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  • Aquilo que a Gente Suporta!!

    9 de fevereiro de 2014

    Quem ama de verdade se engana constantemente para não sofrer, embora nem sempre consiga.
    Finge não se importar com as amizades femininas do outro e  ser suficientemente confiante para lidar com isso. Fala que não vê problemas em passeios que não permitem sua companhia, e só xinga os amigos dele bem baixinho, mentalmente, por querer dar ao outro aquela liberdade acompanhada que tantos buscam por aí.

    Quem ama de verdade busca controlar os ânimos, ainda que vez ou outra exploda. Tenta não ser dramático, histérico, ou ter reações impensadas, exageradas e desnecessárias. Não grita por pouco e não se altera quando a ex-namorada resolve dar as caras e mandar mensagens de texto suspeitas. Em um relacionamento é preciso entender e aceitar que todo mundo tem passado, ainda que desejemos ignorar isso: se preocupar com os detalhes é apegar-se ainda mais ao que já foi.

    Quem ama de verdade não fica caçando pelo em ovo. É honesto quando algo incomoda, mas tenta não entrar em crise. Coloca na cabeça que os outros podem até ser mais bonitos, inteligentes ou bem sucedidos, mas que não é por fatores eliminatórios que se escolhe amar alguém. Aliás, em alguns casos, quem dera fosse simples desamar pelas falhas; muito sofrimento seria poupado se ouvíssemos mais a razão quando ela grita.

    Quem ama de verdade entende que é preciso ter respeito, consideração e que se um dia uma das partes resolver se desligar da outra precisa verbalizar aquilo que sente. Que todo o esforço valeu a pena e que sempre saímos de um relacionamento melhor que quando entramos. Que amor não se exige, se cultiva. E que não podemos obrigar o outro a ficar, embora seja terrível para quem é deixado.

    Quem ama de verdade suporta. Porque assim como você tolera as falhas do outro as suas também são amenizadas. Porque para cada erro que vemos em alguém, outros 30 são vistos na gente.  E porque, via de regra, aprendemos mais sobre nós mesmos com outra pessoa do que somos capazes de enxergar.
    Amar alguém não é gostar de tudo: é aceitar ser confrontado!!!!!

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Amor no Laboratório!

    8 de fevereiro de 2014

    Entenda o sentimento mais misterioso que existe. A tarefa pode parecer ingrata, mas há uma porção de cientista empenhados em cumpri-la. Eles já mapearam parte do estrago que ele causa ao nosso cérebro e até encontraram um hormônio que seria um verdadeiro elixir do amor!

    Quando Martin encontrou Robin pela primeira vez, sentiu uma atração tão forte que lhe parecia um enorme sacrifício ficar longe dela, mesmo que por apenas alguns minutos. Foi recíproco. Robin mudou toda a hierarquia de suas prioridades: tudo o que lhe parecia importantíssimo tornou-se banal. O único assunto que lhe interessava passou a ser Martin. Ela engravidou logo depois da primeira relação sexual e ele se empenhou brilhantemente em ajudá-la a cuidar da família. Hoje, passados alguns anos, os dois ainda estão juntos. E qualquer um que os conheça de perto tem absoluta certeza de que eles nem concebem a idéia de viver separados. Podemos afirmar que Martin e Robin se amam.

    Robin e Martin são ratos. Sem ofensa. Os dois são arganazes-do-campo, um simpático roedor do centro-oeste americano. Eles pertencem a uma das espécies mais românticas do mundo, uma das poucas nas quais há monogamia e macho e fêmea criam juntos seus filhotes (95% dos mamíferos têm hábitos bem mais promíscuos). Robin e Martin podem não ser um casal tão famoso quanto Romeu e Julieta ou Brad Pitt e Jennifer Aniston, mas seu romantismo, que tem sido cuidadosamente estudado num laboratório da Universidade de Illinois, Estados Unidos, tem trazido grandes avanços para a ciência na tentativa de explicar o amor.

    Por serem monogâmicos, os arganazes-do-campo são as cobaias perfeitas para os experimentos que vêm sendo desenvolvidos com um hormônio chamado ocitocina. Para os cientistas, a ocitocina é uma proteína produzida no sistema límbico cerebral – a estrutura do cérebro envolvida no processamento de sentimentos e sensações. Ela age especificamente na região que comanda o mecanismo de recompensa. Mas poderíamos simplificar a definição e dizer que a ocitocina é um “elixir do amor”. Veja o caso de Martin e Robin. Os dois receberam injeções de ocitocina logo antes de se “apaixonarem” um pelo outro.

    O Elixir do Amor
    Até recentemente, quase todos os estudos sobre ocitocina se limitavam ao seu papel durante a fase de lactação, mostrando como ele é responsável pelo que normalmente vemos como o amor genuíno entre mães e filhos. O trabalho de parto e o toque do filhote nas glândulas mamárias da mãe estimulam a produção do hormônio no cérebro em vários mamíferos, inclusive em humanos. E, pelo jeito, é isso que faz com que as progenitoras se sintam conectadas a suas crias – o que é imprescindível para a sobrevivência delas. Em outras palavras, aquilo que chamamos de instinto maternal, que leva uma fêmea a proteger seus filhotes ainda que isso lhe custe a vida, é conseqüência desse detalhe químico.

