Um clássico das salas de espera, a poltrona agora é elemento de destaque na decoração graças aos imóveis cada vez menores. Existem diversos tipos de estrutura e estofados, além de um universo de tecidos. A peça não precisa necessariamente combinar com o sofá. Segundo a arquiteta Paula Ferraz, a dica é transformá-la no centro das atenções. “Nós falamos para o cliente que se for para dar um colorido na sala, é para fazer isso com a poltrona. Porque dá para trocar o revestimento mais facilmente, a metragem é menor que a do sofá e o custo fica mais baixo. Fora que ficar sem poltrona sem uns dias não é tão problemático quanto ficar sem sofá”, explica.
A arquiteta acredita que layout das salas de estar mudou. Em vez de ter um sofá grande e um pequeno, agora é mais usual encontrar um sofá e duas ou três poltronas. A vantagem é que o morador não precisa de muito espaço para acomodá-las. Isabela Miranda, diretora de arte da Infinitta, loja especializada em móveis restaurados, defende que o móvel deve deixar o ambiente mais aconchegante. “A poltrona não tem que combinar com nada, os móveis têm luz própria e cabem tanto num ambiente clean quanto num mais rococó. Faço modelos com atração na parte de trás também, uma pintura na madeira ou silkscreen no tecido.”
Na hora de escolher o modelo, a primeira coisa a ser pensada é o tamanho do móvel, que deve ser coerente com o tamanho do cômodo. Pensando nisso, as lojas de móveis confeccionam os modelos clássicos nos tamanhos P, M e G. Aí, é só casar o tamanho com a quantidade de móveis para determinar em qual dimensão investir. “O legal é usar uma peça com desenho diferente ou estampa colorida e o sofá mais neutro. Se tiver mais de uma poltrona, só uma delas deve ser destacada. As outras têm que ser mais básicas justamente para que uma não ofusque a outra”, afirma Paula. “Se o cliente fala que quer uma poltrona, a gente vai pensar juntos para ver que estampa combina com a personalidade dele”, conta Isabela. “E o cômodo vai determinar quantas usar e de que tamanho devem ser. O que mais vendo é a poltrona compacta, porque os apartamentos mais novos são menores. Mas se a sala for grande, dá para colocar um cadeirão”, completa.
Pela praticidade das dimensões e a possibilidade de ousar no modelo, a poltrona está migrando do lugar cativo na sala para ser encontrada também nos quartos ou até na varanda. “Como a maioria das sacadas e varandas gourmets são cobertas, dá para colocar uma poltrona no cômodo sem medo de que ela estrague com a ação da chuva ou do sol. Ela vai fazer a ponte entre os móveis da sala, que é ali do lado, e os do lado de fora”, resume Paula. As peças são bastantes usadas em áreas de leitura no quarto ou na biblioteca e em quartos de bebê, para que a mãe possa amamentar com conforto.
Com os lados isolados, até parece que há peças diferentes
Esse modelo casa diferentes estampas e não precisa ser colocado contra a parede, já que a parte de trás tem um enfeite.
Se hoje todo mundo está no Facebook, que tal usar a rede a seu favor? Basta seguir algumas táticas de paquera virtual. O importante é ter como objetivo um encontro real. Para tomar coragem e adicionar seu alvo na rede social, lembre-se de mais um detalhe: é mais fácil tomar um fora online do que cara a cara.
Antes de tudo: faxina no Face!
Comece deixando seu perfil atrativo para o gato aceitar você como amiga: capriche na foto e mostre seu melhor ângulo! Torne públicas suas informações básicas e aproveite para deixar solteira no status de relacionamento. Exclua posts e fotos constrangedoras ou muito sensuais, como aquelas que você publica quando está altinha na balada. Suma com vestígios de seu ex na timeline. Fotos, posts, comentários, t-u-d-o!
Faxina feita? Adicione-o e, quando ele aceitar, mande um inbox assim: Oi! Vi você aqui, nas minhas sugestões de amigos, será que nos conhecemos?. Já são amigos? Puxe papo a partir dos últimos posts dele. Agora que você e o gato são amigos, aproveite para fisgá-lo e conseguir o tão sonhado convite para um date!
