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  • Você é competitivo demais?

    25 de janeiro de 2014

    Competimos para buscar o melhor emprego e, depois que conseguimos, o novo objetivo é conquistar reconhecimento e uma possível promoção. Disputamos uma vaga na universidade com milhares de outros estudantes. Queremos ser o campeão do jogo de tabuleiro e torcemos para nosso time do coração golear na partida de domingo. Competitividade é, sim, uma palavra que assusta boa parte das pessoas, mas pode ser extremamente saudável. “Antes mesmo de nascermos, os espermatozoides disputaram o óvulo da mãe para apenas um vencer”, brinca Liamar Fernandes, Master Coach licenciada pela Sociedade Brasileira de Coaching.

    Competir é um comportamento herdado evolutivamente – desta forma, os mais competitivos conseguiam sobreviver e ter vantagens sobre grupos. José Roberto Marques, Master Coach Senior e presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, afirma que na maioria das vezes ser competitivo é útil, porque quem tem essa característica costuma ser mais produtivo. “Geralmente são pessoas positivas, focadas e com a força interna muito grande para estarem nos primeiros lugares”. E quando se mostra uma alta performance, é normal que se tenha cargos maiores.

    Competitivos x Competidores
    O especialista reforça, no entanto, que existe uma grande diferença entre os competitivos e os competidores (também chamados de competitivos extremos ou doentios). As empresas querem os profissionais que fazem parte da primeira categoria, não da segunda, “porque são altamente motivados, engajados, pacientes, persistentes, realistas, mais sensíveis e resilientes, não difamam, ficam felizes com as conquistas alheias e têm autoconfiança”, enumera Marques.

    Não são apenas vendedores e analistas de marketing que se encaixam neste perfil, mas também atletas. “Esportes exigem tensão para que a atividade se mantenha ativa e o praticante se sinta estimulado a ter o melhor desempenho possível. Ele se prepara física e mentalmente, mas é fundamental ter flexibilidade para superar a derrota, avaliar onde errou e transformá-la em motivação. Não pode ficar paralisado – isso, na realidade, se aplica a todos”, diz Fabiano Fonseca da Silva, professor de Psicologia no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

    É importante tomar cuidado com a ganância: será que vale tudo para alcançar seus objetivos?
    Já os competidores podem ser considerados egoístas, narcisistas, individualistas, solitários, tensos nas relações e, ao mesmo tempo, inseguros. Não admitem o fracasso e são capazes de apelar para recursos antiéticos. “O problema é querer ganhar a qualquer custo. Quando se pensa em alcançar o topo, e não na experiência adquirida ao longo da trajetória, perde-se o sentido. Por isso é comum o recém-líder sentir um vazio logo depois que consegue o que almejava, afinal, seu único fim era competir”, explica Ana Bock, professora de Psicologia Social e Educação da PUC-SP.

    De acordo com a psicóloga, essa forma de competição é uma questão cultural constituída na sociedade capitalista, que precisa da concorrência. “Foi implementada pelo sistema e incorporada como valor, cuja proposta é aliar-se ao outro quando útil e combatê-lo quando for necessário tomar seu lugar”, diz. Muitos veem o concorrente como um adversário a ser massacrado, mas não se dão conta de que tudo é possível justamente porque ele existe. Porém, pode acontecer de o sujeito roubar ideias ou puxar o tapete em situações de pressão – como é comum vermos em reality shows como o “Big Brother” ou em companhias onde a demissão em massa é uma realidade, porque o objetivo é apenas salvar a própria pele.

    Ética e moral
    A coach Liamar Fernandes recomenda dois pontos de reflexão para evitar se tornar um competidor: “qual é minha missão de vida?” e “quais são meus valores?” Algumas pessoas simplesmente enxergam o poder como status e gostam de estar em evidência de qualquer jeito, enquanto outras desenvolvem princípios fincados em contribuição social. “Não podemos falar que um está errado e o outro, certo. Mas esses competidores extremos vão encontrar problemas e serão considerados invasivos e desagradáveis”. Marques concorda. “Com o tempo, o sistema exclui. Quem quer um líder arrogante, insensível e que não sabe ouvir?”

    Na escola ou até mesmo depois de adultos, na faculdade ou em cursos de pós-graduação, não é raro ver aqueles alunos com a necessidade de tirar 10 em todos os exames – e que sofrem copiosamente ao se depararem com um 7,5. “Tem mesmo que ser o melhor? De quem é essa exigência? Pondere o que o faz feliz ou não”, recomenda.

    Fora do âmbito profissional, também não é saudável competir com amigos, irmãos, cônjuge ou filhos – seja para ver quem tem o emprego mais bem remunerado, a casa mais bonita, o carro do ano ou pela ânsia de ser mais jovem ou o filho mais amado. Neste caso, a angústia e a frustração por essa busca infindável – provavelmente fruto da imaginação e da baixa autoestima – são garantidas.

    Ontem x hoje
    Para bons resultados, é preciso, sim, ser competitivo, mas do tipo motivador. Eline Kullock, consultora de carreiras especialista em RH e Geração Y, traz uma curiosidade: os nascidos após a década de 1980 até meados de 1990 aprenderam a colaborar. “É uma cultura que cresceu com a internet e compreende a importância de compartilhar e cooperar. As legendas de palestras no Youtube e o conteúdo da Wikipedia são produzidos sem retorno financeiro nenhum, assim como as dicas no Foursquare, no Trip Advisor e em vários aplicativos e sites de viagem”.

    Como consequência, trabalham melhor em grupo. Quanto mais pessoas pensando, mais alternativas e menos medo de errar. “Os jovens estão acostumados com o videogame, em que o jogador precisa cometer algum equívoco para aprender com ele e, assim, completar a fase. Em outras gerações, enganar-se era quase o fim do mundo”, conclui Eline. Não mais.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Conheça 13 frases que você nunca deve dizer durante uma briga de casal !!

