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  • Insiste em relacionamentos ruins? Entenda essa dependência amorosa!!

    6 de novembro de 2013
    Quem nunca ouviu a amiga reclamar constantemente de um relacionamento sem ter coragem de terminar? Pior ainda se a pessoa que não consegue se desvencilhar de uma relação que já não traz mais satisfação é você, não é? Muito longe de representar um amor muito forte, essa falta de ação pode ser reflexo do medo de ficar sozinha. “Existem pessoas que desenvolvem alguns pensamentos equivocados (muitas vezes promovidos por uma baixa autoestima) e entendem que sem alguém ao lado nunca conseguirão ser felizes”, explica o psicólogo Alessandro Vianna.

    Para o profissional, essa dependência do outro pode estar ligada às sensações do início de namoro ou casamento, quando tudo parece perfeito. Então, depois de um tempo, há quem acha impossível viver na ausência do companheiro. “Tenho aflição quando algum paciente me diz: ‘Meu parceiro é o ar que eu respiro’. Errado, o ar que respiramos se chama oxigênio”, fala.

    Quando a insegurança domina

    Ao escolher alguém para dividir a vida, o importante é ter em mente que essa parceria tem que trazer felicidade aos dois. “Obviamente, como uma montanha russa, um relacionamento tem seus altos e baixos, mas a felicidade deve predominar”, explica Vianna. Quando um dos envolvidos tem a autoestima mais baixa, contudo, fica mais difícil enxergar a relação dessa maneira e o quadro se distorce. “A pessoa se sente tão desvalorizada, tão desprezível que não crê que poderá ser feliz em um novo relacionamento e muito menos, encontrar uma nova pessoa. Ela acha que aquela pessoa que está ao lado, mesmo em um relacionamento infeliz, é sua última oportunidade de vida.”

    Mas nem sempre é assim
    “Costumo dizer que todos nós viemos ao mundo para nos sentirmos amados. Bem no fundo (ou não tão no fundo), todos nós temos carências”, destaca o profissional. O importante é a maneira de lidar com elas e, principalmente, melhorar a aceitação de si antes de se preocupar com o outro. “Se eu estou bem comigo, minha autoestima equilibrada, eu dependo menos da aceitação do outro. Se eu estou fragilizado, angustiado, inseguro, frágil, necessito do outro, o que é um grande erro”, explica o psicólogo.

    E, para quem acha que não merece um grande amor ou nunca mais vai encontrar o príncipe encantado, ele avisa: “só conseguimos ter um relacionamento saudável e equilibrado, se primeiramente nós estivermos saudáveis e equilibrados.”

    Quem nunca ouviu a amiga reclamar constantemente de um relacionamento sem ter coragem de terminar? Pior ainda se a pessoa que não consegue se desvencilhar de uma relação que já não traz mais satisfação é você, não é? Muito longe de representar um amor muito forte, essa falta de ação pode ser reflexo do medo de ficar sozinha. “Existem pessoas que desenvolvem alguns pensamentos equivocados (muitas vezes promovidos por uma baixa autoestima) e entendem que sem alguém ao lado nunca conseguirão ser felizes”, explica o psicólogo Alessandro Vianna.

    Para o profissional, essa dependência do outro pode estar ligada às sensações do início de namoro ou casamento, quando tudo parece perfeito. Então, depois de um tempo, há quem acha impossível viver na ausência do companheiro. “Tenho aflição quando algum paciente me diz: ‘Meu parceiro é o ar que eu respiro’. Errado, o ar que respiramos se chama oxigênio”, fala.

    Quando a insegurança domina
    Ao escolher alguém para dividir a vida, o importante é ter em mente que essa parceria tem que trazer felicidade aos dois. “Obviamente, como uma montanha russa, um relacionamento tem seus altos e baixos, mas a felicidade deve predominar”, explica Vianna. Quando um dos envolvidos tem a autoestima mais baixa, contudo, fica mais difícil enxergar a relação dessa maneira e o quadro se distorce. “A pessoa se sente tão desvalorizada, tão desprezível que não crê que poderá ser feliz em um novo relacionamento e muito menos, encontrar uma nova pessoa. Ela acha que aquela pessoa que está ao lado, mesmo em um relacionamento infeliz, é sua última oportunidade de vida.”