Os 10 mandamentos
1. Bom humor é fundamental! Pare de postar reclamações sobre o trânsito e se mostre positiva. Ninguém gosta de conversar com quem é baixoastral, né?
2. Não cobre. Se vocês não têm compromisso, não pode exigir nada!
3. Evite postar na página dele ou marcá-lo. Ou pergunte antes se ele não se importa.
4. Se ele estiver demorando para responder no bate-papo, opte pela saída estratégica: diga que está atarefada e retome a conversa outra hora.
5. Curta e comente um ou outro post dele, mas sem babar ovo. Se ele comentou em algum seu, ótimo, curta e comente de volta.
6. Se ele pedir fotos suas, negue! Se insistir ou fizer muitas perguntas, capriche no suspense: diga que ele conhecerá você melhor ao vivo!
7. Ao terminar o papo, jogue a deixa para uma próxima conversa. Um a gente se fala amanhã é suficiente para mostrar interesse.
8. Passar seu celular? Nunca antes da primeira semana de conversa. E só se ele pedir se tudo estiver correndo como planejamos… Ele vai pedir!
9. A gente sabe que você passa muuuito tempo no Facebook, mas, para ele ficar na expectativa, desconecte-se. Sexta e sábado à noite são bons momentos para sumir e mostrar que tem coisa melhor para fazer.
10. Não pergunte sobre as amigas dele do Facebook e, para não parecer perseguição, nem pense em adicionar os amigos do rapaz!
Quando estamos conhecendo alguém, mostramos a essa pessoa o melhor de nós. Somos mais pacientes, escutamos o que o outro têm a dizer, dividimos quem somos – até certo ponto – e nos esforçamos para fazer o outro feliz.O tempo passa e as coisas começam a mudar. Assim que você conquista a pessoa, já fica mais tranquilo e deixa de se esforçar tanto para que as agendas batam, que vocês possam estar juntos o tempo todo e a paciência não é mais tanta.
Meses depois as coisas passam a ficar ainda mais difíceis. Certos assuntos irritam assim que são iniciados, aqueles defeitos que eram um charme, algo que tornava o outro adorável, se tornam insuportáveis e um pequeno deslize passa a ser relembrado a cada pequena discordância.Isso acontece com as duas partes de um relacionamento. Assim como o outro começa a mostrar a pele pegajosa de sapo, você começa a mostrar sua verruga de bruxa na ponta do nariz. Todo mundo tem defeitos, problemas para resolver e limites de paciência, mas a intimidade faz com que essas pequenas coisas aflorem de uma maneira que não deveriam.
O homem dos seus sonhos se transforma em um preguiçoso que não faz a parte dele na arrumação da casa e você se torna uma daquelas mulheres inseguras que mapeiam cada passo do marido. E no meio disso estão as situações em que um dos dois pede milhares de provas de amor, que vão de deixar de jogar futebol com os amigos até sexo anal.E essas pequenas coisas transformam um casal sorridente em uma dupla que fica em silêncio nos restaurantes, que troca olhares sem amor ou cumplicidade e que, entre os amigos, adora apontar os defeitos do parceiro em tom de piada, como se, naquele momento, você pudesse colocar para fora tudo o que guarda para você. O papo de que não importa o que é falado, mas a maneira como é falado não funciona tão bem assim.
Diariamente recebo e-mails de pessoas reclamando de suas relações, da falta de conversa, de diversão, de cumplicidade, de sexo bom, de orgasmos e, acima de tudo, de compreensão. Nos últimos tempos recebi diversos e-mails de pessoas reclamando que o parceiro não tinha interesse sexual porque estava passando por uma depressão, síndrome do pânico ou problemas no trabalho e pedindo dicas para mudar essa falta de vontade de transar. Ainda não inventaram pílulas de compreensão.
