O machismo no Brasil é um tema que volta e meia está no topo das discussões: quando se pensa que avançamos neste aspecto, logo aparece alguma novidade para provar o contrário. E enquanto muita gente pensa que alguns conceitos ficaram lá no século passado, uma pesquisa vem trazendo dados preocupantes dentro deste cenário.
O instituto Avon apresentou esta semana os resultados do estudo Percepções dos homens sobre a violência doméstica contra a mulher. O tema machismo foi abordado em diversas questões, uma vez que o comportamento representa um tipo de violência.
Ficou comprovado que muitos deles ainda esperam da mulher o papel de Amélia: servil e pouco ousada. Entre os destaques, estão dados como: 85% dos homens consideram inaceitável que a mulher fique bêbada; 69% não querem que a mulher saia com amigos (as) sem o marido e 46% não gostam que mulheres usem roupas justas e decotadas.
Quando o assunto são as tarefas domésticas, 43% acham que quem deve cuidar da casa é a mulher, enquanto que 89% dos entrevistados consideram inaceitável que a mulher não mantenha a casa em ordem. No campo da sexualidade, 47% deles concordam que o homem precisa mais de sexo do que a mulher.
Álcool, roupas e liberdade
Sair com as amigas, para muitas mulheres, é sinônimo de liberdade e de algumas horas de descontração – longe das obrigações envolvendo trabalho, filhos e casa. Embora alguns homens tenham dificuldade em admitir, o ciúme e o instinto de ‘propriedade’ está presente em muitos relacionamentos.
O gestor ambiental Marcos Flavio, 28, discorda. “Dentro de uma razoabilidade moral, não sendo ridículo, nem expondo a intimidade, creio que uma roupa decotada, combinando, seja sim bonito”, analisa.
Já quando o assunto é o álcool, rejeitado por 85% dos homens da pesquisa, as opiniões são divergentes. Diego Rodrigues, 28, executivo, acredita que é aceitável uma mulher ficar bêbada, mas com uma ressalva. “Desde que não seja uma coisa frequente, ou em situações em que não convém.”
O gestor operacional Robson Leandro da Silva discorda. “E daí que a mulher ficou bêbada? Se fosse o contrário (mulheres achando inaceitável homens bêbados) diriam que é frescura”.
Síndrome de Amélia
O estigma da Amélia, ‘que era mulher de verdade’, vem sendo rejeitado ao longo dos anos por muitas mulheres, que hoje em dia têm enorme representatividade no mercado de trabalho. Os homens mais abertos à esta mudança de padrão aceitaram a virada, porém, como comprova a pesquisa, existem muitos que ainda preferem se acomodar no papel de marido provedor – que simplesmente é servido e não assume papéis na vida doméstica.
Com relação ao número de 43% que acham que quem deve cuidar da casa é a mulher, Diego acredita o dado pode estar relacionado às habilidades femininas. “Acho que mulher tem mais bom gosto para cuidar da casa no que diz respeito a móveis, louças, organização.”
Para Matheus, o segredo é o equilíbrio. “Os casais atuais dividem as tarefas e compartilham as coisas boas e ruins de cuidar da casa”, afirma, embora também acredite que “as mulheres são muito mais preocupadas com isso que os homens.”
Robson é contra o número da pesquisa. “Essa divisão não deve existir. Se você divide a casa com alguém, deve dividir as tarefas. A menos que um dos dois tenha por hobby, por exemplo, cozinhar. O que não acredito que aconteça com a questão da limpeza. Felizmente, as mulheres trabalham hoje e não devem assumir as funções de doméstica”, observa.
Sexo
Os hormônios masculinos geralmente são os ‘culpados’ pela aparente maior necessidade de sexo deles. E pelo visto eles concordam, já que 47% pensam desta forma, segundo a pesquisa.
C.R.S., 33, contato comercial, que prefere não se identificar, a informação procede. “O homem é mais sexual do que a mulher. Os homens admitem e as mulheres mais convencionais também. Mas não é palavra, é comportamento, pelo menos sob minha visão.”
