Expo Lar&Decoração, um evento anual que acontece no Espaço Cassiano Ricardo, geralmente no mês de Setembro, a feira conta com expositores de móveis,acabamentos e decorações, que te ajudam a compor um ambiente de bom gosto e requinte.
Não é todo mundo que sabe, mas o Feng Shui é o estudo e a análise da interação das pessoas, prédios e o ambiente. Acredita-se que possa ser usado para melhorar a qualidade de vida. De acordo com alguns experts no assunto, a atmosfera, ou o chi, das construções e seu entorno têm uma influência muito forte sobre nossas vidas. Segundo as ideias pregadas pelo Feng Shui, quando as pessoas buscam este equilíbrio com as forças benéficas da natureza, podem gozar de saúde, boa sorte e prosperidade, porém, quando as ignoram e se alinham com influências nocivas, podem experimentar dificuldades e obstáculos que podem se expressar como doenças, má sorte ou indisposição.
Os mestres taoístas que desenvolveram esta arte, não a utilizavam isoladamente: consideravam-na mais um instrumento de equilíbrio a ser utilizado em conjunto com outras práticas, como a acupuntura, a meditação e o Tai Chi Chuan.
No entanto, vale uma ressalva: o Feng Shui não é, de forma alguma, endossado pela ciência. Nosso papel, neste artigo, não é discutir se existe razão ou não no Feng Shui, mas apresentar, a título de curiosidade, conceitos de decoração e arquitetura para aqueles que já têm o Feng Shui como parte de suas vidas.
Os chineses comparam os benefícios que o tratamento do Feng Shui pode proporcionar a um espaço com os resultados que a terapia da acupuntura oferece a um paciente. Segundo eles, da mesma forma que o acupunturista diagnostica os bloqueios na circulação de energia de um paciente e aplica agulhas em uma parte do corpo para curar uma outra parte ou órgão, o consultor de Feng Shui detecta as supostas influências visíveis e invisíveis em um ambiente e recomenda curas em uma área particular do imóvel, que são capazes de alterar as características da circulação de energia no todo. Assim, acredita-se que, trazendo o Feng Shui para lares e ambientes de trabalho, seremos capazes de criar um ambiente de apoio que pode nos ajudar a prosperarmos.
Aqui no ocidente, o Feng Shui ganha mais e mais adeptos a cada dia e arquitetos e decoradores estão se especializando para atender a este nicho do mercado. Todavia, você não precisa ser um profundo estudioso do assunto para seguir algumas das técnicas e ensinamentos mais simples do Feng Shui.
Escolher as cores certas para cada área da casa é tarefa das mais importantes na hora de compor os ambientes. Isso porque a cor é peça fundamental para dar a sensação que a dona da casa deseja transmitir em cada espaço.Seja nas paredes ou apenas em detalhes da decoração como cortinas e vasos de flores, saiba como usar as cores a seu favor.
Preto
Tome muito, mas muito cuidado ao escolher o preto para algum ambiente doméstico. Por ser uma cor forte e pesada, ela tende a dar a impressão de agressividade. Dê preferência para usá-lo como forma de realçar outras cores ou em alguns detalhes.
Branco
Ao contrário do preto, o branco é a cor que transmite maior tranquilidade. Dá a sensação de leveza e claridade, mas atenção: ambientes completamente brancos não são indicados para escritórios, por exemplo, pois podem ocasionar dispersão de raciocínio.
Amarelo
Por ser uma cor alegre, é indicada para ambientes destinados ao relaxamento. O amarelo também pode ser usado em escritórios, porque estimula a criatividade, o raciocínio e a comunicação.
Verde
O verde é, de acordo com estudos científicos, a cor mais agradável ao olho humano. Daí o fato de os quadros escolares terem sido, durante muitos anos, verdes. É a cor da esperança e do equilíbrio, sendo indicado para ambientes em que se possa aliviar o estresse.
Azul
Apesar de ser uma cor que induz à serenidade e a paciência, não é indicado pintar um ambiente inteiro de azul, principalmente em tonalidades mais escuras. Isso porque esse tipo de decoração pode levar à introspecção. Essa situação deve ser evitada principalmente com pessoas que tenham tendência à depressão.
Vermelho
O vermelho é a cor do amor e da paixão. Trata-se de uma cor quente e, por isso, deve ser usado com parcimônia. Ambientes completamente vermelhos podem ativar a agressividade. Dessa forma, procure utilizá-lo nos detalhes. Cortinas, flores e objetos de decoração em tons de vermelho são o suficiente para aproveitar o lado positivo da cor.
Laranja
Associado à digestão e ao sistema digestivo como um todo, o laranja é ideal para ser usado em ambientes destinados à alimentação, como a cozinha ou a sala de jantar. Esta cor deixa o ambiente aconchegante, além de estimular o otimismo e a generosidade.