    Mas nem sempre é assim

    “Costumo dizer que todos nós viemos ao mundo para nos sentirmos amados. Bem no fundo (ou não tão no fundo), todos nós temos carências”, destaca o profissional. O importante é a maneira de lidar com elas e, principalmente, melhorar a aceitação de si antes de se preocupar com o outro. “Se eu estou bem comigo, minha autoestima equilibrada, eu dependo menos da aceitação do outro. Se eu estou fragilizado, angustiado, inseguro, frágil, necessito do outro, o que é um grande erro”, explica o psicólogo.

    E, para quem acha que não merece um grande amor ou nunca mais vai encontrar o príncipe encantado, ele avisa: “só conseguimos ter um relacionamento saudável e equilibrado, se primeiramente nós estivermos saudáveis e equilibrados.”

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Sorriso masculino pode influenciar nas decisões das mulheres!!!

    1 de novembro de 2013

    Que o sorriso caloroso de um homem é encantador, a gente sempre soube. Mas um estudo publicado pelo Daily Mail diz que o sorriso masculino tem um poder muito mais forte nas mulheres: faz com que elas fiquem mais submissas.

    Os pesquisadores responsáveis pelo estudo, da Universidade de Granada na Espanha, realizaram diferentes experiências para detectar qual o impacto do sorriso de um homem na linguagem corporal feminina, e como a percepção delas mudava após o sinal amistoso.

    E o estudo revelou que as mulheres tendem a assumir uma postura mais tímida e submissa quando um homem sorri para elas – mesmo quando a informação que é passada é negativa.

    A especialista em linguagem corporal Patti Wood explica: “Mesmo que exista dissonância entre o que é dito e o que o corpo está fazendo, as mulheres vão olhar para o corpo”. E ela ainda aconselha as mulheres a prestarem mais atenção na mensagem, e não apenas na linguagem corporal: “Se elas veem um sorriso, então a interação parece mais amigável. Pense na mensagem verbal antes de responder”.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Namoro: 5 fases essenciais do relacionamento!!

    31 de outubro de 2013

    Para decidir quem será a pessoa com quem vamos passar o resto de nossas vidas (pelo menos é isso que desejamos), embarcamos em alguns relacionamentos, até sentirmos uma emoção diferente, um sentimento único, que só de pensar em uma possível perda, temos a certeza que amamos de verdade.

    Mas, a emoção não é o único fator que decidirá nosso futuro. Muitas de nossas decisões, inclusive no amor, são determinadas pela razão. E decidir pela razão, muitas vezes é doloroso, pois, o coração só vê o bem, mas, a razão alerta para a realidade.

    E para nos comprometermos com outrem, precisamos conhecer melhor um ao outro. A forma de pensar, os objetivos na vida, a cumplicidade, a química da paixão, entre outros fatores, são elementos importantes  nas fases do namoro.

    É claro que no amor não existe regras, por isso muitos de nós somos levados pela emoção, deixando de lado a razão. Mas, independentemente das decisões tomadas durante o relacionamento, todo casal passará pelas fases do namoro.

    1- Sentimento/Atração
    Esta é a fase onde tudo começa. Tudo é encantador, tudo é bonito. Defeitos não existem nesta fase, ou melhor, extasiados pelo sentimento, o casal não consegue enxergá-los. Todos os momentos juntos são inebriantes, cumplicidade neste começo não falta. Quem nunca viveu isso? Provavelmente de todas as alegrias sentidas durante nossa vida, esta é uma das maiores. Alegria que nos deixa dispersos e rindo à toa.
    Quem dera que sempre fosse assim…mas, não é. Há ainda outras fases do namoro que serão decisivas para o casal decidir se terão condições de caminharem juntos.