Nesses momentos vejo que a maior ajuda que posso dar é pedindo para que cada um olhe seu relacionamento de fora, se coloque no lugar do outro e pense que tipo de atitudes você gostaria de receber se estivesse em um momento como aquele. Quem tem problemas enormes não vai querer fazer sexo, quer apenas ajuda para crer que tudo vai dar certo.Cada um desses pequenos problemas juntam-se até que o conto de fadas que fez com que duas pessoas quisessem dividir a vida torne-se em um grande pesadelo. É o conto de fadas às avessas – nas histórias de criança o sapo vira príncipe e todo mundo acaba feliz.
Tornar-se uma pessoa observadora é a melhor maneira de mudar esse final infeliz. Prestar atenção ao outro e a você, notar se as reclamações não viraram um vício e tentar procurar sempre algo bom no outro em vez de apontar defeitos.Amar é fácil, mas continuar uma pessoa que alguém quer amar não é tão simples assim. A intimidade e a rotina são necessárias e podem ser positivas ao relacionamento, mas se você piscar os olhos por tempo demais elas podem engolir tudo de bom que vocês construíram e devolver com ares de filme de terror.
Atire a primeira pedra quem nunca se viu em uma situação como essa. Você conhece o cara. Você gosta do cara. O cara parece gostar de você. Vocês começam a conversar. Tudo parece caminhar as mil maravilhas. Aí o sujeito hesita. Não a ponto de te fazer desistir. Mas sem dizer claramente que quer avançar. O cara é fofo, então você não desiste. Mas não toma uma atitude, então nada acontece. Quando você perceve está lá, cheia de dúvidas, querendo se dividir em duas para que cada metade siga um caminho. É tenso (para não dizer um palavrão).
Na boa, eu acho que ficar em cima do muro deveria ser crime previsto no Código Penal. Quando a situação envolvesse relacionamentos amorosos a punição deveria ser física. Para que o sujeito sentisse um pouco da dor que a indecisão dele causa em quem tem o azar de estar do outro lado dessa gangorra emocional que ele costuma protagonizar. Desejos de vingança sanguinária a parte, acho mesmo que não decidir se vai ou se fica é uma das maiores mancadas que o ser humano pode dar. Porque dê certa forma é brincar com os sentimentos do outro.
A Tati Bernardi escreveu muito sabiamente certa vez “Eu não sei como é esperar que você me queira. Porque se eu tiver que esperar talvez eu não te queira mais”. Concordo com ela 250%. Sou um tipo ansioso, desses que rói as unhas e olha no relógio o tempo todo enquanto espera o ônibus chegar. Imagina como eu fico se tiver que esperar para saber se o sujeito está mesmo a fim de mim ou se tudo não passa de joguinho. Não consigo. Mesmo.
Entendo que os sentimentos nem sempre se apresentam de forma clara. Por vezes a gente realmente nãos abe se o que sente pelo fulano é o bastante para segurar um relacionamento ou não passa de fogo de palha que rende, no máximo, alguns jantares e sessões de sexo ocasionais. A dúvida, aqui, não é um problema. Porque nesses casos a gente paga para ver. Marca de pegar um cinema e vê se a coisa rola.
Sacanagem é quando não há nenhuma intenção de partir para as vias de fato (e com isso não me refiro só a sexo, o tal cinema para ver qual é também conta), mas você ou ele não deixam isso claro. Porque aí deixa de ser indefinição de sentimentos e vira dissimulação proposital para massagear o próprio ego.Todo mundo gosta de ser desejado. É bom saber que tem alguém atrás da gente. Alguém que nos admira. Alguém que elogia nossa aparência e nosso jeito de ser. Alguém que não perde a oportunidade de encher a nossa bola. Não sei vocês, mas me soa meio sacana tratar essa pessoa como idiota mesmo que isso signifique perder a audiência desse fã tão devotado.