    24 de janeiro de 2014

    Qualquer pessoa que já teve um relacionamento sério já se pegou dizendo algo que não deveria durante uma briga, e também ouviu frases capazes de tirar qualquer um do sério. “Tem gente que discute tudo com muita agressividade, até problemas pequenos”, diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, autora de “A Metade da Laranja? Discutindo Amor, Sexo e Relacionamento” (Ed. Master Books). Para ela, a melhor solução para evitar esse tipo de situação é não discutir quando os ânimos estão alterados e avaliar o peso do problema que está sendo tratado. “Se sua intenção é detonar o outro, fale o que quiser. Mas se quiser resolver o problema, algumas coisas não devem ser ditas”, afirma.

    “Vamos Terminar“: para a psicóloga Ana Canosa, você não deve ameaçar fazer algo que não fará. Margareth dos Reis, também psicóloga e doutora em Ciências pela FM-USP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), fala que não se deve banalizar a possibilidade de um rompimento. “Quem fala isso a toda hora só quer agredir. É uma pessoa que não respeita os limites daquilo que se pode falar numa relação” afirma. Para a psicanalista Blenda de Oliveira, as ameaças dão ao par o direito de ir embora sem que você possa reclamar. “Você não pode testar muito a paciência alheia.

    “Nâo é a primeira vez que você faz isso”: aproveitar uma discussão para jogar na cara tudo que o parceiro já fez de errado na relação está entre as piores atitudes que podem ser tomadas durante uma briga. “Puxar todo o histórico de insatisfações é algo que deve ser vetado. É importante se concentrar no assunto do qual vocês estão falando”, diz a psicóloga Ana Canosa. Para a psicóloga e terapeuta de casais Margareth dos Reis, quando a pessoa está com raiva, é comum que sua reação seja desproporcional e que ela relembre o passado. O problema é que, com essa atitude, nem a nova nem a velha questão serão resolvidas

    “Isso Típico da sua Família”: “Nunca coloque a família no meio da briga, a menos que a discussão seja sobre os parentes do outro, de fato”, diz a psicóloga e terapeuta de casais Ana Canosa. A regra existe por um motivo simples: sempre que se começa a falar de familiares, a briga fica feia. “Mesmo que a sua família seja um saco ou que você saiba que sua mãe é uma louca, se o outro criticá-la, você vai defendê-la”, diz Ana. Segundo a psicanalista Blenda de Oliveira, quando um dos dois percebe que a discussão chegará a um ponto extremo como esse, é preciso engolir o orgulho e pedir para conversar depois, quando os dois não estiverem nervosos

    “Você é Infantil”: além de magoar e irritar o outro, ao dizer que o parceiro parece uma criança, você se coloca em uma posição de superioridade. “É como se você fosse melhor do que ele, fosse um adulto conversando com uma criança. Se você diminui o outro em uma discussão, não dá mais para conversar”, diz a psicóloga Ana Canosa. A psicóloga e orientadora sexual Maria Cristina Romualdo Galati, mestre em Ciências da Saúde pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), afirma que esse tipo de frase é dita porque, quanto mais os casais se conhecem, mais identificam o ponto fraco do outro. Por isso, em uma discussão, aproveitam para dizer bem aquilo que sabem que atingirá o par. No entanto, se o que foi dito é algo que você realmente acredita, reflita por que você está com essa pessoa, já que a considera tão imatura

     ”Eu Nunca faço Isso”: segundo a psicóloga Ana Canosa, se comparar com o outro durante uma discussão nunca é bom. “Ao dizer que você não comete os mesmos erros que seu par, você se coloca como sendo o mais maduro da relação”, diz ela. Para a psicóloga Margareth dos Reis, ao se definir como aquele que está certo e sabe o que é melhor, você impõe ao outro o papel daquele que está sempre errado, o que é muito prejudicial ao relacionamento. Não seja arrogante!

     ”Isso não vem ao Caso”: não adianta começar uma D.R. para achincalhar o parceiro e, na hora que ele apontar uma falha sua, achar que o tema não vem ao caso. “Esteja aberto a escutar. Não é para deixar o outro fugir do ponto da discussão, mas se você mostrou algo que o outro faz e te incomoda, ele também tem o direito de expor falhas suas”, diz a psicóloga Ana Canosa. De acordo com a psicóloga e orientadora sexual Maria Cristina Romulado Galati, aprender a escutar é fundamental para resolver o problema que originou a discussão. “A relação é a dois. É preciso também pensar o que estou contribuindo para que desentendimento aconteça”.

    “Você deveria ser Mais…”: segundo a psicóloga Ana Canosa, o melhor é sempre dizer aquilo que você sente falta, e não apontar erros do outro ou impor um certo tipo de comportamento que você gostaria que ele tivesse. Assim, um “você é frio” ou “você deveria ser mais carinhoso”, por exemplo, deve ser trocado por “eu sinto falta de carinho”. Para Ana, uma boa estratégia é se colocar na situação do outro e expor sua própria dificuldade, mostrando que você também comete erros, mas quer melhorar.

    “Eu faço Terapia”: evite jogar na cara do outro que, como você faz terapia, se conhece muito bem e sabe o que está falando. “Esse tipo de frase cria abismos; a pessoa sente como se não pudesse conversar, pois é colocada como inferior a você”.

    “Eu te Odeio”: há quem pense que aquilo se diz em um momento de fúria deve ser ignorado, pois foi só da boca para fora. Mas, segundo a psicóloga Maria Cristina Romualdo Galati, quando uma pessoa diz que odeia a outra, há alguma verdade nisso. “Uma coisa é dizer ‘odeio quando você faz isso’. Outra bem diferente é falar que odeia o par. Se você acredita nisso, o que está fazendo com essa pessoa?”, pergunta a especialista. Para a terapeuta de casais Margareth dos Reis, com esse tipo de frase, não é o problema que é atacado, e, sim, seu par. “Na hora da raiva, a pessoa acaba falando coisas que não são verdadeiras. E isso fará com que leve um tempo maior para os ânimos se acalmarem”.

    “Você é Louco(A)”: a frase é capaz de tirar qualquer um do sério imediatamente. “Se você está dizendo o que sente e o outro te chama de louco, ele tira a legitimidade do seu sentimento”, diz Ana Canosa. Para a psicóloga Maria Cristina Romualdo Galati, quando os homens dizem isso, é porque não conseguem compreender a complexidade feminina. “Homem é muito racional e objetivo. Assim como ele deve ouvir para tentar compreender tudo aquilo que a mulher fala, ela também deve ser mais objetiva ao dizer o que ele fez para incomodá-la”.

