve o ato e, até mesmo, o abuso sexual, explicando sobre os limites e dizendo que ninguém tem o direito de tocar o seu corpo e nem de obrigá-lo a fazer algo que não queira. Informe sobre os órgãos genitais e como eles funcionam, sobre as diferenças entre os gêneros masculino e feminino, dando exemplos do dia-a- dia.
Responda ao que foi perguntado: Vale perguntar o que já se sabe sobre o assunto ou como começou essa dúvida; pois isso, ajuda no caminho que seguirá na hora da explicação, mas nada de ficar dando voltas sem responder. Tenha certeza de que seu filho teve a consideração que merecia. Respostas insuficientes não acabarão com a curiosidade e o assunto poderá ser abordado por pessoas não confiáveis. Então, responda sempre, ainda que a pergunta já tenho sido feita outras vezes, pois se ela se repete é sinal de que a criança continua confusa sobre o assunto. Escolha o momento apropriado: Uma pergunta feita em um ambiente inadequado não precisa ser respondida na mesma hora, mas deve-se deixar a garantia de que será respondida depois, em um momento oportuno. Explique que não é a hora para essa conversa e você estará preservando a relação e o seu filho.
E se eu não souber? Não precisa se preocupar afinal ninguém tem que saber de tudo. Vocês podem procurar juntos pela resposta, mas não deixe a criança sem uma. Nunca minta ou invente explicações. Responda com o mesmo cuidado que você gostaria de receber caso a dúvida fosse sua. Não precisa procurar por uma resposta perfeita, pois tudo vai depender da idade do seu filho e da intimidade que a família tem com o assunto.
Respeite a pergunta: Esse não é um assunto sem importância, assim como não é algo sujo. Cuidado com os preconceitos e não se envergonhe de uma tendência natural. Não trate o sexo como algo feio ou imoral, mas com a naturalidade que merece. Independente da idade, seus filhos podem fazer pergunta sobre sexo a qualquer momento. Isso não quer dizer que tenham interesse em fazer sexo. Não precisa se preocupar e acreditar que ao esclarecer as dúvidas, você estará estimulando precocemente a sexualidade deles.
Dicas By ABC da Saúde
Relacionamentos são situações bastante complexas nas quais nos envolvemos ao longo da vida. Embora seja difícil encontrar o par ideal, há quem acredite que ele está por aí, aguardando o “felizes para sempre”. Enquanto isso não acontece, algumas de nós vão tentando encontrá-lo – e não há problema algum nisso, desde que saibamos quais são os tipos de homem dos quais devemos fugir.
1 – O carente
Algo aconteceu na vida desse rapaz para que ele se comporte como se você fosse o ar que ele respira. Acredite: grude pode parecer legal no começo do relacionamento, mas tende a se tornar difícil de suportar com o passar do tempo. Uma pessoa que exige sua atenção e carinho incondicionais o tempo todo poderá se tornar um incômodo depois que o encanto do início da relação se dissipar.
2 – O dependente
Sabe aquele cara que não consegue resolver as coisas por conta própria? Pode ser que ele não saiba solucionar um problema no trabalho ou com os amigos, que não consiga efetuar um pagamento pela internet ou simplesmente seja incapaz de chamar o garçom no restaurante. Quando você passa a se sentir o “homem” da relação, é porque o dependente está sempre te pedindo para fazer as coisas por ele.Uma variação deste tipo é aquele homem que depende de você financeiramente. Fique atenta: por mais bacana que seja seu parceiro, se ele permite que você pague tudo o tempo todo, é porque já se acostumou a isso e não pretende agir de outra forma. Portanto, provavelmente não mudará com o tempo.
3 – O esperto
Oposto do dependente, este rapaz acha que pode resolver tudo. Está sempre tentando levar vantagem sobre as outras pessoas, seja no troco ou em uma grande negociação. Ele faz um processo contra a empresa de cartão de crédito parecer brincadeira de criança e não parece se abalar por nenhum problema, seja ele com os vizinhos ou com a polícia. Esse homem se vira muito bem e tem orgulho de ser assim tão autoconfiante.O sonho de toda mulher? Talvez não. Basta imaginar que toda essa esperteza pode ser usada contra você, no caso de um relacionamento, e isso inclui enganá-la com outras mulheres. Logo, se você conheceu alguém assim, corra sem olhar para trás. Poucas coisas são mais desagradáveis do que o cara que se considera esperto demais.
4 – O pessimista
Se já é difícil resolver problemas e superar dificuldades sem uma pessoa colocando você para baixo, imagine com um pessimista ao seu lado. Esse tipo de homem acha que nada vai dar certo, gosta de encontrar dificuldades em qualquer situação e costuma convencê-la de que, mesmo suas maiores conquistas, não são nada além de golpes de sorte.Além de chata, esse tipo de atitude pode ser nociva para sua autoestima. Se você não se sente apoiada e motivada pelo homem que conheceu, tente observar a postura que ele tem em relação à vida e a você mesma. Caso se trate de um pessimista convicto, passe para outra, porque a vida já é complicada demais sem um peso tão grande te puxando sempre para baixo.
Ela vai fazer a ponte entre os móveis da sala, que é ali do lado, e os do lado de fora”, resume Paula. As peças são bastantes usadas em áreas de leitura no quarto ou na biblioteca e em quartos de bebê, para que a mãe possa amamentar com conforto.
As poltronas arrojadas combinam com o todo da sala, mais moderno. E os modelos clássicos fazem parte do cantinho mais conservador com o baú.
Como a sala é grande, foi possível usar três modelos de poltronas. A verde se chama Egg e é o destaque. As pretas têm design clássico e acabamento em madeira e as Swan, que são menores.
As diferentes estampas dão cara vintage à peça
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