    O que pesquisas como as que envolvem Martin e Robin estão mostrando é que não é só a conexão entre mães e filhos que é facilitada pela liberação de ocitocina. Cientistas acreditam que o hormônio seja responsável por quase toda ligação social e formação de laços entre mamíferos. E não há razão para duvidar de que isso inclua o amor entre nós, humanos. “Tanto o amor quanto as ligações sociais servem para facilitar a reprodução, nos dar um senso de segurança e reduzir a ansiedade e o estresse”, diz a neuroendocrinologista Sue Carter, dona de Robin e Martin. Isso quer dizer que, por menos romântico que possa parecer, o amor é um artifício da natureza para manter a espécie humana procriando.

    Sue e seus colegas desvendaram nos últimos anos parte do mecanismo de funcionamento desse hormônio. Pelas suas pesquisas, a ocitocina não é liberada apenas durante o parto e a amamentação. Outras ocasiões induzem sua produção: calor, toque, carinho, cheiros agradáveis e… o orgasmo. Em outras palavras: pelo menos nos roedores, comportamentos típicos de casais enamorados – carícias e sexo – provocam a criação de laços muito semelhantes àqueles entre mães e filhos. É algo de que o senso comum já desconfiava muito antes de haver qualquer pesquisa sobre o assunto. Tanto que esses dois tipos tão diferentes de laços têm na maioria das línguas o mesmo nome: amor.

    Os estudos de Sue trazem indícios de que nas relações humanas o objeto mais desejado sexualmente será também o alvo do sentimento de ligação mais forte. Em alguma medida, isso provaria que fazer sexo pode enfatizar a sensação de amor que temos por alguém – mais ainda se forem relações sexuais satisfatórias, já que a liberação de ocitocina parece estar ligada ao prazer. “Preferências por um parceiro podem se desenvolver depois de um período de coabitação sem atividade sexual. No entanto, as preferências ocorrem muito mais rapidamente quando um macho e uma fêmea mantêm relações sexuais”, escreveu Sue, sem a menor poesia, como convém a um texto numa publicação científica. “A maior evidência do papel da ocitocina na formação de casais é simplesmente o fato de que, quando nós bloqueamos os receptores desse hormônio, os animais não conseguem formar casais”, disse a cientista à Super.

    As pesquisas com roedores parecem explicar também por que buscamos tão incansavelmente o amor. O presidente do Instituto Americano de Saúde Mental, Tom Insel, estudou um parente próximo dos arganazes-do-campo, os arganazes-montanheses. Esses bichos têm uma diferença básica em relação aos seus românticos primos: eles não são nem um pouco dados à monogamia. Insel acha que descobriu a razão para as puladas de cerca. Ele percebeu que, nesses ratinhos infiéis, ao contrário do que acontece nos arganazes-do-campo, a ocitocina não tem ação numa área especial do cérebro: o centro de recompensa, responsável pela maior parte das sensações prazerosas do corpo. Essa área é ativada quando um sujeito come chocolate ou quando toma alguns tipos de droga, por exemplo, e nos faz ter vontade de repetir a experiência agradável. Assim, os comportamentos que estimulam a liberação da ocitocina são reconhecidos como prazerosos para os do campo, mas não afetam os montanheses.

    Tudo indica que a maior parte dos humanos seja parecida com os arganazes-do-campo nesse aspecto – nós também adoramos nos apaixonar.
    Mas, quando se trata de humanos, não dá para fazer afirmações definitivas. Os estudos sobre a ação do hormônio em gente ainda estão engatinhando. Em parte, porque não há tecnologia suficiente para investigar o cérebro humano sem esbarrar em barreiras éticas. “Não poderíamos bloquear os receptores de ocitocina em uma mulher prestes a dar à luz para descobrir se isso atrapalharia a formação de laços com o bebê”, diz Sue. Da mesma forma, ninguém cogita fazer com gente o que Sue fez com ratinhos – cientistas não têm o direito de fazer o papel de Cupido injetando hormônios em pessoas. Mas algumas semelhanças entre o comportamento de humanos apaixonados com os ratos sob o efeito da ocitocina são difíceis de ignorar.

    Cara de bobo
    Lembre-se da última vez em que você ficou completamente apaixonado. Você não achou que as atividades normalmente insuportáveis – lavar louça, colocar o lixo para fora, estudar, trabalhar – tornaram-se toleráveis, até prazerosas? Você não parou de se irritar com os outros motoristas no trânsito e não perdeu a pressa descabida de chegar em cinco minutos a qualquer lugar? Outros sintomas: sorrir sem explicação, tratar as pessoas melhor, sentir-se feliz por pequenas coisas, ficar mais saudável, mais bonito até. E, óbvio, a indefectível “cara de bobo”.

    Em um estudo com ratos, o neuroendocrinologista sueco Kerstin Uvnäs-Moberg descreveu as reações corporais das cobaias depois da injeção do hormônio. As mais comuns foram: calma, falta de estresse, maior tolerância a situações repetitivas e tediosas e maior disposição para interação social. Os estudo comprovaram que houve queda da pressão arterial dos ratos, liberação de doses de insulina natural e aumento da capacidade de cicatrização. Outra conseqüência percebida pelo cientista foi um efeito sedativo nos ratos que receberam doses de ocitocina. Talvez o mesmo efeito responsável pela cara de bobo.