    “Você é igualzinha à sua Mãe”: se você costuma criticar determinado comportamento de sua mãe ou de seu pai e, no meio de uma discussão, é acusado de agir da mesma forma que seu familiar, é impossível não perder a cabeça. “A frase é usada para atingir. É um golpe baixo”, diz a psicóloga Margareth dos Reis. “Além de mexer com a família, ser comparado a familiares dá uma sensação de que você não saiu da estrutura familiar”.

    “Eu nunca te falei mas…”: jamais use uma briga para jogar na cara do outro algo que nunca foi discutido antes. “Não se deve falar durante uma discussão aquilo que você não contou quando não estavam brigando. Não é a hora de aparecer com novidades”, diz a psicóloga e psicanalista Blenda de Oliveira. Ao fazer isso, você não resolverá o problema, e acaba criando um novo, além de gerar mais raiva no outro e agravar a D.R.

    “Eu não estou Bravo”: segundo especialistas, negar o que se sente pode ser prejudicial a você e à relação. “O outro não tem bola de cristal. Se você engole o que está sentindo, ele não saberá o que houve e repetirá o mesmo erro, machucando você novamente”, afirma a psicóloga e orientadora sexual Maria Cristina Galati. Por isso, seja honesto e diga como está se sentindo. Ninguém é obrigado a adivinhar o que se passa na sua cabeça.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    10 passos para conseguir um novo Emprego!

    23 de janeiro de 2014

     
    “Não se dar bem com os chefes ou colegas pode ser um bom motivo para buscar um novo emprego, desde que não seja rotina. A pessoa que considera todos os ambientes insuportáveis precisa promover uma mudança em si, não de emprego. Sempre haverá chefes e colegas com as mais variadas personalidades”, afirma o psicólogo e consultor organizacional Fernando Elias José.

    “Na realidade, o trabalho não é o melhor lugar para buscar satisfação afetiva. Naturalmente, é mais agradável trabalhar com quem se gosta, mas algumas pessoas criam expectativas demasiadas na figura do chefe, e recorrentemente se desapontam. Querer mudar porque está ‘de saco cheio’ não costuma ser um motivo promissor”, complementa a psiquiatra, psicoterapeuta e coach pessoal Elizabeth Zamerul. “Uma motivação que tem mais chance de funcionar é ter um plano de carreira, ou seja, que essa mudança de emprego faça parte de um planejamento mais longo para avançar e crescer”, continua.

    Salários mais altos, menor distância entre a casa e a empresa e horários mais flexíveis são outros motivos comuns para desejar mudar de emprego. “Se forem fatores relevantes na vida da pessoa, devem ser levados em conta. É preciso entender, porém, que desafios diferentes surgirão por causa deles”, diz Fernando.

    Para a coach e consultora de comunicação e sustentabilidade Karen Gimenez, tudo deve fazer parte de uma reflexão abrangente. “Algumas perguntas precisam ser feitas internamente. Que motivos a levaram a trocar de emprego nos últimos anos? O quanto sua comunicação é clara? Você precisa ganhar mais porque o seu salário está fora do mercado e da sua qualificação ou porque você não administra suas finanças adequadamente?”, lista.

    Com todas as análises feitas, deixe o medo de lado e vá atrás do progresso. “Trocar de emprego faz parte da vida, não há problema nenhum nisso. Se a pessoa sente uma necessidade grande de mudar, tem que enfrentar esse desafio”, reforça o psicólogo Fernando Elias José.

    Confira os dez passos que ele, Elizabeth Zamerul e Karen Gimenez sugerem para que seu plano finalmente saia dos sonhos e se torne realidade no ano que se inicia.

    1. Faça uma autoavaliação profissional
    Pense em todos os elogios e críticas profissionais que tenha recebido recentemente e os coloque em uma lista – por escrito, para não deixar nenhum de fora. A partir dela, bole maneiras de minimizar ou eliminar seus pontos fracos.

    2. Determine que características deverá ter seu novo emprego
    Achar que qualquer coisa é melhor do que seu emprego atual é apostar na decepção em curto prazo. Pense nas características que devem ser evitadas e nas que devem ser valorizadas nos anúncios e nas oportunidades que aparecerem daqui para a frente, para saber quando dizer não. Nada de metralhar o currículo só porque as vagas são da sua área de atuação.

    3. Atualize seu currículo
    Abra o arquivo de seu CV e separe algum tempo para deixá-lo atualizado (veja ao final da página as frases e expressões proibidas para currículos). Seja realista e objetivo. Tenha em mente que o recrutador não vai gastar mais que dois minutos lendo seu currículo, então dê destaque às experiências realmente relevantes. Não minta sobre experiência ou formação, pois esses itens são facilmente checados e a mentira pode fazer você se queimar no mercado. E lembre-se que o currículo pode precisar ser adaptado para cada vaga, por isso leia cada anúncio detalhadamente para saber o que destacar, incluir ou excluir nessa versão atualizada.

    4. Ative sua rede de contatos
    Networking é algo que nunca deve ser abandonado. Mas se sua rede de contatos estiver um pouco inativa, marque almoços e cafés com amigos e ex-colegas. Tenha tato: nada de chegar já pedindo indicações, pois parecerá uma aproximação falsa. Converse, conte como andam as coisas, sonde a possibilidade de a pessoa saber de alguma vaga adequada para seu perfil e faça ela perceber que trocar de emprego é algo que você considera interessante no momento.

    5. Inscreva-se em sites de vagas de empregos
    Existem muitos sites gratuitos que anunciam vagas, direcionam seu currículo quando você decide se candidatar a elas e disponibilizam seu currículo para pesquisa de recrutadores. Cheque quais são mais focados na sua área e na sua cidade e inscreva-se em todos. Não esqueça de manter seu CV sempre atualizado neles também.