    2- Conhecendo-se melhor
    Nesta fase, podemos dizer que todo aquele encantamento passará por uns altos e baixos. Depois de um tempo juntos é normal que o casal passe a demonstrar um pouco mais da personalidade, qualidade e defeitos. O que não se via até então, passa a ser enxergado de maneira mais racional.
    Agora, algumas coisinhas no parceiro(a) já começam incomodar. As cobranças também começam a fazer parte do namoro, assim como os aborrecimentos e desentendimentos que fazem parte de todo relacionamento.E é nesta fase que o casal precisa ter compreensão, paciência, saber dialogar, afinal, somos únicos, pensamos e agimos diferentes uns dos outros. Quando o casal passa a se conhecer melhor, as dúvidas e certezas começam a rondar os pensamentos. Isto significa que a próxima fase do namoro já está próxima. Hora de decidir!

    3-  Hora de tomar uma decisão
    Já conhecedores dos defeitos e qualidades (pelo menos o suficiente para se decidir pela relação) de seus parceiros (as), é hora de analisar os dias que passaram juntos, se houve compreensão, cuidado, se o sentimento está sendo correspondido, se o respeito sempre imperou.
    É preciso colocar na balança tudo desde o começo, as alegrias e tristezas e analisar qual destes pesou mais. Conscientes de seus feitos, de suas atitudes, é chegado o momento de decidir se vale a pena continuarem juntos ou colocar um ponto final no namoro.

    4- Aceitação
    Se o namoro continuar depois dos altos e baixos é porque existe algo bom e forte: o sentimento do amor e este venceu os problemas do dia a dia. Nesta fase o namoro está mais consolidado, pois, o casal passou por cima das barreiras, que além de vencidas, algumas delas também foram aceitas. O casal entendeu que para viver bem a dois é preciso uma grande dose de compreensão e cumplicidade.

    5- Certeza do futuro/Proposta de noivado
    Ao tomarem a decisão do noivado, significa que estão mais que certos que querem estar juntos para o resto da vida e que também já estão se preparando constituir família. Nesta fase do namoro, o casal já começa a pensar nos preparativos do futuro casamento e passam a ter mais consciência financeira e familiar. Familiar porque além saber administrar a parte financeira da casa, posteriormente se tornarão pais de família e a responsabilidade de criar e educar filhos é sempre preocupante.

    Estas cinco fases fazem parte de todo relacionamento, com elas é possível conhecer melhor seu parceiro(a), observar comportamentos, para que seja possível tomar uma decisão importante: a pessoa que estará lado a lado conosco.

    Cuide De Seu Casamento E Seja Feliz!

    Claro que estas fases do namoro não vão garantir a certeza de ter tomado a melhor decisão da vida, pois, muitas coisas no dia a dia passam a influenciar nos relacionamentos. Mas, através delas é possível chegar o mais perto possível de um relacionamento saudável e duradouro.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Uma a cada três mulheres tira a aliança no trabalho!!!

    25 de outubro de 2013

    O anel de casamento é uma maneira de mostrar ao mundo que se está comprometida e apaixonada pelo parceiro, no entanto, nem todos acham que essa mensagem deve ser passada o tempo todo. De acordo com uma nova pesquisa, uma a cada três mulheres retira a aliança do dedo em algumas situações. O maior motivo seria o medo de ter prejuízos com clientes no trabalho.

    Foram ouvidas 1712 pessoas casadas ou noivas com idades acima dos 18, que excluíram os momentos comuns de retirada do anel, como banho ou limpeza da casa. 35% das entrevistadas responderam que tiram a joia no trabalho e 29% em entrevistas de emprego. Destas, 62% explicaram que fazem isso pelo medo de que o status amoroso atrapalhe a carreira. 55% contaram ainda que os patrões ou entrevistadores eram do sexo feminino.

    Entre as razões para o medo do anel, três quartos disseram temer que o noivado mostre que elas não estariam dispostas a permanecer no trabalho por mais tempo para começar uma família. Um quinto retira para evitar que colegas e empregadores descubram suas idades, o que poderia limitar seus progressos.

    Apenas 8% revelaram que o temor é mesmo de perder o anel de noivado no dia a dia, e 59% ainda disseram remover em algumas situações para parecerem solteiras. Dessas, 56% não querem ser tratadas diferente pelo sexo oposto, e mais de uma em 10 admitiram abertamente que queriam trair o parceiro. Entre todas as entrevistadas, apenas 9% contam aos seus noivos ou maridos que retiram a aliança.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Aprenda a perdoar

    24 de outubro de 2013

    Ele faz parte da oração ensinada por Jesus, repetida todos os dias, por milhões de cristãos, há mais de dois mil anos: “Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”. Entretanto, nem sempre temos disposição ou nos sentimos preparados para perdoar àqueles que nos causaram dor.