Violência doméstica
Os números da violência propriamente dita, revelados pelo estudo, também não são animadores. Entre os mais alarmantes, estão o de que 16% já foram violentos com a companheira, atual ou ex; 56% dos homens já cometerem algum tipo de agressão com a companheira, entre eles, xingamentos (53%), empurrões (19%), tapas (8%).
Além disso, 35% disseram desconhecer a lei Maria da Penha, enquanto que 48% deles não apoia a mulher a buscar a Delegacia de Mulher caso o homem a obrigue a fazer sexo sem vontade.
A pesquisa lembra ainda que a cada 4 minutos uma mulher é vítima de agressão no Brasil e até 70% delas sofrem violência ao longo da vida.
Hoje, a grande vilã das relações interpessoais e afetivas é a comunicação.
A difícil arte de ouvir o outro é o grande desafio nessa interação. Enfatizo, nossa principal dificuldade hoje, não é a de falar, é a de ouvir!
Ouvir pode ser um dom inato, mas também pode ser desenvolvido e aprendido com o passar do tempo, mesclando empenho e paciência.
Quem se propõe a aprender a ouvir, percebe que a vida, de repente, se abre como um leque de possibilidades, pois assim nos tornamos mais habilidosos para fazermos escolhas e decidir coisas que talvez, em outros momentos, não tivessem nem passado pela nossa cabeça. E assim desenvolvemos serenidade, paciência e assertividade.
Primeiro passo: aprenda a ouvir o som da própria voz
Silenciar é voltar-se para dentro, é aprender a ouvir o som da própria voz, como se fosse uma música que ressoasse no coração. É no silêncio que se aprende a habilidade de ouvir. Ouvir, liberta-nos!
A sociedade moderna nos impulsiona a agir, a fazer, a lutar a correr contra o relógio em nosso dia a dia. A ansiedade é estimulada por esse ritmo moderno. Isso nos aprisiona e nos impede de desenvolvermos o aprendizado da escuta. O silêncio sumiu de nossas vidas, e é no silêncio que habita a escuta. O ato de ouvir nos clama por silenciar, por agir com cautela e serenidade, pois nos tornamos menos reativos no silêncio. Assim, resultados gratificantes são gerados.
Quem escuta mal, tende a se tornar mais restrito, limitado e impaciente. O exercício de ouvir tem uma estreita relação com a alma e a sua essência; sendo um dos maiores dons e presentes que se pode receber do outro: ser ouvido!
Cinco dicas para aprender a ouvir com atenção:
1. Ouvir sem julgamentos;
2. Silenciar diariamente por alguns instantes;
3. Tentar ouvir sons da natureza;
4. Pratique respiração diafragmática para controlar a ansiedade;
5. Procure ajuda de um psicólogo para compreender-se, e só assim compreender o outro.
O mestre psicanalista e pedagogo Rubem Alves nos ensina: “É do silêncio que nasce o ouvir. Só posso ouvir as palavras se meus ruídos interiores forem silenciados”.
É comum que as pessoas passem mais tempo no emprego do que em casa, o que acaba favorecendo o surgimento de namoro no trabalho. Atualmente a maioria das corporações permite que haja relacionamento na empresa, mas, ainda assim, algumas normas de comportamento são importantes.
Não esconda o relacionamento
Não adianta tentar esconder, porque as notícias acabam “correndo”. Se a relação estiver ficando éria, é melhor abrir logo o jogo antes que alguém comente “acidentalmente” com seu chefe. Falar a verdade deixa claro sua postura séria e mostra que sua prioridade são as demandas profissionais.
Mantenha o relacionamento profissional dentro da empresa
Deixe os carinhos, abraços e beijos para depois do expediente. No ambiente de trabalho, o profissionalismo deve ser prioridade. Evite também a troca de mensagens íntimas através do e-mail corporativo.
Ética e bom senso são fundamentais
Nada de favorecer o parceiro de alguma forma, seja abonando faltas, justificando atrasos ou concedendo privilégios. Imparcialidade é fundamental para que os demais funcionários não se sintam lesados.
Integrem-se à equipe
É natural que o casal queira sempre almoçar juntos ou sair juntos após o fim do expediente. Mas isso pode distanciá-los dos outros colegas. Alternar almoços a dois com a equipe é saudável e favorece a integração com o grupo. O mesmo vale para o happy hour.