    6. Entre em grupos de discussão sobre sua área de atuação
    Participe dos tópicos levantados e mostre seus conhecimentos. Fuja de brigas e de polêmicas desnecessárias – recrutadores costumam entrar nesses mesmos grupos para procurar profissionais para suas vagas, e você não quer ser ter uma imagem encrenqueira.

    7. Atualize-se com cursos e palestras
    Por mais que você execute seu trabalho com maestria na empresa atual, o mercado quer profissionais atualizados. Procure cursos que possam turbinar seu currículo. Se o tempo estiver curto, opte pelos que possam ser feitos online e sem horário marcado. Se o problema for verba curta, procure cursos gratuitos pela internet ou presencialmente. Neste caso, o melhor caminho é o das universidades públicas, que costumam ter cursos de curta duração. Palestras também são uma boa forma de se atualizar, além de propiciarem o networking em seus intervalos. Não esqueça de levar seus cartões a elas.

    8. Prepare-se para as entrevistas
    Mantenha a seriedade e a objetividade e, ao ser perguntado por que procura um emprego mesmo estando no mercado, ressalte sua vontade de mudar de ares e encarar novos desafios. Não fale mal de seu atual emprego ou de seu chefe, pois isso pega muito mal (quem garante que, em alguns meses, você não fará o mesmo em relação ao emprego ao qual está concorrendo?). Venda suas qualidades ao recrutador, não seu desespero. Veja os erros mais comuns das entrevistas de emprego.

    9. Mantenha a produtividade no emprego atual
    Nada de fazer corpo mole porque não aguenta mais seu emprego. Tenha em mente que, quando sair dele, precisará mostrar energia na empresa nova, e é muito mais fácil chegar lá no embalo da produtividade do que se reerguer de um poço de desânimo de uma hora para a outra.

    10. Ao sair, deixe as portas abertas
    Esta é quase uma continuação do item anterior. Ao sair da empresa atual, opte pela elegância e pela discrição. Não queira lavar roupa suja com possíveis desafetos de sua permanência nela e não despeje todas suas frustrações na conversa final com seu chefe ou no formulário de demissão a ser preenchido no RH. Deixe claro que você está saindo em busca de novos desafios e que seus contatos estão à disposição. Não se esqueça: esses ex-colegas agora fazem parte de seu networking, que poderá ser necessário no futuro.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Seja Paciente: As pessoas levam em Média 2 anos para sair da Fossa!

    19 de janeiro de 2014

    Este blog curte apontar conselhos errados que as pessoas dão, mas o post de hoje é sobre um que, apesar de às vezes odiarmos ouvir, está certíssimo, segundo especialistas: o tempo cura tudo. Tá, não é um conselho, mas geralmente vem acompanhado de um “calma, cara”, o que, a partir de agora, podemos tomar como um conselho muito sábio.

    O Wall Street Journal entrevistou psicólogos, psiquiatras e outros pesquisadores e chegou à conclusão, neste texto, de que o tempo médio para a maioria das pessoas se recuperarem de um trauma emocional como o fim de um relacionamento ou a perda de um emprego é de 730 dias (ou dois anos). E, se essa perda foi completamente inesperada, o tempo pode ser até maior.
    Dois anos. Pode parecer um tempo longo demais, especialmente para quem acabou de sofrer o baque. Mas, como diz o texto, é bom saber quanto essa crise emocional vai durar porque, uma vez superado o choque de descobrir que será um processo longo, você pode relaxar e parar de se sentir pressionado para ficar bem. É libertador saber que você não é um oTÁrIO por estar sofrendo por um tempo maior do que gostaria (ou maior do que seus amigos gostariam de aturar). E parar de ser duro consigo mesmo é uma das coisas mais importantes ao lidar com crises.

    Isso derruba aquele mito bizarro de que as pessoas levam metade do tempo que durou o relacionamento para superar o seu fim. Não se sinta culpado se você está sofrendo há seis meses pelo fim de um namoro que durou seis semanas. “É perfeitamente normal, dizem os especialistas, se sentir deprimido, ansioso e distraído durante esse tempo – ou em outras palavras, estar uma bagunça emocional. (Mas superar a morte de uma pessoa amada é mais complicado e geralmente leva mais que dois anos).”, diz o texto. A “bagunça emocional” inclui a crise de identidade que geralmente acompanha esse período de choque e recuperação. Não significa que você vai passar dois anos chorando numa mesa de bar ou tomando sorvete enquanto assiste a filmes ruins no Netflix. Significa que é um período em que você começa a se reavaliar e se adaptar a rotina e planos novos, o que não é nada fácil.

    Ok, mas o que fazer até lá? Os especialistas aconselham: evite mudanças drásticas e permanentes, tipo largar tudo e mudar de cidade ou fazer uma tatuagem (especialmente fazer uma tatuagem). E não é uma boa hora para tentar começar um relacionamento novo. Ignorar o processo, negá-lo ou apressá-lo só vai adiar uma crise que vai chegar de qualquer jeito. Terapia pode ajudar. E estabelecer novas metas é essencial. Ainda é janeiro e o carnaval está longe pra gente poder dizer que o ano já começou de verdade, então dá tempo de fazer (e começar logo a cumprir, é claro) umas resoluções realistas que te ajudem a fazer de 2014 um ano legendary apesar da fossa (li em algum lugar que “legendary” devia ficar em 2013, mas ainda é janeiro e o carnaval está longe etc.).

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    The Tutu Project: marido tira fotos com saia de bailarina para fazer mulher com câncer sorrir

    14 de janeiro de 2014

    A notícia de que a mulher, Linda, estava com câncer e que para se curar teria que passar por sessões de quimioterapia, despertou no fotógrafo Bob Carey uma grande preocupação: como faria para ajudá-la a passar por tudo aquilo de uma maneira mais leve e ainda fazê-la sorrir novamente? A resposta veio rápido: imagens divertidas.

    Bob pegou a sua câmera e um tutu rosa, de bailarina, e fez imagens suas usando a saia de tule em lugares inusitados, públicou ou não. Assim que mostrou os primeiros resultados para Linda, Bob percebeu que tinha alcançado seu objetivo: a esposa riu.O casal descobriu então que o material tinha muito mais potencial do que pensavam e o transformaram no The Tutu´s Project..

