Acreditar que só se pode ser feliz quando a vida acontece conforme nossos desejos e sonhos é uma ilusão. Ser feliz é uma escolha e não depende de fatores externos.
A felicidade depende da nossa atitude diante da vida!
Tendemos a super valorizar o que não significa muito em termos de felicidade. Beleza, dinheiro, sucesso, viagens, diversão, amores, não são garantias para ser feliz. Se fosse assim, como explicar tantas pessoas que, aparentemente, possuíam tudo, e que acabaram abrindo mão da vida, em um ato desesperado?
Não são os atributos externos que nos preenchem autenticamente. A riqueza interior, o senso de autovalor, o sentimento do belo diante da vida, o sucesso decorrente da superação de desafios íntimos e a confiança na vida são aspectos da felicidade real.
É sobretudo, em nossa capacidade de amar que encontramos os segredos de ser feliz. O amor em seu sentido mais amplo se multiplica em autoamor, amor pelo próximo, amor à vida. Do amor nasce a possibilidade de estabelecer relacionamentos amorosos estáveis e consistentes.
Esqueça a idéia da felicidade como algo raro que anda vestida em trajes de gala, caminhando sobre um tapete vermelho, que habita um território distante, praticamente inalcançável.É aqui, agora, nesse exato momento, que as portas da felicidade se abrem para quem quer ser feliz.
A realidade como algo absoluto não existe. Cada um percebe a si mesmo, o mundo, as pessoas, de acordo com o filtro mental que costuma usar.Da mesma forma, dificuldades financeiras, conflitos familiares, solidão, insucessos profissionais, podem ser transformados em vitórias e conquistas. Depende da atitude de cada um diante das suas circunstâncias.
Nós interpretamos a realidade através do que pensamos. Esses pensamentos, por sua vez, produzem emoções e sentimentos que nos levam a experimentar tristeza ou alegria, medo ou entusiasmo…A felicidade está disponível para todos. Ser feliz é uma decisão. Abra as portas da percepção e do coração e comece a ser feliz agora.
Dez dicas para deixar a felicidade entrar na sua vida.
Experimente mudar o modo como tem interpretado sua vida. O universo funciona como um espelho. Coloque o foco no positivo e nas oportunidades que se apresentam continuamente para todos e perceberá que a felicidade está dentro de você.
Faça uma lista sobre tudo o que faz você feliz, e sobre todas as coisas boas da sua vida. Observe o quanto está receptivo (a) a reconhecer as possibilidades de alegrias que se encontram à sua volta. Se o seu relacionamento acabou, em vez de se sentir infeliz, entre em sintonia com as possibilidades de amadurecimento emocional que se oferecem para você.
O fim de um amor abre espaço para o autoconhecimento que pode ser tornar a base de um futuro relacionamento amoroso, a ser vivido com uma plenitude que não teria sido possível sem passar por esse processo.
Interrompa a rotina para se dar um prazer que só depende de você. Não precisa ser nada grandioso para se tornar um momento feliz. Algumas idéias que têm funcionado para muita gente: cante uma das suas canções preferidas. Como, por exemplo:
Pare, no meio do dia, preste atenção na natureza e observe cores, formas, texturas do céu, das flores, das ondas do mar… Tome um banho demorado com um sabonete suavemente perfumado. Depois, hidrate a pele sem pressa, sentindo como é bom tratar bem do seu corpo… Dê um telefonema, mande um torpedo ou e-mail para alguém que você gosta e que não vê faz tempo… As opções são inúmeras. Algo simples que faça você feliz…
Ao se concentrar no presente, descobrirá que pode impedir que seus medos controlem sua vida. Sentirá que pode se preparar para enfrentar o que quer que encontre pela frente, se fortalecendo internamente. E isso liberará energia para trazer felicidade para sua vida.
Comemore pequenas vitórias. Cada vez que você se reconhece pelo que faz de bom, ou deixa de fazer que o (a) prejudicaria, se conecta com a felicidade.
