Com um espaço diferençiado na noite do Vale do Paraíba, o Anexo surgiu a partir de uma grande frequência de público jovem na Cantina da Nena, que para atende-los criou um novo espaço com programação musical de alta qualidade!
O que é a carboxiterapia
A carboxiterapia é um tratamento estético realizado através da infusão de gás carbônico em diferentes camadas da pele. O método é usado desde 1777 para tratamentos da pele e, desde as primeiras observações científicas, mostrou eficácia em regeneração dos tecidos e melhora da circulação sanguínea.
A carboxiterapia é feita com o uso de um aparelho acoplado a um cilindro de gás carbônico medicinal. Este equipamento regula a vazão do gás (que pode atingir, no máximo, 80ml de gás por minuto) para uma seringa com agulha de calibre mínimo. A profundidade da aplicação da agulha varia em cada caso. “Para tratamento de celulite a agulha é inserida entre a pele e a gordura, já no tratamento da estria, o gás carbônico é aplicado dentro da cicatriz”, explica o cirurgião plástico André Colaneri, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
O gás carbônico atua dilatando os vasos sanguíneos e estimulando a formação de novos vasos sanguíneos, promovendo melhor irrigação de sangue nos tecidos e, consequentemente, melhor oxigenação da região tratada. O gás carbônico atua também no rompimento de fibroses do tecido subcutâneo. Alguns estudos mostram o favorecimento de formação de colágeno e elastina e efeito lipolítico (quebra das células de gordura) decorrente da carboxiterapia.
Para quais casos está indicada a carboxiterapia
O cirurgião plástico André Colaneri recomenda, principalmente, o uso da carboxiterapia para o tratamento da celulite. “O desenvolvimento da celulite passa por três fatores: edema, gordura e fibrose – a carboxiterapia é o único tratamento que atua nesses três níveis”, explica. O edema é resolvido pela dilatação dos vasos e otimização da circulação, a fibrose é rompida pela injeção de gás, e a gordura mais facilmente queimada pelo aumento do metabolismo que ocorre no local. “É o tratamento mais completo em comparação com outros, como endermologia e drenagem linfática, por exemplo”, conta o cirurgião plástico.
No caso da estria, o gás carbônico atua distendendo o tecido desta cicatriz – a elevação visível durante o tratamento. O descolamento preenche essa região de gás carbônico e estimula a formação de colágeno no local. André Colaneri conta que os benefícios são muito mais visíveis para estrias novas, avermelhadas. Estrias brancas são mais antigas e fibras elásticas que já estão totalmente rompidas não se regenerarão. Da mesma maneira a carboxiterapia atua no tratamento de cicatrizes e no tratamento de fibroses decorrentes de cirurgias plásticas, como a abdominoplastia, por exemplo. “O ácido carbônico rompe a fibrose e estimula a formação de colágeno no local”, explica.
Os resultados aparecem progressivamente e são mais visíveis entre cinco e dez sessões de carboxiterapia. Em cada caso é recomendada uma periodicidade. De maneira geral, o tratamento para celulite pode ser feito em dias alternados e a carboxiterapia para estrias e cicatrizes deve ser feita uma vez por semana. Em cerca de 20 minutos o gás carbônico é absorvido pelo corpo, portanto, não há acúmulo deste na pele. É possível tratar mais de uma região por sessão, de acordo com critério médico.
Quando estamos conhecendo alguém, mostramos a essa pessoa o melhor de nós. Somos mais pacientes, escutamos o que o outro têm a dizer, dividimos quem somos – até certo ponto – e nos esforçamos para fazer o outro feliz.O tempo passa e as coisas começam a mudar. Assim que você conquista a pessoa, já fica mais tranquilo e deixa de se esforçar tanto para que as agendas batam, que vocês possam estar juntos o tempo todo e a paciência não é mais tanta.
Meses depois as coisas passam a ficar ainda mais difíceis. Certos assuntos irritam assim que são iniciados, aqueles defeitos que eram um charme, algo que tornava o outro adorável, se tornam insuportáveis e um pequeno deslize passa a ser relembrado a cada pequena discordância.Isso acontece com as duas partes de um relacionamento. Assim como o outro começa a mostrar a pele pegajosa de sapo, você começa a mostrar sua verruga de bruxa na ponta do nariz. Todo mundo tem defeitos, problemas para resolver e limites de paciência, mas a intimidade faz com que essas pequenas coisas aflorem de uma maneira que não deveriam.