    O projeto, que só agora tornou-se viral na internet, já deu origem a um calendário e um livro, o “Baillerina, The Book”. Os produtos revertem a renda das vendas para a a Carey Foundation, que auxilia mulheres diagnosticadas com câncer de mama e suas famílias.

    A notícia de que a mulher, Linda, estava com câncer e que para se curar teria que passar por sessões de quimioterapia, despertou no fotógrafo Bob Carey uma grande preocupação: como faria para ajudá-la a passar por tudo aquilo de uma maneira mais leve e ainda fazê-la sorrir novamente? A resposta veio rápido: imagens divertidas.

    Bob pegou a sua câmera e um tutu rosa, de bailarina, e fez imagens suas usando a saia de tule em lugares inusitados, públicou ou não. Assim que mostrou os primeiros resultados para Linda, Bob percebeu que tinha alcançado seu objetivo: a esposa riu. O casal descobriu então que o material tinha muito mais potencial do que pensavam e o transformaram no The Tutu´s Project..

    O projeto, que só agora tornou-se viral na internet, já deu origem a um calendário e um livro, o “Baillerina, The Book”. Os produtos revertem a renda das vendas para a a Carey Foundation, que auxilia mulheres diagnosticadas com câncer de mama e suas famílias.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 16:11

    9 Passos para ser mais Feliz e Confiante!!

    9 de janeiro de 2014

    O mundo está cada vez mais rápido – e as soluções para seus problemas também. Alguns gestos (como balançar a cabeça afirmativamente, por exemplo) podem – de forma subconsciente – influenciar seus pensamentos e até a imagem que passa para as outras pessoas. “O cérebro associa certas sensações físicas a emoções específicas”, diz Art Glenberg, professor de psicologia na Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos. Para ter uma ideia: segurar uma xícara de café quente faz você se sentir mais confiante enquanto conversa com alguém. Garimpamos essa e outras estratégias cientificamente comprovadas que podem trazer vantagens nas mais diferentes situações. Desde ganhar mais segurança naquela reunião importante até impedir que uma discussão se transforme em briga. Toda ajuda é válida, né?

    Ser mais organizada
    O truque
    Faça listas.
    Por que funciona
    Precisa chegar pontualmente ao trabalho? Está difícil pagar as contas na data certa? Pegue um papel e anote seus planos – para hoje, esta semana ou todo o mês. “Para mudar um padrão de comportamento, é preciso treino. De nada adianta se comprometer por dois dias e abandonar o hábito no terceiro. Seja persistente”, diz a psicóloga Cristiane Moraes Pertuzzi, especialista em desenvolvimento humano, de São Paulo. Ver objetivos organizados e concretizados no papel torna as metas mais claras.

    Ativar sua memória
    O truque
    Rabisque em um papel.
    Por que funciona
    Desenhar imagens aleatórias durante uma reunião ou palestra ajuda você a absorver as informações que escuta – embora seu chefe possa ter a impressão contrária, fica a dica. Rabiscar melhora a memória em quase 30%, segundo estudos da Universidade de Plymouth, no Reino Unido. Uma das razões seria porque desperta a área do cérebro que, em outros momentos, serviria apenas para você ficar sonhando acordada.

    Ficar totalmente relaxada
    O truque

    Abrace um homem.
    Por que funciona
    Quando mulheres sentem o toque da pele ou do cabelo de um cara, ficam instantaneamente mais relaxadas, como foi comprovado pela Universidade de Utah, nos EUA. Estudiosos acreditam que o cheiro masculino possui algum tipo de poder calmante sobre o cérebro. E não precisa ser seu melhor amigo, peguete ou marido: um rápido abraço de qualquer cara (seu pai, uma paixão platônica, seu irmão) surte o mesmo efeito.

    Tomar uma decisão difícil
    O truque
    Segure algo pesado, como uma garrafa, um grande caderno ou um peso de papel.
    Por que funciona
    Se precisar decidir se deve aceitar um novo emprego ou morar com seu namorado, segurar alguns quilos extras nas mãos vai fazer seu cérebro avaliar a situação mais seriamente. Estudiosos da Universidade de Amsterdã, na Holanda, entregaram pranchetas de diferentes pesos a voluntários de uma pesquisa. As pessoas que seguraram as mais pesadas durante o teste acabaram dando mais importância às suas opiniões do que aquelas que assinalaram as respostas em uma prancheta leve. “É como se você estivesse concretamente segurando aquela coisa que precisa decidir”, diz Cristiane. E, assim, a escolha tomasse mais força.

    Ser autêntica (em qualquer situação)
    O truque
    Use óculos de sol.
    Por que funciona
    O segredo aqui é que as lentes escuras fazem com que você se sinta protegida, então, consequentemente, mais livre para fazer (e dizer!) o que quiser. “Os óculos a encorajam a falar com mais sinceridade porque, de alguma forma, você está escondida atrás deles. Então não fica inibida com o julgamento do outro”, afirma Cristiane. Um estudo da Association for Psychological Science, organização americana de pesquisas, provou que, quando estavam usando óculos escuros, as participantes agiam de forma mais egoísta do que as voluntárias que estavam com os olhos expostos ao mundo.

    Parar de pensar demais em algo
    O truque
    Lave suas mãos.
    Por que funciona
    Água e sabão podem “lavar sua consciência” e implodir a nuvenzinha de pensamentos insistentes – por que foi dar ouvidos àquela colega falsa, ou o que teria acontecido se tivesse aceitado o pedido de casamento do seu ex. Um estudo recente da Universidade de Michigan, nos EUA, descobriu que, quando uma pessoa lava as mãos após tomar uma decisão, tende a repensar a escolha muito mais do que aquelas que lavaram as mãos antes. Os participantes da pesquisa precisaram avaliar produtos diferentes, como CDs, e, depois, escolher alguns para levar com eles. Quem lavou as mãos depois mostrou mais vontade de trocar o objeto. Esse truque também faz com que você se sinta menos culpada após fazer algo não muito legal, como mentir para uma amiga. Não tem uma pia por perto? Use um lencinho antibacteriano ou álcool gel para limpar a barra.