Quando fazemos algo pelo próximo, uma boa ação, ou algum tipo de trabalho voluntário, somos tomados por um sentimento de intenso bem estar e felicidade. Dar sem esperar receber algo em troca, simplesmente movidos, pelo desejo de contribuir para o Bem, nos faz imensamente felizes.
Conviver com um animal de estimação, a ciência comprova, faz bem à saúde. Animais são exemplos de entrega e amor incondicional. A troca de afeto entre uma pessoa e um animal produz momentos de felicidade autêntica. Pessoas que adotam cães ou gatinhos, recebem muito mais do que poderiam imaginar em amor e companheirismo.(É fundamental, porém, a consciência de que adotar um animal exige responsabilidade e comprometimento integral pelo bem estar pela vida toda daquele ser)
Perdoar-se por palavras e atos do passado é uma etapa imprescindível no processo de cura emocional. No momento em que alguém se perdoa por algo que fez e que não gostaria de ter feito, deixa ir embora a negatividade associada a tais fatos.
Dar um passo adiante em direção a um objetivo, contemplar a beleza da natureza, ser acolhido e acolher alguém com carinho, comer sua comida preferida, dormir na cama forrada com lençol macio e cheiroso, beijar com amor, perder a noção do tempo ao lado de alguém, ouvir uma bela música, mergulhar no mar, sentir o calor do sol na pele, conversar horas a fio, completar uma tarefa com sucesso, aprender algo novo, se emocionar com uma notícia boa, sentir a água correndo pelo corpo no banho, andar de mãos dadas com a pessoa amada, fazer planos, compartilhar bons momentos… são algumas das inúmeras razões para ser feliz agora.
Quando você deixa de imaginar a felicidade como algo distante, a ser alcançado, descobre que pode ser feliz agora, enquanto busca por seus sonhos.
Homem bom é aquele que gruda. Que cola em você como unha-de-gato em muro. Que não te larga nem na hora do exame de sangue. Segura a sua mão até quando dorme. Preenche todo o espaço do seu celular, do seu carro, do seu café-da-manhã, da sua cabeça com um massacre de mensagens e fotos e ligações e músicas, que fariam vomitar as pessoas mais gélidas. Que, como num jogo teatral de contato improvisação, não deixa de tocar em você nem por um suspiro e se soltar for preciso continua tocando com os olhos.
Eu gosto é do agarro.
Já corri muito de cara grudento. Um auto-boicote ao amor. Se ele cumpria a promessa de ligar no dia seguinte, o bafômetro acionava alto teor de cobrança, loucura, maridices e outras fantasias que me davam medo. Um jeitinho da cabeça pra que eu continuasse solteira. Aí, andava atrás dos impossíveis. Saciava, assim, o meu desejo interno pela solidão. Mas indico o tipo, especialmente, para aquelas que querem sossegar.
O grudento não é chato. É dedicado. É aquele que vai perguntar como foi o médico, o aniversário da tia-avó ou se você melhorou daquele roxinho insignificante atrás do joelho. É o cara que te espera em casa numa segunda-feira qualquer, com a sua cerveja preferida a postos (atenção, grudes: eu gosto de Heineken). O grudento é econômico e a favor da portabilização. Muda a operadora de celular para a mesma que você, a fim de economizar dinheiro, mas não palavras. Te liga na hora do almoço só pra desejar “bom apetite”. O grudento te nomeia Instagram particular e não publica uma foto nas redes sociais sem que te mostre antes. E você se enche de orgulho. É como receber o primeiro pedaço do bolo de um aniversariante.