    A ocitocina parece explicar também uma idéia nunca comprovada, mas extremamente difundida: a de que mulheres amam mais que homens. As pesquisas usando animais provaram que, combinado com estrogênio (hormônio encontrado em ambos os sexos, mas bem mais comum nas fêmeas), os efeitos da ocitocina de diminuição da ansiedade e do estresse são enfatizados. Em compensação, a testosterona (que é mais abundante nos organismos masculinos) diminui os efeitos da proteína. A testosterona é responsável pelo instinto de “lutar ou fugir”, uma reação comum diante do perigo. “Basicamente, isso significa que, diante do perigo, machos estão mais sujeitos à reação instintiva de revidar ao ataque ou correr dele”, afirma a psiquiatra Rebecca Turner, da Universidade da Califórnia. Já as fêmeas, mais influenciadas pela ocitocina e pelos laços que ela constrói, agem de forma bem diferente. “Elas procuram por aqueles que amam, seja porque esses lhes passam segurança ou porque sentem que precisam de sua proteção.”

    Coisas da sua Cabeça
    Mas, se a liberação de ocitocina acontece por causa do toque, por que não nos apaixonamos pelo massagista? Por que ônibus lotados não são os lugares mais românticos da Terra? E por que é possível continuar apaixonado pela mesma pessoa ainda que ela viva a quilômetros de distância? Os estudos de Uvnäs-Moberg mostraram que a liberação de ocitocina pode estar condicionada a estados emocionais e imagens mentais. Mais que isso, os testes revelaram que a liberação sistemática do hormônio durante um período de alguns dias pode “fixar” os efeitos, transformando a sensação de amor em uma constante. O neuroendocrinologista sueco injetou ocitocina em roedores por cinco dias seguidos, deixando-os “apaixonados”. No sexto, os efeitos apareciam sem a injeção do hormônio. O cientista acha que a mera lembrança das sensações agradáveis causadas pela ocitocina, ainda que na ausência dela, são suficientes para ativar o amor.
    No livro A General Theory of Love (“Uma Teoria Geral do Amor”, sem tradução brasileira), três psiquiatras da Universidade da Califórnia tentam explicar os mecanismos cerebrais do amor e dedicam um capítulo à memória humana. Eles demonstram que nossas referências sobre o amor são armazenadas em nossa memória “implícita” – a mesma que nos permite dirigir um carro sem nem nos darmos conta de todas as operações envolvidas no processo – e não na “explícita”, onde ficam registradas lembranças conscientes. “Isso explica de que maneira as pessoas aprendem o gosto discriminatório que diz a elas quem devem amar”, diz Richard Lannon, co-autor do livro. Ou seja, características que tendemos a procurar nas pessoas ficam escondidas, alheias à consciência. É por isso que algumas pessoas se inclinam a escolher namorados(as) sempre com os mesmos defeitos, por mais que saibam – racionalmente – o quanto devem evitar isso.

    Para Lannon, a divisão dos três cérebros, feita em 1971 pelo neuroanatomista Paul MacLean, é o primeiro passo para entender por que a lógica racional não explica nossas preferências sobre parceiros românticos. MacLean dividiu o cérebro humano em três partes: reptiliano, límbico e neocórtex. Em linhas gerais, o primeiro é aquele presente em quase todos os animais, que meramente reage às situações de risco e armazena informações instintivas. É ele a única parte viva em um ser humano em estado vegetativo. O segundo é responsável por nossas emoções e sentimentos. O terceiro, o neocórtex, é responsável pelo que chamamos de razão – dele dependem funções como escrever, falar, planejar e racionalizar. Isso não quer dizer que razão e emoção sejam a tal ponto distintas que podemos separá-las perfeitamente.

    Mas mostra por que algumas de nossas reações emocionais – e, principalmente, nossa capacidade de interação social – independe de nossas habilidades intelectuais.
    O autismo, causado por um dano no sistema límbico, ou a síndrome de Asperger, algo como um autismo bem mais brando, seriam provas dessa divisão do cérebro. Pessoas que apresentam essas doenças podem ser brilhantes – vários grandes matemáticos sofrem de Asperger –, mas têm dificuldade de interagir. “A maior parte de nós entende que flores expressam romantismo, enquanto pirulitos são presentes para crianças, mesmo que não saiba explicar por quê. Um autista não saberia qual dos dois escolher na hora de convidar uma garota para sair”, escreveram os autores de A General Theory of Love. Por outro lado, uma criança cega sabe como sorrir, mesmo que nunca tenha visto um sorriso em toda a sua vida, porque a sensação de alegria está armazenada no seu sistema límbico – e essa sensação faz com que determinados músculos sejam contraídos provocando um sorriso.

    Apesar de os sentimentos terem origem no sistema límbico, falar sobre eles é função do neocórtex. Isso explica por que nem sempre é fácil expressar em palavras aquilo que estamos sentindo e talvez seja o motivo pelo qual poetas sejam tão populares entre pessoas apaixonadas. “Poesia é a ponte entre os cérebros neocortical e límbico”, diz Lannon.