Deixe questões pessoais longe do trabalho
Todo casal passa por períodos de brigas ou desentendimentos, mas ninguém no trabalho precisa participar dessa intimidade ou saber pelo que vocês estão passando. O mais recomendável no ambiente profissional é conversar normalmente e manter o ritmo do trabalho.
Chega de brigas bobas -Às vezes as discussões sem importância acabam desgastando a relação e tomando proporções perigosas.
Por que os casais acabam discutindo por bobagens!
Cada pessoa tem a sua individualidade, seu modo de pensar e agir. Na convivência de um casal há diferenças que no começo do relacionamento podem ser mais fáceis de lidar, já que há uma disponibilidade maior do casal a conhecer o parceiro(a).
Com o passar do tempo, a rotina do casal se mistura com o estresse do trabalho e problemas corriqueiros e o homem e a mulher tendem a se voltar para o que está acontecendo consigo mesmo e não se tornando mais tão disponível para olhar, escutar e entender o outro( individualidade). Nesse momento é que começam a ocorrer as brigas bobas, a irritação entre os casais aumenta e as pequenas diferenças que existem entre eles que antes eram toleradas, compreendidas passam a ser um problema maior.
A falta de diálogo, a falta de tolerância na aceitação do outro e a inflexibilidade comportamental são fatores que contribuem para que haja esse tipo de brigas.
Quais os seus conselhos práticos para os casais aprenderem a controlar os “ânimos” e evitar que discussões simples se transformem num terrível bate-boca?
O diálogo e a confiança são essenciais para evitar as brigas e o desgaste dentro do relacionamento. Se o casal não conversa, não consegue manter um vínculo de cumplicidade e de confiança para resolverem problemas. Então é necessário que o casal estabeleça uma rotina de conversa desde o começo do namoro confidenciando suas alegrias e tristezas, para que cada um saiba que pode confiar e ter um apoio quando for necessário.
Além disso o casal precisa estabelecer uma identidade deles, se aproximando cada vez mais do respeito e da compreensão de suas diferenças e para isso vão algumas dicas preciosas:
1. manter o diálogo
2. desenvolver alguma atividade junto com o companheiro
3. aprender a rir dos próprios defeitos e dos defeitos do outro
4. Respeitar a opinião do parceiro
5. preservar os momentos de intimidade
6. ter um espaço individual
7. Expor a sua opinião
8. fazer planos juntos
A rotina pode matar um relacionamento, especialmente, quando o casal não consegue identificar aquilo que esta sendo perdido entre eles.
Quando falamos de rotina, trazemos à mente quase sempre o dia a dia de uma família, com todos os seus compromissos; os quais são realizados quase que de maneira mecânica. Mas esse mal afeta todos os relacionamentos, inclusive, alguns namoros com pouco tempo de duração ou outros que já estão se preparando para o casamento.
Muita coisa já se passou, desde aquele momento em que o casal trocava os primeiros olhares. A conversa e os momentos românticos tomavam conta, praticamente, de todos os encontros dos apaixonados. As datas eram celebradas ao completar o aniversário do primeiro beijo, primeiro ano de namoro, e assim sucessivamente. Em cada ocasião comemorada, era marcada com presentes ou passeios para celebrar a memorável data. Vez ou outra, o namorado surpreendia a namorada ao buscá-la no trabalho, com um telefonema fora de hora ou qualquer outro tipo de gesto inesperado por ela.
Depois de alguns anos, nos vemos num relacionamento estável – algo que sempre desejávamos ter – mas podemos perceber que alguns tratamentos parecem ter ficado “embolorado” com o tempo.
Para os namorados, a rotina dos afazeres com os estudos, faculdade e trabalho podem ter se intensificado e com elas, outras coisas tenham se perdido ao longo do caminho.
Muito mais suscetíveis aos efeitos malévolos da rotina, estão àquelas pessoas que já se encontram casadas. Com o crescimento do relacionamento, vieram os filhos e com eles a necessidade do casal de subdividir o tempo em outras atividades.
