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  • O que é ser um Homem de Verdade?

    4 de abril de 2014

    Atitude, personalidade e maturidade. Confira a lista dos 10 princípios de vida dos homens de verdade:

    1 Pedir desculpas
    Pisar na bola ou cometer erros são situações que podem acontecer na vida de qualquer homem. Mas é preciso assumi-los e encará-los como uma oportunidade de aprendizado e crescimento, e se for preciso, baixar a guarda e deixar o orgulho de lado em benefício dos bons relacionamentos. Tentar se desculpar com sinceridade, buscar se redimir e mostrar preocupação com algo que possa ter prejudicado alguém é uma atitude que só os grandes homens têm.

    2 Expressar sentimentos
    Homem que é homem sabe controlar e dominar suas emoções. Canaliza os momentos de raiva ou de tristeza e não teme dizer o que sente quando as emoções são de afeto. Pensar em dizer um “eu te amo” ou um “sinto saudade” faz muitos valentões tremerem na base. Mas ao contrário do que muitos pensam, colocar as emoções para fora não significa a perda da masculinidade. O grande homem é seguro e agarra a oportunidade de dizer aos pais o quanto os ama, de mostrar à parceira o quanto importante ela é e deixa claro para os amigos que eles são fundamentais.

    3 Não aceitar a influência de terceiros
    Homens maduros não permitem que más companhias o levem para o buraco, e se for preciso, eliminam do círculo social as influências negativas. Não buscam aprovação e nem se intimidam com a opinião alheia. Agem com personalidade e não têm vergonha da zoação dos caras ao vestir uma roupa que gostam ou ao aderir um novo corte de cabelo. Homem de verdade se sente bem consigo mesmo.

    4 Beber moderadamente
    Homens de verdade têm responsabilidade, conhecem o conceito de moderação e respeitam seus limites. Essa é a diferença que separa os homens dos meninos: beber até cair é coisa de moleque. Além disso, homens de verdade sabem respeitar as leis de trânsito e a vida (a própria e a dos outros). Isso pode parecer óbvio, mas nem todos os caras lembram disso na hora de encher a cara. É fundamental ter a consciência de que o corpo não suporta desaforos, afinal, ninguém é “super-homem”.

    5 Tomar decisões importantes
    Tudo na vida é uma questão de escolha. Homem de verdade não foge quando precisa tomar uma atitude, assume a escolha que faz e se responsabiliza pelas consequências. Mesmo que suas decisões acarretem riscos, os homens de verdade são humildes e sabem que sempre existe a possibilidade de falha. Aqueles que acham que sabem tudo podem acabar quebrando a cara.

    6 Tratar bem as mulheres
    Respeito, atenção, cavalheirismo e gentileza são qualidades pouco comuns entre os homens nos dias de hoje. O homem que sabe tratar bem uma mulher valoriza o seu próprio caráter. Quando a mulher se sente valorizada, é natural que reconheça que existem homens diferenciados dos demais. Homens de verdade são compreensivos, pacientes e tratam as mulheres com carinho. Sabendo lidar com elas, a possibilidade de ser retribuído é muito maior.

    7 Não esconder suas fraquezas
    Homens de verdade enfrentam os problemas e não se escondem quando as situações difíceis aparecem. Pedem ajuda quando precisam e não veem razão para se envergonhar disso. Nenhum cara consegue ser o “machão” o tempo todo. Fingir que nada o abala pode deixar ainda mais evidente a sua vulnerabilidade. Homens de verdade sabem que todos têm defeitos e fraquezas, mas buscam sempre melhorar.

    8 Saber conversar
    Homens de verdade podem conversar sobre qualquer assunto e têm a mente aberta para falar sobre qualquer coisa. Mais importante do que saber falar é saber ouvir, e isso é uma coisa que grandes homens fazem. Mesmo não tendo profundo conhecimento e domínio sobre assuntos diversos, é importante estar antenado ao que acontece no mundo. Homens que leem, que acompanham as notícias e que buscam aprender coisas novas podem se tornar muito mais interessantes.

    9 Assumir a idade que tem
    Muitos homens tentam enganar o tempo e não assumem que a idade chegou. Usam roupas de moleque, frequentam lugares que não têm muito a ver com o seu perfil e fazem de tudo para fingir que ainda são meninões, às vezes se expondo ao ridículo e virando motivo de chacota. Homens de verdade envelhecem, mas também crescem. Vivem a vida conforme as suas fases e assumem sem medo as rugas de experiência e sabedoria que só o tempo traz.

    10 Inteligência x violência
    Um homem de verdade jamais usa a violência para resolver seus problemas. Em qualquer circunstância, enfrenta as dificuldades com elegância e educação.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Muçulmana faz sucesso na web com vídeos de beleza e dicas polêmicas de comportamento!