    Paixão nas Estradas
    A expressão “eu te amo do fundo do coração” não faz muito sentido. Não há nada no peito que provoque a sensação de amarmos alguém – embora haja indícios de que o músculo cardíaco produza pequenas quantidades de ocitocina, sabe-se lá para quê. Mas a expressão, tão popular, encontra sua justificativa na sensação de aceleração do coração que está associada a qualquer paixão que se preze. As deliciosas reações corporais que sentimos por todo o corpo como resultados dos fenômenos cerebrais são as responsáveis pela sensação de que nossos sentimentos são verdadeiros.

    Pense na pessoa por quem você está (ou esteve) apaixonado. Agora tente explicar os motivos pelos quais tem tanta certeza de que a ama (ou amou). Você possivelmente vai recorrer a exemplos sobre seu estado de espírito ou suas reações físicas na presença ou simples lembrança do ser amado. “Vem um frio na barriga toda vez que o vejo” ou “eu sinto uma alegria inexplicável ao fazer as atividades mais banais ao lado dela” são algumas das explicações mais recorrentes na tentativa de provar que amamos alguém.

    “Se imaginarmos uma emoção forte e depois tentarmos abstrair da consciência que temos dela todos os sentimentos dos seus sintomas corporais, veremos que nada resta”, escreveu o filósofo inglês William James. “Tudo o que fica é um estado frio e neutro de percepção intelectual”, afirmou. Por exemplo, o que chamamos medo nada mais é do que a aceleração cardíaca, as pernas enfraquecidas etc. E amor, na prática, não passa de uma condição física caracterizada pelo rosto ruborizado, o frio no estômago, o coração acelerado. O neurocirurgião português António Damásio vai além. Ele acha que a explicação de James “funciona bem para as primeiras emoções que sentimos na vida. Mas, como seres sociais, sabemos que muitas das nossas emoções só são desencadeadas após um processo de avaliação mental que é voluntário, e não automático”, escreveu em sua obra O Erro de Descartes.

    Indício disso é o fato de que pessoas cujas características físicas sejam distantes do padrão de beleza da sociedade em que vivem tendem a ter dificuldade para encontrar um parceiro romântico. Ou seja: é mais fácil se apaixonar por alguém que tenha características valorizadas em seu tempo e em sua cultura, uma prova de que o amor tem pelo menos um componente racional.

    Sofrer por Amor
    Infelizmente, um dos subtemas mais presentes em discussões científicas ou não sobre o amor é o sofrimento que ele causa. Qualquer um que já tenha sido obrigado a se separar de alguém que ama – pela morte deste ou por um rompimento com o qual não concordava – sabe exatamente disso. Talvez sirva como consolo para os corações partidos saber que esse sofrimento não é exclusividade humana. Diante da perda, vários mamíferos apresentam duas fases de reação: “protesto” e “desespero”. Na primeira, o sujeito se contorce, grita, chora, implora por uma nova chance (se, por sorte, você nunca experimentou algo assim, separe um cachorro recém-nascido de sua mãe e veja o que acontece). Já na segunda fase, a reação será muito parecida com a de pacientes em depressão: falta de vontade de interagir socialmente, perda de apetite, insônia e desinteresse por qualquer atividade.

    “Uma separação pode afetar o corpo de tal forma que o rompimento de um relacionamento muitas vezes ocasiona doenças”, diz o psiquiatra Thomas Lewis, outro dos autores de A General Theory of Love. Esses efeitos são sentidos em qualquer idade, mas muitas vezes causam danos permanentes em seres muito jovens. “Amor, ou a falta dele, pode mudar seu cérebro para o resto da vida”, diz Lewis. “Nós costumávamos acreditar que o sistema nervoso chegaria à maturidade seguindo apenas as instruções contidas no DNA”, diz o psiquiatra. “Hoje sabemos que as experiências são cruciais para um desenvolvimento saudável do sistema nervoso”, afirma. E o amor está com toda a certeza entre as mais significativas das experiências.

    Afinal para que?
    Mas será o amor realmente um tema para discussões e experiências científicas? Alguns cientistas têm a resposta na ponta da língua – e ela não é nem um pouco romântica. “O amor emana do cérebro e o cérebro é algo físico. Portanto o amor é tema para o discurso científico da mesma forma que pepinos ou eventos químicos”, escreveram os autores de A General Theory of Love. Eles ainda argumentam que é preciso entender os fenômenos para que eles façam sentido nas nossas vidas e para que a ignorância não traga conseqüências amargas. “Pessoas que não conhecem nem respeitam as leis da aceleração acabam quebrando ossos.” O problema agora é descobrir que métodos usar para chegar à verdadeira essência do amor. “A ciência opera a partir de uma premissa crua mas eficiente: para entender um mundo, pegue um pedaço dele. Acontece que o amor é indivisível”, diz Lewis, mostrando o tamanho do problema. O psiquiatra acredita que ainda estamos longe de mapear todos os mistérios do amor e – assim como Sue Carter e seus colegas empenhados nos estudos neurobiológicos sobre o tema – não consegue fazer previsão sobre quando será possível entender exatamente o que se passa pelo corpo humano que provoca a sensação mais festejada de todos os tempos. Enquanto isso, sigamos tentando entender o tema do jeito tradicional: a velha e boa tentativa e erro. Há quem jure que vale a pena.