O homem dos seus sonhos se transforma em um preguiçoso que não faz a parte dele na arrumação da casa e você se torna uma daquelas mulheres inseguras que mapeiam cada passo do marido. E no meio disso estão as situações em que um dos dois pede milhares de provas de amor, que vão de deixar de jogar futebol com os amigos até sexo anal.E essas pequenas coisas transformam um casal sorridente em uma dupla que fica em silêncio nos restaurantes, que troca olhares sem amor ou cumplicidade e que, entre os amigos, adora apontar os defeitos do parceiro em tom de piada, como se, naquele momento, você pudesse colocar para fora tudo o que guarda para você. O papo de que não importa o que é falado, mas a maneira como é falado não funciona tão bem assim.
Diariamente recebo e-mails de pessoas reclamando de suas relações, da falta de conversa, de diversão, de cumplicidade, de sexo bom, de orgasmos e, acima de tudo, de compreensão. Nos últimos tempos recebi diversos e-mails de pessoas reclamando que o parceiro não tinha interesse sexual porque estava passando por uma depressão, síndrome do pânico ou problemas no trabalho e pedindo dicas para mudar essa falta de vontade de transar. Ainda não inventaram pílulas de compreensão.
Nesses momentos vejo que a maior ajuda que posso dar é pedindo para que cada um olhe seu relacionamento de fora, se coloque no lugar do outro e pense que tipo de atitudes você gostaria de receber se estivesse em um momento como aquele. Quem tem problemas enormes não vai querer fazer sexo, quer apenas ajuda para crer que tudo vai dar certo.Cada um desses pequenos problemas juntam-se até que o conto de fadas que fez com que duas pessoas quisessem dividir a vida torne-se em um grande pesadelo. É o conto de fadas às avessas – nas histórias de criança o sapo vira príncipe e todo mundo acaba feliz.
Tornar-se uma pessoa observadora é a melhor maneira de mudar esse final infeliz. Prestar atenção ao outro e a você, notar se as reclamações não viraram um vício e tentar procurar sempre algo bom no outro em vez de apontar defeitos.Amar é fácil, mas continuar uma pessoa que alguém quer amar não é tão simples assim. A intimidade e a rotina são necessárias e podem ser positivas ao relacionamento, mas se você piscar os olhos por tempo demais elas podem engolir tudo de bom que vocês construíram e devolver com ares de filme de terror.
Atire a primeira pedra quem nunca se viu em uma situação como essa. Você conhece o cara. Você gosta do cara. O cara parece gostar de você. Vocês começam a conversar. Tudo parece caminhar as mil maravilhas. Aí o sujeito hesita. Não a ponto de te fazer desistir. Mas sem dizer claramente que quer avançar. O cara é fofo, então você não desiste. Mas não toma uma atitude, então nada acontece. Quando você perceve está lá, cheia de dúvidas, querendo se dividir em duas para que cada metade siga um caminho. É tenso (para não dizer um palavrão).
Na boa, eu acho que ficar em cima do muro deveria ser crime previsto no Código Penal. Quando a situação envolvesse relacionamentos amorosos a punição deveria ser física. Para que o sujeito sentisse um pouco da dor que a indecisão dele causa em quem tem o azar de estar do outro lado dessa gangorra emocional que ele costuma protagonizar. Desejos de vingança sanguinária a parte, acho mesmo que não decidir se vai ou se fica é uma das maiores mancadas que o ser humano pode dar. Porque dê certa forma é brincar com os sentimentos do outro.
A Tati Bernardi escreveu muito sabiamente certa vez “Eu não sei como é esperar que você me queira. Porque se eu tiver que esperar talvez eu não te queira mais”. Concordo com ela 250%. Sou um tipo ansioso, desses que rói as unhas e olha no relógio o tempo todo enquanto espera o ônibus chegar. Imagina como eu fico se tiver que esperar para saber se o sujeito está mesmo a fim de mim ou se tudo não passa de joguinho. Não consigo. Mesmo.