    27 de março de 2014

    O hobby de confeccionar hijabs, véus usado por mulheres islâmicas para cobrir os cabelos, transformou Amena Khan em queridinha da internet e mulher de negócios. Em 2009, a inglesa inaugurou um canal no Youtube para postar vídeos em que mostrava várias maneiras de usar seus lenços. Os conteúdos começaram a se tornar populares entre a comunidade muçulmana dentro e fora do Reino Unido e Amena passou a postar também tutoriais de maquiagem, acessórios que gosta de usar e dicas de comportamento, como os problemas comuns de um casamento e como funciona um casamento arranjado.

    Hoje, o canal da inglesa já possui quase 150 mil assinaturas (para se ter uma ideia, blogueiras brasileiras têm, no máximo, 45 mil assinantes em suas contas no Youtube) e o sucesso fez com que ela iniciasse seu próprio negócio, o Pearl Daisy, um e-commerce de hijabs, hoojabs (véus exclusivos de Amena), acessórios e roupas. A página da loja virtual no Facebook já soma quase 250 mil fãs e o perfil no Instagram mais de 100 mil seguidores.

    Ícone de lifestyle, Amena já gerou muita polêmica por conta de vídeos que tratam de temas como “o que fazer quando alguém critica o seu hijab”. Leitoras questionaram Amena sobre suas “técnicas para não tocar em homens”: “quando você é pressionada por cinco pessoas no metrô de Londres na hora do rush, significa que você não pode viajar na hora do rush, pois isso iria estragar a sua empregabilidade. O que você faz em uma entrevista quando o entrevistador é um homem?”, escreveu uma de suas seguidoras.

    Em outro vídeo, Amena mostra uma segurança a revistando no aeroporto em Los Angeles e registra o quanto esse tipo de comportamento a incomoda – e que isso só acontece porque é muçulmana. Apesar de apio de algumas leitoras, Amena foi duramente criticada por outras: “Sou americana e me pareço americana. Já tive que ir para “a sala” antes. E já tive o meu cabelo checado várias vezes também. Nós temos que conviver com isso ou escolher não viajar mais de avião. Não há necessidade de reclamar ou insultar o ato. Isso não leva a nada”.

    Em entrevista ao blog inglês “Mosaic”, Amena diz que é comum as pessoas acharem que mulheres mulçumanas são oprimidas: “O termo é mal utilizado com muita frequência. Também dizem que passamos por uma lavagem cerebral. Quando sou acusada com qualquer um desses termos, dou risada”, disse. Ela também afirma que “como uma mulher muçulmana, o Islã me encoraja a contribuir positivamente para a sociedade. Espero que meninas e mulheres sejam capazes de ver que, se as nossas intenções são boas, seremos abençoadas pela misericórdia de Deus”.

    Amena deixou ainda um recado para as mulheres que a seguem: “Não comprometa sua integridade e, lembre-se sempre que o Islã deve necessariamente influenciar todas as partes da vida – incluindo o trabalho e os negócios”.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:02

    Quantidade x qualidade!!!

    26 de março de 2014

    Quais as razões que levam os homens a se preocuparem tanto com a quantidade de mulheres que se relacionam? O que se passa na cabeça de um cara que considera a quantidade mais importante do que a qualidade? Não basta ser um pegador, tem que ser um pegador que contabiliza.

    Segundo psicólogos especialistas em comportamento, existem alguns traços de personalidade que podem influenciar, gerando esse tipo de comportamento:

    A competitividade masculina
    Muitos homens sentem a necessidade de competir com outros homens afirmando a masculinidade e tentando provar que são melhores. Segundo pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, essa característica vem dos ancestrais que praticavam a caça em grupo e tinham o instinto de sobrevivência aguçado. O estudo concluiu que homens que apresentam traços de competitividade ainda nos dias de hoje herdaram geneticamente essas características.

    Ausência de autoconfiança
    Especialistas em psicologia clínica afirmam que em alguns casos, esse tipo de comportamento pode revelar um homem frágil que se esforça para não demonstrar essa imagem para a sociedade. Sair pegando todas as mulheres que encontra pela frente sem nenhum critério, pode significar um ato de desespero e uma tentativa de mostrar uma autoconfiança que na verdade não existe.

    O medo da rejeição
    Priorizar a superficialidade nos relacionamentos indica o medo de se entregar e ser rejeitado. A carência e o medo do “não” fazem com que o homem procure por muitas mulheres com a intenção de preencher o seu vazio existencial, transferindo toda a responsabilidade da função de completá-los.