As obrigações domésticas passam a ser múltiplas e com elas, não será difícil para o casal se sentir sobrecarregado e exausto com as tarefas do dia a dia.
Embora estejamos cumprindo de maneira exemplar todos os nossos compromissos, pode acontecer mudanças significativas na maneira como tem sido conduzido os nossos relacionamentos.
Não importa o quanto dizemos amar nosso (a) namorado (a) ou cônjuge; quando a nossa agenda nos deixa muito ocupados, é fácil perdermos a atenção para os pequenos detalhes.
Sejam casais ricos ou pobres, letrados ou não, se eles permitirem que o germe da falta de tempo de um para com outro, venha contaminar a sua convivência, nenhum deles estarão livres de viver o esvaziamento de seus relacionamentos.
Esse descuido pode levar o cônjuge a achar que, como casal, já não têm mais nada em comum; pois embora vivendo sob o mesmo teto, dormindo na mesma cama eles já não se sentem mais apaixonados.
Muito se fala que a rotina pode matar a saúde de um relacionamento e para garantir a sustentabilidade do nosso compromisso é necessário fazer viagens ou outras coisas para quebrar aquele ritmo viciado no qual podemos nos encontrar.
Não há duvida que um passeio ou uma viagem de segunda lua-de-mel, para os casais, seja uma maneira de revitalizar suas energias. Entretanto, bem sabemos que nem todas as pessoas dispõem de condições financeiras para lançar mão desses artifícios. Por outro lado, que garantias teriam os casais, que após uma longa viagem pela Europa poderia livrar o casamento da falência provocado pela monotonia?
Com condições financeiras para fazer uma viagem ou simplesmente para tomar um sorvete na praça da cidade, o objetivo dos casais em sair da rotina, deve estar o desejo de reviver aqueles pequenos detalhes os quais foram as centelhas dos primeiros encontros.
Então, aquelas emoções provocadas na namorada pela surpresa de encontrar uma mensagem no celular ou da esposa em ver colado no espelho do banheiro um bilhete apaixonado, pode despertar no casal que ainda podem ser românticos, seja num banco de um jardim ou no convés de um transatlântico.
A rotina pode matar um relacionamento, especialmente, quando o casal não consegue identificar aquilo que esta sendo perdido entre eles. Mas alguém precisa tomar a iniciativa de romper com o formatação do convívio; e não tenham medo de viver essa competição, quando o objetivo é viver bem nosso estado de vida.
A perfeição desse amor desejado se faz no sacrifício da entrega!
Todos queremos encontrar alguém e viver um relacionamento que dure eternamente. Muitas revistas investem em matérias que prometem nos ajudar a encontrar o par ideal em dez passos, com apenas alguns testes. Mas, infelizmente, não há um gabarito para viver um amor perfeito, tampouco “mandinga”, simpatias ou qualquer outra receita.
Há quem duvide da existência desse sentimento, mas se há interesse em viver um grande amor, precisamos nos comprometer verdadeiramente com a pessoa amada.
Precisamos acreditar que podemos fazer sempre algo a mais para conquistar o coração das pessoas com quem convivemos. Para alcançar essa meta é imprescindível nosso empenho em promover a felicidade de quem amamos. Um exemplo dessa dedicação acontece com as mães, que acordam cedo para preparar o café das crianças. O mesmo fazem os pais que dedicam a vida no trabalho para conceder conforto para os seus, entre outros.
Se perguntarmos a nossos pais o quanto lhes custou todo esse esforço, certamente eles dirão que foi a satisfação de ver os filhos crescerem.
Em nossos relacionamentos, geralmente começamos com grande afinco no exercício da realização dos desejos da outra pessoa, mas, ao longo da caminhada, alguns atritos podem suscitar em nosso coração a vontade de não sermos mais tão dedicados. Algumas pessoas, já nos primeiros embates, querem desistir. No entanto, aquilo que distingue um verdadeiro relacionamento de qualquer outro tipo de envolvimento é o comprometimento entre as pessoas que se amam. E só podemos viver essa experiência quando conhecemos as necessidades do outro a respeito desse projeto de vida em comum, no qual devemos nos empenhar para o seu amadurecimento.