Entendo que os sentimentos nem sempre se apresentam de forma clara. Por vezes a gente realmente nãos abe se o que sente pelo fulano é o bastante para segurar um relacionamento ou não passa de fogo de palha que rende, no máximo, alguns jantares e sessões de sexo ocasionais. A dúvida, aqui, não é um problema. Porque nesses casos a gente paga para ver. Marca de pegar um cinema e vê se a coisa rola.
Sacanagem é quando não há nenhuma intenção de partir para as vias de fato (e com isso não me refiro só a sexo, o tal cinema para ver qual é também conta), mas você ou ele não deixam isso claro. Porque aí deixa de ser indefinição de sentimentos e vira dissimulação proposital para massagear o próprio ego.Todo mundo gosta de ser desejado. É bom saber que tem alguém atrás da gente. Alguém que nos admira. Alguém que elogia nossa aparência e nosso jeito de ser. Alguém que não perde a oportunidade de encher a nossa bola. Não sei vocês, mas me soa meio sacana tratar essa pessoa como idiota mesmo que isso signifique perder a audiência desse fã tão devotado.
Caso você seja a pessoa que está sendo enrolada, sugiro que você pense melhor se esse sujeito sobre o qual você deposita suas expectativas vale o esforço de fazer planos e esperar o que quer que seja. Não estou dizendo que ele seja um canalha (ok, talvez ele seja, mas sou um otimista incorrigível então prefiro esperar o melhor das pessoas). Provavelmente ele só não esteja a fim de você e não consiga dizer isso, seja por gentileza ou covardia. De qualquer forma, não acho que valha a pena ficar esperando que o cara perceba a pessoa incrível que você é se apaixone loucamente por você.
Eu, pessoalmente, não acredito muito em afetos que se transformam drasticamente. Sabe aquelas histórias nas quais os dois são amigos a vida toda e do nada se percebem perdidamente apaixonados um pelo outro? Então, não boto muita fé nisso não. Acredito, no máximo, naqueles casos em que as pessoas vão se deixando ficar por preguiça e comodismo. Os relacionamentos passando de um nível ao outro por pura inércia. Homens são mais simples que mulheres. Quando estamos a fim de alguém tratamos logo de deixar claro antes que outro cara passe na nossa frente. Acreditem em mim, minhas caras, o sujeito estar muito hesitante não é um bom sinal.
Gente, é importante deixar claro que ninguém está falando de casamento. A questão aqui não é se a paquera vai virar namoro. Estou falando de jogar limpo e deixar claro quais são suas intenções, quando existir alguma intenção. Acho completamente legítimo curtir estar com alguém sem querer apresentar para os pais ou levar na festa de aniversário do melhor amigo. O que não pode é ficar enrolando o outro dando a entender que está rolando sentimento ou atração quando na verdade não rola nem curiosidade de encontrar pessoalmente.
Já chegou nos 35 anos e acha que não pode mudar de profissão? Engano seu. Especialistas garantem que é possível, sim, tomar novos rumos a qualquer momento. Basta consciência e organizaçãoVocê está há anos no mesmo emprego e não encontra satisfação no que faz? Talvez seja a hora de tentar algo novo para a sua vida. O que? Já passou dos 35 anos e a vida toda você ouviu falar que o mercado de trabalho não tem espaço para aqueles que já têm determinada idade? Bobagem! Não é bem assim. Com planejamento e disposição é possível mudar de carreira a qualquer tempo e retomar as rédeas da felicidade profissional.
Segundo a coaching Valéria Ritis, existem as pessoas que escolhem mudar de carreira e aquelas que se veem diante de uma situação de mudança. “Normalmente quem decide mudar de carreira é porque não está satisfeito e aí podemos encontrar vários motivos: falta de retorno financeiro esperado; não ter feito a escolha desejada no início da vida profissional; frustração ou desencanto com a área em que atua. Nesses casos, a expectativa é que o profissional faça sua transição de carreira de forma consciente e planejada”, analisa.
