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  • Novo acessório: tachas e spikes decoram unhas!!

    8 de novembro de 2013

    Não é nenhuma novidade a tendência do spike e tachas na estação Inverno 2013. Essa moda dominou o universo feminino e aparece em roupas, calçados e acessórios … é o auge do fashionismo! Os spikes e as tachinhas deixaram de ser uma característica punk e tornou-se o hit do momento. Todas as lojas e marcas estão apostando, principalmente nas jaquetas, botas e bolsas. Doyda por Esmaltes! sempre antenada na moda observou mais uma grande tendência … nas unhas

    Aposte nos esmaltes escuros! Esse estilo deixa as unhas com uma pegada super rocker e sofisticada ao mesmo tempo, perfeito para curtir o friozinho, além de ser a cara do Inverno.  Acompanhando a tendência, é possível criar uma versão de unhas aplicando de diversas formas diferentes o mesmo material usado para fazer o estilo rocker nail.

    As celebridades já estão usando e desfilando por eventos com essa nova tendência. A atriz Alexa usa um mix de estampas com aplicações de cristais, lacinhos e flores, tudo em tons de preto, branco e nude. Ela saiu do estilo rocker nail e criou uma unha exclusiva para inspirar quem gosta de seguir a moda.

    Não só Alexa, mas várias celebridades são adeptas da decoração e exibem em diversos estilos em premiações e eventos. A cantora Demi Lovato, o acessório acrescentou ousadia às unhas e provou que a febre das tachinhas e spikes chegou na moda até a nail art.

    E você, que tal conferir uma nova maneira de aproveitar essa super tendência?

    Arquivado em: Moda — Ligadinha @ 8:00

    Natal -Tempo de Reunião em Família!

    Vamos dar as boas vindas juntos ao Natal, não esquecebdo que esta é uma época de amor e paz, qu deve dar lugar aos momentos em família e, sobretudo, aos episódios de solidariedade. Esta quadra natalícia deve ser rica em valores, rica em pessoas.

    Com o tempo frio e gelado da noite de Natal e Ano Novo, as famílias procuram no conforto do lar os longos serões em família, daí que com os tempos e devido a tradiçoes antigas a decoração natalícia instaurou-se nas nossas vidas e ano após ano tornou-se tradiçao!

    Deixo entao algmas ideias belísssimas e inspiradoras de ambientess natalícios repletos de uma simbiose de cores fantásticas.  Não se esqueça que actualmente as cores perdominantes (vermelho,dourado e verde) estão a ser sbsituídas por cores mais arrojadas!

    Arquivado em: Decoração — Ligadinha @ 8:00

    Mensagem do dia !!!!

    7 de novembro de 2013

    Arquivado em: Notícias Ligadinha — Ligadinha @ 14:46

    É possível ter barriga negativa e saudável? Especialistas contam

    Você já deve ter ouvido falar na barriga negativa. Famosa depois que a modelo Candice Swanepoel publicou uma foto em seu Instagram, ela virou sinônimo de beleza e um ideal a ser perseguido por muitas mulheres. Chegar lá não é fácil e nem possível para todos os corpos, mas quando o assunto é um abdômen lisinho, a alimentação e os exercícios físicos são de grande ajuda.

    “É muito difícil e poucas pessoas conseguem. Geralmente, chega lá quem já tem um peso muito baixo e tem uma rotina muito rígida. Muito pouca gente tem disciplina para um processo tão rigoroso e por tanto tempo quanto é necessário, então acaba fazendo isso quem está envolvido profissionalmente nessa meta ou quem está alterado psicologicamente”, explica o nutrólogo e endocrinologista Wilmar Accursio, Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina Estética, que reforça também que é preciso ter um biótipo compatível.

    “Além de não ser para todas, há um numero pequeno que chega, mas menor ainda que mantém, porque será uma manutenção rígida para o resto da sua vida”, conta. “O que acaba acontecendo é que temos um mecanismo muito bem desenvolvido contra a perda de peso, e o corpo não permite”, completa.

