A iluminação de Natal é um dos elementos mais mágicos da quadra, pois, são as luzes natalícias – coloridas ou todas brancas – que conferem um brilho único e muito especial à árvore… mas não só. Existem várias e originais formas de decorar com luzes de Natal para além do pinheiro, por isso, ilumine-se!
Luzes de vidro: para um impacto de grande escala, encha uma enorme jarra de vidro com luzes de Natal e pouse-a no chão junto à lareira, no hall de entrada ou uma em cada ponta do corredor. Faça o mesmo, mas com uma jarra de vidro mais pequena ou então com 2 ou 3 garrafas e crie um centro de mesa de Natal verdadeiramente cintilante.
Quarto com espírito natalício: a decoração de Natal não tem de se cingir à sala… por isso, porque não iluminar o quarto com um bocadinho de brilho natalício? Como? Pendure vários fios de luzes de Natal brancas por de trás da cama, criando uma espécie de cabeceira iluminada.
Bola de luz: utilize uma bola de futebol ou outra bola que possa ter (uma bola decorativa também serve), forre-a com pequenas luzes de Natal em toda a volta e dispunha dentro da lareira para uma decoração de Natal bem original. Pode ainda fazer o mesmo com várias bolas, de tamanhos distintos.
Janelas iluminadas: uma das formas mais simples, mas mais bonitas de decorar com luzes de Natal é usá-las para enfeitar as janelas nesta quadra. Quer seja no interior ou no exterior (certifique-se apenas que tem as luzes adequadas), o impacto noturno é mágico e parece transpor-nos para um verdadeiro conto de fadas.
Coroa com brilho: este ano, dê uma lufada de luz fresca à tradicional coroa de Natal ao entrelaçá-la com pequenas e brilhantes luzes de Natal. Quer faça a sua própria coroa de Natal ou compre uma já feita, é extremamente simples dar-lhe este toque final luminoso.
Espelho meu, espelho meu: quem é mais brilhante do que eu? Pouse alguns fios de luzes de Natal sobre um espelho, deixando outros tantos fios cair para os lados, conferindo assim à moldura do espelho, um visual convidativo e verdadeiramente natalício.
Pontos de luz nas portas: suspenda alguns fios de luz numa porta, colando-as ao topo da mesma, certificando-se que tem uma tomada na parte de trás da porta ou próxima da mesma. Se a porta tiver um vidro opaco, a iluminação torna esta decoração de Natal ainda mais apelativa, pois pode ser admirada dos dois lados e mesmo se a porta estiver fechada.
Árvore de luzes: utilizando fita-cola dupla face e um conjunto de luzes de Natal coloridas ou brancas, afixe-as à parede num formato zigue-zague, de forma a criar a silhueta de uma árvore de Natal… uma maneira criativa de decorar as paredes no Natal, não acham?
Iluminar o jardim: em vez de suspender as luzes de Natal nos ramos das árvores, enrole-as diretamente nos troncos das árvores para criar um jardim de Natal encantado.
Tela luminosa: fure uma simples tela branca de forma a criar um motivo natalício – podem ser estrelas, flocos de neve ou as palavras “Feliz Natal” – para depois afixar à parte de trás da mesma algumas luzes de Natal que vão iluminar esta obra de arte festiva. Depois, pode pendurar a tela, pousá-la sobre um móvel ou no chão encostada a uma parede…
O Vale Comics Feira Multicultural 2013, será em São José dos Campos nos dias 16 e 17 de novembro e terá grandes atrações como:
- Cinema
- HQ
- Comics
- Games
- Música
- Animes
- Mangá
- Cultura Japonesa
- Anime Bingo
- Animekê
- Batalha Campal
- Dublador
- Kpop Cover
- Palestras
- Artes Marciais
- Torneio de Games
- Concurso Cosplay
E muito mais… Traga sua família e amigos para se divertir!
Valor do Ingresso
- *R$ 15,00 (Antecipado)
- R$ 20,00 (Bilheteria no dia do evento)
Informações:
Dia: 16 e 17 de Novembro
Local: Colégio Fransiscano Nossa Senhora Aparecida Rua Coronel Monteiro, 621 – Centro
Horário: das 11H00 às 19H30
Contato: (12) 3307-3285
Sinopse
Tino e Jane são salvos da falência pela inesperada herança do Tio Olavinho. O problema é que o testamento traz um pedido incomum: o ricaço deseja que suas cinzas sejam lançadas no Grand Canyon. Aproveitando a viagem, o casal resolve dar uma esticadinha em Las Vegas, a terra dos cassinos, uma tentação para o perdulário Tino.