    Prosseguimos nossa vida lembrando os fatos e as pessoas que nos proporcionaram infelicidade e cultivando emoções como raiva, a sensação de termos sido vítimas de injustiças e ressentimentos que contaminam nosso dia a dia e as pessoas à nossa volta. É comum recorrer aos consultórios de psicologia com o objetivo de tentar perdoar alguém, muitas vezes um membro da família, e alcançar paz de espírito. “Elas não conseguem fazer isso sozinhas nem superar as mágoas. Por meio de tratamento psicológico, começam a entender por que estão tão feridas. Geralmente, acreditamos que aqueles que amamos são perfeitos e não podem errar. E nem sempre alguém o magoa de livre e espontânea vontade, só porque o odeia”, comenta Olga Tessari, psicóloga, terapeuta familiar e autora do livro Dirija sua vida sem medo (editora Letras Jurídicas).

    Pode não ser intencional, mas o certo é que, durante nossa trajetória de vida,todos nós encontraremos pessoas que vão nos machucar, e é preciso aprender a lidar com isso. O psiquiatra e psicanalista Moises Groisman, que estuda esse assunto há anos, defende posições bem claras sobre o perdão. “O ato realizado é sempre imperdoável. Já está gravado em nossa memória, uma lesão que nos foi feita. O que pode ser perdoado é a pessoa”, explica o médico que desde 1983 atua como terapeuta familiar e de casal, além de dar cursos sobre o tema para profissionais no Rio de Janeiro.

    Situações comuns, mas difíceis de desculpar
    Entre os casos comuns nas salas desses especialistas estão, por exemplo, os de infidelidade, sempre sinônimo de dor. “A relação de um casal pode se tornar perversa. Tem um algoz que traiu e a vítima que sofreu e passa a massacrar o traidor. O casamento se torna um martírio. Mas, muitas vezes, a infidelidade é só um sintoma de crise conjugal que já vem há algum tempo”, explica Groisman. “Talvez o parceiro que traiu não tenha feito com o propósito de ferir, mas por estar infeliz. Não que ele esteja certo, mas o objetivo não é ferir, tanto que no geral isso é ocultado”, explica Olga, que também é responsável pelo site www.ajudaemocional.com.

    Também são muito recorrentes os casos de filhos com queixas dos pais. “Em família, é muito comum que as atitudes se repitam durante várias gerações. Um filho ressentido com o pai agressivo pode descobrir que o avô também agia assim, que o pai não era mau, e, sim, foi tratado daquela maneira e apenas reproduziu o
    que foi feito com ele”, explica Groisman. Uma coisa é fato: não perdoar, ficar relembrando e se ressentindo com situações ruins, pode levar a problemas de saúde. “Todas as emoções negativas trazem sempre ansiedade. Quem não perdoa fica remoendo e pode liberar, entre outras substâncias, o cortisol, que, produzido com muita frequência, prejudica o sistema imunológico, além da adrenalina, que aumenta a frequência cardíaca quando o organismo se sente ameaçado. Essas crises de ansiedade repetidas por meses e anos podem levar a um processo de estresse e a problemas físicos, como alergias, infecções das vias respiratórias e constipação intestinal”, explica Geraldo Possendoro, médico, psicoterapeuta e mestre em neurociências e comportamento pela USP.

    Preparando-se para perdoar
    Resumindo: ao desculparmos de fato alguém que nos provocou dor, também nos livramos de uma guerra mental e de problemas de saúde. “Significa que a pessoa parou de sofrer, virou a página e pode seguir em frente sem esse fardo. A mágoa é uma ferida mal curada”, analisa Olga.

    Para tentar colocar fim nessa situação dolorosa, o melhor é sempre sentar e conversar. “Mas, quando alguém nos machuca, o resultado é raiva e uma postura de vitimização. Portanto, os envolvidos precisam de momento e lugar tranquilos para conversar. Quem está magoado pode ter o desejo de machucar o outro, é instintivo. E o acusado de ferir tem de explicar por que agiu daquela forma”, explica a psicóloga. E não se trata apenas de conversar, mas de a parte acusada se mostrar genuinamente arrependida por ter causado dor. “Sem isso não há possibilidade de a situação se resolver”, explica Moises Groisman.