A mulher de um homem-grude é mais bonita do que as outras. Ela não tem olheiras, porque não passa noites em companhia da insônia se perguntando por onde ele anda. Tem a boca carnuda, inchada de tanto beijo. Não tem mais gavetas pra guardar as surpresinhas que ele apronta. Não precisa pagar terapia, o grudento sempre tem um elogio sincero e certeiro pra oferecer no meio do Jornal Nacional. O homem-grude é tratamento estético, faz desaparecer qualquer celulite, estria, espinha, rugas e cutículas em erupção, porque enxerga apenas o que interessa: a mulher ao lado dele.
Quando o amor esfria, o homem-grude não trai, descola. Como é devotado, não consegue se doar para mais de uma mulher ao mesmo tempo. Então gruda na amante do mesmo jeito. Dá pra ela o que antes era seu. Essa é a sinceridade na relação com um homem-grude. Ele sinaliza quando não te quer mais. Fica morno. E pra que serve um homem mais ou menos? Mando embora. Homem bom é aquele que gruda.
A gente sabe que não há fórmulas prontas para relacionamentos felizes. Relacionamentos não são da área de exatas, são de humanas, o que dificulta muito o processo. No entanto, como observadores das relações das pessoas, temos notado que, na maioria das vezes, os motivos para os términos, brigas e frustrações são muito parecidos. Por isso, na coluna de hoje, trouxemos uma lista dos maiores erros que causam o fracasso dos relacionamentos modernos:
1 – Uso do pronome “eu”, em vez do nós “nós”
Talvez pela facilidade e grande oferta dos relacionamentos, as pessoas entrem neles pensando somente no seus próprios umbigos. Sabemos que manter a individualidade é essencial, mas isso não exclui a necessidade de se estabelecer parcerias verdadeiras. Afinal, se você só quer pensar no seu bem, então vale muito mais a pena ficar sozinho. Não inclua outra pessoa na sua vida para trocá-la como quem troca de cueca.
2- Objetificação das pessoas
Muita gente se mostra como objeto mas não quer ser tratado como tal. Alguém que conquista o outro pelo carrão, pela garrafa de Absolut na mesa, pelos peitos turbinados, pela cinturinha fina, precisa estar preparado para, cedo ou tarde, ser tratado como um objeto descartável.
3- Falta de alinhamentos
Você já entrou num trabalho sem saber qual era o job description? Então porque entraria numa relação sem conversar sobre o que está disposto a oferecer e sobre o que espera do outro? Antes de dizer o romântico “sim”, deveria ser lei ter uma conversa de esclarecimentos pra tratar dos mínimos detalhes, mesmo que eles pareçam bobos e sem importância do tipo: “Odeio reuniões familiares, ok? Não me convide pra jantar com sua família o tempo todo.“, “Adoro comer e odeio dieta e exercícios – não venha me cobrar a perda da borracharia que eu cultivo conscientemente“, ou ainda “Amo cachorros e gosto de dormir de cochinha com eles. Às vezes a cama vai ser ocupada por um terceiro integrante.” Assim, se uma qualidade sua for insuportável aos olhos do outro, o relacionamento nem começa e evita desgastes futuros.
4- O hábito de cultivar mentirinhas
Pra algumas pessoas, mentir é um hábito tão comum quanto escovar os dentes. Essas pessoas são guiadas pela lei “se ele não souber, não tem problema”. Ou seja, ele define uma regra pro relacionamento sem saber se o outro está de acordo. É uma relação “eu-eu” pois ela é construída somente de acordo com o que um dos dois acha certo.
5- Alienação das pessoas
BBB, novelas, futebol, seriados – tudo isso seria ótimo se não ocupasse um tremendo tempo nas nossas vidas. TV é um conteúdo passivo, ficamos lá de boca aberta diante dela engolindo tudo o que a mídia quer nos enfiar guela abaixo. O resultado? Falta tempo pra reflexões. Se você trabalha o dia todo e quando chega em casa acha uma forma de distração pra não ter que pensar em nada, nunca vai conseguir solucionar seus problemas e seus fantasmas. Por isso pessoas seguem cometendo mesmos erros em relacionamentos, repetem as mesmas cagadas, porque simplesmente não pararam para refletir sobre os males que certos comportamentos causam nas suas vidas.