Sinopse
Espetáculo instalativo-performático de ficção científica musical, inspirado nas máquinas de música de uso interativo. O espectador, além de dançar e cantar junto, escolhe as narrativas musicais e a ordem de apresentação pelos intérpretes em cada sessão. Durante o dia, a máquina com músicas e vídeos pode ser acionada por visitantes.
Informações:
Dia: 14 de Novembro
Local: Rua Rubião Junior, 84 – Centro
Horário: das 20h00 às 21h00
Contato: (12) 3927-7797 / (12) 99256-9083
Com o fim do Outubro Rosa, tem início o Novembro Azul: mês dedicado a conscientizar os homens para a importância da prevenção do câncer de próstata, doença que apresenta chances de cura de 90% quando detectada no início.
Confira algumas dicas do Dr. Gustavo de Alarcon (CRM: 87.945), urologista do Hospital e Maternidade São Luiz para cuidar da próstata e prevenir o desenvolvimento de doenças:
Coma frutas vermelhas
O licopeno, substância encontrada em frutas vermelhas, principalmente no tomate, funciona como um escudo que protege o organismo e dificulta o desenvolvimento do câncer.
Faça exercícios
O sedentarismo é sempre um vilão, não somente por favorecer o aparecimento de câncer de próstata, mas também por ser responsável pelo desenvolvimento de diversas doenças. Praticar exercícios e ter uma vida saudável são ferramentas fundamentais para ter uma boa saúde.
Evite substâncias tóxicas
Fumo e consumo exagerado de bebida alcoólica enfraquecem o sistema imunológico, deixando o organismo mais suscetível ao desenvolvimento da doença.
Cuide da alimentação
Uma alimentação rica em gordura animal, frituras e pimenta pode piorar a inflamação da glândula, principalmente quando a mesma já se encontra com tamanho alterado, aumentando as chances de desenvolvimento do câncer.
Faça exames preventivos
A partir dos 45 anos, os exames preventivos são a arma mais importante para detectar o aparecimento do câncer. Em alguns casos, o diagnóstico precoce pode garantir 100% de cura após tratamento.
Quando crianças, as amigas Parker, Emma, Laurel e Mac adoravam fazer casamentos de mentirinha no jardim. E elas pensavam em todos os detalhes. Depois de anos dessa brincadeira, não é de surpreender que tenham fundado a Votos, uma empresa de organização de casamentos bem-sucedida. Mas, apesar de planejar e tornar real o dia perfeito para tantos casais, nenhuma delas teve no amor a mesma sorte que tem nos negócios. Até agora.
Com várias capas de revistas de noivas no currículo, a fotógrafa Mac é especialista em captar os momentos de pura felicidade, mesmo que nunca os tenha experimentado em sua vida. Por causa da separação dos pais e de seu difícil relacionamento com eles, Mac não leva muita fé no amor. Por isso não entende o frio na barriga que sente ao reencontrar Carter Maguire, um colega de escola com o qual nunca falara direito. Carter definitivamente não é o seu tipo. Professor de inglês apaixonado pelo que faz, ele cita Shakespeare e usa paletó de tweed.
Por causa de uma antiga quedinha por Mac, fica atrapalhado na frente dela, sem saber bem como agir e o que falar. E mesmo assim ela não consegue resistir ao seu charme. Agora Carter está disposto a ganhar o coração de Mac e convencê-la de que ela é capaz de criar suas próprias lembranças felizes.
Considerado um distúrbio de comportamento, o ato de adiar algumas tarefas – ou procrastinação – vem sendo analisado mais de perto nos últimos anos. Normalmente confundido com preguiça, ele pode esconder alguns traumas maiores, como depressão ou déficit de atenção. O psiquiatra Bill Knaus dividiu o distúrbio em três tipos básicos em um artigo recente no Psychology Today .
Segundo Knaus, há a procrastinação por criação de problema, a comportamental e a retardatória. “A primeira acontece quando a pessoa toma a decisão de adiar porque acha que terá mais tempo para resolver o problema mais tarde”, diz Rachel Kerbauy, psicóloga pela USP.