    E para aqueles que simplesmente não se sintam capazes de perdoar alguém, um conselho: não se martirizem com mais essa sensação. “As pessoas costumam fazer certa pressão nesse sentido. A minha visão sobre o erro do outro pode ser diferente da sua. Mas quem sou eu para criticar você por não perdoar?”, pergunta Olga.

    Já para o dr. Possendoro, há mesmo situações que são imperdoáveis para algumas pessoas, mas é necessário fazer algo para que esses sentimentos não causem ainda mais danos. “O melhor nessas horas de lembranças ruins é direcionar a atenção para coisas que dão prazer, como ligar para um amigo, fazer algo que se curta ou praticar um esporte a fim de evitar remoer por 30 minutos recordações que podem levar a crises de ansiedade”, explica o médico, acrescentando que técnicas de meditação são ótimas aliadas para esses momentos.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Muitas vezes deixada de lado, a sinceridade deve ser usada para mostrar transparência!

    18 de outubro de 2013

    Sinceridade é como gravidez: nenhuma mulher fica meio grávida assim como ninguém é meio sincero. Se a palavra não admite gradações e a antítese do termo atende pelo embaraçoso nome de hipocrisia, não deveria existir, a princípio, qualquer restrição ao seu uso pleno. No entanto, há uma linha tênue entre a sinceridade e o “sincericídio” – e uma grande controvérsia sobre os reais benefícios da verdade sem filtros. Como aqui falamos de carreira, deixemos de lado a questão da franqueza no âmbito pessoal e vamos analisar sua prática no ambiente de trabalho.

    Lembro de uma jovem profissional muito sincera que, certo dia, perguntada sobre a razão de seu atraso ao chegar a uma reunião respondeu, com absoluta honestidade, que as pessoas com quem ela almoçara não estavam com pressa e, assim, a refeição acabara sendo bem mais longa do que o previsto. O subtexto: “Gente, estava mais divertido lá com eles do que aqui”. Por mais verdadeira que fosse, a resposta soou inadequada, quase insolente. Naquele momento, para a maioria dos presentes, ficou decidido que a moça não tinha o grau de comprometimento exigido pelo cargo que ocupava. E, pior, nenhuma habilidade política para contornar um eventual deslize de agenda com uma desculpa aceitável, embora mentirosa – sua falta, aliás, revoltou a todos mais do que o atraso. Veredicto imediato: corporativamente culpada.

    Alguém ali poderia, entretanto, pensar fora da caixa e ver na resposta honesta uma postura ética, valor imprescindível no exercício de qualquer função. Ou apreciar a originalidade surpreendente da resposta. Mas, se a moça ganhou pontos nesses quesitos, não foram suficientes para beneficiar sua carreira no grupo. Para sorte ou azar dela, teve vida brevíssima por ali. Desnecessário dizer que a jovem era uma autêntica representante da geração Y (de nascidos a partir dos anos 1980), pouco treinada no jogo “meio sincero” do mundo profissional. Não era burra ou cínica, mas iludida por uma falsa valorização da total exposição pessoal – induzida a erro pela cultura das redes sociais, que faz crer que nossa vida é sempre um post aberto.

    A conclusão do desfecho desse episódio tão prosaico não é a simples vitória do cinismo sobre a franqueza. É a constatação de que, ao impormos a verdade sem condescendência, temos que estar conscientes de que a transparência é até mais transgressora do que a mentira. E, para chegarmos aonde planejamos, devemos pensar e agir de modo estratégico: quando, como e com quem seremos corajosamente sinceros? A arte de escolher bem os interlocutores e saber quem é merecedor da nossa transparência irrestrita é uma ferramenta poderosa para alcançar objetivos. Um mentor jamais recomendaria o “sincericídio” como argumento de negociação ou justificativa de uma falha menor.