    Realização pessoal x baixa autoestima
    Segundo especialistas em comportamento, a realização pessoal deve estar ligada ao bem estar do indivíduo, independentemente do que possa provar aos outros. Se vangloriar de uma longa lista de conquistas femininas e exibi-la como troféus é um erro. Homens descartáveis buscam relacionamentos descartáveis e esse comportamento está mais relacionado à aparência de pegador do que à satisfação pessoal.

    Insegurança
    A insegurança faz com que esses eventuais problemas sejam encobertos por uma aparente autossuficiência. Homens com forte desejo transmitir uma imagem de “garanhão” para a sociedade geralmente possuem um passado problemático, afirmam psicólogos: falta de amor dos pais, conflitos emocionais, traumas que não foram superados e o medo da solidão.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Compras juntos: 6 coisas que elas odeiam que você faça!

    25 de março de 2014

    Existem muitos caras fazendo compras com suas esposas e namoradas. Alguns deles são ótimos parceiros de compra, chegando até a ajudá-las a escolher vestidos e sapatos.
    Por outro lado, há os que ficam completamente desanimados. Eles desabam na primeira cadeira que encontram na loja; e começam a grunhir respostas monossilábicas, quando solicitados, nunca mais tirando os olhos dos seus smartphones. Isso quando não começam a suspirar dramaticamente, fazer comentários sarcásticos ou reclamar sem parar.

    Tudo bem, você não precisa amar ir às compras (às vezes nem as mulheres aguentam). No entanto, se você acompanhar a sua garota até o shopping, talvez consiga pelo menos aproveitar um bom momento ao lado dela. Pra você ver que não está sozinho nesse barco, selecionamos seis reações que elas simplesmente abominam quando as acompanhamos no programa predileto da mulher moderna.

    1. Fazer média
    Quando ela pergunta se gostou ou não de um vestido e você só diz “legal, pode ser”ou “parece com outros 20 que você já tem”, isso não vai ajudar muito. Ostensivamente ela te trouxe ao shopping porque valoriza sua opinião e realmente quer saber o que você pensa (que tal ser gentil?). Os vestidos que ela têm no armário podem até ser todos iguais, mas deixe pra dar tocar no assunto em outro momento. Comente sobre qualquer outra coisa (“gostei daquele decote”, por exemplo).

    2. Beicinho de birra
    Vamos lá, você é um homem ou um rato? Se ela rodou ao seu lado por três horas enquanto você tentava achar um jeans decente ou provava aquele paletó especial, nada mais justo que oferecer parceria. Estar num relacionamento às vezes significa tolerar situações inconvenientes (isso sim deveria ser bordado naquelas almofadas em formato de coração). Aceite a realidade e tente manter o pensamento positivo. Que tal um milk shake?

    3. Drama barato
    Não importa quantas coisas você poderia estar fazendo ou o quanto gostaria de estar em outro lugar. Para as mulheres, suspirar, bufar ou ficar batendo o pé de impaciência é sinal de que você não passa de um moleque rude e imaturo.

    4. Desabar na “cadeira dos namorados entediados”
    Sim, você merece um descanso enquanto ela leva aquela pilha de calças para o provador. Mas experimente cair no sono ou esquecer a namorada pela loja enquanto você se diverte com seus amigos no WhatsApp. É DR na certa!

    5. Não ajudar com as sacolas ou zíperes
    Em momentos como esse é que os caras se esquecem o quanto dependem da gentileza feminina pra fazer a relação funcionar. Não quer dividir o peso? Ótimo. Pode apostar que ela não só vai conseguir se virar pra levar as compras sozinha, como será durona o suficiente pra te dar uma lição de apatia mais tarde.

    6. Concordar em ir (e depois agir como um idiota)
    Não vale a pena aceitar o convite se você sabe que não tem paciência “pra essas coisas”. É bem melhor sair educadamente da jogada do que concordar com o programa e depois ser supernegativo o tempo todo. Lembre-se que os namorados também tem direito a objeções, como limitar o tempo de compras e evitar aquela loja que toca remix do David Guetta sem parar.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Análise Comportamental!!!

    22 de março de 2014

    Problema no relacionamento afetivo, familiar, no trabalho e no meio social é muito comum. Mas, quando um passa a interferir de forma negativa no outro a história muda.

    Segundo a psicóloga e especialista em análise comportamental do Augusto Cury Cursos, Camila Cury, um problema não pode interferir no outro campo de atividade da vida da pessoa. E, é muito comum que muitas pessoas não saibam lidar com esse tipo de situação, achando tudo negativo e errado, agravando ainda mais os problemas.