    Apesar de muita gente largar antes que a meta se torne perigosa para a saúde, ela pode sim virar um problema quando interpretada como uma decepção consigo mesma. “Essa história acaba sendo muito perigosa porque as pessoas acham que todo mundo pode chegar lá. Tem que lembrar que quem consegue é a exceção. Não conseguir é uma realidade da maioria”, adverte.

    Dietas restritivas
    Com a proximidade do verão, é comum recorrer a alguma dieta restritiva de emagrecimento rápido, e elas não são perigosas quando adotadas da maneira correta. “Elas podem ser usadas por períodos curtos, de sete a 10 dias, no máximo, desde que você tenha uma estratégia para depois. Você precisa já ter programado uma reeducação alimentar em seguida, que pode ter poucas calorias, mas com as suas necessidades nutricionais completas, senão vai engordar tudo de novo”, diz o especialista. Portanto, tenha em mente que ela é um incentivo para que você não desista, mas não deve ser uma regra. “O que não pode é acreditar em mágica, achar que vai emagrecer só com isso. Não é legal saber que é difícil, mas essa é a realidade”, complementa.
    Barriga sequinha
    Um erro muito comum ao tentar deixar a barriga lisinha é recorrer aos exercícios abdominais, então livre-se desse mito. “O trabalho abdominal só fortalece. Na verdade, a camada de gordura por cima do músculo não deixa o tanquinho aparecer, e muita gente até acha que está engordando, porque quando o músculo fortalece acaba empurrando essa gordura para cima”, explica Ana Paula Borsato, educadora física da R.White e especialista em ginástica localizada.
    Para conseguir a barriguinha dos sonhos, o ideal é recorrer aos chamados exercícios funcionais, e sempre com uma carga alta de aeróbios. “É um trabalho principalmente aeróbio, para perder a gordura, o de força deve ser apenas um complemento”, conta.
    O mínimo necessário é usar uma corrida, por exemplo, por pelo menos 40 minutos, já que antes disso você não tem queima significativa. “A partir de 30 minutos é quando você começa na trabalhar com a energia vinda da gordura, antes disso você utiliza como fonte o carboidrato e outras substâncias presentes no organismo”, indica.
    Apesar do tempo precisar passar da meia hora, você também não deve correr mais de uma hora completa. “Não é legal passar desse tempo, porque tudo que é excesso faz mal. Se conseguir intercalar com outras atividades, por exemplo, 10 minutos correndo e 10 de musculação, aí volta, tudo bem. Senão, 40 por dia, cinco vezes por semana, é ideal ara ter resultados”, finaliza.
    Arquivado em: Beleza, Saúde da Mulher — Ligadinha @ 8:00

    Lexiaguo

    Lexiaguo é considerado um dos lugares mais curiosos e mais lindos do planeta. Essa região fica sul da China e atrai a atenção de muitos turistas.

    Lexiaguo se diferencia pela vasta gama de cores em sua paisagem. A região é tão colorida que existe quem pense que as fotos do lugar tenham passado por retoques de photoshop.

    Lexiaguo é conhecida como a “Terra Vermelha” por causa de suas cores marcantes. A cor da terra em Lexiaguo é tingida com ferro oxidado em tons de marrom e vermelho escuro .

    Essa região da China está localizada a 2.600 pés acima do nível do mar. O topo da região tem muitos agricultores, que cultivam flores brancas e outros produtos.

    Lexiaguo tem uma paisagem natural impressionante. O lugar está na região nordeste de Kunming, capital da província de Yunnan.

    A região é famosa por suas terras coloridas. O melhor mês para visitar Lexiaguo é novembro, quando as plantações dos agricultores constrastam com as cores do solo da região.

    Apesar de ser um lindo local, Lexiaguo não está listada no mapa turístico da China.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:00

    Menos da metade das famílias fazem as refeições à mesa!!