Embora sejamos românticos ao afirmar que encontramos o amor da nossa vida, na prática, corremos o risco de desejar apenas receber amor e atenção e não suprir os anseios de nossa (o) companheira (o). Disso se faz a exigência de um relacionamento. Pois, para isso, custará o esforço de abandonar o nosso egocentrismo, a importância de nossas necessidades em favor do outro. Tal desprendimento faz com que coloquemos a pessoa amada em primeiro lugar e isso não deve ser feito por opção, mas pelo bem-estar do relacionamento. Caso contrário viveremos numa disputa de cada um querer defender seu interesse individual.
Imbuídos dessa convicção, criamos novas experiências, mudamos a nossa maneira de pensar, de ver o mundo e as pessoas dentro de suas limitações, sem deixarmos de ser um com o outro. A perfeição desse amor desejado se faz no sacrifício da entrega. Assim, o amor, o carinho e a atenção que desejamos receber serão proporcionais àquilo que ofertamos.
Considerado um distúrbio de comportamento, o ato de adiar algumas tarefas – ou procrastinação – vem sendo analisado mais de perto nos últimos anos. Normalmente confundido com preguiça, ele pode esconder alguns traumas maiores, como depressão ou déficit de atenção. O psiquiatra Bill Knaus dividiu o distúrbio em três tipos básicos em um artigo recente no Psychology Today .
Segundo Knaus, há a procrastinação por criação de problema, a comportamental e a retardatória. “A primeira acontece quando a pessoa toma a decisão de adiar porque acha que terá mais tempo para resolver o problema mais tarde”, diz Rachel Kerbauy, psicóloga pela USP.
Rachel Kerbauy, que é um dos principais nomes na pesquisa sobre procrastinação no Brasil, explica que este primeiro tipo é o mais comum no Brasil. É o famoso ‘deixar para última hora’, segundo a professora. De acordo com Knaus, as pessoas que deixam as coisas para o último minuto culpam as outras pelo fato e não percebem que o que fazem é algo crônico.
Já a procrastinação comportamental, o segundo tipo apontado por Knaus, é aquela que ocorre quando a pessoa faz listas, planos e planilhas e, mesmo assim, não segue nada do que planejou. Kerbauy explica que o medo é uma das principais explicações para esse tipo de ato. “Ela não executa por medo do resultado. Parece que está fugindo dele”, explica a professora.
Bill Knaus diz que os indivíduos que têm a procrastinação comportamental são aqueles que gostam mais de planejar do que de fazer. Kerbauy explica que os procrastinadores deste tipo são pessoas que não sabem quais são as suas prioridades e, dessa forma, adiam para não ter que lidar com o problema.
O último tipo de procrastinação é o retardatório, quando a pessoa começa a fazer várias coisas antes de cumprir um compromisso que tinha combinado anteriormente. Knaus aponta que essas pessoas podem ter também tendências compulsivas – precisam se colocar sob pressão para conseguirem ser pontuais ou terminarem as ações que iniciaram.
Kerbauy, que trabalha com o assunto há mais de 15 anos, diz que o distúrbio, independentemente do tipo, não pode ser confundido com preguiça. “O preguiçoso tem condições, mas não faz o que precisa, a pessoa que procrastina não consegue definir o que é importante e acaba adiando a ação, não consegue fazer”, completa.
Antídotos para a procrastinação
Segundo o psiquiatra Bill Knaus, algumas atitudes ajudam a vencer a mania de deixar as coisas para depois
- Preste atenção no que você pensa quando decide deixar algo para última hora. E se pergunte sempre se vale passar por todo o estresse de não cumprir a tarefa programada
- Não comece algo se acha que não vai cumprir o que começou
- Analise se prefere fazer ou organizar aquilo a ser feito. Primeiro organize, depois faça
- Faça uma lista das coisas que precisa fazer e as numere por ordem de preferência. Depois, inverta a lista e comece com o que menos gosta
- Pense sempre nos benefícios de fazer as coisas com uma certa antecedência
Não há como negar que os grandes galãs do cinema arrancam suspiros e mexem com o imaginário feminino. No entanto, um Brad Pitt pode ter mais dificuldades em te seduzir do que alguém como o ator Alan Rickman. Ficou confusa? De acordo com a nova pesquisa, o que torna um homem mais atraente é a voz rouca e com tom mais baixo.