Foi o que aconteceu com Patrícia Pessanha. Há dois anos e meio a dentista virou patissière et boulangère. A mudança na carreira veio aos 37 anos. “Já havia algum tempo que eu estava insatisfeita com a odontologia, achava uma profissão muito solitária. Sentia necessidade de usar minha habilidade manual para exteriorizar e criar. Foi quando comecei a fazer um curso profissionalizante de pâtisserie e boulangerie (confeitaria e panificação) e minha visão de cozinha aos poucos foi mudando. No início, era apenas um hobby: eu gostava de passar os finais de semana confeccionando pães e doces, harmonizando sabores e depois convidar amigos para degustação. Mas, aos poucos, fui descobrindo um mundo totalmente diferente ao que eu vivia e comecei a perceber que aquilo me fazia mais feliz. O prazer de ver as pessoas saboreando e elogiando as minhas gourmandises era indescritível”, conta.
Diante de tanta aceitação, Patrícia resolveu transformar sua paixão em negócio e abriu uma empresa de doces finos para eventos. Passou por algumas dificuldades, mas não desistiu. “O novo é sempre difícil de ser adaptado. Imaginar que eu estaria em uma nova profissão tendo colegas com 20 e poucos anos era desafiador. Minha grande aliada nessa etapa foi a maturidade. Ela me fez persistir na decisão e correr atrás dessa empreitada. Ela faz com que o difícil se torne um pouco mais fácil”, explica.
Já Luciana Santiago, 38 anos, está há seis meses “em outra”. Ela se preparou durante um ano para essa mudança, o que lhe deu segurança financeira. Deixou o emprego de 15 anos como administradora em uma rede de restaurantes e resolveu investir em fotografia e produção de eventos. “Foi a atitude mais difícil da minha vida, mas a insatisfação no meu trabalho foi o que me fez ver que era hora de mudar e encontrar a felicidade e a realização profissional. Lá eu estava segura, mas não realizada”, diz.
Apesar de muitas pessoas desejarem mudar, a prática não é nada fácil. “Tudo que nos tira da zona de conforto gera certo incômodo, mas mudanças devem ser encaradas positivamente, pois mesmo se forem negativas à primeira vista, sempre nos trarão algum aprendizado que levaremos como experiência para a vida toda”, pondera Valéria. E mais: é necessário driblar muitas dificuldades nesse período e, para isso, motivação é algo fundamental.
No caso de Patrícia e Luciana, o incentivo veio, principalmente, dos maridos. “Meu marido foi – e ainda é – meu principal incentivador em todos os momentos da minha vida. É sempre importante ter uma pessoa ao seu lado para te dar apoio nessas horas de mudança. Conseguimos, assim, encarar o novo com mais tranquilidade. Não posso também deixar de citar minha sócia Isadora como grande parceira e motivadora”, lista Patrícia. Luciana também tem motivação dentro de casa. “Meu marido falava para mim que nesta vida temos que realizar nossos sonhos. Sem o apoio dele – em todos os aspectos – não teria conseguido”, ressalta.
E deu certo para as duas. Mudança feita, é hora de colher os frutos. Um dos principais aspectos positivos de toda essa movimentação, de acordo com Valéria, é o fato de uma pessoa realizar um trabalho do qual ela realmente goste, crescendo e melhorando a sua qualidade de vida. Patrícia e Luciana concordam. Mais completas e cheias de prazer na vida, agora elas se sentem realizadas. “A realização profissional não vem de quanto ganho, mas daquilo que me dá prazer em fazer e me faz mais feliz. A união dos dois é consequência de um belo trabalho feito e é assim que me vejo”, declara a patissière. Já a fotógrafa acrescenta: “Faço o que amo com muita felicidade. Sou muito mais feliz com esta mudança que posso chamar de radical”.
As duas conseguiram planejar a troca de profissão. Mas e aqueles profissionais que não decidiram mudar e são “surpreendidos” no meio do caminho com uma mudança de carreira forçada? “Nesses casos é ainda mais importante analisar o contexto e fazer uma avaliação de sua vida profissional. O quanto a pessoa buscou desenvolvimento e atualização em sua área? Como tem conduzido seus relacionamentos profissionais? O quanto tem se dedicado genuinamente a seu trabalho? O quanto tem buscado equilibrar vida e carreira? E, acima de tudo, reconhecer seu potencial. Quais são suas competências? O que pode melhorar?”, questiona Valéria Ritis. A coaching diz que reconhecer-se profissionalmente é imprescindível para manter autoestima em dia e conseguir conduzir com tranquilidade e equilíbrio a mudança.