    Um dos mandamentos da alimentação saudável é comer à mesa, em um momento de tranqüilidade e dar o bom exemplo às crianças. Uma nova pesquisa britânica, no entanto, constata que cada vez menos famílias fazem suas refeições à mesa e preferem comer assistindo à TV.

    De acordo com o estudo, publicado pelo “Daily Mail”, só 49% dos britânicos cultivam o hábito de sentar para comer junto aos familiares. 11% dos pais consultados fazem as refeições com os filhos apenas duas vezes por semana, enquanto 14% admitiu preferir ficar em frente à TV no momento de se alimentar.

    Simon Furzey, um dos condutores da pesquisa, declarou que os numerous são um alerta. “Hoje o momento das refeições em família precisa driblar a TV, a tecnologia e o implacável horário de trabalho”, disse.Trabalhos anteriores provaram, por exemplo, que comer sem prestar atenção à refeição pode levar a ingerir mais alimentos do que o necessário. Essa pode ser uma das causas de sobrepeso e até obesidade.

    E na sua casa, como é a hora das refeições?

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Artesanato & Arte!

    6 de novembro de 2013

    Artesanto, Exposição, Música, Oficinas e muitas Comidas Típicas…

    Arquivado em: Eventos e Feiras, Lazer — Ligadinha @ 10:20

    Juliana Romano dá dicas para encontrar o biquíni ideal e disfarçar as gordurinhas

    Quando o calor começa a ser companhia constante, chega a hora de partir em busca de um biquíni. Além de parecer um verdadeiro pesadelo para algumas mulheres, esse momento também pode resultar em muita frustração e pés cansados. Para você que não tem facilidade em encontrar o traje de banho ideal, o DaquiDali conversou com a blogueira Juliana Romano, que dá dicas para disfarçar aquela gordurinha que tanto incomoda.

    “Eu acho que a primeira coisa é sempre escolher um biquíni do seu tamanho, que respeite suas proporções. Se você usa 50, procure um 50 e lembre que se tem do seu tamanho, ele foi feito para você”, diz. “Uma boa dica é medir sua largura com a fita métrica, porque aí você pode até comprar pela internet com a certeza de que ficará tudo no lugar”, completa.

    Ela conta ainda que conhecer o seu próprio corpo e ter paciência de provar vários modelos é a chave para ter sucesso nessa busca. “Tem que se olhar no espelho. Sinto que muitas meninas têm medo de se olhar com receio de ver alguma coisa que não gostem. Tem que perder isso, porque todas têm algo de que não gostam. O segredo é aprender a disfarçar isso e mostrar aquilo que você gosta”, fala Juliana, que dá outras dicas:

    Compre peças avulsas
    Não importa o tamanho do seu corpo, um fato é que na grande maioria das vezes seios e cintura não tem formas compatíveis. “Geralmente a parte de cima é maior que a de baixo e vice-versa, então eu indico comprar em lojas que tenham opção de comprar peças separadas. Um erro muito comum é não ter paciência de procurar roupas do seu tamanho e acabar sobrando em algum lugar”, adverte.


    Disfarce as gordurinhas:

    Culote:
    sabe aquela gordura que teima em aparecer logo acima do quadril? Uma das mais comuns, ela não é assim tão difícil de lidar com o tradicional biquíni de lacinho. “Para não dividir a gordura lateral, você pode procurar um modelo com a faixa lateral mais grossa, que além de ter a calcinha mais larga também respeita a circunferência, porque você dá o nó onde você quiser sem apertar a gordura e dividir em dois”, indica.
    Outro recurso interessante e perfeito para quem adora estar na moda são as hot pants, que são mais altas e lembram os maiôs das pin-ups. “Elas cobrem quase até o umbigo e eu gosto muito. Claro que você não vai tomar sol com ele, mas também pode ser usado e até prende, como uma cinta mesmo, as gordurinhas. Deixa tudo no lugar”, conta.