    Arquivado em: Comportamento, Curiosidades — Ligadinha @ 8:36

    As Pulseirinhas da vez!

    Depois que as pulseiras Cruciani começaram a aparecer no braço das famosas, o desejo despertou nas simples mortais. Aí já viu, o modelo é a shambala da vez.Esse onda começou na Itália, o berço da marca e onde são fabricadas as Braccialetti Cruciani. Minunciosamente confeccionadas em macramê, o resultado é uma rendinha, tipo aviamento, super delicadinhas e com grande variedade de modelos. A primeira a ser lançada foi a de trevo de quatro folhas, mas atualmente são mais de 50 desenho diferentes e uma variação incrível de cores. Tem de Mickey, coração, borboleta, florzinha, lacinho e por aí vai.

    Igual as pulseiras étnicas e as friendships o massa é usar várias ao mesmo tempo, no estilo tudo-junto-misturado combinando com relógios e pulseiras de outros materiais. Como as Cruciani tem uma pegada mais artesanal já me animei toda pra adquirir algumas, rs. Pena que não tenho notícias da chegada das pulseirinhas aqui em Vix, mas já tô sabendo que a marca está em terras brasileiras, no eixo Rio (Shopping Leblon)/São Paulo (Shopping Iguatemi) pelo salgado preço de R$89,00 em média (pronto, já desisti!). Também é possível adquiri-las pela própria loja virtual da marca italiana (www.crucianic.com) a partir de 12 Euros.

    Uma curiosidade: o modelo Lock & Key é vendido em pares. A ideia é dar uma das pulseiras para a pessoa amada, como símbolo do elo e sentimento existente. Ownnn, que romântico, né?

    Arquivado em: Moda — Ligadinha @ 8:31

    AESJ renova parceria com a KF Night para Carnaval. Sócios podem levar convidados!

    Já está tudo definido para o Carnaval da Vermelhinha 2014, que este ano promete mais um grande sucesso em parceria com a KF Night Marketing, de 28 de fevereiro a 4 de março no Clube de Campo Santa Rita. A festa promete embalar a galera em três ambientes de pura diversão, amizade e total segurança.

    No salão principal, o melhor do axé e das músicas tradicionais do Carnaval com animação da Banda Orfeu. Na parte externa haverá uma tenda eletrônica com DJ, para embalar os mais jovens. E no salão do restaurante, pagode, samba ao vivo e o melhor da velha guarda, com o Grupo Intimidade S/A.

    Os bailes noturnos serão para maiores de 18 anos completos. Para a criançada estão programadas duas matinês, no domingo (02/03) e na terça (04/03), a partir das 15h. Nas matinês também haverá uma baladinha teen com DJ, direcionada aos adolescentes de 12 a 17 anos.

    Para acesso aos bailes e matinês, basta o associado apresentar a carteirinha com a mensalidade do mês de fevereiro em dia. O estacionamento também é exclusivo para os sócios.

    Convites para sócios
    Os sócios poderão levar dois convidados para os bailes noturnos. Os primeiros 1.000 sócios patrimoniais terão direito a receber dois convites de cortesia por noite de Carnaval, totalizando 10 convites por título. Estes convidados deverão ter 18 anos completos. Será anotado no verso o nome do titular e o número do título. A retirada dos convites começa no dia 10 de fevereiro no período das 14h às 19h na secretaria do clube de campo.

    Matinês
    Nas matinês de domingo e terça-feira, o clube terá seu funcionamento normal com todas as atividades para os sócios. No entanto, para estes dois dias todos os convidados só poderão entrar nas dependências internas do clube mediante a compra de convite no valor de R$ 15,00 a partir de 13 anos de idade, que estará sendo vendido das 6h30 às 13h30 na secretaria do clube de campo.

    A partir das 14h, começarão a ser vendidos os ingressos para a Matinê no valor de R$ 15,00 a partir de 13 anos. Nas matinês, crianças até 12 anos não pagam, mas terão que estar acompanhados dos pais ou responsáveis.

    Carnaval 2014

    Bailes Carnavalescos
    28 de fevereiro a 4 de março (22 às 4h)
    Matinês
    02 e 04 de março (15h às 18h)
    Sócios
    A partir de 18 anos completos, entrada gratuita com apresentação da carteirinha social e mensalidade de fevereiro em dia
    Convites para não-sócios
    Valor: R$ 30,00
    Locais de venda: Clube de Campo Santa Rita, Doceira Marinella e Posto Chaparral

    Animação em três ambientes
    Salão social – samba, pagode e axé (Banda Orfeu – bailes noturnos e matinês)
    Salão do restaurante – músicas tradicionais da velha guarda (Grupo Intimidade S/A)
    Tenda eletrônica – DJs Estevão Manfiolli e Dogor

    Arquivado em: Eventos e Feiras, Notícias Ligadinha — Ligadinha @ 8:00

    “Pessimismo pode trazer Felicidade”, diz autor de livro antiautoajuda!!