    Evitar uma brigaO truque
    Balance sua cabeça como se estivesse concordando.
    Por que funciona
    Ninguém está dizendo para você aceitar qualquer absurdo que seu namorado, sua mãe ou a vizinha do 72 estejam dizendo. Mas o gesto de mexer sua cabeça em sinal de afirmação engana o cérebro, fazendo com que a pessoa fique, inconscientemente, mais receptiva ao que estiver ouvindo, segundo uma pesquisa da Universidade de Missouri, nos EUA. “Seu cérebro codifica as informações não só pelo que você escuta, mas também pelos movimentos. Quando você dá um comando de `sim’, ele registra que essa é uma postura mais aberta, de concordância”, diz Cristiane.

    Ter confiança
    O truque
    Sente-se com um dos braços no apoio da cadeira e o outro sobre o encosto. Cruze um dos calcanhares em cima do joelho.
    Por que funciona
    Nessa posição, as pessoas sentem um súbito impulso de poder. Um estudo das universidades Columbia e Harvard, nos EUA, garante que também aumenta os níveis de testosterona – o hormônio masculino que faz você se sentir tão poderosa quanto o presidente da empresa sentando naquela mesa enoooorme – ao mesmo tempo que diminui a quantidade de cortisol (o hormônio do estresse), trazendo calma e dando a impressão de que você domina o ambiente.

    Apresentar uma ideia ao seu chefe
    O truque
    Pressione a parte inferior de uma mesa com a ponta dos dedos.
    Por que funciona
    Sim, é embaixo da mesa que uma das suas mãos deve estar quando você for expor sua proposta para o novo projeto da companhia. Esse gesto estimula o pensamento criativo, garante um estudo do Journal of Personality and Social Psychology. Isso acontece porque o movimento flexiona exatamente os músculos do braço que você usa para trazer coisas para perto de si, fazendo seu cérebro associá-lo com criatividade e compreensão – o que colabora para seu gestor comprar sua ideia com mais facilidade. Porém, a pesquisa também descobriu que o contrário – pressionar a parte superior de uma mesa – geraria o efeito oposto, deixando você mais fechada a novas propostas.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Pessoas muito Supersticiosas são Inseguras!!

    24 de dezembro de 2013

    Você evita marcar compromissos importantes para uma sexta-feira 13? Passa embaixo da escada sem medo de azar? Bate três vezes na madeira para evitar que algo ruim aconteça? Esses são exemplos de superstições, ou crenças em determinados rituais, que estariam diretamente relacionados à sorte ou à falta dela.

    “A tendência à superstição é característica do ser humano. O homem, desde os seus primórdios, procura vencer o mal, representado, sobretudo, pela figura da morte. Ele adota, para isso, as mais diversas atitudes de proteção”, afirma a antropóloga Lídice Meyer Pinto Ribeiro, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

    Algumas superstições são resquícios de cultos ou rituais religiosos que já desapareceram. “Muitas pessoas seguem, mas não sabem explicar a razão ou a origem de uma determinada superstição. Na maior parte dos casos, sobrevive apenas a noção de que, se aquele comportamento não for adotado, o pior poderá acontecer”, diz. 

    Assim, com a passagem do tempo, as superstições se modificam, mas jamais desaparecem. Se, no passado, algumas culturas acreditavam que existia uma relação direta entre um tipo de dança e a ocorrência da chuva, hoje há quem acredite que compartilhar determinada imagem na rede social, ou encaminhá-la via e-mail, vai ajudar na realização de um desejo.

    “Todos, em algum momento da sua vida, agirão de forma supersticiosa ou manterão um objeto com a finalidade de se resguardar.”

    Crer para controlar
    No fundo, o que a pessoa supersticiosa quer é se manter no controle da própria vida, algo que é impossível, já que o futuro é bastante nebuloso. “Em geral, quanto mais inseguro, mais supersticioso o indivíduo é”, declara o psicanalista Cristian Boragan, do Instituto Integrado de Psicanálise de São Paulo.

    “As pessoas muito supersticiosas acham difícil lidar com eventos cotidianos, explicá-los ou prevê-los”, diz o psicólogo Carlos Esteves, idealizador do Núcleo de Terapia por Contingências de Reforçamento de Curitiba. 

    Nessa perspectiva, acreditar em algo mágico transmite uma ideia de segurança. O que, de acordo com Boragan, não é necessariamente ruim. “Em determinadas fases da vida, a superstição pode ajudar a lidar com um acontecimento difícil, até a pessoa conseguir sair daquela situação ou superá-la”, explica.

    Exagero pede atenção
    O perigo é quando essas crenças passam a atrapalhar a vida e as superstições conduzem a uma espécie de alienação. A sexta-feira 13, por exemplo, é considerada por muitos um dia de azar. Porém, deixar de sair de casa para se divertir ou abrir mão de um compromisso por acreditar que algo ruim pode acontecer na data já é uma atitude que pode indicar desequilíbrio.

    “A superstição deve ajudar as pessoas a lidarem consigo e com o mundo ao redor, ela tem um aspecto positivo e agregador. No entanto, quando uma pessoa passa a conduzir a sua vida inteiramente balizada na crença de que tudo é um sinal dos céus ou do além, é a hora de rever os conceitos ou de procurar ajuda”, diz o psicanalista Cristian Boragan. 

    Usar a superstição para fugir da realidade e colocar a culpa dos problemas da vida em forças ocultas, em vez assumir a responsabilidade, também é prejudicial.

    “Quanto mais a pessoa entende os efeitos que as suas ações causam no ambiente, mais madura ela se torna. O comportamento supersticioso não considera as diferentes variáveis envolvidas nos acontecimentos do dia a dia”, afirma Carlos Esteves.

    Assim, se a superstição for exagerada, e competir com a razão, ela contribuirá para deixar o indivíduo mais vulnerável às situações da rotina, em vez de protegê-lo. Em outras palavras, superstição demais dá azar.

    Arquivado em: Comportamento, Curiosidades — Ligadinha @ 8:00

    Como se dar bem com os amigos do namorado: psicóloga lista possíveis rixas!