    Debaixo do braço:
    a sobra próxima às axilas incomoda muita gente, e ela, de acordo com Ju, é uma das mais difíceis de disfarçar. “As partes de cima que são frente única disfarçam porque não esmagam, elas deixam a região mais livre. Em contrapartida você tem a gordura das costas. Eu acho que um biquíni ideal seria um que tem a alça das costas larga para prender a gordura e tenha frente única para segurar os seios”, fala.

    Nas costas:
    para esconder as dobras das costas não existe muito segredo, o caminho é procurar por alças largas na região, que vão acomodar melhor as formas do corpo. “Os modelos com a base mais longa que o normal funcionam tão bem quanto a alça larga. Se achar do seu tamanho ótimo. Para quem tem peito grande ele é ideal porque vai dar mais segurança”, finaliza.

    Arquivado em: Moda — Ligadinha @ 8:00

    Insiste em relacionamentos ruins? Entenda essa dependência amorosa!!

    Quem nunca ouviu a amiga reclamar constantemente de um relacionamento sem ter coragem de terminar? Pior ainda se a pessoa que não consegue se desvencilhar de uma relação que já não traz mais satisfação é você, não é? Muito longe de representar um amor muito forte, essa falta de ação pode ser reflexo do medo de ficar sozinha. “Existem pessoas que desenvolvem alguns pensamentos equivocados (muitas vezes promovidos por uma baixa autoestima) e entendem que sem alguém ao lado nunca conseguirão ser felizes”, explica o psicólogo Alessandro Vianna.

    Para o profissional, essa dependência do outro pode estar ligada às sensações do início de namoro ou casamento, quando tudo parece perfeito. Então, depois de um tempo, há quem acha impossível viver na ausência do companheiro. “Tenho aflição quando algum paciente me diz: ‘Meu parceiro é o ar que eu respiro’. Errado, o ar que respiramos se chama oxigênio”, fala.

    Quando a insegurança domina

    Ao escolher alguém para dividir a vida, o importante é ter em mente que essa parceria tem que trazer felicidade aos dois. “Obviamente, como uma montanha russa, um relacionamento tem seus altos e baixos, mas a felicidade deve predominar”, explica Vianna. Quando um dos envolvidos tem a autoestima mais baixa, contudo, fica mais difícil enxergar a relação dessa maneira e o quadro se distorce. “A pessoa se sente tão desvalorizada, tão desprezível que não crê que poderá ser feliz em um novo relacionamento e muito menos, encontrar uma nova pessoa. Ela acha que aquela pessoa que está ao lado, mesmo em um relacionamento infeliz, é sua última oportunidade de vida.”

    Mas nem sempre é assim
    “Costumo dizer que todos nós viemos ao mundo para nos sentirmos amados. Bem no fundo (ou não tão no fundo), todos nós temos carências”, destaca o profissional. O importante é a maneira de lidar com elas e, principalmente, melhorar a aceitação de si antes de se preocupar com o outro. “Se eu estou bem comigo, minha autoestima equilibrada, eu dependo menos da aceitação do outro. Se eu estou fragilizado, angustiado, inseguro, frágil, necessito do outro, o que é um grande erro”, explica o psicólogo.

    E, para quem acha que não merece um grande amor ou nunca mais vai encontrar o príncipe encantado, ele avisa: “só conseguimos ter um relacionamento saudável e equilibrado, se primeiramente nós estivermos saudáveis e equilibrados.”

    Quem nunca ouviu a amiga reclamar constantemente de um relacionamento sem ter coragem de terminar? Pior ainda se a pessoa que não consegue se desvencilhar de uma relação que já não traz mais satisfação é você, não é? Muito longe de representar um amor muito forte, essa falta de ação pode ser reflexo do medo de ficar sozinha. “Existem pessoas que desenvolvem alguns pensamentos equivocados (muitas vezes promovidos por uma baixa autoestima) e entendem que sem alguém ao lado nunca conseguirão ser felizes”, explica o psicólogo Alessandro Vianna.