    7 de fevereiro de 2014

    Tudo está dando errado e os planos que antes eram tão sólidos e alcançáveis, hoje, desmoronam ao seu redor. E na hora do desabafo ainda escuta do amigo: “Poderia ser bem pior, vai?”. Ouvir isso pode ser frustrante, mas criar um novo olhar sobre a vida com um toque de pessimismo pode ser a solução para os seus problemas. Pelo menos é o que defende o britânico Oliver Burkeman, autor do livro “Manual Antiautoajuda – felicidade para quem não consegue pensar positivo” (Ed. Paralela). Segundo ele, trilhar o caminho negativo pode ser libertador.

    “Tiramos um enorme peso das costas quando entendemos que nunca escaparemos da morte, que o sofrimento é inevitável e que sempre nos sentiremos inseguros no mundo. Redescobrir o poder do pensamento negativo pode nos levar à felicidade. Seguir o caminho negativo é uma questão de fazer o inverso, aquilo que parece ilógico”, explicou Burkeman, em entrevista ao Delas. O livro, que será lançado no Brasil no próximo dia 3, é resultado de uma pesquisa de três anos sobre a ineficácia dos livros de autoajuda vendidos nos EUA.

    De acordo com a experiência do colunista do jornal The Guardian, que provou diversos métodos do “pensamento positivo” e teve contato direto com pessimistas profissionais, muitos eventos que provocam ansiedade ou tristeza recebem um esforço emocional desproporcional. “No caso extremo de uma morte, por exemplo. Se você foi lentamente torturado, poderia ter sido morto mais lentamente ainda. Poderia ter sido bem pior”. O otimismo inesgotável a respeito do futuro, segundo ele, só aumenta o baque quando as coisas não dão certo e “é o nosso pior inimigo”.

    Exercício de pessimismo
    Atualmente, com a larga oferta de livros de autoajuda, somos treinados a exercer o pensamento positivo e acreditar que tudo sempre terminará bem. Mas, para Burkeman, isso pode ter um preço. “O pensador positivo acaba menos preparado, e fica mais abalado quando acontece algo que ele não consegue convencer a si mesmo que seja bom”, conta.
    Outro conceito contra uma possível depressão é exercer a “predição dos males”. Um exercício de pessimismo: parar de lutar para evitar pensamentos da pior hipótese e passar a especular ativamente sobre eles.

    Uma experiência prática para colher os benefícios do pessimismo no dia a dia é, por exemplo, aprender a lidar com uma inesperada e longa fila de supermercado. A primeira reação diante de vários caixas inativos é a frustração. No entanto, segundo o autor, basta refletir sobre o pior que poderia ocorrer para não se deixar abalar.

    “O pensador positivo fica mais abalado quando acontece algo que ele não consegue convencer a si mesmo que seja bom”, diz Burkeman
    “A pior hipótese ali seria uns minutos de atraso. O problema é o juízo irracional de cada um, não o supermercado”, explica. Assim como perder o emprego não significa cenário de extrema pobreza e ficar sem namorado não te condenaria a uma vida de solidão. Tentar reconhecer o pior de cada situação pode ser um antídoto para a ansiedade.

    Burkeman se defende, no entanto, quando questionado se poderia ter encontrado a fórmula secreta da felicidade. “Gostaria de dizer que sim, mas não quero pensar que criei um novo guia. Estaria promovendo o que combato: os livros de autoajuda. Quero propor uma reflexão sobre como abordamos nossa jornada. Não precisamos ter controle de tudo para alcançarmos a felicidade”, explica.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:55

    Confira a programação de carnaval no Vale, litoral norte de SP e Bragança!

    Com blocos, marchinhas e bailes em clubes, as cidades do Vale do Paraíba, Litoral Norte, Região Bragantina e Serra da Mantiqueira terão programação de carnaval gratuita a partir da sexta-feira (8) até a terça-feira (12) para animar os foliões.
    Entre os destaques estão o carnaval de marchinhas de São Luiz do Paraitinga e o tradicional Banho da Dorotéia, em Ilhabela. Na região bragantina, o destaque vai para o carnaval de Bragança Paulista que terá desfile de escolas de samba.

    São Luiz do Paraitinga: Após muita polêmica envolvendo a programação de carnaval em São Luiz do Paraitnga (SP), a prefeitura divulgou a agenda da festa que vai se ater apenas às  marchinhas típicas da folia na cidade. Serão mais de 20 blocos e 11 shows durante os cinco dias de festa. De acordo com a programação, as principais atrações vão ocorrer no sábado (8), com o bloco Juca Teles às 12h, e na terça-feira (12) com o bloco do Barbosa, que deve sair às ruas por volta das 15h30. Ao todo, a prefeitura espera cerca de 180 mil turistas durante os cinco dias.

    Caraguatatuba. Cerca de 150 mil foliões são esperados em Caraguatatuba para passar o carnaval. A programação começa na sexta-feira (8) com o bloco de abertura de carnaval e desfile de bonecões a partir das 20h. As regiões norte e sul vão concentrar as atrações para quem gosta de curtir as tradicionais marchinhas e para quem se encanta com os bonecões. Todos os dias, a partir de sábado (9), no bairro Massaguaçu, haverá o bloco Devotos da Cheirosa seguido de baile popular na praça Irmã Lucila.