Caso você seja a pessoa que está sendo enrolada, sugiro que você pense melhor se esse sujeito sobre o qual você deposita suas expectativas vale o esforço de fazer planos e esperar o que quer que seja. Não estou dizendo que ele seja um canalha (ok, talvez ele seja, mas sou um otimista incorrigível então prefiro esperar o melhor das pessoas). Provavelmente ele só não esteja a fim de você e não consiga dizer isso, seja por gentileza ou covardia. De qualquer forma, não acho que valha a pena ficar esperando que o cara perceba a pessoa incrível que você é se apaixone loucamente por você.
Eu, pessoalmente, não acredito muito em afetos que se transformam drasticamente. Sabe aquelas histórias nas quais os dois são amigos a vida toda e do nada se percebem perdidamente apaixonados um pelo outro? Então, não boto muita fé nisso não. Acredito, no máximo, naqueles casos em que as pessoas vão se deixando ficar por preguiça e comodismo. Os relacionamentos passando de um nível ao outro por pura inércia. Homens são mais simples que mulheres. Quando estamos a fim de alguém tratamos logo de deixar claro antes que outro cara passe na nossa frente. Acreditem em mim, minhas caras, o sujeito estar muito hesitante não é um bom sinal.
Gente, é importante deixar claro que ninguém está falando de casamento. A questão aqui não é se a paquera vai virar namoro. Estou falando de jogar limpo e deixar claro quais são suas intenções, quando existir alguma intenção. Acho completamente legítimo curtir estar com alguém sem querer apresentar para os pais ou levar na festa de aniversário do melhor amigo. O que não pode é ficar enrolando o outro dando a entender que está rolando sentimento ou atração quando na verdade não rola nem curiosidade de encontrar pessoalmente.
Afinal, homem serve pra quê? Ah, para uma porção de coisas, e todas ótimas. Para namorar, por exemplo, ainda não se descobriu nada melhor. Pensar neles, sonhar com eles, fantasiar a vida ao lado deles às vezes é quase tão bom quanto estar com eles.Homem é para realçar a vida das mulheres. Mas como saber se ele está cumprindo sua função? Simples. É quando você começa a se enfeitar; troca de penteado, capricha na depilação, compra um sapato de salto alto, faz ginástica e passa fome só para agradar.
Se você faz tudo isso – e com a maior alegria – é porque ele merece. Um homem que nota quando você está triste, se a perna está mais durinha e se o vestido é novo é muito, muito estimulante. Um homem para quem você volta do trabalho correndo e, mesmo exausta, passa no supermercado para comprar a manteiga sem sal de que ele gosta, até umas flores (se estivesse sozinha, comia pão de fôrma gelado com margarina salgada e um copo de água). Um homem que desperta até a vontade de cozinhar é apenas a melhor coisa do mundo. Se ele, além de alegrar sua vida, ainda dirige o carro, procura vaga e paga o flanelinha, é a felicidade total.
Um homem que sabe, em caso de necessidade, pregar um prego, trocar um fusível, matar uma barata, sinceramente, tem melhor? Tem, sim, e ainda tem muito mais. Um homem que faz você gostar dele apaixonadamente, que dorme abraçado com você (no inverno), que ouve seus problemas sem bocejar, que conversa, ajuda. Com quem você quer ter filhos e com quem faz os planos mais loucos, ah, isso é bom. Um homem que lhe oferece um ombro para você chorar, com quem dá risada, que te faz pensar: “Não consigo viver sem ele”. Se encontrar um que faça você sentir tudo isso, agradeça a Deus: é tudo que uma mulher pode querer da vida.
Só que nem todas pensam assim. Algumas acham que homem só serve para duas coisas: para entrar com elas nas festas (elas odeiam entrar sozinhas) e para pagar as contas. Amor? E quem está falando disso?Pela vida dessas mulheres nunca passou nenhum de verdade, esse é o problema. Elas nunca imaginaram a possibilidade de encontrar um homem, mesmo modesto, com sobrenome menos famoso, com quem pudessem tentar uma relação sincera e feliz. Nem podem: nunca ouviram falar que isso existe, veja você.