Roxo
Detalhes em roxo podem ser úteis em ambientes destinados à meditação e à oração. Isso porque esta cor ativa a espiritualidade e a intuição. Evite apenas os tons mais escuros, que podem agravar estados depressivos.
Ela vai fazer a ponte entre os móveis da sala, que é ali do lado, e os do lado de fora”, resume Paula. As peças são bastantes usadas em áreas de leitura no quarto ou na biblioteca e em quartos de bebê, para que a mãe possa amamentar com conforto.
As poltronas arrojadas combinam com o todo da sala, mais moderno. E os modelos clássicos fazem parte do cantinho mais conservador com o baú.
Como a sala é grande, foi possível usar três modelos de poltronas. A verde se chama Egg e é o destaque. As pretas têm design clássico e acabamento em madeira e as Swan, que são menores.
As diferentes estampas dão cara vintage à peça
Dicas By Lar&Decoração.com.br
Um clássico das salas de espera, a poltrona agora é elemento de destaque na decoração graças aos imóveis cada vez menores. Existem diversos tipos de estrutura e estofados, além de um universo de tecidos. A peça não precisa necessariamente combinar com o sofá. Segundo a arquiteta Paula Ferraz, a dica é transformá-la no centro das atenções. “Nós falamos para o cliente que se for para dar um colorido na sala, é para fazer isso com a poltrona. Porque dá para trocar o revestimento mais facilmente, a metragem é menor que a do sofá e o custo fica mais baixo. Fora que ficar sem poltrona sem uns dias não é tão problemático quanto ficar sem sofá”, explica.
A arquiteta acredita que layout das salas de estar mudou. Em vez de ter um sofá grande e um pequeno, agora é mais usual encontrar um sofá e duas ou três poltronas. A vantagem é que o morador não precisa de muito espaço para acomodá-las. Isabela Miranda, diretora de arte da Infinitta, loja especializada em móveis restaurados, defende que o móvel deve deixar o ambiente mais aconchegante. “A poltrona não tem que combinar com nada, os móveis têm luz própria e cabem tanto num ambiente clean quanto num mais rococó. Faço modelos com atração na parte de trás também, uma pintura na madeira ou silkscreen no tecido.”
Na hora de escolher o modelo, a primeira coisa a ser pensada é o tamanho do móvel, que deve ser coerente com o tamanho do cômodo. Pensando nisso, as lojas de móveis confeccionam os modelos clássicos nos tamanhos P, M e G. Aí, é só casar o tamanho com a quantidade de móveis para determinar em qual dimensão investir. “O legal é usar uma peça com desenho diferente ou estampa colorida e o sofá mais neutro. Se tiver mais de uma poltrona, só uma delas deve ser destacada. As outras têm que ser mais básicas justamente para que uma não ofusque a outra”, afirma Paula. “Se o cliente fala que quer uma poltrona, a gente vai pensar juntos para ver que estampa combina com a personalidade dele”, conta Isabela. “E o cômodo vai determinar quantas usar e de que tamanho devem ser. O que mais vendo é a poltrona compacta, porque os apartamentos mais novos são menores. Mas se a sala for grande, dá para colocar um cadeirão”, completa.
Pela praticidade das dimensões e a possibilidade de ousar no modelo, a poltrona está migrando do lugar cativo na sala para ser encontrada também nos quartos ou até na varanda. “Como a maioria das sacadas e varandas gourmets são cobertas, dá para colocar uma poltrona no cômodo sem medo de que ela estrague com a ação da chuva ou do sol. Ela vai fazer a ponte entre os móveis da sala, que é ali do lado, e os do lado de fora”, resume Paula. As peças são bastantes usadas em áreas de leitura no quarto ou na biblioteca e em quartos de bebê, para que a mãe possa amamentar com conforto.
Com os lados isolados, até parece que há peças diferentes
Esse modelo casa diferentes estampas e não precisa ser colocado contra a parede, já que a parte de trás tem um enfeite.
Não é porque o ambiente é pequeno que ele não pode ser lindo e funcional. Veja truques para dar à cozinha a sensação de amplitude. Integrá-la à área social é apenas um deles: veja também dicas de cores, iluminação e circulação.
Se a cozinha é o ambiente preferido da casa de tantas famílias, por que não fazer as refeições por lá mesmo? Ter uma mesa é muito prático, aconchegante e também uma solução ótima para apartamentos pequenos. Veja nos três projetos à seguir:
Uma tendência que começa a se popularizar na arquitetura é trazer para ambientes internos pequenos nichos naturais com plantas em painéis verticais, vasos ou pequenos espaços de terra ocupando áreas até então inutilizadas. Além de decorar o ambiente, os chamados jardins de inverno – ou internos – aumentam o bem estar e a qualidade de vida dentro de casa, criando um clima vivo e natural.