    Jacareí. A Prefeitura de Jacareí divulgou a programação para o carnaval de 2013. A festa vai contar com desfile de escolas de samba e trio elétrico. As apresentações das escolas de samba de primeiro e segundo grupos serão no sábado (9), a partir das 20h, na avenida Davi Monteiro Lino (ao lado do Parque da Cidade). As arquibancadas, com 2.000 lugares, terão acesso gratuito, de acordo com a prefeitura. A programação inclui também bailes com o com o grupo Qui Sambão durante três noites.

    Ubatuba. Cerca de 300 mil turistas são esperados em Ubatuba neste feriado de carnaval. A cidade está com uma programação para receber turistas que envolve marchinhas, bailes, blocos e shows. Depois de muito tempo, o bairro da Maranduba receberá um Palco Carnavalesco para os foliões da região sul, com apresentações musicais todos os dias, a partir desta sexta (9). Na avenida Iperoig, será montado um Trio Elétrico que servirá de palco para apresentação de artistas locais, como Elayne Moreira e Banda, Jan Praieira e Juventude do Samba.

    Monteiro Lobato. A Prefeitura de Monteiro Lobato  reestruturou o ‘Carnaval nas Montanhas’ e optou por um evento menor neste ano. Segundo a prefeitura, a medida ocorreu por conta de obras que ocorrem na cidade e que têm previsão de término para maio de 2013. Nos dias de carnaval ocorrerá a ação cultural “Carnaval Alegria da Família”, na Praça Cunha Bueno, no horário das 15h à meia-noite. Entre as atrações, os tradicionais bonecos gigantes Pereirões, um dos mais antigos grupos folclóricos do Vale do Paraíba.

    Bragança Paulista. A folia de carnaval em Bragança Paulista começa no próximo sábado (9) com diversas atrações em praças, bairros e clubes da cidade. As atividades de sexta-feira (8) foram suspensas para cortar gastos no início do mandato da atual administração. O tradicional desfile das escolas de samba na passarela Chico Zamper é o principal destaque da folia na cidade. Os desfiles se iniciam no sábado e vão até terça-feira (12), sempre a partir das 18h30. A exceção é segunda-feira (11), quando será realizada uma micareta com a banda Kixabeira.

    Ilhabela. Ilhabela terá desfile de blocos, escolas de samba, bailes de rua, matinês ao som de marchinhas e o tradicional Banho da Dorotéia. No sábado (9) a partir das 22h, começam os desfiles dos blocos carnavalescos na cidade. No domingo (10) no sul da ilha, no píer da Praia Grande, está marcado o tradicional Banho da Dorotéia – desfile de blocos com fantasias feitas à base de papel crepom. Mais tarde, às 22h, é a vez do desfile das escolas de samba. Na segunda (11) os desfiles continuam, novamente a partir das 22h.

    São José dos Campos: Este ano, a cidade não terá desfiles de rua, por isso uma programação especial nos bairros foi preparada. São 78 atividades distribuídas em todo o município, incluindo os distritos de Eugênio de Melo e São Francisco Xavier. Elas foram elaboradas em conjunto entre a Fundação Cultural Cassiano Ricardo e a Assessoria de Eventos Oficiais e Turismo da prefeitura. Quem abriu a folia na cidade foi o Grupo Pirô Piraquara, que levou muita diversão para quem estava na região central na noite da última quinta-feira (7). Tradicionais bonecões abriram o desfile  Quem não gosta de samba vai ter oportunidade de ouvir música clássica no Parque Vicentina Aranha e na Praça Ulysses Guimarães, no Jardim Aquarius, das 10h às 12h.

    Arquivado em: Eventos e Feiras, Lazer — Ligadinha @ 8:52

    Americana vence reality show após perder 70 kg e causa Polêmica!

    A vencedora de um reality show nos Estados Unidos tem atraído atenção da mídia e do público não por ter vencido o programa e faturado US$ 250 mil, mas por ter perdido 70 kg e transformado seu corpo, o que gerou críticas entre os telespectadores.
    Rachel Fredrickson, de 24 anos, venceu o programa “O Grande Perdedor” com a ajuda de uma dieta rigorosa e exercícios recomendados por profissionais, que acompanharam um grupo de gordinhos dispostos a emagrecer. Ao entrar no programa, ela tinha 117 kg. No último episódio estava com 47 kg.

    Ela contou que já tinha sido campeã de natação por uma escola de Minnesota, mas engordou muito ao ceder à tentação dos doces após terminar um relacionamento com um estudante alemão, que voltou para sua terra natal.

    Após aparecer com o novo corpo na TV, o público foi às redes sociais para criticar a vencedora, alegando que ela estava parecendo anoréxica e não saudável.
    Especialistas ouvidos pela Associated Press alegaram que a jovem estaria com o índice de massa corpórea (IMC) abaixo do recomendado.
    Rachel já foi em alguns programas dos EUA e disse ter a intenção de levar uma vida saudável no futuro. A NBC, emissora que apresentou o reality show, divulgou nota nesta quarta-feira (5) informando que o canal está empenhado em ajudar todos os competidores da série a ter vidas mais saudáveis.