    Mas, a especialista explica que é possível treinar as emoções para não deixar que isso aconteça. E, pensando nisso ela dá algumas dicas. Fique atenta!

    “Gerenciar pensamentos perturbadores e antecipatórios, desenvolver empatia, aprender a se colocar no lugar do outro, adquirir resiliência e ponderar as emoções, são habilidades que podem ser estimulados com exercícios da mente”, conta Camila.

    Isso não significa que não haverá preocupação de um determinado problema em ambientes opostos. Mas, você irá se policiar para que a apreensão por um determinado problema não acarrete em uma postura agressiva que possivelmente, ofenderá outras pessoas.

    No emprego: Nossos pensamentos perturbadores e emoções tóxicas criam uma desorganização na forma como gerenciamos o tempo. É preciso questionar algumas de nossas crenças que nos levam a acreditar que o problema é a falta de tempo quando, na realidade, o problema é a falta de gerenciamento psíquico. “Temos que avaliar o que é prioridade e o que não é para nossa saúde emocional e para nossa produtividade”, observa.

    Para isso questione-se: O que é importante realmente para minha saúde emocional e excelência profissional? O que a sociedade diz que eu preciso fazer é realmente importante? O que posso reduzir na minha agenda para ganhar mais em disposição, atenção e concentração? O que posso delegar para ganhar tempo? O que é preciso eliminar?

    Na vida pessoal: Proteja sua emoção. Não gire em torno do que os outros pensam e falam de você. A autoestima é fundamental. Aprenda a ter órbita própria.

    Aprenda a ser livre da ditadura da resposta: Faça o silêncio proativo antes de responder e comprar a ofensa. O silêncio proativo significa calar fora para dialogar dentro.

    Compreenda que por trás de uma pessoa que fere há uma pessoa ferida: Nem sempre temos a oportunidade de conhecer a história do outro na hora do conflito. Mas, compreender que ninguém fere sem antes ter sido ferido é essencial.

    Evitar exigir dos outros, o que eles não podem dar: Alguma vez você já cobrou do outro aquilo que ele não podia dar?  Doa-se, mas sem a expectativa do retorno.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Criados para aprimorar a comunicação e suavizar conflitos, aplicativos de aconselhamento de casais são sucesso nos EUA

    21 de março de 2014

    Quando brigam, Steve S. e Sarah B. fazem o seguinte: respiram fundo, pegam os smartphones e clicam em um aplicativo gratuito para bate-papo e aconselhamento de casais criado pela terapeuta na vida real, Marigrace Randazzo-Ratliff.

    Ao contrário de Samantha, o sistema operacional com voz rouca do filme “Ela” que tinha um relacionamento pessoal intenso com o protagonista, o aplicativo não organiza a área de trabalho nem marca as reuniões. Aliás, nem se envolve em atividades eróticas. Ele ajuda o casal, casado há dez anos e com dois filhos pequenos, a descobrir por que está discutindo.

    “Quando você se sente bem em relação à outra pessoa, você trabalha junto e discute soluções até mesmo nos desafios mais difíceis”, disse Steve, 44 anos, gerente de desenvolvimento de marca de Ann Arbor, Michigan, que pediu para o sobrenome não ser citado para falar mais livremente sobre o relacionamento.

    “Quando você não se sente bem em relação ao outro, você briga até mesmo pelas coisas mais irrelevantes. Nós usamos o aplicativo para nos ajudar a entender o que nos leva a estar em um lugar no qual vamos nos valer do conflito.”

    Há muito tempo as pessoas usam a tecnologia para achar parceiros, mas agora ela está desempenhando um papel crescente nos relacionamentos, segundo novo relatório do projeto internet do Pew Research.

    Divulgado no mês passado, o estudo descobriu que entre 1.428 adultos em relacionamentos firmes, 25% dos que enviam torpedos escrevem para o parceiro quando estão juntos em casa. Entre os usuários de celulares ou da internet nessas relações, 21% se sentiram mais íntimos dos parceiros por causa das conversas digitais e 9% resolveram brigas que não conseguiam resolver pessoalmente pela internet ou via SMS.

    Complemento da terapia
    Assim, não causa surpresa que os novos aplicativos projetados para aprimorar a comunicação e suavizar ou prevenir os conflitos se espalharam. Entre os novos apps estão “Couple Counseling & Chatting”, “Embre” e “Romantimatic”; entre os antigos temos “Fix a Fight” e “Love Maps” (criado pelos especialistas em relacionamento John e Julie Gottman do Instituto Gottman, de Seattle).

    Leslie Malchy, terapeuta de casais de Vancouver, Colúmbia Britânica, diz que aplicativos do gênero têm o potencial de serem úteis, principalmente como “complementos do processo de terapia”.