6- Apego excessivo aos rituais
Pessoas parecem ainda estar muito entorpecidas com os rituais que envolvem os relacionamentos, e esquecem de pensar no que realmente importa. É o caso da moça que compra aliança, faz noivado pra família toda, começa a pesquisar vestido, e esquece de cuidar do que realmente importa – a relação com o outro. O final do filme a gente já conhece – casamentos que mal começam e já terminam. Será que se os dois tivessem gastado tempo investindo em cuidar dos problemas do relacionamento em vez dos problemas da festa de casamento, não teria sido muito mais proveitoso?
7- Competição
Em vez de buscar um parceiro, muitas pessoas passaram a buscar seres que poderiam dominar. Dinheiro é só uma forma de manipulação nesses casos. Tem gente que quer manter uma hierarquia no relacionamento através do sexo, através dos conhecimentos de vida, através do currículo, através dos argumentos nas discussões, etc. Estar por cima (e não me refiro ao sexo) passou a ser mais importante do que estar ao lado.
8- Escassez de elogios
Elogiar é um exercício e precisa de prática pra virar hábito. Pessoas muitas vezes acham que o relacionamento já está garantido, que o outro de alguma forma lhe pertence e por isso acham que não precisam mais elogiar como faziam no início. Ledo engano. Se você não disser, ela(e) nunca vai saber.
9- Falta de exploração no sexo
Na sociedade Ocidental em geral, o sexo é visto como algo sujo, imoral, vergonhoso. Por isso, muita gente vive esse tema da vida da forma mais rápida, direta e simples possível. Pessoas acham que sexo só se faz com pau e boceta, quando na verdade esses órgãos deveriam ser somente a cereja do bolo, o grane finale. Não é de se esperar algo diferente do que um sexo que cai na rotina e se torna tediante e mecânico com o passar do tempo.
Se alguém quer magoar ou ofender uma mulher, o recurso mais simples é soltar um comentário maldoso sobre sua aparência. É comum a ideia de que elas são mais exigentes com a própria imagem do que com a dos homens. E que costumam criticar mais a aparência de outras mulheres do que eles fazem com os membros de seu gênero.
A maior ofensa para o sexo masculino costuma ser associada ao questionamento de sua masculinidade. Quando o alvo é o homem do tipo machão, então, é esperado que sua reação seja mais agressiva (e até violenta).
O fato é que ninguém gosta de ter suas competências e imagem questionadas, principalmente se elas são socialmente definidas como importantes. A reação será ainda pior se houver, por parte do ofendido, alguma insegurança ou complexo em relação à qualidade criticada negativamente.
Mas é possível dizer que mulheres são mais sensíveis a críticas e julgamentos do que os homens? Segundo o psicólogo comportamental e doutorando do Departamento de Psicologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Ricardo Monezi, “ambos sofrem com julgamentos, mas elaboram o sofrimento de jeitos diferentes”.
A diferença no jeito de lidar com uma ofensa explica no desnível histórico entre eles e elas: uma desigualdade de papéis sociais que vai sendo superada muito aos poucos, e com grandes dificuldades.
Espaços considerados masculinos
Mesmo considerando que, hoje, a igualdade entre homens e mulheres é muito maior, a situação demora a se equalizar. “Mulheres são mais suscetíveis à censura, porque o espaço público e o universo profissional ainda são masculinos”, afirma a socióloga e professora da PUC-SP e da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Carla Cristina Garcia. O problema maior com as críticas surge quando mulheres penetram os espaços tradicionalmente masculinos, porque passam a ser muito mais cobradas.