Para essa modalidade de jardim, o certo é optar por plantas que precisam de pouco sol. “O ideal é montar um jardim interno com plantas fáceis de cuidar. Vale a pena colocar espécies perenes, que vão ficar lindas o ano todo e que não darão o trabalho de ser preciso varrer o chão a toda hora para tirar folhinhas. Para começar, recomendamos as palmeirinhas de sombra, como Chamaedoreas ou Evônimos com até 40 cm de altura”, explica a arquiteta e paisagista Daniela Sedo. Veja abaixo uma galeria de fotos com ideias para decorar a casa com essa tendência.
Largar o corpo no sofá e por lá ficar durante horas é uma das atividades mais prazerosas quando se está em casa. O móvel é o companheiro ideal para cochilar, ver TV, ler, namorar e brincar com as crianças. Sofás devem ser, acima de tudo, confortáveis, e ao mesmo tempo, práticos e de simples manutenção.
Estrela da sala, o sofá também é um dos itens que mais chamam atenção na decoração de uma casa. Para ajudar na árdua escolha, especialistas dão dicas para acertar no tamanho, no tecido e no modelo.
Medidas exatasO tamanho do ambiente e a quantidade de pessoas que irão usufruir determinam as medidas do sofá. Antes de comprar, uma dica é tirar as medidas do móvel e marcar no piso de casa, com fita crepe, para visualizar a área que será ocupada. O ideal é que sobre pelo menos 70 centímetros de espaço para a circulação, nas laterais.
Revestimentos práticosNão basta gostar da aparência do tecido, é fundamental sentir o toque e analisar os cuidados que deverão ser adotados no dia a dia, para manter o visual de novo. Boas pedidas são o tecido chamado de aquablock e o couro sintético, totalmente impermeáveis e, por isso mesmo, mais fáceis de limpar. Chenille, veludo e poliéster precisam ser higienizados com produtos específicos para estofados, mas também não há dramas na limpeza. A ressalva fica por conta da sarja e do linho, apesar do toque macio, esses tecidos sujam com muita facilidade e não são fáceis de limpar. A durabilidade também não é das maiores.
Modelo perfeitoO design do sofá pode variar de acordo com o cômodo onde será posicionado. Salas de TV ou home theater pedem um modelo superconfortável. A espuma deve ser macia e o tecido, com um toque suave, para não esquentar demais depois de algumas horas.
A profundidade do sofá também deve ser considerada, para garantir o total relaxamento. Uma regra simples é sentar e cruzar as pernas na posição de lótus. Se você couber dentro do assento, então este poderá ser considerado um bom sofá. Os modelos reclináveis ou com chaise longue, que possibilitam deitar o corpo de frente para a TV, também têm tudo a ver com a proposta.
Sofás com designs clássicos, de linhas retas e espuma mais resistente, podem ambientar salas de estar. Já os retrôs combinam com apartamentos pequenos e lofts. Sofás em “L” são indicados para ambientes grandes e que precisam de mais lugares para acomodar os moradores.
À prova de criançasQuem tem filhos deve considerar comprar sofás com tecidos fáceis de limpar ou, então, utilizar capas de proteção. Nesse caso específico, as peças de couro e couro sintético não são uma boa opção, já que são fáceis de riscar com caneta.
Caso o móvel seja usado diariamente pelas crianças, uma dica é colocar sobre ele um acolchoado, pelo menos nos momentos em que os pequenos estão deitados ou sentados nele. Se sujar, é só lavar. Assim, a criança fica sempre num local limpinho e o sofá se mantém conservado.
A posição idealApesar de não existirem regras para o posicionamento do móvel, os profissionais ressaltam que sofás muito altos podem deixar o ambiente pesado, ainda mais se colocados no meio da sala. O ideal, neste caso, é encostá-los na parede. Quando o sofá está de frente para quem chega, a impressão é que o ambiente fica mais receptivo às visitas. Quando não for fazer isso, ela sugere colocar um aparador atrás do sofá e decorá-lo com porta-retratos e pequenos enfeites, para que o móvel chame a atenção de quem entra pela porta.
Algumas combinações criadas pela decoradora Cláudia Cardoso.
Desta forma é possível que nossos clientes visualizem melhor o uso de nossos produtos, tenham
idéias para seus ambientes e possam, principalmente, tirar suas dúvidas.
No fundo, painel em placas revestidas em seda, a frente, sofá em algodão com assentos e encostos soltos,
almofadas vermelhas lisas 50×50cm e almofadas florais 50×50cm .
Mesa de centro redonda em couro + peças decorativas.
Conheça outras criações de Cláudia Cardoso no site www.ambientare.com.br