    Veja bem: não se trata de fazer apologia da inverdade, mas de saber que há um padrão, digamos, de bons modos, um manual de civilidade que nos recomenda evitar dizer com todas as letras aquilo que nos vem à cabeça. As nossas relações  de casamentos e amizades a empregos  não resistiriam a um surto de verdades sem filtro.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    7 atitudes para se sentir poderosa e conseguir tudo o que você quer!!!

    17 de outubro de 2013

    Está comprovado: uma mulher feliz e autoconfiante consegue o que quer. Quer ser uma delas? nós vamos ajudar você a ficar mias segura de si e bonita tomando pequenas atitudes!

    1. Levante a cabeça
    A primeira impressão conta, sim: bastam 30 segundos para que a outra pessoa forme uma opinião a seu respeito, dizem os especialistas. Nessa hora, um dos pontos mais importantes a seu favor (ou contra você) é a sua postura. Costas retas, ombros abertos e queixo erguido são a imagem do sucesso. E o bom é que isso não muda só a maneira como os outros a veem, mas como você se enxerga também. A postura correta afeta os pensamentos e aumenta a confiança. Sentir-se segura de verdade é meio caminho andado para o mundo ver você como uma mulher poderosa.

    2. Garra e autoestima direto da academia
    Quando você decide fazer uma atividade física, pode nem saber, mas vai se sair melhor em todos os desafios do escritório. “A primeira coisa que muda é a autoestima, já que a aluna melhora suas formas e sua postura. Em seguida, começa a ficar mais perseverante, afinal um corpo firme e bonito não se conquista do dia para noite, é preciso persistir nos abdominais, nas repetições”, explica Bianca Bertotti Bueno, personal trainer da academia Clube 3 e da Bueno Corpore, em São Paulo. Essa experiência que você adquire nos aparelhos leva para o escritório. Você não vai desistir de um projeto, mesmo que a situação lhe pareça pouco favorável. A garra que você usa para terminar a sua série de glúteos também será empregada para acabar com aquele relatório que parece não ter fim.

    3. Conquiste com o olhar
    Na hora da sedução ou em uma entrevista de trabalho, deixe de lado o olhar fixo, aquele que seca a pessoa à sua frente. Não é ele que entrega o seu verdadeiro poder. Também não vale olhar para baixo, é claro. “Conversar encarando a outra pessoa pode parecer agressivo e deixá-la intimidada, enquanto olhar por cima do ombro ou para os lados o tempo todo demonstra tédio ou desinteresse”, fala Mônica Portella. Escolha o meio-termo: fazer contato visual é obrigatório, mas você deixa a coisa mais natural lançando os olhos para outra parte do rosto do interlocutor e para os lados de vez em quando.

    4. Aposte no make
    Acredite: para cada mulher existe um produto de beleza perfeito e um estilo de maquiagem capaz de realçar o que ela tem de melhor. A promotora de eventos Tatiana Barbieri, 34 anos, descobriu isso há pouco tempo. “Só passei a me maquiar quando comecei a trabalhar com festas”, conta. “Ficava sem graça de receber os convidados de cara lavada e fui começando devagar: primeiro rímel e gloss, depois um blush, delineador… Hoje, sou apaixonada por make e não me reconheço sem.” A brincadeira de ler revistas de beleza, fuçar blogs na internet sobre o assunto, experimentar cosméticos de várias marcas e testar looks na frente do espelho mexeu com a autoestima da moça. “Estou mais vaidosa, me visto melhor e saio mais à noite. Também virei referência para as minhas amigas, que não saem para a balada sem me perguntar o que eu acho da produção.”

    5. Transforme o tédio em melodia
    E quando não se tem naturalmente essa habilidade? Eis aí o primeiro desafio que lançamos a você: adotar uma das diversas técnicas que estimulam o otimismo e acreditar que pode substituir ideias negativas por positivas. Você pode apostar em uma psicoterapia, independentemente da linha que seja, investir num personal coaching (que trabalha com motivação) ou recorrer à neurolinguística. Seja qual for o método escolhido, essa virada implica modificar o modo de enxergar o mundo. “É importante entender que aquilo que você pensa é apenas uma interpretação da realidade e não a verdade absoluta”, afirma José Roberto Leite, professor de medicina comportamental, também da Unifesp. Por isso, pessoas otimistas e pessimistas podem ter a mesma rotina, mas enquanto uma percebe as coisas boas, a outra vai dar mais valor ao momento ruim – e quanto mais você reclama, mais fica paralisada diante do que é ruim, em vez de se movimentar para transformar o que está incomodando.