Quando têm a sorte de arranjar um que cumpra as funções com que sempre sonharam, como se passam as coisas? Quando jantam sozinhos, falam de quê? Quando terminam de jantar, acontece o quê? Ninguém sai da mesa direto para a cama (quartos separados, claro); e, como nem todo dia têm festa (nos jantares elegantes, ficam sempre em mesas separadas), fotógrafos, champanhe, então como fazem? Como eles vivem? Mistério.É que nunca aconteceu a nenhuma delas de, um dia, num jantar enorme e bem chique, de repente perceber um homem interessante conversando num grupo, bem longe, mas olhando para ela com aquela firmeza. Fica claro que o que ele quer é sumir com ela, no ato, dane-se a festa, que a melhor, a melhor festa, seriam os dois, juntos e sozinhos. Se acontecer, será que ela percebe? E, se perceber, será que vai aceitar o convite?
Provavelmente, não. Ela nunca vai entender que homem só existe para uma coisa: fazer a gente feliz.
Esta é uma pergunta que norteia a mente de vários homens: Do que as mulheres gostam? Neste artigo explanarei as principais características que uma mulher gosta de ver num homem. Para que você aprenda a pautar seus comportamentos da forma mais atraente possível.
Senso de Humor
Mulheres simplesmente adoram homens que as façam sorrir. Isso porque em todos os seres humanos o ato de sorrir trás sensações de prazer e alegria, criando assim um poderoso condicionamento comportamental em direção a atitudes positivas, a base científica por trás disso está na teoria do condicionamento operante. No entanto, não estou dizendo que você deve ser um palhaço ou o cara “divertidão”, mas sim um homem socialmente ajustado que a faça rir com seu humor inteligente e levemente sarcástico.
A esse tipo de humor damos o nome de Metido e Divertido ou C&F, aqui está um artigo que aborda um pouco desse tipo de humo: 10 dicas de como provocar uma mulher. Feito em pequenas medidas ele acarreta em reações emocionais positivas muitas vezes seguidas de tapinhas no peito e risinhos
Liderança
Lidere as pessoas e as mulheres o seguirão. Poucas vezes eu ouvi uma frase que viesse a falar maior verdade. Um homem que é capaz de liderar seu grupo social é em grande parte das vezes visto como uma pessoa atraente e que as mulheres irão disputar a atenção.Procure lembra-se de algumas situações que você já vivenciou, provavelmente, na faculdade ou trabalho aquele cara que sempre parece tomar as decisões sempre tem algumas garotas ao redor o bajulando ou rindo das suas piadas.Pois é meu amigo, a liderança é um poderoso afrodisíaco. Procure trabalhar em sua habilidade de comunicação e persuasão para se tornar alguém mais influente no seu meio e verá que com isso o trabalho de conquistar mulheres será muito mais simples.
Pré-Seleção
Essa regra é real para homem e mulheres, e é algo instintivo. Quando vemos uma pessoa sendo bajulada por pessoas do sexo oposto automaticamente assumimos que o valor dessa pessoa é alto. Mas porque isso? O nosso cérebro tem que lidar com muitas informações e por causa disso ele se vale de atalhos mentais para tomar uma opinião sobre algo, nesse caso, está em voga o principio da associação, onde se algo já foi eleito como excelente por outras pessoas é porque isso deve mesmo ser bom.
Justamente por esse fato que quando vemos um homem sendo elogiado por várias mulheres, ainda mais mulheres começarão a elogiá-lo criando um ciclo que fará com que o valor social desse homem suba constantemente. A pré-seleção na sedução é uma dos fatores que mais determinam o sucesso da conquista, por isso procure cultivar presença feminina ao seu redor. Tenha em mente que a pré-seleção é realmente uma coisa que te faz entender do que as mulheres gostam.
Inteligência Social
A inteligência social se refere ao ato de uma pessoa ser capaz de lidar com situações sociais diversas e até mesmo resolver eventuais problemas de relacionamento afetivo. É algo muito apreciado porque pessoas que tem esse domínio são na maioria das vezes mais influentes e capazes de lidar melhor consigo mesmas.Essa qualidade está diretamente ligada ao controle emocional e para uma mulher um homem capaz de lidar com suas próprias emoções também seria bom pra lidar com as emoções conflitantes dela.