Para quem está em busca de uma mudança de carreira, olho vivo! A especialista faz um alerta: o mercado de trabalho é cruel sim! “Não adianta querer negar que há uma resistência do mercado para quem já passou dos 35 anos, ainda que hoje seja muito menor do que alguns recentes anos atrás. Após a euforia com a expectativa de contratação de jovens talentos, o mercado percebeu que essa geração tem, sim, muito potencial e competências positivas, mas muitos ainda não estão prontos para assumir responsabilidades que demandam mais maturidade”, justifica.
Luisa Chomuni Alves, Gerente de Negócios da FIT RH Consulting, completa. “Há dez anos esse cenário realmente era mais complicado e os profissionais mais velhos tinham dificuldade em continuar no mercado. Hoje, no entanto, muitas empresas já flexibilizam, valorizando características que estão presentes nesses profissionais, como experiência, conhecimento e maturidade. Há ainda que se destacar que, geralmente, os mais sêniores trazem as melhores práticas, pois já estão prontos, e formam sucessores”.
E o que fazer diante da “crueldade” do mercado? Valéria aconselha reconhecer seus pontos fortes e fracos. “Trabalhar em seu autodesenvolvimento, atualizar-se, procurar saber o que está acontecendo na sua área de atuação e agir proativamente na busca de novas oportunidades. Cada um deve ir atrás de seus objetivos, não ficar esperando que as coisas aconteçam e jamais ficar criando cenários futuros negativos”, explica.
Então, para aqueles que já estão chegando aos 35 anos mas desejam tentar a mudança, Luisa dá um conselho. “A carreira que escolher tem de trazer felicidade, prazer, satisfação pessoal e profissional. Vale destacar que deve ser algo bem planejado, até porque a mudança de área para os profissionais mais velhos é certamente mais difícil do que no início da carreira. Por isso, todos os prós e contras devem ser muito bem analisados”. Já Valéria diz que a energia do pensamento pode construir o sucesso ou o fracasso profissional. “O impedimento maior está dentro de cada um. Quando entendemos isso, não há mercado cruel que nos impeça de ter sucesso na carreira”, finaliza
O saudosismo de muitos faz com que a década de 80 seja lembrada por seus exageros estéticos, muita cor, penteados extravagantes e pela irreverência. Na música mundial, o rock ganhava uma roupagem mais alegre, com o nascimento do gênero new wave.No Brasil, a década pode ser considerada um importante momento de renovação cultural, marcada pelo surgimento do rock Brasil.
O projeto Ouvi no Vinil pretende capturar um pouco deste momento histórico e estético da música brasileira, trazendo os shows de Inimigos do Rei, Marcelo Bonfá & Banda e Nenhum de Nós.No Brasil, os anos 80 foram marcados pelo processo de redemocratização, a ditadura militar acabou oficialmente em 1985. Esta conquista da liberdade de criação deixou a brecha necessária para que surgissem grupos de rock mais irreverentes, lista em que entra a banda Inimigos do Rei, criada em 1987 por cinco músicos originários do grupo vocal Garganta Profunda.
A crítica social e a postura rebelde, características de algumas vertentes do rock Brasil que se firmava na década, está presente no repertório do show de Marcelo Bonfá, que foi um dos fundadores da Legião Urbana em 1981, junto com Renato Russo. São de autoria de Bonfá as músicas Soldados, Vento no Litoral, Angra dos Reis e Longe do Meu Lado.
Os sucessos da banda Nenhum de Nós deram alguns tons mais melancólicos à era do rock Brasil, com os hits Camila e O Astronauta de Mármore. A banda mantém-se na ativa há 25 anos. Nas palavras de Veco Marques, que desde 1996 toca guitarra e violão no grupo, “a vontade de fazer música, se comunicar através dela e crescer como indivíduo, para mim são fundamentais para ficar tanto tempo na estrada. É como a fonte da juventude. Só quem já subiu num palco com cinco ou seis camaradas sabe o poder que isso tem”.