    6. Seja dona da sua agenda
    Tudo bem voltar a sua atenção para a carreira. Tudo bem pensar muito em trabalho. Mas você não pode ser engolida por todos os seus compromissos e perder o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. “Se você não consegue mais tempo para fazer as coisas que gosta muito, fique alerta. Uma carreira só pode se consolidar se você também estiver presente com a sua família e seus amigos. É nesses momentos que você se renova e ganha força para superar qualquer obstáculo. Renuncie a um compromisso quando julgar necessário. Você não vai perder sua credibilidade por isso. Pelo contrário, ao ser dona da sua vida, às vezes você ganha mais força para a batalha no escritório”, explica Dieter Brepohl, diretor-presidente da Lapinha, clínica e spa naturista.

    7. Sorria, sorria, sorria…
    Procure rir mais. Está provado: o bom humor desencadeia um processo químico no organismo, liberando as endorfinas (também chamadas de hormônios da felicidade), que provocam sensação de euforia. O resultado? A melhora de todas as defesas do organismo. E tem mais, quem sorri mais, tem mais amigos. Outro bom motivo para abrir o sorrisão.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Alimentos afrodisíacos: conheça a lista das comidas milagrosas!

    16 de outubro de 2013

    Você sabia que com a ajuda de alguns alimentos o sexo com o seu parceiro pode melhorar e você também pode se tornar ainda mais sedutora? Os alimentos afrodisíacos tem o poder de aumentar a vasodilatação favorecendo o aumento da circulação sanguínea de várias partes do corpo, inclusiva as sexuais. Eles também estimulam o olfato e os hormônios, aumentando assim a libido.

    Para melhorar sua vida sexual, hoje no IMulher vamos falar quais são esses afrodisíacos naturais que apimentarão a sua relação.

    5 Alimentos afrodisíacos

    Chocolate
    Já falamos sobre os vários benefícios do chocolate, e entre eles está o poder de liberar endorfinas devido à alta concentração de antioxidantes e de triptofano. A endorfina liberada pelo corpo após seu consumo é semelhante à disparada pelo ato sexual, portanto, comer um pedaço de chocolate potencializa o poder de atração.

    Mel
    Com vitaminas do complexo B, que são necessárias para a produção de testosterona, ele também ajuda o organismo feminino a metabolizar e usar o estrogênio.

    Pimenta
    Pratos com pimentas causam excitação, palpitação, aumento do ritmo cardíaco e também melhora a circulação sanguínea (reações semelhantes ao do ato sexual). Essas reações ocorrem graças à capsaicina, um ativo responsável pela sensação de ardor.

    Frutos do mar
    Todas nós já ouvimos falar sobre o poder das ostras. Elas são ricas em zinco, mineral que contribui para a formação de testosterona, hormônio masculino. Utilize o gengibre para temperar e a combinação será perfeita para aumentar o desejo sexual.

    Amendoim
    Rico em vitamina B3, o amendoim contribui para a vasodilatação sanguínea, o que influencia diretamente na libido, pois o aumento no fluxo de sangue prolonga a ereção e também as sensações de prazer enviadas ao cérebro.

    Agora que vocês já conhecem o poder dos alimentos afrodisíacos, prepare um delicioso jantar para o gato e aproveite todos os benefícios do sexo.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:01

    Diferença de idade no relacionamento: ajuda ou atrapalha?

    15 de outubro de 2013

    Quando o assunto é amor, não há regra. Casais com grande diferença de idade são mais comuns, contudo a questão ainda é um tabu para muitas pessoas, principalmente se a diferença ultrapassa os dez anos. Segundo a terapeuta comportamental Ramy Arany, a sociedade está muito mais aberta a aceitar que a idade não é impedimento para o amor, mas é preciso compreender o que a diferença pode significar na vida a dois.Amadurecimento deve ser a palavra de ordem em um relacionamento desse tipo. “Quando um casal é maduro, independente da idade, a convivência tende a ser harmônica e as possíveis dificuldades em relação à diferença não serão valorizadas pelo casal”, explica a terapeuta.