Essas são algumas das características que te ajudam a entender do que as mulheres gostam.
É comum que certas paixões marquem profundamente a vida de uma pessoa e sejam difíceis de serem esquecidas. Mas, como saber se o antigo amor foi superado? O psicólogo Breno Rosostolato acredita que a paixão é uma experiência que todos querem ter na vida, pois é muito intensa. “Dependendo do caso, da pessoa e do relacionamento estabelecido, as marcas são intermináveis”, diz.
Sinais de superação
Algumas mudanças de atitudes e posicionamento podem indicar que a paixão foi superada. Com base em experiências passadas, são criadas referências na memória. “Desta forma, delineamos melhor nossas escolhas amorosas e buscamos estabelecer vínculos mais duradouros e consistentes”, esclarece Breno. Ou seja, olhar para trás e encarar como um aprendizado é um sinal de superação.
A psicóloga Sandra Monice cita como indicador de superação a recuperação paulatina da autoestima, que se manifesta quando a pessoa volta a exercitar a vaidade ou a sair com amigos. “Voltar a paquerar, permitir ser paquerada e não passar mais tempo lembrando-se do antigo par também são sinais”, completa.
Mesmo com um novo amor, às vezes pode rolar uma insegurança quando encontramos uma paixão do passado em algum lugar. Nessas situações, é importante repensar a sua relação atual. “De nada adianta iniciar um novo relacionamento se o antigo ainda está na cabeça. Dessa maneira, existe uma grande propensão a repetir os erros do passado, bem como querer, fantasiosamente, transformar o atual amor no antigo”, alerta Breno.
Porém, esta não é uma regra. Sandra considera que é impossível apagar alguém completamente da memória, pois faz parte de uma parcela do que somos. “O importante é ser honesto consigo e com nossos novos parceiros e termos claro a intensidade desse sentimento para que possamos estar inteiros nessa nova relação”, reforça.Toda grande paixão deixa marcas e lembranças que ficam para sempre. No entanto, existe uma diferença entre lembrar dos bons momentos e pensar constantemente nessa paixão. Sandra diz que é preciso saber a diferença entre pensar constantemente em uma pessoa e estar obcecado por ela. O primeiro caso é apenas uma questão de tempo para pasar. Já o segundo, pode ser considerado um comportamento patológico. Fique atenta aos seus sinais e seja sincera com você mesma e com seu par. Procure ajuda de um profissional sempre que sentir necessidade.
Outro dia, em um bar, escutei o papo das garotas da mesa ao lado (já disse que bisbilhoto conversas alheias, não?). Uma delas defendia que, em um amor verdadeiro, não há espaço para segredos. Tudo precisa ser compartilhado o tempo todo. Jurou que ela e o namorado não escondem nada entre si. Orgulham-se de conhecer o lado oculto um do outro e de saber conviver com isso. Muito meigo. Mas ainda acho que esta história de ser um livro aberto precisa de limite. Porque alguma verdade será incômoda demais e manter uma ilusão ou outra até faz bem.
Apaixonar-se é como usar o Istagram nas fotos mais ordinárias do celular. No início, costumamos idealizar a pessoa adicionando filtros bacanas que maquiam um pouco a realidade. Ele(a) é lindo(a), divertido(a), esperto(a), carinhoso(a), nunca acorda com o pé esquerdo, jamais vai dormir de cara amarrada. Com a convivência, porém, conhecemos as manias chatas e as histórias mais comprometedoras – todos guardamos as nossas. E sempre haverá um segredo mais difícil de digerir. É aquele esqueleto no armário que pode quebrar o encanto e colocar você em estado de alerta.