    Para o profissional, essa dependência do outro pode estar ligada às sensações do início de namoro ou casamento, quando tudo parece perfeito. Então, depois de um tempo, há quem acha impossível viver na ausência do companheiro. “Tenho aflição quando algum paciente me diz: ‘Meu parceiro é o ar que eu respiro’. Errado, o ar que respiramos se chama oxigênio”, fala.

    Quando a insegurança domina
    Ao escolher alguém para dividir a vida, o importante é ter em mente que essa parceria tem que trazer felicidade aos dois. “Obviamente, como uma montanha russa, um relacionamento tem seus altos e baixos, mas a felicidade deve predominar”, explica Vianna. Quando um dos envolvidos tem a autoestima mais baixa, contudo, fica mais difícil enxergar a relação dessa maneira e o quadro se distorce. “A pessoa se sente tão desvalorizada, tão desprezível que não crê que poderá ser feliz em um novo relacionamento e muito menos, encontrar uma nova pessoa. Ela acha que aquela pessoa que está ao lado, mesmo em um relacionamento infeliz, é sua última oportunidade de vida.”

    Mas nem sempre é assim

    “Costumo dizer que todos nós viemos ao mundo para nos sentirmos amados. Bem no fundo (ou não tão no fundo), todos nós temos carências”, destaca o profissional. O importante é a maneira de lidar com elas e, principalmente, melhorar a aceitação de si antes de se preocupar com o outro. “Se eu estou bem comigo, minha autoestima equilibrada, eu dependo menos da aceitação do outro. Se eu estou fragilizado, angustiado, inseguro, frágil, necessito do outro, o que é um grande erro”, explica o psicólogo.

    E, para quem acha que não merece um grande amor ou nunca mais vai encontrar o príncipe encantado, ele avisa: “só conseguimos ter um relacionamento saudável e equilibrado, se primeiramente nós estivermos saudáveis e equilibrados.”

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    Cientistas desenvolvem exame para sete tipos de câncer de mama!

    Cientistas britânicos afirmam que um novo exame que identifica sete tipos de câncer de mama poderá estar disponível dentro de dois anos. Atualmente, em testes para detectar esse tipo de tumor, apenas dois marcadores biológicos são procurados.

    Mas, no ano passado, pesquisadores revelaram que o câncer de mama pode ter dez tipos diferentes, dependendo da genética da paciente. Essas variações só podem ser identificadas a partir de um exame genético detalhado, que custa caro e não é prático para a maioria das pacientes.

    Agora, a equipe da Universidade de Nottingham desenvolveu um método que avalia dez proteínas importantes que identificam sete tipos diferentes da doença.Em artigo publicado na revista especializada “British Journal of Cancer”, os cientistas dizem que a descoberta vai ajudar os médicos a personalizar os tratamentos e aumentar as taxas de sobrevivência das pacientes, que variam de acordo com o tipo de câncer.

    Andy Green, que liderou o estudo, afirma que, com o aumento das opções de tratamento para o câncer de mama, a decisão sobre a escolha do tratamento mais adequado está ficando cada vez mais complexa.”Melhorias no tratamento e no resultado para pacientes com câncer de mama vão envolver a melhoria das metas de terapias apropriadas para as pacientes. (Mas) deve ser igualmente importante o aprimoramento de estratégias paralelas para evitar tratamentos desnecessários ou impróprios e efeitos colaterais”, disse.

    ‘Assinatura’
    No estudo, os cientistas procuraram pela “assinatura” de cada tipo de câncer em 1.073 amostras de tumores, recolhidas em um banco de tecidos. Os autores descobriram que 93% dessas amostras se encaixavam bem em um dos sete tipos, enquanto as 7% restantes foram mais difíceis de se encaixar em uma categoria.