Banda:Ouvi no Vinil
Dia:11. 18 e 25 de Julho
Local: Sesc Taubaté
O Filé Miau do São Dimas é uma filial do primeiro Filé Miau que abriu em São José, na Vila Maria, próximo a antiga estação de trem RFFSA, no caminho para o Parque da Cidade pela Fundo do Vale. Essa filial do São Dimas fica mais próximo da área Oeste, instalada bem próximo à Cachaçaria Água Doce e à catedral São Dimas. Um lugarzinho que já é conhecido pelos joseenses pelos caldinhos da praça Monsenhor Ascândio, agora também vai ser lembrado pela boa opção de bar.
Informações:
Filé Miau São Dimas -Música ao Vivo
sáb, 13 de julho, 20:00 – 20:15
Onde
Filé Miau São Dimas – Praça Monsenhor Ascânio Brandão, 43, Jardim São Dimas, 12.245-440 São José dos Campos, Brazil
Filé Miau Vila Maria – Pithy Coutto
sáb, 13 de julho, 20:00 – 20:15
Onde
Filé Miau Vila Maria – Av. Sebastião Gualberto, 700 – Vila Maria – SJCampos/SP
Afinal, homem serve pra quê? Ah, para uma porção de coisas, e todas ótimas. Para namorar, por exemplo, ainda não se descobriu nada melhor. Pensar neles, sonhar com eles, fantasiar a vida ao lado deles às vezes é quase tão bom quanto estar com eles.Homem é para realçar a vida das mulheres. Mas como saber se ele está cumprindo sua função? Simples. É quando você começa a se enfeitar; troca de penteado, capricha na depilação, compra um sapato de salto alto, faz ginástica e passa fome só para agradar.
Se você faz tudo isso – e com a maior alegria – é porque ele merece. Um homem que nota quando você está triste, se a perna está mais durinha e se o vestido é novo é muito, muito estimulante. Um homem para quem você volta do trabalho correndo e, mesmo exausta, passa no supermercado para comprar a manteiga sem sal de que ele gosta, até umas flores (se estivesse sozinha, comia pão de fôrma gelado com margarina salgada e um copo de água). Um homem que desperta até a vontade de cozinhar é apenas a melhor coisa do mundo. Se ele, além de alegrar sua vida, ainda dirige o carro, procura vaga e paga o flanelinha, é a felicidade total.
Um homem que sabe, em caso de necessidade, pregar um prego, trocar um fusível, matar uma barata, sinceramente, tem melhor? Tem, sim, e ainda tem muito mais. Um homem que faz você gostar dele apaixonadamente, que dorme abraçado com você (no inverno), que ouve seus problemas sem bocejar, que conversa, ajuda. Com quem você quer ter filhos e com quem faz os planos mais loucos, ah, isso é bom. Um homem que lhe oferece um ombro para você chorar, com quem dá risada, que te faz pensar: “Não consigo viver sem ele”. Se encontrar um que faça você sentir tudo isso, agradeça a Deus: é tudo que uma mulher pode querer da vida.
Só que nem todas pensam assim. Algumas acham que homem só serve para duas coisas: para entrar com elas nas festas (elas odeiam entrar sozinhas) e para pagar as contas. Amor? E quem está falando disso?Pela vida dessas mulheres nunca passou nenhum de verdade, esse é o problema. Elas nunca imaginaram a possibilidade de encontrar um homem, mesmo modesto, com sobrenome menos famoso, com quem pudessem tentar uma relação sincera e feliz. Nem podem: nunca ouviram falar que isso existe, veja você.
Quando têm a sorte de arranjar um que cumpra as funções com que sempre sonharam, como se passam as coisas? Quando jantam sozinhos, falam de quê? Quando terminam de jantar, acontece o quê? Ninguém sai da mesa direto para a cama (quartos separados, claro); e, como nem todo dia têm festa (nos jantares elegantes, ficam sempre em mesas separadas), fotógrafos, champanhe, então como fazem? Como eles vivem? Mistério.É que nunca aconteceu a nenhuma delas de, um dia, num jantar enorme e bem chique, de repente perceber um homem interessante conversando num grupo, bem longe, mas olhando para ela com aquela firmeza. Fica claro que o que ele quer é sumir com ela, no ato, dane-se a festa, que a melhor, a melhor festa, seriam os dois, juntos e sozinhos. Se acontecer, será que ela percebe? E, se perceber, será que vai aceitar o convite?