Conhecer completamente alguém é impossível – além de desnecessário. Eu gosto de esconder comigo certas passagens da minha vida, alguns medos que sinto e pensamentos mesquinhos, rancorosos ou invejosos que passam pela cabeça de todo mundo de vez em quando. Também prefiro não revelar todos os meus desejos e anseios, seja para não azará-los ou apenas por parecerem bobos demais até para mim. É importante, mesmo sendo parte de um casal, aprender a preservar a individualidade de cada um. Nem tudo é para ser compartilhado.
Em vez de se revelar de uma vez só, sou a favor das doses homeopáticas. Afinal, ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo, não é? E ninguém tem direito de cobrar transparência total. Cada um sabe quando pode confiar algo ao parceiro. Em alguns casos, aliás, este momento nunca chega. Lembre-se daquele senhor italiano de 99 anos que, um ano atrás, pediu o divórcio. Seu Antonio e dona Rosa estavam casados desde 1934. Mas, no início do relacionamento, a esposa pulou a cerca. Perto de celebrar bodas de carvalho, ela confessou o antigo casinho. E ele não curtiu o par de chifres – mesmo com data de validade vencida.
Tem gente que faz uma verdadeira investigação sobre o outro para descobrir qual o peso da bagagem que ele carrega. Vasculha tudo, das redes sociais às gavetas, atrás de uma sujeira qualquer. Mas deve-se respeitar aquilo que não foi dito, pois confiança se conquista aos poucos. Os segredos que forem realmente importantes para definir um relacionamento acabam se revelando naturalmente, mesmo se a gente não planeja expor. Além disso, há verdades que, no fundo, nenhum de nós quer ou está preparado para ouvir.
Deixar que o amor siga seu caminho é tão importante quanto vivê-lo de forma plena. Não se trata de fracassar, mas de ter sabedoria para reencontrar sua essência.
Existe amor eterno? O rito do casamento traz embutida a ideia de que deve durar para sempre e que isso depende do nosso comportamento. Se você não abandonar na tristeza, na doença, na pobreza, o relacionamento se mantém. Vira uma enorme responsabilidade. Mas a gente não é dono do amor – ele pode durar ou não. É o que explica o psicólogo Roberto Gambini, de São Paulo, nesta conversa franca:
Como saber se o relacionamento chegou ao fim ou se merece mais chances?
É difícil perceber, porque você pode olhar para coisas secundárias: “Pensamos de forma diferente”, “Brigamos demais”. É natural que existam falhas. Mas às vezes os dois estão fazendo direito e o amor se comporta como um perfume: fica um tempo no ar e depois se esvanece. Esse término depende de como foi o começo. Existem dois tipos principais de relacionamento. No primeiro, o casal busca bem-estar, quer adquirir bens, aumentar o prestígio social, construir uma família bem-sucedida. Um fica puxando o outro para cima: “Eu queria que você fosse mais isso, mais aquilo”. No segundo, as pessoas se juntam para evoluir. Às vezes, nem há riqueza material. Eles se amam porque são do jeito que são. Não estou julgando nenhum dos tipos, porque ambos são baseados no amor. Aquele que vive do bem-estar acaba em litígio por causa do patrimônio. O que era motivo de orgulho vira troféu de guerra. No outro, o amor se transforma em aceitação. E quando existir traição? Numa relação de bem-estar, é um trauma, pois desestrutura todas as crenças alimentadas por anos. No outro tipo, não vira um ataque pessoal.
É possível atravessar essa fase de um jeito leve?
Sempre há tristeza – mas de formas diferentes. Para quem preza o material, tem de ter raiva, porque é da natureza daquela relação. Senão, vira doença emocional e depois física. Para quem está no outro modelo, a perda é como um tecido que se rasga. Dói porque dói, não importa se há objetos ou dinheiro na história. Até os filhos encaram de forma mais saudável, já que não veem os pais se odiando e têm a chance de notar que os dois querem ter uma vida diferente. Não estou dando uma receita. Apenas observe que o ser humano funciona dentro de estruturas sociais. É preciso descobrir qual delas você tem escolhido.