    Outros exames das amostras revelaram que os sete tipos de câncer de mama são definidos por combinações e níveis diferentes de dez proteínas encontradas nessas células cancerosas. Elas incluem duas proteínas que já são identificadas rotineiramente em células de câncer de mama – o receptor de estrogênio (ER) e o gene HER2, além de outras que não são testadas atualmente, como a p53, HER3, HER4a e a citoqueratina.

    Apesar do otimismo dos pesquisadores, Emma Smith, do departamento de informação científica da ONG britânica Cancer Research UK, afirma que são necessárias mais estudos nessa área.

    “A pesquisa e as novas tecnologias estão começando a nos dar uma ideia do que está por vir nessa área. Mas não está claro se essa série de marcadores dará aos médicos mais informações úteis do que os exames que já são feitos”, disse.
    “Vamos precisar de resultados de outros estudos ou testes clínicos para afirmar com certeza se essa abordagem pode ser boa para identificar tratamentos diferentes e melhorar a sobrevivência para as mulheres com câncer de mama.”

    Cientistas britânicos afirmam que um novo exame que identifica sete tipos de câncer de mama poderá estar disponível dentro de dois anos. Atualmente, em testes para detectar esse tipo de tumor, apenas dois marcadores biológicos são procurados.Mas, no ano passado, pesquisadores revelaram que o câncer de mama pode ter dez tipos diferentes, dependendo da genética da paciente. Essas variações só podem ser identificadas a partir de um exame genético detalhado, que custa caro e não é prático para a maioria das pacientes.

    Agora, a equipe da Universidade de Nottingham desenvolveu um método que avalia dez proteínas importantes que identificam sete tipos diferentes da doença.Em artigo publicado na revista especializada “British Journal of Cancer”, os cientistas dizem que a descoberta vai ajudar os médicos a personalizar os tratamentos e aumentar as taxas de sobrevivência das pacientes, que variam de acordo com o tipo de câncer.Andy Green, que liderou o estudo, afirma que, com o aumento das opções de tratamento para o câncer de mama, a decisão sobre a escolha do tratamento mais adequado está ficando cada vez mais complexa

    Melhorias no tratamento e no resultado para pacientes com câncer de mama vão envolver a melhoria das metas de terapias apropriadas para as pacientes. (Mas) deve ser igualmente importante o aprimoramento de estratégias paralelas para evitar tratamentos desnecessários ou impróprios e efeitos colaterais”, disse.’Assinatura’No estudo, os cientistas procuraram pela “assinatura” de cada tipo de câncer em 1.073 amostras de tumores, recolhidas em um banco de tecidos.

    Os autores descobriram que 93% dessas amostras se encaixavam bem em um dos sete tipos, enquanto as 7% restantes foram mais difíceis de se encaixar em uma categoria.Outros exames das amostras revelaram que os sete tipos de câncer de mama são definidos por combinações e níveis diferentes de dez proteínas encontradas nessas células cancerosas. Elas incluem duas proteínas que já são identificadas rotineiramente em células de câncer de mama  o receptor de estrogênio (ER) e o gene HER2, além de outras que não são testadas atualmente, como a p53, HER3, HER4a e a citoqueratina.Apesar do otimismo dos pesquisadores, Emma Smith, do departamento de informação científica da ONG britânica Cancer Research UK, afirma que são necessárias mais estudos nessa área.

    “A pesquisa e as novas tecnologias estão começando a nos dar uma ideia do que está por vir nessa área. Mas não está claro se essa série de marcadores dará aos médicos mais informações úteis do que os exames que já são feitos”, disse.”Vamos precisar de resultados de outros estudos ou testes clínicos para afirmar com certeza se essa abordagem pode ser boa para identificar tratamentos diferentes e melhorar a sobrevivência para as mulheres com câncer de mama.”

    Arquivado em: Saúde da Mulher — Ligadinha @ 8:00
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