Segundo os cientistas, vozes mais masculinas são mais sensuais e atraem mais atenção, pelo menos no que diz respeito a relacionamentos mais curtos: além de serem considerados mais desejáveis, eles também passam a impressão de infiéis e conquistadores.
Para o estudo, publicado no Personality and Individual Differences Journal, 87 mulheres escutaram vozes masculinas que foram manipuladas para parecem mais altas ou baixas (mais ou menos roucas), e depois tiveram de escolher quais pareciam mais predispostos a trair uma parceira. Elas também precisaram escolher quais eram mais atraentes para um relacionamento longo ou um namoro de menor prazo.
Os pesquisadores acreditam que as pessoas desenvolvem um mecanismo de proteção natural contra traições, mas que os ditos “canalhas” realmente são mais sexys para um encontro casual. Também se notou uma mudança na tonalidade da voz quando as pessoas falam ao telefone: as mulheres usam um tom mais baixo, enquanto os homens preferem um superior ao falar com um par romântico.
Mulheres são diferentes dos homens. Ainda bem. É essa diferença que possibilita o equilíbrio dinâmico dos relacionamentos — e os torna interessantes e desafiadores.
Homens, não entanto, tem a tendência de esperar da mulher um comportamento masculino, com a mesma objetividade e reações. Não é assim. A mulher é mais emocional, mais intuitiva e, normalmente, precisa sentir segurança, em todos os sentidos do, além da atração, para se entregar ao homem. Conheça cinco verdades sobre o comportamento feminino que são diferentes das dos homens:
1-Não a deixe pensar. Se você a convida para sair e ela diz “vou pensar”, o significada da frase é um retumbante e sonoro “não”. As mulheres fazem o que querem e fazem sem pensar. Se, de fato, ela for pensar, suas reflexões abordarão sempre os aspectos negativos do encontro entre vocês. E, assim, é claro, ela não vai topar.
2- Seja decidido. Mulheres detestam tomar decisões objetivas no encontros. Como escolher restaurante, filme, caminho a ser tomado ou bebida. Elas gostam de tomar decisões mais importantes e nunca de maneira objetiva. Sutilmente.
3- Transmita segurança. Se, em qualquer momento, você hesitar, até para falar uma frase ou tomar uma decisão, tenha certeza que serão computados pontos negativos em relação ao seu comportamento. Mulheres são inseguras por natureza. Precisam da segurança masculina.
4- Ponha-se no seu lugar. São as mulheres que escolhem os homens e não vice-versa. Quais os critérios que elas utilizam? Vai saber… isso faz parte do imenso repertório misterioso feminino. Portanto, não pense que você é a melhor opção dela. Há sempre outras opções de parceiros que podem ser melhores do que você.
5- Assuma sua masculinidade. Isso significa ser cavalheiro, dar presentes, lembrar das preferências dela e se vestir e cheirar bem. Talvez tudo isso não seja importante para os homens. Mas para elas, é fundamental.
Um dos mandamentos da alimentação saudável é comer à mesa, em um momento de tranqüilidade e dar o bom exemplo às crianças. Uma nova pesquisa britânica, no entanto, constata que cada vez menos famílias fazem suas refeições à mesa e preferem comer assistindo à TV.
De acordo com o estudo, publicado pelo “Daily Mail”, só 49% dos britânicos cultivam o hábito de sentar para comer junto aos familiares. 11% dos pais consultados fazem as refeições com os filhos apenas duas vezes por semana, enquanto 14% admitiu preferir ficar em frente à TV no momento de se alimentar.
Simon Furzey, um dos condutores da pesquisa, declarou que os numerous são um alerta. “Hoje o momento das refeições em família precisa driblar a TV, a tecnologia e o implacável horário de trabalho”, disse.Trabalhos anteriores provaram, por exemplo, que comer sem prestar atenção à refeição pode levar a ingerir mais alimentos do que o necessário. Essa pode ser uma das causas de sobrepeso e até obesidade.
E na sua casa, como é a hora das refeições?