Provavelmente, não. Ela nunca vai entender que homem só existe para uma coisa: fazer a gente feliz.
É fato que o Hyundai Veloster é o carro mais polêmico do mercado, mas ele também é o mais invejado! Desde seu lançamento por aqui, um sem número de haters surgiu se pronunciando contra a nova maravilha tecnológica da Hyundai. Hoje provarei que os haters não passam de um bando de invejosos recalcados e que o Veloster é o carro mais genial que existe até 100 mil reais.A maior das polêmicas talvez seja o motor. Ok, lá fora o Veloster conta com o 1.6 GDi, de injeção direta e 140 cv, tecnologia que só mesmo a Hyundai poderia oferecer. Aqui no Brasil ele foi fortemente criticado por vir com motor 1.6 DOHC de 118 cv reais, mas ninguém parou pra pensar que este motor é muito mais robusto à nossa gasolina e que a injeção direta poderia apresentar falhas com nosso mijo batizado.
Sem contar que, de qualquer forma, 118 cv ainda é uma ótima potência para um motor 1.6 16v aspirado atual! Os 140 cv não são medidos da forma convencional, são na verdade 140 cv-c, os “Cavalos-CAOA”, unidade medida pelos marketeiros para ficar bem na propaganda. E assim o Elantra tem 160 cv, o Azera tem 270 cv… Mas a Hyundai não é a única a divulgar potência em “cv-c”, a Chevrolet também dizia que o Vectra 2010 tinha 140 cv-c, sendo que era o mesmo motor de 1980 do Monza, que mal rendia 110 cv.
A esportividade do Veloster não precisa ir além do imaginário do proprietário, afinal os 118 cv estão totalmente adequados ao propósito do carro: desfilar. Ou alguém já viu um desfile feito às pressas? O negócio é passar devagar despertando inveja dos haters e fazendo as minas pirar. Sem contar que carros realmente esportivos não fazem sentido no Brasil, já que a maior velocidade legal é 120 km/h, número que qualquer carro 1.0 atinge. Quem quiser um carro mais veloz pode optar pelo i30 2.0 16v de 145 cv, que como não atrai mais tanta atenção, pode passar mais rápido por aí.Os invejosos já inventaram inúmeros apelidos para o Veloster, tais como Queboster, Lentoster, Slowster, Vagaroster, entre outros… Inveja pura, já que andam de busão. Há quem diga que os vendedores das concessionárias Hyundai-CAOA são arrogantes e mentirosos, mas só diz isso quem vai xeretar na loja sem dinheiro nem pra comprar um 147 batido e sem motor, afinal quem trabalha com os melhores carros… do mundo, precisa se portar à altura!
Mas o destaque do Veloster sem dúvida são as quatro portas. Quatro? Sim! Ou você já viu outro hatch com quatro portas?? Hatches geralmente são 3 ou 5 portas! Conte comigo: 1 do lado esquedo, 2 do lado direito e 1 na traseira: 4! Lembre-se que a tampa do porta-malas, quando sobre até o teto, como no caso dos hatches, também é considerado uma porta!Essa genialidade permite ao carro unir um visual super esportivo à praticidade de um melhor acesso ao banco traseiro, sem contar que é bem mais seguro ter apenas um lado para desembarcar.
As cores são um capítulo à parte quando o assunto é Veloster.