    Porém, ela não recomenda essa abordagem para casais muito angustiados. Segundo a terapeuta, na verdade, alguns parceiros podem se esconder atrás de aplicativos “para permanecerem distantes”.

    Não existem estudos científicos explorando como ou se os programas criados para relacionamentos podem ajudar casais em crise. Contudo, Randazzo-Ratliff afirmou que seu aplicativo gratuito, “Couple Counseling & Chatting”, nasceu de 25 anos de experiência como terapeuta de casais.

    “Eu queria ensinar às pessoas sobre conflito e resolução de conflito. Existem fatores estressantes na vida, maus hábitos do passado, coisas diferentes que se acumulam – e nós descontamos todo esse estresse no nosso cônjuge, infelizmente. A questão é se acalmar, para você mostrar que estão no mesmo barco.”

    Os usuários preenchem uma autoavaliação na qual respondem perguntas como: como você lida com a raiva? Você é um passivo-agressivo? Parte para o confronto direto?

    Assim que os parceiros determinam o estilo de briga, eles recebem uma lição de casa, por exemplo, sentar e discutir uma situação específica ou entrar na banheira, para um esfregar os pés do outro. Depois que uma tarefa é concluída, os casais passam para a próxima série de perguntas. Teoricamente, eles podem ficar nessa toada para sempre.

    O aplicativo conta com um componente de “avaliação da situação” para ajudar a identificar fatores externos que podem afetar o relacionamento: trabalho, perda recente, problemas familiares e grandes mudanças. Quem desejar uma avaliação pessoal pode enviar um torpedo e receber a resposta em tempo real, o que é igualmente grátis.

    Desde o lançamento em 12 de fevereiro, o “Couple Counseling & Chatting”, disponível para sistemas rodando Android e na loja de aplicativos da Apple, acumulou mais de 17 mil downloads, disse Randazzo-Ratliff; 70% dos que baixaram são homens.

    Terceirização sentimental
    Já o “Romantimatic”, lançado em janeiro e que pode ser baixado por US$ 1,99 na loja de aplicativos da Apple, é mais um “aplicativo para mitigar conflitos”, disse o fundador, Greg Knauss (46), programador de computadores de Woodland Hills, Califórnia, casado há 18 anos e com três filhos adolescentes.

    Após ter vendido mais de 1.100 cópias, o aplicativo deixa os usuários programarem e enviarem mensagens aos seus amados com a frequência desejada. Eles podem criar sonetos de amor ou enviar cartas já escritas, como um Cyrano de Bergerac virtual: “Sem tempo para nada, mas não consigo parar de pensar em você”. “Ei. Tenho um massageador de costas sobrando aqui. Sabe de alguém que pode querê-lo?”

    “É irônico as pessoas usarem um aplicativo para resolução de conflitos porque parte da natureza da resolução de conflitos é a comunicação, e boa parte da comunicação entre seres humanos é não verbal”
    Knauss sabe que ele não é nenhuma Emily Dickinson, mas essa nunca foi sua intenção. “Com a comunicação regular, e tendo como base a boa vontade que dela emerge, quando surgem conflitos no relacionamento, eles podem ser encarados de forma mais fácil, rápida e sensível”, ele garantiu.

    Nem todos têm tanta certeza. No site da revista “The Atlantic”, Evan Selinger, professor adjunto de Filosofia do Instituto Rochester de Tecnologia, escreveu que o “Romantimatic” não passava de “sentimento terceirizado”.

    Daniel Bober, psiquiatra que trabalha com casais em Hollywood, Flórida, e também professor-assistente da Faculdade de Medicina Yale, é cético em relação aos aplicativos de relacionamento como um todo.

    “É irônico as pessoas usarem um aplicativo para resolução de conflitos porque parte da natureza da resolução de conflitos é a comunicação, e boa parte da comunicação entre seres humanos é não verbal”, exigindo interação cara a cara.

    Porém, alguns casais, como Quinn e Nathan Strong, ambos com 26 anos, de Shreveport, Louisiana, consideram que sua união está mais forte graças a um aplicativo. O casal encontrou o “Couple Counseling & Chatting” na internet e o têm usado diariamente há pouco mais de duas semanas.

    “Nós tínhamos problemas de comunicação, questões que surgiam de brigas muito recentes que pareciam não ter fim, até problemas do passado e a atual falta de confiança”, declarou Quinn Strong, artista e mãe que não trabalha fora.

    Sentimento terceirizado: críticos acham que discutir a relação exige estar frente a frente
    Assim, eles tentaram experimentar o aplicativo. Ambos fizeram a avaliação pessoal e as lições de casa; Quinn Strong também tem conversado com um psicólogo em tempo real.