“Cada vez que a mulher entra no espaço masculino sofre muito mais pressão; se faz algo para o bem ou para o mal, a cobrança é maior, como se estivesse se metendo em algo que não lhe cabe”, diz a socióloga. “A questão é de gênero, e porque elas precisam ser quatro, cinco ou seis vezes melhores do que os homens para que tenham o mesmo reconhecimento deles, é que temos a impressão de que estão mais suscetíveis e sensíveis aos julgamentos”.
Coisa de homem, coisa de mulher?
Além do sério problema de segurança e autoestima gerado pela desigualdade entre os sexos, há outros fatores psicossociais que explicam a ideia de que a a mulher sofre mais com julgamentos –sejam eles sinceros ou apenas maldosos.
Elas aprendem desde o berço que não podem ser agressivas, pois “isso não é comportamento de mulher”. Portanto, têm menos abertura para contestar, brigar, xingar e expressar sentimentos de raiva, aflição ou angústia. Os homens, porém, têm mais liberdade para reações agressivas.
“O resultado é que mulheres apresentam mais depressões e ansiedades (elas implodem, mas não explodem), são mais assediadas e obrigadas a conviver com os velhos julgamentos preconceituosos: ’solteirona’, ‘feia’, ’subiu na carreira porque é amante do chefe’, ‘está mal humorada porque lhe falta outra coisa’”, exemplifica Garcia. É muito mais raro ouvir dizer que um homem foi promovido por ser amante de alguém.
Ser julgado faz mal
“Julgamentos podem ser tão severos que geram níveis de estresse altíssimos, a ponto de causar úlceras, gastrites, variações hormonais e disfunções na amamentação, dermatites, quedas de cabelo, entre outras doenças endócrinas e cardiovasculares”, enumera o psicólogo Ricardo Monezi.
A psicóloga e professora da PUC-SP Flavia Arantes Hime acredita que, se mulheres são mais sensíveis a julgamentos do que os homens, isso ocorre porque tal sensibilidade também foi cultural e socialmente aprendida. “A mulher ainda é criada para cuidar do âmbito privado, da casa e da família, voltada para a intimidade, o trato, sentimento ou bem-estar do outro”.
O fato de acumularem funções (mães, profissionais e administradoras da casa), somado à necessidade de estarem sempre elegantes, magras e bem arrumadas, faz com que se cobrem ainda mais ou sintam com maior peso as críticas: não têm o mesmo desempenho ou experiência dos homens no trabalho, não são boas mães (pois passam a maior parte do tempo trabalhando), entre outros motivos.
“A própria mulher idealiza muito seu papel de boa mãe e dona de casa; isso provoca uma sobrecarga de estresse e autocobrança”, afirma Flávia Hime.
Hormonal ou cultural?
De acordo com pesquisadores como Monezi, a diferença no jeito de elaborar internamente julgamentos tem fundo não só cultural e psicossocial. “É da própria estrutura hormonal da mulher ser mais agregadora e conseguir absorver o impacto dos julgamentos, reagindo de um jeito que a favorece mais, como que servindo de estímulo para vencer um desafio, com sucesso e habilidade”, diz o psicólogo da Unifesp. Já o homem quer dar o troco e reage às críticas com agressividade, ímpeto típico da testosterona.
A vantagem delas é que, com toda a cobrança e acúmulo de funções, elas vão se tornando cada vez mais habilidosas, porque aprendem a pensar antes de reagir; não têm vergonha de pedir ajuda quando precisam e se capacitam a vencer desafios em casa, na educação dos filhos, no trabalho, nos estudos, tudo ao mesmo tempo.
Segundo Flávia Hime, é importante que todas as mulheres passem a tomar atitudes libertas de velhos preconceitos: “Elas não devem cobrar apenas das filhas que a ajudem a tirar a mesa depois do jantar, mas também do marido e dos filhos”, exemplifica.
Já Monezi acha que os homens é que deveriam aprender com as mulheres: absorver melhor as críticas ou “sofrer” um pouco mais com elas, e utilizar julgamentos não como fundamento da agressividade, mas como oportunidade de um autoexame mais profundo.