    Preconceito
    Comentários preconceituosos são menos frequentes mais ainda existem e, em alguns casos, eles vêm da própria família. “Não dá para controlar a opinião das pessoas, e por isso o casal deve ter paciência para que o tempo dê um jeito de mostrar para a família que os dois se amam e que é isso que realmente importa”, ressalta Ramy. Ainda segundo a terapeuta, quando há valores essenciais, como o amor, a sinceridade, a amizade e o desejo, a relação se fortalece independente do preconceito. “Quando isto existe a diferença de idade não atrapalha e o casal lida com ela de forma simples e natural. Essa questão pesa quando não há equilíbrio na relação”, defende.

    Transforme em algo positivo
    Segundo a terapeuta comportamental, é possível transformar a diferença de idade em algo positivo. “São pessoas que somente nasceram e viveram em ciclos de tempo diferentes e com isto podem e devem somar experiências de vidas”, afirma.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Apimente sua relação e saia da rotina com as dicas de Ana Canosa!

    12 de outubro de 2013

    Começo de relacionamento é uma delícia, afinal, como tudo são descobertas, basta olhar para o outro para o clima esquentar. Depois de um tempo, no entanto, a rotina começa a rondar e os momentos íntimos já não são tão frequentes. De acordo com a terapeuta Ana Canosa, é neste momento que o casal deve investir em estímulos para alavancar o desejo.  “O casal pode ir a um motel, ou ainda viajar no fim de semana para relaxar”, diz ela.

    Uma das sugestões da profissional é caprichar no cenário dessa viagem, como uma bela praia ou um local com cachoeira. Soluções mais simples, contudo, também podem ajudar. “Até mesmo a balada inspira o sexo por causa da sensualidade no ar”, afirma. Veja outras dicas da educadora para as leitoras do DaquiDali:

    Não se acomode!
    Datas comemorativas especiais para a dupla, como o aniversário de casamento ou de namoro, são ótimos pretextos para aquela surpresa a dois. “A mulher precisa sair da acomodação e provocar o clima romântico”, diz Ana. Para ela, também cabe à parceira entender o desejo de seu marido ou namorado e não achar que por conta disso falta romance na relação. “Tem que dar graças a Deus do parceiro ser genital, porque se ele não fosse assim o sexo seria raro”, afirma a terapeuta, lembrando que nem sempre o orgasmo virá ou será tão maravilhoso quanto o idealizado. “A mulher tem que mudar seu pensamento, ser menos lúdica e mais prática. O fator sexual tem que ser prioridade na vida dela”, afirma Ana. “O casal precisa manter a intimidade e entender que não pode faltar prazer na relação”, explica.

    Se conheça bem
    Para melhorar o sexo, é preciso entender o que se passa na cabeça de cada um. “O casal precisa conversar mais sobre o assunto. Para trocar fantasias e só assim um conhecerá mais sobre os desejos do outro”, diz ela, que frisa as diferenças no momento da excitação: enquanto um homem pode ficar “animado” ao assistir mais de uma vez o mesmo filme pornô, o mesmo não ocorre com a sua parceira, que precisa de estímulos novos e variados.

    A terapeuta indica a leitura de contos eróticos para estimular novas fantasias sexuais. “Há muitas escritoras especializadas nessa literatura. O que é ótimo, pois são mulheres escrevendo para outras mulheres. A leitura desses contos vai estimular o desejo e exercitar o imaginário feminino”, diz Ana.

    Comunique-se sem inibições
    Outro ponto para a excitação é conversar sobre tudo o que agrada e revelar suas fantasias ao outro. “A mulher pode perguntar do que o marido gosta e quer dela e, ele também deve conversar”, afirma a terapeuta. Para ela, “isso é importante para que o sexo fique cada vez melhor”.

    Cada um “no seu quadrado”
    Se você já tem filhos, não caia em uma armadilha comum: permitir que eles durmam no quarto dos pais. “Isso atrapalha a relação sexual de qualquer casal. A criança deve sempre dormir na sua cama. Mesmo que a casa seja pequena, é preciso respeitar o espaço de cada indivíduo”, diz.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00
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