Mas o brasileiro não sabe valorizar carros coloridos. Na hora de revender, carro colorido é mico e acaba sendo passado pra frente por muito menos que um similar prata. Quem procura um carro seminovo passa longe dos coloridos e agradece aos deuses se encontrar um carro prata impecável.Nosso Veloster também não tem faróis com leds e projetores tipo canhão, mas isso é um mero detalhe, a CAOA percebeu que poderia faturar mais capando este item, pois ninguém deixaria de comprar o carro por um detalhe tão bobo.Pra não dizer que é trollagem o carro ter tantas cores lá fora e só tons sóbrios aqui, recentemente o vermelho metálico passou a ser oferecido no Brasil, por mais 7 mil reais, garantindo exclusividade e status diferenciado aos donos de Veloster vermelho. Rodas exclusivas com filetes na cor do carro completam o visual exclusivo do carro vermelho.
Muitos acham o Veloster caro. Mas conseguem apontar que outro carro de menos de R$ 100.000 consegue ser tão chamativo? Os haters não entendem que o preço do carro não é preço de custo de fabricação, mas sim o valor percebido pelo mercado. Como o Veloster é um carro direcionado exclusivamente ao público A, a CAOA usa o preço como um artifício para elevar o status do veículo. Sem falar na lei da oferta e procura. Mesmo com preço “alto”, o Veloster é um sucesso e vende muito. Afinal, R$ 90.000 é pouco diante do tanto de mulher que se atrai com um carro desses.Outro fato que prova o sucesso do Veloster com a classe alta é que em tão pouco tempo já apareceu várias unidades equipadas com rodas caríssimas no MyRide, e todo funk novo faz uma menção ao ousado Hyundai, afinal todo patrão tem que ter um desses, e se ainda não tem, deseja ter!
Sonho de consumo de todas as classes sociais, o Veloster já desfila nas mãos de funkeiros, os patrões da música brasileira, que sempre levam um estilo de vida repleto de luxo e ostentação, provando que quem tem bom gosto vai de Veloster. Afinal, quem forga nos bailes portando kit da Oakley e tem acesso VIP aos camarotes rodeado de mulher, whisky e energético, só pode andar com um carro à altura. E os carros preferidos dessa galera são o Camaro e o Veloster!Ainda há quem ouse falar mal do design “Escultura Fluída” do Veloster, tão inovador, ousado, avançado e inconfundível! Ele tem o que muitos carros atuais não tem: personalidade! Onde um Veloster chega, pára tudo, não há quem não olhe, seja admirando ou se roendo de inveja!
Responda rápido: quantas vezes você passa creme no pescoço e ao redor do maxilar? Segundo a dermatologista Vanessa Metz, do Rio de Janeiro, essas áreas, em geral esquecidas, precisam de muita atenção. Com a idade, ela explica, perdemos a definição do contorno do rosto, que fica com formato triangular, principalmente por causa da diminuição da síntese decolágeno, o que leva à falta de elasticidade. Para piorar, com textura menos encorpada e maior flacidez na região – a pele do pescoço é ainda mais fina e frágil do que a da face -, vincos e rugas tornam-se mais aparentes.
A médica lembra que há funções essenciais ligadas a essa parte do corpo: “No contorno do rosto, começa um músculo chamado platisma, que se estende até a clavícula e é importante para a fala e os movimentos faciais”. A seguir, os tratamentos mais eficazes para cuidar de toda a região:
Ácido hialurônico
Ele preenche a falta de volume no contorno do rosto. Com a idade, é normal perder o tecido gorduroso que faz o desenho da face. “Assim, a região da mandíbula fica achatada e caída”, diz Vanessa Metz. Para recuperar o volume, uma série de injeções de ácido hialurônico é aplicada em todo o maxilar, indo de uma orelha a outra. Depois de oito meses, a substância de preenchimento é absorvida. A sessão dura 30 minutos e pode ser repetida anualmente. Custa, em média, mil reais.
Ulthera
É um ultrassom que combate a flacidez no pescoço e no queixo. “Essa é a maior reclamação quando se trata da área”, diz a dermatologista Flávia Addor, de São Paulo. Por meio de uma ponteira, o aparelho aquece as camadas profundas da pele, incluindo o tecido muscular, estimulando a produção de colágeno e de elastina. O processo, que produz o efeito delifting, ocorre de dentro para fora, e isso o torna mais eficiente e duradouro. A região ganha firmeza logo após o tratamento, mas os resultados aparecem só depois de dez semanas. Indica-se uma sessão deuma hora a cada seis meses. O preço parte de 1 500 reais cada uma.