Não é nenhuma novidade a tendência do spike e tachas na estação Inverno 2013. Essa moda dominou o universo feminino e aparece em roupas, calçados e acessórios … é o auge do fashionismo! Os spikes e as tachinhas deixaram de ser uma característica punk e tornou-se o hit do momento. Todas as lojas e marcas estão apostando, principalmente nas jaquetas, botas e bolsas. Doyda por Esmaltes! sempre antenada na moda observou mais uma grande tendência … nas unhas
Aposte nos esmaltes escuros! Esse estilo deixa as unhas com uma pegada super rocker e sofisticada ao mesmo tempo, perfeito para curtir o friozinho, além de ser a cara do Inverno. Acompanhando a tendência, é possível criar uma versão de unhas aplicando de diversas formas diferentes o mesmo material usado para fazer o estilo rocker nail.
As celebridades já estão usando e desfilando por eventos com essa nova tendência. A atriz Alexa usa um mix de estampas com aplicações de cristais, lacinhos e flores, tudo em tons de preto, branco e nude. Ela saiu do estilo rocker nail e criou uma unha exclusiva para inspirar quem gosta de seguir a moda.
Não só Alexa, mas várias celebridades são adeptas da decoração e exibem em diversos estilos em premiações e eventos. A cantora Demi Lovato, o acessório acrescentou ousadia às unhas e provou que a febre das tachinhas e spikes chegou na moda até a nail art.
E você, que tal conferir uma nova maneira de aproveitar essa super tendência?
Vamos dar as boas vindas juntos ao Natal, não esquecebdo que esta é uma época de amor e paz, qu deve dar lugar aos momentos em família e, sobretudo, aos episódios de solidariedade. Esta quadra natalícia deve ser rica em valores, rica em pessoas.
Com o tempo frio e gelado da noite de Natal e Ano Novo, as famílias procuram no conforto do lar os longos serões em família, daí que com os tempos e devido a tradiçoes antigas a decoração natalícia instaurou-se nas nossas vidas e ano após ano tornou-se tradiçao!
Deixo entao algmas ideias belísssimas e inspiradoras de ambientess natalícios repletos de uma simbiose de cores fantásticas. Não se esqueça que actualmente as cores perdominantes (vermelho,dourado e verde) estão a ser sbsituídas por cores mais arrojadas!
“É muito difícil e poucas pessoas conseguem. Geralmente, chega lá quem já tem um peso muito baixo e tem uma rotina muito rígida. Muito pouca gente tem disciplina para um processo tão rigoroso e por tanto tempo quanto é necessário, então acaba fazendo isso quem está envolvido profissionalmente nessa meta ou quem está alterado psicologicamente”, explica o nutrólogo e endocrinologista Wilmar Accursio, Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina Estética, que reforça também que é preciso ter um biótipo compatível.
“Além de não ser para todas, há um numero pequeno que chega, mas menor ainda que mantém, porque será uma manutenção rígida para o resto da sua vida”, conta. “O que acaba acontecendo é que temos um mecanismo muito bem desenvolvido contra a perda de peso, e o corpo não permite”, completa.
Lexiaguo é considerado um dos lugares mais curiosos e mais lindos do planeta. Essa região fica sul da China e atrai a atenção de muitos turistas.
Lexiaguo se diferencia pela vasta gama de cores em sua paisagem. A região é tão colorida que existe quem pense que as fotos do lugar tenham passado por retoques de photoshop.
Lexiaguo é conhecida como a “Terra Vermelha” por causa de suas cores marcantes. A cor da terra em Lexiaguo é tingida com ferro oxidado em tons de marrom e vermelho escuro .
Essa região da China está localizada a 2.600 pés acima do nível do mar. O topo da região tem muitos agricultores, que cultivam flores brancas e outros produtos.
Lexiaguo tem uma paisagem natural impressionante. O lugar está na região nordeste de Kunming, capital da província de Yunnan.
A região é famosa por suas terras coloridas. O melhor mês para visitar Lexiaguo é novembro, quando as plantações dos agricultores constrastam com as cores do solo da região.
Apesar de ser um lindo local, Lexiaguo não está listada no mapa turístico da China.
Um dos mandamentos da alimentação saudável é comer à mesa, em um momento de tranqüilidade e dar o bom exemplo às crianças. Uma nova pesquisa britânica, no entanto, constata que cada vez menos famílias fazem suas refeições à mesa e preferem comer assistindo à TV.
De acordo com o estudo, publicado pelo “Daily Mail”, só 49% dos britânicos cultivam o hábito de sentar para comer junto aos familiares. 11% dos pais consultados fazem as refeições com os filhos apenas duas vezes por semana, enquanto 14% admitiu preferir ficar em frente à TV no momento de se alimentar.