Depoimento
“Vivi uma paixão avassaladora com meu ex-marido. Mas entre nós não havia harmonia nem parceria. Ficamos casados por cinco anos e tivemos uma filha, a Gabi, hoje com 5. Depois que ela nasceu, nossa convivência piorou. Eu tinha parado de trabalhar e de estudar e ele precisava bancar as despesas, mas não administrava bem as questões financeiras e profissionais. Eu ficava louca! Quando Gabi completou 8 meses, voltei a trabalhar e terminei a faculdade. Já formada e com um emprego melhor, decidi colocar um ponto final na relação. Fui morar com meus pais e fiz terapia. Aprendi que precisava ser corajosa e separar o luto, que é natural, das minhas culpas imaginárias. Hoje sei que fiz a escolha certa.”
Vivemos em um mundo extremamente agitado, no qual as pessoas estão se afundando cada vez mais no círculo mais do que vicioso do stress e da correria. Estímulos externos nos bombardeiam por meio de todos os sentidos – e estamos literalmente viciadas nesse padrão de comportamento. O pior de tudo é que até sabemos o mal que isso nos causa, mas continuamos ligadas no piloto automático, porque assim é a vida, não é mesmo? Como consequência natural desse modelo, aprendemos a reclamar – de tudo e de todos. Reclamamos da família, dos amigos, do emprego, do chefe, da vida em geral. Ufa! E quanta energia perdemos sem nem nos darmos conta. Pensamentos negativos, que nos trazem insatisfação e ansiedade, bombardeiam nossa vida, aumentando perigosamente em nosso organismo a quantidade de enzimas, peptídios e hormônios que o enfraquecem como um todo – já que abalam nosso sistema imunológico e nos tornam um campo fértil para várias doenças.
Mas você se lembra de que temos o poder de criar a própria realidade? Pois, então, que tal mudarmos esse roteiro agora mesmo? Aprendi com inúmeros mestres orientais que nunca devemos deixar para amanhã o que podemos fazer hoje. Vamos mudar nossa atitude perante os fatos, uma vez que isso nos traz sofrimento. É fácil? Não necessariamente. Pode ser até bem difícil, mas… Nunca impossível! É necessário, sim, muita disciplina e um estoque imenso de persistência para alterar as memórias já gravadas em nossas células. Sobretudo, precisamos de uma profunda intenção de mudar. É como diz um famoso ditado: água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
É por isso que sempre reitero nas minhas colunas o que penso e em que acredito. Somente repetindo inúmeras vezes e mantendo o foco, alcançamos sucesso em qualquer coisa que queremos. Aí, como em um passe de mágica, tudo se torna simples e viável de repente. A partir de hoje, então, vamos parar de reclamar e substituir esse hábito por outro melhor: começar a agradecer. Por tudo o que acontece! De manhã, devemos lembrar de agradecer pela chance de ter aquele dia pela frente – e, à noite, pelas oportunidades encontradas durante o dia que termina. Agora, preste atenção no seu próximo pensamento. Note que ele gera uma cadeia sem fim de outros pensamentos… Se ele for negativo, uma onda de negatividade será produzida dentro de você. Em compensação, se for positivo, seu corpo será invadido por uma avalanche de substâncias saudáveis e ideias benéficas.
Passe a usar o pensamento como uma ferramenta a seu favor. Encare sua mente como uma espada à sua disposição e elimine com ela cada ideia daninha como se aniquilasse o mal pela raiz. Em seguida, formule um novo pensamento, de gratidão, pela mesma situação. Por exemplo: você reclama porque tem de pagar todas as contas no começo do mês. Em vez disso, tente agradecer não só a oportunidade de poder pagá-las como a chance de contribuir para a manutenção do fluxo do dar e do receber, algo tão importante para o equilíbrio do Universo. E você ainda está colaborando para o sustento de muitas famílias. Percebeu a troca? Sem dúvida, ela será bastante vantajosa para você. Coloque, então, em prática um slogan: reclamar jamais, agradecer sempre! Agradecer faz parte da filosofia de bem-viver e torna nossa vida mais leve e solta. Assim, que tal ser ainda mais feliz?