    “Para mim, ele transforma o que teria virado uma discussão contínua em uma mais curta e que termina com uma ótima resolução. As discordâncias agora têm um propósito.”

    David Barsky, 19, estudante de Ciências da Computação da Universidade Brandeis, usa o “Romantimatic” para disparar preciosidades à namorada, Rachel Tenenbaum, da mesma idade. Eles estão juntos há quase dois anos, mas Tenenbaum, que estuda Psicolinguística na Universidade Northeastern, achava que o namorado não demonstrava tanto afeto quanto poderia.

    “Ela dizia que em um nível lógico ela compreendia que eu a amava, mas ela também queria o reforço de um torpedo bacana de vez em quando”, relatou Barsky. Ele começou a utilizar o “Romantimatic” algumas vezes por semana para lhe enviar uma mensagem baseada em um modelo. Uma das preferidas é “meu telefone me falou que deveria dizer que te amo” ou outro de sua própria autoria: “eu te amo”.

    A princípio, Tenenbaum não sabia que estava recebendo textos digitais; quando ele finalmente confessou, ela achou legal desde que o namorado realmente sentisse o que dizia e que as mensagens fossem genuínas.

    “Ajudou de verdade e agora ele chegou ao ponto em que envia torpedos carinhosos e espontâneos de sua própria criação, o que significa muito para mim, e ele parece mais carinhoso de um modo geral”, assegurou ela.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Vivência ou vigor: o que elas querem?

    18 de março de 2014

    O que vale mais? A experiência do coroa, o vigor físico do garotão, a autonomia financeira de um cara mais velho ou o desempenho sexual de um jovem?

    Confira as vantagens e desvantagens dos dois lados dessa moeda:
    Estabilidade econômica e financeira
    A autonomia financeira é uma coisa muito rara entre homens jovens. Ainda em início de carreira, a maioria dos meninões está correndo atrás da estabilidade profissional, estudando, fazendo cursos e ainda na dependência dos pais. Já os mais velhos que atingiram sua estrutura nas finanças, se sentem em uma posição muito mais favorável. Já têm o pés de meia feitos, moram sozinhos e são donos do próprio nariz.

    Ritmo de vida
    Não é comum ver um coroa na balada em plena segunda-feira, ou um jovem que prefere ficar em casa no final de semana. Homens mais velhos geralmente possuem um estilo de vida mais tranquilo e caseiro, pois já passaram da fase de curtição. Por outro lado, na teoria, um cara jovem tem maior disposição para curtir uma vida noturna. Festas, baladas e madrugadas em claro são hábitos da rotina de muitos garotões.

    Compreensão e paciência
    Entender as mulheres é uma tarefa complexa. Homens com uma certa rodagem sabem o que é preciso para lidar com a inconstância e os dramas femininos. Muitos aprenderam a compreender e conviver com elas durante os relacionamentos e usam essa arma para superar eventuais crises conjugais. Esse jogo de cintura que falta nos jovens faz muito cara novo bater cabeça na hora de lidar com as mulheres.

    Autoestima e vigor físico
    Nesse quesito, a idade pode pesar. Estar no ápice do vigor físico e exalando testosterona é um privilégio que muitos coroas já não podem mais desfrutar. Beleza física, energia e pique para viver são algumas características mais presentes entre os jovens. E se por um lado existem homens de idade avançada com mais gás do que muito garotão por aí, um corpo sarado e cheio de músculos pode ter ficado no passado para os mais velhos. Junto com a experiência adquirida ao longo da vida podem vir de brinde uma barriga grande, cabelos brancos ou uma careca ilustrada.

    Experiência de vida
    A experiência é uma vantagem que só o tempo pode dar aos homens mais jovens. Os fios brancos podem ter um significado muito maior do que um sinal de idade avançada: eles indicam que um homem tem histórias para contar, vitórias, fracassos, superações, relacionamentos, conhecimento e muita experiência de vida. Um homem jovem ainda terá que comer muito arroz e feijão para encarar os desafios que ainda estão por vir.

    Preconceitos e tabus
    Embora homens mais velhos possam transmitir a sensação de serem bem resolvidos na vida, eles podem enfrentar uma série de paradigmas em um relacionamento, principalmente ao se envolverem com uma mulher bem mais nova. Ex-mulheres, filhos de um relacionamento passado, incompatibilidade de ideias, desconfiança da família da moça com relação às suas intenções ou o suposto interesse financeiro da mulher mais nova, podem aguçar o julgamento alheio e atrapalhar os relacionamentos dos homens mais velhos. Ter um passado aceito socialmente e livre de comentários pode ser uma vantagem que os jovens têm na hora de entrar em uma relação.