Simon Furzey, um dos condutores da pesquisa, declarou que os numerous são um alerta. “Hoje o momento das refeições em família precisa driblar a TV, a tecnologia e o implacável horário de trabalho”, disse.Trabalhos anteriores provaram, por exemplo, que comer sem prestar atenção à refeição pode levar a ingerir mais alimentos do que o necessário. Essa pode ser uma das causas de sobrepeso e até obesidade.
E na sua casa, como é a hora das refeições?
“Eu acho que a primeira coisa é sempre escolher um biquíni do seu tamanho, que respeite suas proporções. Se você usa 50, procure um 50 e lembre que se tem do seu tamanho, ele foi feito para você”, diz. “Uma boa dica é medir sua largura com a fita métrica, porque aí você pode até comprar pela internet com a certeza de que ficará tudo no lugar”, completa.
Ela conta ainda que conhecer o seu próprio corpo e ter paciência de provar vários modelos é a chave para ter sucesso nessa busca. “Tem que se olhar no espelho. Sinto que muitas meninas têm medo de se olhar com receio de ver alguma coisa que não gostem. Tem que perder isso, porque todas têm algo de que não gostam. O segredo é aprender a disfarçar isso e mostrar aquilo que você gosta”, fala Juliana, que dá outras dicas:
Compre peças avulsas
Não importa o tamanho do seu corpo, um fato é que na grande maioria das vezes seios e cintura não tem formas compatíveis. “Geralmente a parte de cima é maior que a de baixo e vice-versa, então eu indico comprar em lojas que tenham opção de comprar peças separadas. Um erro muito comum é não ter paciência de procurar roupas do seu tamanho e acabar sobrando em algum lugar”, adverte.
Para o profissional, essa dependência do outro pode estar ligada às sensações do início de namoro ou casamento, quando tudo parece perfeito. Então, depois de um tempo, há quem acha impossível viver na ausência do companheiro. “Tenho aflição quando algum paciente me diz: ‘Meu parceiro é o ar que eu respiro’. Errado, o ar que respiramos se chama oxigênio”, fala.
Quando a insegurança domina
E, para quem acha que não merece um grande amor ou nunca mais vai encontrar o príncipe encantado, ele avisa: “só conseguimos ter um relacionamento saudável e equilibrado, se primeiramente nós estivermos saudáveis e equilibrados.”
Para o profissional, essa dependência do outro pode estar ligada às sensações do início de namoro ou casamento, quando tudo parece perfeito. Então, depois de um tempo, há quem acha impossível viver na ausência do companheiro. “Tenho aflição quando algum paciente me diz: ‘Meu parceiro é o ar que eu respiro’. Errado, o ar que respiramos se chama oxigênio”, fala.
Quando a insegurança domina
Ao escolher alguém para dividir a vida, o importante é ter em mente que essa parceria tem que trazer felicidade aos dois. “Obviamente, como uma montanha russa, um relacionamento tem seus altos e baixos, mas a felicidade deve predominar”, explica Vianna. Quando um dos envolvidos tem a autoestima mais baixa, contudo, fica mais difícil enxergar a relação dessa maneira e o quadro se distorce. “A pessoa se sente tão desvalorizada, tão desprezível que não crê que poderá ser feliz em um novo relacionamento e muito menos, encontrar uma nova pessoa. Ela acha que aquela pessoa que está ao lado, mesmo em um relacionamento infeliz, é sua última oportunidade de vida.”
Mas nem sempre é assim
“Costumo dizer que todos nós viemos ao mundo para nos sentirmos amados. Bem no fundo (ou não tão no fundo), todos nós temos carências”, destaca o profissional. O importante é a maneira de lidar com elas e, principalmente, melhorar a aceitação de si antes de se preocupar com o outro. “Se eu estou bem comigo, minha autoestima equilibrada, eu dependo menos da aceitação do outro. Se eu estou fragilizado, angustiado, inseguro, frágil, necessito do outro, o que é um grande erro”, explica o psicólogo.
E, para quem acha que não merece um grande amor ou nunca mais vai encontrar o príncipe encantado, ele avisa: “só conseguimos ter um relacionamento saudável e equilibrado, se primeiramente nós estivermos saudáveis e equilibrados.”
Mas, no ano passado, pesquisadores revelaram que o câncer de mama pode ter dez tipos diferentes, dependendo da genética da paciente. Essas variações só podem ser identificadas a partir de um exame genético detalhado, que custa caro e não é prático para a maioria das pacientes.