Algumas estratégias simples, como demonstrar afeto, divertirem-se juntos e serem companheiros, podem ser o tempero que faltava para o relacionamento de vocês ficar mais intenso e prazeroso. Prepare-se para conquistá-lo diariamente.
Durmam no mesmo horário
Quando uma das partes do casal tem hábitos noturnos – ou seja, liga no 220 após o sol se pôr – e a outra prefere acordar com as galinhas, é preciso organizar as agendas para que passem mais tempo juntos e que, principalmente, durmam juntos! O segredo para a felicidade geral é um dos dois ceder de vez em quando: ir para a cama um pouco mais tarde do que o normal para pegar a última sessão do cinema ou acordar um pouco mais cedo e aproveitarem a manhã no parque.
Busque o novo
O ser humano é movido pela novidade (sim, você é normal por querer sempre mais um par de sapatos!). E a saúde do seu relacionamento está ligada à forma com que vocês trazem pequenas inovações para o dia a dia. Deixe um bilhete para ele propondo dormirem no motel, vá até a cidade vizinha para comemorar o aniversário de namoro ou sugira uma posição sexual diferente de tudo o que já fizeram.
Seja direta
Que seu amado não tem bola de cristal para adivinhar tudo o que você deseja você já sabe. Mas, então, como expor suas vontades de maneira clara sem precisar pedir tudo o que quer literalmente? Tenha uma amiga imaginária: comente que o namorado dessa amiga em questão organizou uma viagem- surpresa para o destino que você sonha conhecer. O mesmo vale para o presente que adoraria ganhar no seu aniversário, o jeito que gostaria que ele a tratasse na frente dos amigos…
Divirtam-se juntos sempre que possível
Não precisa bater cartão na balada, cair na estrada todos os finais de semana ou só frequentar restaurantes caros. Assistam a uma série de comédia comendo pipoca (se forem caseiros) ou saiam para correr juntos (no caso de gostarem de esportes) pelo menos uma vez por semana. Momentos de alegria farão o organismo de vocês liberar endorfina, hormônio do bem-estar
Cultive o bom humor
É possível que ao ver um bebê gargalhando você sinta vontade de rir também. Isso porque a alegria é contagiante. Como o mau humor. Então, não deixe que esse sentimento ruim surja nos momentos em que estão juntos. Caso o mau humor seja matinal (seu ou dele), troquem poucos minutos de massagem no pé. Segundo a medicina chinesa, o estímulo promove o equilíbrio energético.
Troquem de papéis
É comum entre casais haver uma divisão de tarefas, mesmo que inconscientemente. O desafio é inverterem as posições de vez em quando. Outra opção é tentarem realizar pequenas obrigações juntos, como lavar o carro.
Reconheça as virtudes dele
Inclusive publicamente. Mas saiba que o tipo de elogio que ele gostará de ouvir é diferente do que normalmente agrada às mulheres. Foque mais em talentos e virtudes em vez de citar características muito. Sempre que estiverem juntos no momento rasgação de seda, fique atenta à reação do parceiro.
Demonstre afeto a distância
Lembra-se de quantos e quantos SMSs vocês enviavam um para o outro no início do relacionamento? Sem contar as ligações no final da noite, troca de e-mails, bate-papo online… Mande um recado descompromissado no meio do dia com um elogio, a imagem de um coração ou o link de uma música. Ou ligue para contar alguma coisa boa que aconteceu no seu dia.
Abra o coração
Mostrar que você considera a opinião dele importante em suas decisões pessoais é o primeiro passo para estimulá-lo a agir de maneira semelhante. Só tome cuidado para não se colocar no papel de vítima. Se o problema em questão estiver relacionado a ele, siga um discurso baseado em seus sentimentos em vez de focar nas falhas dele.