Rachel Kerbauy, que é um dos principais nomes na pesquisa sobre procrastinação no Brasil, explica que este primeiro tipo é o mais comum no Brasil. É o famoso ‘deixar para última hora’, segundo a professora. De acordo com Knaus, as pessoas que deixam as coisas para o último minuto culpam as outras pelo fato e não percebem que o que fazem é algo crônico.
Já a procrastinação comportamental, o segundo tipo apontado por Knaus, é aquela que ocorre quando a pessoa faz listas, planos e planilhas e, mesmo assim, não segue nada do que planejou. Kerbauy explica que o medo é uma das principais explicações para esse tipo de ato. “Ela não executa por medo do resultado. Parece que está fugindo dele”, explica a professora.
Bill Knaus diz que os indivíduos que têm a procrastinação comportamental são aqueles que gostam mais de planejar do que de fazer. Kerbauy explica que os procrastinadores deste tipo são pessoas que não sabem quais são as suas prioridades e, dessa forma, adiam para não ter que lidar com o problema.
O último tipo de procrastinação é o retardatório, quando a pessoa começa a fazer várias coisas antes de cumprir um compromisso que tinha combinado anteriormente. Knaus aponta que essas pessoas podem ter também tendências compulsivas – precisam se colocar sob pressão para conseguirem ser pontuais ou terminarem as ações que iniciaram.
Kerbauy, que trabalha com o assunto há mais de 15 anos, diz que o distúrbio, independentemente do tipo, não pode ser confundido com preguiça. “O preguiçoso tem condições, mas não faz o que precisa, a pessoa que procrastina não consegue definir o que é importante e acaba adiando a ação, não consegue fazer”, completa.
Antídotos para a procrastinação
Segundo o psiquiatra Bill Knaus, algumas atitudes ajudam a vencer a mania de deixar as coisas para depois
- Preste atenção no que você pensa quando decide deixar algo para última hora. E se pergunte sempre se vale passar por todo o estresse de não cumprir a tarefa programada
- Não comece algo se acha que não vai cumprir o que começou
- Analise se prefere fazer ou organizar aquilo a ser feito. Primeiro organize, depois faça
- Faça uma lista das coisas que precisa fazer e as numere por ordem de preferência. Depois, inverta a lista e comece com o que menos gosta
- Pense sempre nos benefícios de fazer as coisas com uma certa antecedência
Coxas tão rígidas que dificultam a entrada de uma agulha. Mulheres com voz grave, maxilar largo e colesterol nas alturas. Na busca de um novo modelo de beleza, milhares de brasileiras comprometem sua saúde como uso de anabolizantes proibidos. Marie Claire investiga, na edição de novembro (já nas bancas) o que pensam, o que fazem e até onde podem chegar as garotas que fizeram dos supermúsculos um sinônimo de perfeição. E todos os riscos, de morte inclusive, que elas correm para atingir um padrão que vai contra a estrutura física feminina.
Quem usa anabolizantes tem como referência as musas que vêm do universo da TV (são participantes de reality shows e assistentes de palco que animam de biquíni os auditórios), dos grupos de funk e do fisiculturismo. O novo biotipo tem até apelido: mulher-rã, por causa da proporção entre as pernas muito grossas (e, por isso, separadas) e o restante do corpo. O problema é que essa estética desconsidera a genética feminina, que tem níveis mais altos de gordura porque ela é necessária para engravidar. Uma mulher saudável costuma ter cerca de 25% de gordura no corpo. Abaixo dos 15%, os hormônios femininos podem parar de ser produzidos, interrompendo a menstruação e trazendo sérios riscos para a saúde. Mas são justamente esses índices quase sobre-humanos que essa tribo almeja. E, para chegar aos resultados, muitas delas não só se alimentam de maneira supercontrolada e treinam muitas horas por dia: fazem também uso de anabolizantes proibidos. Essas substâncias são parte de uma classe de hormônios (sintéticos ou naturais), na maior parte derivados da testosterona.