    22 de dezembro de 2013

    Quando iniciamos um namoro, é comum ficarmos um pouco ansiosas para o momento de conhecer os amigos do novo companheiro. Para os homens, a aprovação do grupo de amizade é muito importante e pode até ser determinante para o sucesso da relação. O jeito certo de se apresentar à turma e de se portar é fundamental para garantir uma relação harmoniosa, saudável e até mesmo iniciar novos vínculos.

    Principais conflitos
    Segundo explica a psicóloga Pamela Magalhães, quando um amigo do grupo começa a namorar, a preocupação mais comum por parte dos colegas é a de se esta nova relação vai ou não ameaçar a amizade. Por conta disso, qualquer atitude por parte da namorada que demonstre competição com os amigos irá causar rejeição.

    “A parceira precisa entender que as amizades e a vida social são muito importantes e têm de ser preservadas. A mulher que tem o perfil mais controlador tende a criticar as companhias do namorado e podar as atividades que eles costumam fazer juntos, como o futebol, o happy hour e outros hobbies”, afirma Pamela. “Isso gera problemas a médio ou longo prazo. Ou o homem vai se afastar dos amigos e passar a sair só com a namorada e a turma dela, o que não é saudável, ou o relacionamento será sabotado”, completa.

    Mesmo a mulher que não tem o perfil ciumento pode acabar enviando esse tipo de sinal ao grupo, muitas vezes pelo medo de ser julgada. De acordo com a especialista, a razão que leva a parceira a agir desse jeito é sua própria insegurança. “De alguma forma, ela se sente ameaçada pelos colegas do namorado, insegura e vulnerável, o que a faz agir desta maneira defensiva”, explica.

    Algumas das atitudes da nova namorada que podem ser interpretadas como antissociais são:

    Em uma festa ou reunião, ficar distante do grupo
    Não interagir ou interagir muito pouco
    Mesmo na presença dos amigos, mostrar tendência a “se isolar” com o namorado, conversando só com ele e dificultando a interação dele com os próprios colegas
    Sabotar os movimentos naturais do namorado, como conversar e fazer piadas dentro do grupo
    Não topar nenhum programa proposto pelo grupo
    Fazer críticas e ter uma atitude negativa no geral

    Como agir
    “Quando a nova namorada não tem um bom jogo de cintura, ele vai chegar no grupo como alguém que ameaça a harmonia e atrapalha, e os amigos vão querer se afastar. Ela deve procurar ser uma pessoa agregadora, uma companhia gostosa, que respeita a intimidade do companheiro”, aconselha a psicóloga. Para isso:

    Mude seu ponto de vista. Não encare o grupo como “os amigos do meu namorado”, mas sim como pessoas que podem se tornar seus amigos também. “A partir do momento que você entende isso, pode ampliar o seu círculo de amizade e ser ainda mais admirada pelo companheiro”, afirma Pamela.

    Os amigos do seu namorado precisam ser conquistados. Em primeiro lugar, conheça seu parceiro: assim, saberá o jeito certo de abordar seus amigos. Depois, procure tomar interesse pelo universo dele: busque saber como os amigos se conheceram, pergunte sobre histórias antigas do grupo, etc. Por fim, acompanhe a proposta do momento. Se todos estão no bar tomando uma cerveja, entre no clima, divirta-se. Faça com que tanto o seu namorado quanto seus amigos queiram repetir a dose e, claro, com que seja uma experiência positiva para você também.
    Tenha jogo de cintura. Você deve, sim, ser agradável, porém de forma espontânea. Não force a barra, pois os outros perceberão, e você se sentirá incomodada. Bata um papo com os amigos, proponha uma conversa gostosa, seja divertida, como você normalmente é, porém sempre respeitando o espaço do seu parceiro.

    Não caia na armadilha de tentar tornar-se “um deles”. Não é porque eles falam muito palavrão e conversam sobre assuntos sexuais, por exemplo, que você deve fazer o mesmo (caso não seja o seu perfil) para mostrar como é uma namorada legal e desencanada. “Por mais que os homens brinquem e provoquem, eles podem ser muito machistas e, normalmente, não aceitam que façamos o mesmo. Aí, o feitiço vira contra o feiticeiro”, alerta a especialista. Por isso, vale de novo o conselho de ser espontânea e não forçar a situação.
    Aprenda a ceder e controlar o ciúme. Ninguém quer ficar junto do namorado 24 horas por dia, 7 dias por semana. Respeite o espaço dele e peça o mesmo em troca. Desta forma, os dois terão chance de manter fortes suas relações de amizade, não tendo de abrir mão dos antigos hobbies em nome do novo relacionamento.

    O santo não bateu
    Apesar dos esforços, é possível que você simplesmente não vá com a cara de um dos amigos do seu namorado. Neste caso, é importante ser política. “Tente ficar neutra. Converse sobre amenidades, sem forçar a barra ou ser antipática. Na vida, muitas vezes, temos de fazer isso por um bem maior, que, neste caso, é a felicidade do seu namorado, que você julga ser importante”, aconselha Pamela.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    A Hora da Verdade!!

    10 de dezembro de 2013

    Dizem que os homens preferem as loiras. Será verdade? Para tirar esta questão a limpo, promovemos um bem-humorado teste de rua.  O teste nas ruas – será que os homens preferem as loiras?  

    Afinal, quem chama mais a atenção dos homens, as loiras, as ruivas ou as morenas? Para descobrir a preferência masculina em relação à cor dos cabelos das mulheres, resolvemos fazer uma pesquisa de campo, um teste quase científico. Convidamos a desinibida modelo Bianca Bertolaccini, de 25 anos, para desfilar pela elegante região dos Jardins, em São Paulo, com a mesmíssima roupa e três perucas, todas com igual comprimento e corte (chanel), mas em tonalidades diferentes. Uma era de fios dourados, outra no tom vermelho-alaranjado e uma última, preta. Nas três versões, Bianca repetiu o itinerário, passando pelas mesmas ruas e entrando sempre na mesma padaria.