    O IMC é o resultado da conta que calcula se o seu peso está bem distribuído. É usado por médicos como referência para saber se uma pessoa está ou não com o corpo ideal.
    Para calcular o seu IMC, é preciso fazer uma conta simples: pegue seu peso (por ex. 70 kg) e divida pelo quadrado da altura (para isso, é preciso multiplicar sua altura por ela mesma, por exemplo, 1,70 metro x 1,70 metro =  2,89).
    O IMC fica sendo, neste caso, 70 dividido por 2,89, que dá 24,2.

    A regra é:
    IMC menor que 18 – abaixo do peso
    IMC entre 18 e 25 – peso normal
    IMC entre 26 e 30 – sobrepeso
    IMC maior que 30 – obesidade

    Arquivado em: Notícias Ligadinha — Ligadinha @ 8:42

    Descubra por que esse cachorro vai à missa todos os dias!

    Ver um cachorro na missa não é algo comum.  Nesse caso, o motivo pelo qual esse cachorro frequenta a missa todos os dias é muito especial. Tommy, um Pastor Alemão de sete anos, vai a missa todos os dias desde a morte da sua dona, Maria Lochi. A última vez que ele a viu foi no seu funeral e desde então, o animal aguarda pacientemente durante o dia a volta de sua querida dona, que o adotou depois de ter o encontrado abandonado perto de sua casa.

    Olhando as fotos, é fácil ver o amor que o cachorro sente por sua dona e a dor de não tê-la por perto. Quando ela ainda estava viva, a Sra. Maria levava o Tommy para missa com ela e o deixava sentar nos seus pés durante a cerimônia, segundo informações divulgadas pelo jornal Dailymail.  Quando a sua dona morreu, o o cachorro participou do funeral, sempre ao lado do caixão de sua dona. 

    Hoje, quando o sino toca pela manhã, Tommy já entra na igreja.  “Ele está lá sempre que comemoro a missa e não faz um barulho.  Ele espera pacientemente ao lado do altar e senta quietinho alí.  Não tive a coragem de expulsá-lo – perdi recentemente o meu cachorro, então deixo ele ficar até a missa acabar e depois o levo para fora.”, relatou o  padre da igreja, Donato Panna, em entrevista ao jornal.

    O cachorro hoje é cuidado pelos moradores da cidade que o dão comida e água para ele.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:07

    Parque Vicentina Aranha tem show de Rock no fim de semana!!

    6 de fevereiro de 2014

    O rock da banda Withe Liers será a atração deste domingo (9), às 11h, no Quiosque São João do Parque Vicentina Aranha (Rua Prudente Meireles de Moraes 302), na Vila Adyana. A apresentação faz parte do projeto Música no Parque, realizado todas as manhãs de domingo.  

    No repertório do White Liars há composições em inglês e em português. A banda, com mais de 20 anos de carreira, é formada por Oswaldo Jr. (voz e guitarra), Ari Cerqueira (guitarra e voz), André Vasconcelos (baixo) e Taciano (bateria e backing).

    Formada em 1992 em São José dos Campos, a banda lançou o primeiro CD, “Maiden Voyage”, em 1995. O disco abriu as portas do Café Piu Piu e do Café Pedaço, na Rua Treze de Maio, em São Paulo, considerados dos mais importantes espaços de resistência do rock nos anos 90.

    O segundo CD, “Far From Home”, lançado em 2000, levou a banda ao Madalena Jazz & Blues, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, e ao Rock Festival Cultura Inglesa, também na capital. O último lançamento foi em 2004, com título da banda, “White Liers”.Além do Música no Parque, os visitantes do Vicentina aranha poderão neste domingo aproveitar a Feira de Artesanato “Mãos e Arte”, o projeto Leitura Livre, o Clube de Xadrez e o programa “Vem Brincar”, voltado para crianças.

    Infomrações:
    Dia:
    09 de Fevereiro
    Local: Parque Vicentina Aranha
    Horário: 11H00

    Arquivado em: Eventos e Feiras — Ligadinha @ 10:44

    Monster High O Show!

    Monster High estará em São José dos Campos para um super espetáculo! Venha se divertir com essa turma no Teatro UNIVAP.
    O espetáculo é baseado na primeira temporada da série, veiculada no Brasil em 2010.  Com performances inusitadas, animação, efeitos especiais e muita interação com o público os oito personagens que compõem o espetáculo prometem agitar a criançada.

    Na primeira temporada, Frankie Stein é a novata do colégio e precisa se enturmar, para isso irá passar por diversas situações onde conhece Draculaura, Clawdeen Wolf, Cleo de Nile, Lagoona, Ghoulia, Deuce e Heath que juntos prometem muita diversão e confusão em suas aventuras pelo colégio.

    Informações:
    Dia: 23 de Fevereiro
    Local: Teatro UNIVAP – Praça Cândido Dias Castejón, 116 – Centro – São José dos Campos – SP
    Horário: das 16H00 às 17H00
    Contato: (12) 3936-1118

    Arquivado em: Eventos e Feiras — Ligadinha @ 8:46
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