Quando entra no corpo, o anabolizante diminui o efeito dos hormônios da mulher. Ela gradualmente perde as formas arredondadas, deixa de acumular líquidos e elimina gordura. “A pele adere aos músculos e as veias aparecem”, afirma a endocrinologista e nutróloga Vânia Assaly. Junto com as mudanças externas vêm as internas, perigosíssimas. No curto prazo, o colesterol entra em desequilíbrio imediato: o bom (HDL) cai e o ruim (LDL) sobe. Isso multiplica a chance de acidentes vasculares. A pressão arterial aumenta. O coração, que é um músculo, também sofre hipertrofia. No médio e longo prazo, rins e fígado são bastante comprometidos. É justamente nesse último que o esteroide é metabolizado, o que o leva a ficar “tóxico”. Em casos graves, há necessidade de um transplante. O pior de tudo: Vânia explica que muitos efeitos colaterais são permanentes, mesmo quando se interrompe o uso. “As mulheres sofrem um aumento da agressividade, ansiedade e competitividade”, afirma. “E, em pessoas que já têm a tendência, o uso de anabolizantes pode detonar transtornos psiquiátricos, como bipolaridade.”
Mulheres e Músculos: Nova Mania Nacional
Para entender o fenômeno, Marie Claire conversou com pessoas comuns como a estudante Ana Paula*, 21 anos, de Belo Horizonte, que começou a malhar há um ano. Pesava 50 quilos e se matriculou na academia apenas para definir suavemente as formas. O namorado, o técnico em agrimensura Marcello*, a incentivou. Rodeada por mulheres musculosas e que treinavam sem parar, entretanto, ela passou a admirar essa estética.
Apenas dois meses depois, decidiu fazer o primeiro ciclo com anabolizantes. “Comprei a agulha, limpei e coloquei (no músculo) sem nada, só pra ver se tinha coragem. No dia seguinte, foi para valer.” O ciclo, como é chamado o período em que a pessoa usa os esteroides, durou dois meses. Ana aplicava nas próprias pernas, semanalmente, 100 ml de uma substância chamada estanozolol, um derivado sintético da testosterona usado em cavalos, para aumentar a força do animal. No Brasil, a versão para humanos da substância também pode ser encontrada, mas seu uso é controlado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Por causa das graves consequências que podem trazer à saúde, os esteroides são usados em casos muito específicos, como, por exemplo, em pacientes de câncer ou portadores de HIV que perderam muita massa muscular. “Mesmo assim, é feito de forma controladíssima”, diz o médico infectologista Jean Gorinchteyn, do Hospital Emilio Ribas, em São Paulo, referência em pesquisa e tratamento da aids. O limite é estipulado pelo próprio Conselho Federal de Medicina, que proíbe indicações de hormônios para fins estéticos ou de antienvelhecimento.
Mas não é o que acontece no dia a dia. Ana Paula comprou os produtos com uma receita médica assinada por seu endocrinologista (que ela preferiu manter anônimo à reportagem de Marie Claire). Ele pediu exames e prescreveu remédios para aplacar os efeitos colaterais. Mesmo assim, a voz engrossou (ela é rouca até hoje), a estudante parou de menstruar, sentiu calor excessivo por vários dias, teve espinhas e viu seu índice de colesterol ruim disparar. Ao todo, gastou R$ 1,5 mil em produtos, fora as consultas médicas e exames. “As pessoas se preocupam, tem gente que acha que eu estou exagerando. O que eu fico com medo mesmo é da ‘virilização’. Algumas meninas começam a ter pelo no rosto”, conta ela. “O resto eu sei que volta ao normal.”
Não é bem assim. Alguns dos efeitos, de fato, podem até se normalizar após um tempo – mas a endocrinologista Vania Assaly explica que não há garantia. “Se o anabolizante não for usado várias vezes, o colesterol pode até baixar e o comportamento agressivo tende a voltar ao normal. A sobrecarga do fígado também vai diminuir. Mas o volume do pescoço, por exemplo, aumenta e não volta mais”, diz ela, referindo-se a uma das principais características da “virilização”. “O maxilar também alarga para sempre.”