    Desempenho Sexual
    A experiência sexual pode fazer diferença, mas a idade também pode dificultar na hora do prazer. A cadência sexual favorece os mais velhos, que com maior experiência, podem ditar um ritmo prazeroso satisfazendo as mulheres. Impulsivos, os mais jovens geralmente são afoitos e vão com muita sede ao pote, muitas vezes deixando de lado as preliminares e o prazer feminino. Mas com a prática e o tempo os garotões podem suprir essa dificuldade. Se muitos jovens costumam sofrer com a ejaculação precoce pela inexperiência no sexo, muitos coroas podem enfrentar problemas constrangedores como a impotência e a disfunção erétil.

    Amadurecimento e aprendizado
    Um homem mais velho tem grandes chances de saber exatamente o que quer. O aprendizado durante os anos traz segurança nas decisões e flexibilidade nas situações de crise. O conhecimento conquistado com as lições que a vida dá pode render uma boa conversa que flui naturalmente e com muito conteúdo. Muitas mulheres consideram a maturidade um afrodisíaco que a maioria dos garotões ainda não possui. O charme de seduzir, só o tempo pode ensinar.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Mulheres não são Inimigas!!

    16 de março de 2014

    Em algum momento do mundo essa lenda foi criada: mulheres são inimigas, se odeiam e querem o mal da outra. Aí você tem variáveis do mesmo tema, umas dizendo que mulher é má, outras dizendo que quando mulher quer ser ruim, ela é ruim demais. Como se fosse algo ligado a gênero. E não é.

    Existem pessoas más. Essas pessoas más podem ter vagina, mas também podem ter pênis. A maldade, o prazer em puxar o tapete, a vontade de ver o outro mal, a vingança, nada disso é exclusivo de um gênero. Mulheres não odeiam mulheres, não é mais difícil conviver com mulheres e não estamos o tempo inteiro competindo. Pensar assim só enfraquece o gênero. E talvez isso seja bem interessante para quem quer nos manter quietinhas, no nosso canto.

    Eu já pensei assim também. Já fui uma mulher que dizia que não conseguia ser amiga de mulheres, que era difícil demais trabalhar com mulheres e toda a culpa das coisas recaía sobre meu gênero. Mas um dia parei para pensar e vi que não era verdade, era só a repetição de algo que eu havia ouvido em algum lugar. A partir do momento que você começa a desconstruir quem o mundo construiu sem que você sequer notasse, as coisas começam a mudar e você descobre que muito do que acreditava não faz o mínimo sentido. Dói se libertar disso, machuca ver que você propagou uma ideia errada por tanto tempo, mas também é libertador.

    Mulheres lutam por atenção. Não, pessoas lutam por atenção. Tem pessoas de todos os gêneros que gostam de ser o centro do mundo. E tem pessoas que gostam de ficar escondidinhas, na delas. Há um equilíbrio. Quando duas pessoas que gostam de ser o centro se encontram e precisam dividir o mesmo ambiente cria-se um choque, mas isso independe do gênero.

    Mulheres brigam por homens. Assim como há homens que brigam por causa de mulheres. Tudo é uma questão da importância que damos para as relações, sentimentos e quão possessivos somos. Mulheres podem até se interessar pelo mesmo cara, mas lutar com unhas e dentes por ele é besteira – assim como seria se fosse o contrário. A decisão não é só das mulheres.

    Mulheres são fofoqueiras. Seria lindo se apenas mulheres falassem sobre a vida alheia e julgassem o outro. Mas não é assim. Pessoas fazem isso. Cada uma a sua maneira, com o seu tom, em voz alta ou por mensagem. Porém, pessoas de todos os gêneros fazem isso. Talvez seja só falta de assunto, talvez seja uma vida muito chata ou talvez seja o máximo de visão que a pessoa consegue ter sobre o mundo.

    Mulheres são rivais. Em certos momentos, sim. Mas somos também rivais de homens em certos momentos – como em entrevistas de emprego, promoções profissionais. E isso não nos faz dizer que todos os homens são inimigos, certo?

    Sororidade. Esse é um termo que fala sobre irmandade feminina. Somos iguais e juntas somos mais fortes. Se conseguirmos olhar a outra mulher, seus desafios e vitórias, sem nenhum julgamento, talvez possamos tornar nosso caminho mais simples. Se nos colocarmos no lugar da outra e percebemos que tudo o que acontece com outras mulheres pode acontecer com a gente, mesmo sem nossa vontade, tudo fica mais fácil.