Mantenha-se curiosa
Mesmo que já se conheçam há tempos, nunca assuma que sabe tudo sobre seu parceiro. Questione sempre o que seu amor pensa a respeito de determinado assunto em vez de pressupor opiniões com base no que vivenciaram juntos.
Homens não têm nenhum sentimento além do tesão. Amor, saudade, empatia… Nada disso passa pela dura carcaça de machão. Chorar, então, nem quando está cara a cara com a morte. A única coisa que é sentida é a “paudurescência” causada por um bela fêmea não, ser gay não é permitido.
Esse texto acima chega a doer, não? Não é bem isso que queremos pensar dos homens e que queremos que seja verdade. E não é! Homens têm sentimentos, sensações, sofrem, ficam felizes e sentem tudo isso da mesma forma que nós, mulheres. Então por que ainda há essa história de que homem não chora? Por que muitos deles tentam esconder esse lado humano?
Porque somos criados assim. Não importa quanto você lute por um mundo melhor e o quanto desconstrua quem você foi ensinado a ser, você é um pouco machista. E o problema não é ser assim – já que não é exatamente uma escolha -, mas não notar como isso prejudica todo mundo ao seu redor. Inclusive você.
Demonstrar sentimentos faz bem. Mas o homem precisa se sentir extremamente seguro com você para que deixe isso acontecer. É confiança em você, em si mesmo e no mundo. Em que não será julgado por aquilo.
Rir de si mesmo não é um problema para a maior parte dos homens, mas chorar, é. Já no mundo feminino, rir de si mesma é uma raridade, mas chorar não é uma questão difícil. Aprender com o outro faz parte de construir um mundo melhor para todo mundo. E estamos, sim, falando de esteriótipos, somos todos fruto deles.
Aprender, dentro de um relacionamento, é a coisa mais incrível que você pode ter. Quando você troca experiências, ajuda o outro a se entender e consegue se entender melhor e se sente livre para tentar tudo aquilo que você sempre quis, é porque encontrou o amor.
Genes influenciam no quanto uma pessoa é atraente para um parceiro em potencial!!
O olhar, o sorriso, o jeito de andar… Os motivos pelos quais uma pessoa se sente atraída por um desconhecido podem ser muitos, mas um novo estudo afirma que para as mulheres o que realmente torna um homem atraente é algo que talvez você nunca tenha sequer cogitado: o cheiro. Não que você vá viver uma paixão arrebatadora ao sentir o aroma, mas ele pode fazer toda a diferença na hora de uma aproximação.
De acordo com os pesquisadores da University of Manchester, nos EUA, as pessoas podem “cheirar” se um parceiro em potencial tem genes compatíveis com os seus. A ideia é baseada no experimento da camiseta suada, que cientistas suíços usaram para estudar o DNA de um grupo de estudantes e sua compatibilidade. Nele, foi pedido que os participantes homens usassem a mesma peça de roupa por duas noites, sem usar nada que alterasse o cheiro. Ao final do período, elas foram colocadas em caixas para que mulheres avaliassem o aroma pela intensidade, se era agradável e a sensualidade.
Os resultados mostraram que elas tendem a gostar mais daqueles que tem uma combinação genética diferente, sugerindo que o ser humano é subconscientemente levado a escolher um par que os dariam filhos com mais vantagens genéticas. Testes mais recentes vão ainda além: eles afirmam que esses aromas podem influenciar como os cérebros são conectados, quão atraentes são as pessoas, e até mesmo com quem alguém faria sexo.
Só 2 vezes?
De acordo com a pesquisa feita pela “Siemens Festival Nights” com 2mil participantes, as pessoas costumam se apaixonar apenas 2 vezes na vida! E a maioria dos entrevistados acredita que seu parceiro atual é a sua alma gêmea.