Agora, a equipe da Universidade de Nottingham desenvolveu um método que avalia dez proteínas importantes que identificam sete tipos diferentes da doença.Em artigo publicado na revista especializada “British Journal of Cancer”, os cientistas dizem que a descoberta vai ajudar os médicos a personalizar os tratamentos e aumentar as taxas de sobrevivência das pacientes, que variam de acordo com o tipo de câncer.
Andy Green, que liderou o estudo, afirma que, com o aumento das opções de tratamento para o câncer de mama, a decisão sobre a escolha do tratamento mais adequado está ficando cada vez mais complexa.”Melhorias no tratamento e no resultado para pacientes com câncer de mama vão envolver a melhoria das metas de terapias apropriadas para as pacientes. (Mas) deve ser igualmente importante o aprimoramento de estratégias paralelas para evitar tratamentos desnecessários ou impróprios e efeitos colaterais”, disse.
‘Assinatura’
No estudo, os cientistas procuraram pela “assinatura” de cada tipo de câncer em 1.073 amostras de tumores, recolhidas em um banco de tecidos. Os autores descobriram que 93% dessas amostras se encaixavam bem em um dos sete tipos, enquanto as 7% restantes foram mais difíceis de se encaixar em uma categoria.
Outros exames das amostras revelaram que os sete tipos de câncer de mama são definidos por combinações e níveis diferentes de dez proteínas encontradas nessas células cancerosas. Elas incluem duas proteínas que já são identificadas rotineiramente em células de câncer de mama – o receptor de estrogênio (ER) e o gene HER2, além de outras que não são testadas atualmente, como a p53, HER3, HER4a e a citoqueratina.
Apesar do otimismo dos pesquisadores, Emma Smith, do departamento de informação científica da ONG britânica Cancer Research UK, afirma que são necessárias mais estudos nessa área.
Cientistas britânicos afirmam que um novo exame que identifica sete tipos de câncer de mama poderá estar disponível dentro de dois anos. Atualmente, em testes para detectar esse tipo de tumor, apenas dois marcadores biológicos são procurados.Mas, no ano passado, pesquisadores revelaram que o câncer de mama pode ter dez tipos diferentes, dependendo da genética da paciente. Essas variações só podem ser identificadas a partir de um exame genético detalhado, que custa caro e não é prático para a maioria das pacientes.
Agora, a equipe da Universidade de Nottingham desenvolveu um método que avalia dez proteínas importantes que identificam sete tipos diferentes da doença.Em artigo publicado na revista especializada “British Journal of Cancer”, os cientistas dizem que a descoberta vai ajudar os médicos a personalizar os tratamentos e aumentar as taxas de sobrevivência das pacientes, que variam de acordo com o tipo de câncer.Andy Green, que liderou o estudo, afirma que, com o aumento das opções de tratamento para o câncer de mama, a decisão sobre a escolha do tratamento mais adequado está ficando cada vez mais complexa
Melhorias no tratamento e no resultado para pacientes com câncer de mama vão envolver a melhoria das metas de terapias apropriadas para as pacientes. (Mas) deve ser igualmente importante o aprimoramento de estratégias paralelas para evitar tratamentos desnecessários ou impróprios e efeitos colaterais”, disse.’Assinatura’No estudo, os cientistas procuraram pela “assinatura” de cada tipo de câncer em 1.073 amostras de tumores, recolhidas em um banco de tecidos.
Os autores descobriram que 93% dessas amostras se encaixavam bem em um dos sete tipos, enquanto as 7% restantes foram mais difíceis de se encaixar em uma categoria.Outros exames das amostras revelaram que os sete tipos de câncer de mama são definidos por combinações e níveis diferentes de dez proteínas encontradas nessas células cancerosas. Elas incluem duas proteínas que já são identificadas rotineiramente em células de câncer de mama o receptor de estrogênio (ER) e o gene HER2, além de outras que não são testadas atualmente, como a p53, HER3, HER4a e a citoqueratina.Apesar do otimismo dos pesquisadores, Emma Smith, do departamento de informação científica da ONG britânica Cancer Research UK, afirma que são necessárias mais estudos nessa área.
“A pesquisa e as novas tecnologias estão começando a nos dar uma ideia do que está por vir nessa área. Mas não está claro se essa série de marcadores dará aos médicos mais informações úteis do que os exames que já são feitos”, disse.”Vamos precisar de resultados de outros estudos ou testes clínicos para afirmar com certeza se essa abordagem pode ser boa para identificar tratamentos diferentes e melhorar a sobrevivência para as mulheres com câncer de mama.”