    Vamos combinar desde já que a moça, bonita como ela só, já chama a atenção dos homens, qualquer que seja a cor ou corte de seus cabelos. Ainda mais metida em uma minissaia e com botas de cano e salto altos. Mas a idéia era exatamente essa. Nossa modelo deveria atrair olhares masculinos sempre, enquanto a reportagem estaria por perto para analisar com qual look ela faria maior sucesso.

    E a Vencedora foi….
    Sem sombra de dúvida, a loira – como, na verdade, a gente já imaginava – foi a versão que provocou um ‘efeito torcicolo’ mais escancarado. Mas as ruivas e as morenas não precisam se descabelar, pois as outras duas perucas também recrutaram sua parcela de olhares (menor, é verdade). Acontece, porém, que a Bianca loira causou uma fascinação impressionante em todas as pessoas que cruzaram o seu caminho – mulheres e, principalmente, homens. Não havia quem não reparasse nela. Os motoboys buzinavam eufóricos, os sujeitos mais atrevidos gritavam gracejos e os mais tímidos torciam pra valer o pescoço para dar uma bela conferida na moça quando ela já havia se afastado. Os rapazes eram só elogios, é claro. Entre as mulheres (fosse qual fosse a coloração dos seus cabelos), algumas não perdiam a oportunidade de lançar alfinetadas.

    O furor provocado pela loiraça foi mesmo geral. ‘Ei, Kelly Key!’, gritou um rapaz. ‘Angélica, olha eu aqui!’, berrou outro. No país em que um boa parte das celebridades exibe cabeleiras douradas, não era de se espantar as brincadeiras. Só para ficar com as apresentadoras de TV, tem Adriane Galisteu, Angélica, Eliana, Didi Wagner, Xuxa e Hebe Camargo, a mãe de todas, entre outras.

    Cores Menos Cotadas
    Só não podemos dizer que a versão morena não fez sucesso algum, porque fez, sim, embora não tão avassalador. Também pudera: Bianca ficou linda com as madeixas escuras, lembrava bastante a personagem de Uma Thurman no filme ‘Pulp Fiction’. Na opinião de muita gente abordada pela reportagem depois de olhar para a modelo com cabeleira negra, a moça era bonita e um tanto exótica. A verdade é que, mais uma vez, Bianca conseguiu atrair olhares masculinos por onde passou – em menor quantidade e mais discretos do que os que a loira atraiu (alguns homens se limitavam a admirá-la de rabo de olho). Porém, indiferente ao sucesso menor, Bianca garante que essa versão a agradou em cheio, mais do que as outras duas.

    Visivelmente, a peruca ruiva foi a lanterninha, a que menos chamou a atenção dos pedestres. Bianca chegou a brincar que iria fazer um strip-tease no meio da rua, só para ver se o ibope da cabeleira vermelho-alaranjado aumentava. A moça, no entanto, estava reclamando de barriga cheia, pois alguns pescoços se viraram para admirar a ruiva que passava. Bem menos do que os que se viraram para ver a loira ou a morena, a segunda colocada. Será que homens não estão nem aí para as ruivas? Hoje exibindo fios na cor vermelho-intenso, Veruska Sguissardi, de 36 anos, uma das mulheres que cruzaram o caminho da reportagem e pararam para dar sua opinião, garante que não é bem assim. Ela conta que optou por essa tonalidade depois de ser loira por mais de 20 anos. ‘E todos os meus amigos aprovaram o novo visual, dizem que rejuvenesci com os cabelos vermelhos.’

    Fato incontestável é que a nossa pesquisa apurou que realmente os cabelos loiros causam grande frisson na ala masculina – a simples visão parece despertar nos rapazes um mundo de fantasias. Não por acaso: algumas das mulheres que são ou foram os maiores símbolos sexuais do mundo ostentavam madeixas douradas, embora nem todas tivessem nascido assim. A começar por Marilyn Monroe, só para citar a mais emblemática.

    Mais Indícios
    Talvez por isso muitas mulheres procurem as mágicas e os mágicos da beleza para, de uma hora para outra, virar uma loiraça de parar o trânsito. No salão do cabeleireiro paulistano Marco Antonio de Biaggi, o M.G. Hair Design, nove entre dez mulheres que comparecem para mudar a cor dos cabelos têm essa aspiração.’E, antigamente, havia apenas o loiro monocromático, de farmácia. Hoje, a mulher sofisticada pode usar quatro ou cinco tonalidades de uma vez só.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 12:46

    Jogo dos 5 Erros!!

    Cansada de ver seus relacionamentos acabarem antes do primeiro aniversário? Culpa de alguns comportamentos nocivos, mas tipicamente femininos, campeões em sabotar romances. A coach de relacionamento Margareth Signorelli, de São Paulo, ajuda você a detectá-los e escapar dessa armadilha

    1. Achar que vai mudar seu amor
    É bom aceitá-lo como é desde o começo, pois uma coisa é fato: ninguém muda por ninguém. Na dúvida se vale a pena? Escreva as qualidades essenciais e os defeitos inegociáveis em um parceiro. Se a lista de contras for maior do que a de prós do seu amado… pense bem e não se iluda.

    2. Viver a vida dele – e não a sua
    Eles não deixam a vida de lado ao conheceram uma mulher. Faça o mesmo: mantenha os encontros com as amigas, as atividades e seus interesses de antes de conhecê-lo, o que ajuda a manter o relacionamento sempre fresco.

    3. Pegar pesado na cobrança
    Homens detestam ser colocados na parede sobre onde a relação vai dar. Se ele hesita em definir o status de vocês e isso incomoda, peça uma posição. Pode ser o fim da linha, é verdade. Mas, a menos que tope conviver na incerteza, é a melhor solução – antes que fique mais caidinha por ele.

    4. Virar a rainha do mimimi
    “Os rapazes têm pavor de reclamação”, diz a especialista. Se está infeliz por alguma coisa, fale o que quer de forma gentil e madura. Pode apostar que o resultado virá!

    5. Abrir mão da felicidade agora
    Vocês precisam estar felizes hoje – não amanhã, no mês que vem ou depois de casarem. Se os dias tensos superam os alegres e você está empurrando o fim com a barriga, ele tende a ser mais triste ainda quando chegar.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00
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