Apesar disso há uma pequena parte dos entrevistados que diz ter decidido encarar o relacionamento mesmo sem estar completamente apaixonado e envolvido. De acordo com a pesquisa, uma a cada sete pessoas acredita que seu atual par não é o ‘’grande amor da sua vida’’, mas nem por isso desiste da relação. Dessas pessoas a maioria delas confessaram ter começado o relacionamento depois de ter deixado um verdadeiro amor ‘’escapar pelas mãos’’.
O estudou mostrou que nada impede que as pessoas sigam comprometidas e felizes mesmo sem acreditar que não estão no relacionamento mais intenso de suas vidas.
Será que é verdade? Vamos refletir… Quantas vezes nos apaixonamos verdadeiramente?
Uma pesquisa feita no Reino Unido revelou que os homens são duas vezes mais inclinados que as mulheres a espionar, sem permissão, o celular da parceira. De acordo com o levantamento, 60% dos britânicos disseram já ter “bisbilhotado” o aparelho da parceira, enquanto 33% das mulheres informaram ter checado o celular do parceiro sem que ele soubesse. As informação são do jornal britânico “The Telegraph”.
O estudo foi encomendado pelo site britânico “Mobile Phone Checker”, que permite comparar modelos de aparelhos vendidos no Reino Unido. Foram entrevistados 2.081 adultos que afirmaram estar em um relacionamento.
Quanto questionados sobre a razão de bisbilhotar o parceiro ou a parceira, a maioria dos entrevistados (89%) disse que a “espionada” foi apenas para checar se ele ou ela falam com outra pessoa de forma romântica ou sexual. Metade deles (52%) afirmou saber a senha para desbloquear o aparelho para buscar sinais de infidelidade.
“[O resultado de nossa pesquisa] pode ser um sinal de que os celulares estão tornando mais difícil a tarefa de construir uma relação de confiança em um relacionamento, ou tornado mais fácil para as pessoas espionarem as ações do parceiro”, disse Adam Cable, diretor da Mobile Phone Checker.
A pesquisa também conseguiu levantar quais são os principais métodos para descobrir infidelidade no Reino Unido. A tática campeã ainda é olhar as mensagens de texto do celular com 53%. Na sequência, vem a análise do histórico de conversas do bate-papo do Facebook com 42%.
O levantamento também perguntou aos entrevistados sobre como eles reagiriam se descobrissem que seu parceiro espiona seu celular. Um terço disse que consideraria terminar o relacionamento.
Será que alguém pode realmente morrer por amor? Na ideia romântica, é comum ouvirmos histórias de casais apaixonados e crimes passionais, mas na realidade o amor pode trazer outros prejuízos, segundo um estudo recente.
Médicos do coração identificaram uma nova doença cardíaca que pode desencadeada por um evento altamente estressante, como por exemplo, a perda de um amor ou um ente querido. A chamada síndrome do coração partido pode levar a um ataque cardíaco caracterizado por dores no peito e falta de ar.
No caso de problemas cardíacos ocasionados por estresse emocional, a câmara principal de bombeamento do coração mostra uma anormalidade: ela não se contrai, e aparece parcialmente ou completamente paralisada.
Esse problema foi verificado no Japão nos sobreviventes de terremotos. O nome dado a essa doença é Takotsubo.Em muitos desses casos, os doentes foram identificados e tratados como se eles estivessem tendo um ataque cardíaco. Em casos graves, as pessoas precisam ser internadas e receber um acompanhamento adequado, além de um tratamento intensivo.
Nos casos mais extremos, o coração pode parar e se tornar realmente uma parada cardíaca. Uma curiosidade é que nesses casos o coração incrivelmente se recupera, e volta ao normal várias semanas ou meses depois do problema.Curiosamente, mais de 90% das pessoas que sofrem desta condição são mulheres de meia-idade ou idosas, todas na pós-menopausa. Isso pode acontecer graças a uma sensibilidade excessiva à adrenalina.
Atualmente não há diretrizes sobre como tratar o Takotsubo. Estudos estão sendo realizados para apontar como o estresse afeta o coração, em geral.