    Julgar, apontar as decisões e escolhas da outra como erradas, segregar e acreditar que você é diferente de tudo isso, só enfraquece as mulheres como um todo. Enfraquece você, que não quer se ver como mulher “normal” e ataca outras mulheres em vez de entender que é o mundo que faz com que você se sinta mais fraca apenas por ser mulher, mas é impossível fugir disso, você é mulher e pronto. Aprender a lutar juntas pode ser a saída para acabar com abusos, injustiças e exclusão. Juntas somos mais fortes.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Casamento Feliz Engorda!!

    15 de março de 2014

    Você já deve ter ouvido muitos amigos casados falarem que depois que passou a morar junto com a esposa, engordou alguns quilinhos, não é mesmo? E, o mais surpreendente é que essa afirmação é verdadeira. Segundo uma pesquisa publicada no Infoglobo feita pelo Departamento de Psicologia da Universidade Southern Methodist, nos Estados Unidos, recém-casados se preocupam mais com a aparência do que com a manutenção da saúde.

    A pesquisa
    Os cientistas acompanharam 169 duplas de recém-casados e pesaram os cônjuges regularmente por quatro anos. Em média, os mais satisfeitos com a vida a dois ganharam mais peso com o decorrer do tempo, porque se sentiam menos motivados a atrair fisicamente outras pessoas.

    Resultados
    O estudo diz que o resultado quebra a noção de que casamentos felizes trazem benefícios à saúde. Segundo pesquisas anteriores, a satisfação no casamento induzia os casais a se cuidarem mais.

    A chefe da pesquisa Andrea Meltzer, observa que os casais menos felizes na relação foram os menos propensos a ganhar peso. O que sugere que as pessoas talvez estejam pensando em seu peso mais em termos de aparência do que de saúde – disse Meltzer.

    E, você ganhou quantos quilinhos ao lado do seu amor?

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Os dois lados de amar!!

    14 de março de 2014

    Você está apaixonada e a primeira etapa dessa paixão é se negar ao amor. Você tenta, mas ele é tão forte que se torna impossível, a ponto de fazer suas mãos suarem quando o pretendente chega perto de você, além do frio na barriga, perda do apetite, e uma sensação de bem-estar.  Mesmo que você não queira, é difícil negar, estes são os típicos sintomas de quem está apaixonada. Mas, por que sentimos tudo isso quando o coração palpita mais forte por alguém? E, até que ponto se apaixonar faz bem à saúde?

    Segundo o psicólogo do Hospital Nossa Senhora das Graças, José Palcoski, essas sensações ocorrem devido a liberação de adrenalina no organismo. Havendo interesse por outra pessoa, alguns sinais podem surgir em todo o corpo. “A paixão tem sintomas da ansiedade, porque os hormônios liberados quando você pensa ou está com a pessoa são os mesmos”, explica.

    Sintomas mais evidentes
    Aumento da pressão arterial, da frequência respiratória e dos batimentos cardíacos;
    Dilatação das pupilas;
    Falta de apetite, concentração, memória e sono.

    “Quando amamos, nosso organismo é ativado ao ponto de termos uma diminuição em nossa capacidade de percepção da dor, e também da fome, tudo no intuito de nos mantermos focados na pessoa amada”, destaca o especialista.

    E a sensação de bem-estar?
    Essa sensação ocorre devido a liberação de ocitocina, conhecido como o hormônio do amor, pois está intimamente ligada à sensação de prazer e de bem estar físico e emocional, e a sensação de segurança e de fidelidade entre o casal.

    Benefícios do amor
    A pessoa se sente mais otimista em relação a vida. “Isso ocorre, pois ela altera o pensamento que possui sobre si mesma, passando a sentir-se mais completa e capaz”, enfatiza o psicólogo.

    Quando a paixão e o amor acabam
    Amor e paixão são bem diferentes. Segundo o especialista, a paixão dura em média dois anos, e quando acaba o sentimento vira amor. Porém, há casos de término de relacionamento quando a paixão acaba e isso pode ser bastante prejudicial à saúde.

    “Algumas pessoas não sabem o que fazer com a sua vida, e a sensação de vazio por estar longe da pessoa amada pode desencadear a ansiedade, perturbações do sono, e até mesmo doenças. Isso ocorre pois os pensamentos aumentam ou diminuem a produção de alguns hormônios, neurotransmissores, e outras substâncias” explica.

    Tudo o que pensamos ou sentimos reflete em nosso organismo, podendo surgir enfermidades como uma simples dor de cabeça até uma doença mais grave, como a depressão.

    A cura
    Segundo José, em situação de perda é importante chorar tudo o que precisa, sempre com o pensamento de ser uma pessoa plena e inteira, e sem a dependência de outros para poder construir a própria felicidade.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:03
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