Em menos de três meses, o peso de Ana Paula saltou de 50 quilos para 69. “Os músculos começam a aparecer na quarta semana. Você vê que é rápido, que aquilo nunca aconteceria se não estivesse usando a droga. É tão bom que mexe com seu psicológico, você não quer parar mais.” O segundo ciclo aconteceu de junho a setembro deste ano. Na ocasião, a coxa dela estava tão rígida que dificultava a entrada da agulha. “Doía muito. Tive de pedir para o meu
namorado aplicar para mim, no glúteo. Ele aprendeu vendo vídeos no YouTube.” Marcelo, o namorado – que também já utilizou esteroides –, não acha que a rigidez da coxa é um indício de exagero. “Se ela começar a ficar com traços masculinos, vou achar feio. Mas está longe disso. Acho que Ana pode evoluir mais um pouco ainda”, afirma. Alheio aos riscos, ele reclama das alterações de humor da garota. “Quando ela faz o ciclo, fica insuportável. Ela passa o dia inteiro nervosa e não posso falar nada que a gente briga. E nunca pede desculpa.” A endocrinologista Vânia explica que esse comportamento é um padrão de usuárias de esteroides. “De competitivas e vitoriosas, que é o que todas buscam, elas se tornam agressivas e impacientes.”
O Que dizem os Médicos
Com o uso de esteróides, as chances de desenvolver câncer, especialmente no fígado, aumentam. “E como esta é uma região que recebe muito sangue, o risco de metástase é maior”, diz o médico Dr. Jomar Souza, especialista em medicina esportiva. Em seu consultório, ele recebe atletas profissionais e amadores e, nos últimos anos, um número crescente de mulheres dispostas a tomar esteroides. “Em 2000, não se via isso. De lá para cá, houve um boom de mulheres à procura dessas substâncias.” Às suas pacientes, Dr. Jomar explica que os danos permanentes não se resolvem com exames periódicos. “Não há nenhuma garantia de que os efeitos colaterais possam ser revertidos”, afirma. Além do caráter “roleta russa”, o uso pode causar dependência física e psicológica, diz. “A pessoa precisa de uma dosagem cada vez mais alta para manter os efeitos e, se para de tomar, não encontra mais o prazer que tinha ao se ver no espelho.”
Outro efeito colateral foi o aumento do clitóris, inchado por causa dos hormônios masculinos.
Essas mesmas substâncias podem ter efeitos devastadores numa gravidez, alerta a endocrinologista Vânia Assaly. “Pode haver má-formação fetal, alterando o desenvolvimento dos genitais do bebê”, diz. Para muitas usuárias, apenas o anticoncepcional não é suficiente para evitar a gestação. “É imprevisível a ação dos hormônios no fígado. Eles podem metabolizar de forma incompleta, anulando o efeito da pílula.” Sem contar as chances de uma menopausa precoce e osteoporose.
Tumores Múltiplos
O oncologista Sergio Renato Pais-Costa, cirurgião do Hospital de Base do Distrito Federal, relata casos de tumores em usuárias dessas substâncias. “Tive uma paciente jovem que precisou ser operada de tumores múltiplos causados pelo abuso de anabolizantes. Hoje ela está bem, mas poderia ter morrido por rotura dos tumores ou ter havido transformação maligna”, diz. Segundo a cardiologista Maria Janieire Alves, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor/SP), que desde 2009 pesquisa o tema, o corpo feminino sofre mais do que o masculino com o abuso de esteroides.“Na mulher, os sintomas mais comuns são a pressão arterial elevada, a dor no peito que pode evoluir para angina e infarto”, diz.
Nada disso, entretanto, parece preocupar garotas dispostas a moldar o corpo com drogas proibidas. A endocrinologista Vânia Assaly recebe muitas em seu consultório. Além de recusar receitas, tenta dissuadi-las. “Explico os riscos, mas elas preferem ir para caixão sem nenhuma celulite.
A boneca mais famosa do mundo acaba de ganhar um novo rosto: o da cantora e atriz, Jennifer Lopez. A versão da artista pop faz parte da nova edição do Barbie Collector, linha que homenageia mulheres inspiradoras do cinema e da música, como Grace Kelly, Audrey Hepburn, Elizabeth Taylor, entre outras.
Batizada de Barbie Collector Jennifer Lopez Red Carpet, a boneca tem o mesmo look usado por J. Lo no tapete vermelho do Oscar, em 2012: um vestido longo desenhado pelo celebrado designer libanês Zuhair Murad e os cabelos presos em coque alto. Brincos e maquiagem também são idênticos aos exibidos pela artista na ocasião.