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  • Fashion Rio: Estilista dá dicas para adaptar peças do verão para o inverno!

    12 de abril de 2014

    A marca “Alessa” costuma investir em peças com muitas estampas. Para a coleção verão 2015, apresentada nesta terça-feira (8) no Fashion Rio, não foi diferente. A estilista da grife, Alessa Migani, se inspirou na arte barroca com o intuito de mostrar a moda – e o mundo – como uma obra de arte.
    Roupas de textura fina, com muito brilhos e cores fortes, também foram destaque. Apesar da coleção ser de verão, a estilista afirma que as peças podem, sim, ir para o look de outono e de inverno. Ela garantiu ainda que não importa se o visual é para o dia ou para a noite, você poderá abusar das roupas leves. Aprenda a adpatar o look de uma estação para a outra, e como usar a mesma peça em diferentes situações.

    Mescle os Tecidos
    O segredo para usar uma peça de verão em outras estações é simples: faça um mix de tecidos. Que tal combinar um vestido leve com um casaco gross?.Essa é a proposta de Alessa. “Quando crio, realmente não tenho muita diferença de materiais para inverno e para verão, pois todas as minhas peças têm o tecido mais fino”, conta a estilista.

    “Gosto de pensar em um look no qual a mulher irá vestir um casacão, mas embaixo dele, usará um vestidinho de seda pura. A ideia é essa: usar aquela peça de verão em todas as estações do ano”. 
    Outra dica é investir em roupas que estarão sempre na moda e poderão ser vestidas a qualquer momento. Vale apostar em cores certeiras, como aquelas nos tons de preto, dourado ou azul. “São cores mais invernais, porém escolhi para o verão pois ficam bem em tecidos leves.”  

    Do Dia para Noite
    Vestidos bordados com muito brilho foram mais algumas das apostas da estilista. Apesar de ter uma proposta mais noturna, ela ensina como usar peças com aspecto mais luxusos de dia. “Você pode usar um vestido mais chique de dia com uma rasteirinha para um café da manhã, por exemplo. Fica superbacana”, garante.

    No entanto, Alessa alerta para o bom senso.” Não vale exagerar e ir com o vestido na feira”, brinca. Para um look noturno, aposte no salto. “Assim você consegue transformar o visual rapidamente para a festa”.

    Arquivado em: Moda — Ligadinha @ 8:00

    Dicas para alugar ou comprar o vestido da sua festa pela internet!

    11 de abril de 2014

    Quantas meninas não adorariam usar o vestido de um renomado estilista na festa mais importante da sua vida? Infelizmente, comprar aquela peça dos sonhos nem sempre é tão simples assim. De olho na falta de opções de lojas físicas com preços acessíveis em muitas cidades, algumas empresas criaram lojas online em que é possível escolher o look do seu grande dia sem sair de casa – e o melhor: por um preço bem mais em conta.

    Claro que comprar online exige alguns cuidados. Sempre a vale a pena fazer uma pesquisa na internet pra ver se o site é confiável. Indicações também são muito bem-vindas. E tem mais. Toda mercadoria que vem do exterior (acima de 50 dólares) pode ser taxada. Ou seja, calcule uns 35% a mais do valor do seu vestido para estar prevenida, caso aconteça.

    As fotos podem enganar, então fique de olho na descrição do material utilizado, especialmente o tecido. Também é importante prestar muita atenção no tamanho. Procure o “Size Guide” do site e veja as medidas exatas de cada peça. Se ela estiver em inches (unidade que os sites gringos costumam usar), é só usar a seguinte fórmula: cm x 0.39 = inches; ou: inches x 2.54 = cm.

    Veja algumas opções de lojas online para aluguel e compra de vestidos incríveis!

    Aluguel
    Como opção para o primeiro ou o terceiro modelo da noite (já que o segundo, usado na valsa, na maioria das vezes continua seguindo o modelo princesa) a Dress & Go aluga vestidos de grife para a aniversariante e também para mãe e amigas. No site é possível conferir cada detalhe dos vestidos, como medidas e tecidos utilizados. Para quem quiser experimentar o modelo, rola agendar um horário para prová-lo no Atelier, localizado no Itaim Bibi – São Paulo. O preço do aluguel varia de acordo com o estilista, mas sai por R$350, em média.

    O Same No More tem vestidos de todos os estilos disponíveis para aluguel. Há modelos incríveis para cada tipo de ocasião, com opções a partir de R$75. O site conta ainda com um serviço de auxílio às meninas indecisas. Se você não sabe o que está procurando, pode escrever para as consultoras de moda, que te ajudam a montar o look perfeito para a sua grande noite com modelos de marcas como Dolce & Gabbana. Você escolhe, reserva para a data da sua festa e faz o pagamento. Depois, é só esperar e o vestido chega na sua casa, prontinho para vestir. Após a festa, você precisa devolver em um envelope pré-endereçado. Mais simples, impossível!
                                                                                                              

    Compra
    O Misses Dressy reúne modelos lindos para todos os gostos, bolsos e estilos. A entrega demora entre 3 e 4 semanas, mas é sempre melhor comprar com bastante antecedência, para evitar surpresas negativas. O site conta com funcionárias que falam português e podem esclarecer as dúvidas através do chat. Outro ponto positivo é o frete grátis para o Brasil. Muito amor, né?
    A Vestidoteca é uma loja especializada em vestidos de festa e acessórios. O site possui um acervo com grandes marcas do segmento, como Ellus, Amissima e Cavendish. Lá, é possível encontrar tudo para montar um look completo de festa por um precinho bem legal.

    Arquivado em: Moda — Ligadinha @ 8:00

    Vôlei Masculino!

    Ingressos para a final da Superliga B já estão sendo distribuídos!São José e Voleisul, de Novo Hamburgo (RS) decidem o título da Superliga B em jogo único neste sábado (12), às 21h30, no ginásio do Cocta, no DCTA. Quem vencer assegura a vaga na elite do vôlei masculino do Brasil.

    Mil ingressos foram impressos e começaram a ser distribuídos nesta quarta-feira (9) nos cinco postos, localizados nas regiões central e sul da cidade. A entrada é gratuita, mas é necessário retirar o ingresso com antecedência, em troca de alimento não perecível. O local do jogo fica no interior de uma unidade militar, aonde o acesso é controlado.

    O torcedor deve trocar o bilhete por um quilo de alimento não perecível, menos sal e leite, que pode ser levado no supermercado Villarreal da Vila Ema ou do DCTA, na loja Visual Store, confecção RT Sports ou no Ginásio Cidade Jardim. Toda a arrecadação será destinada ao Fundo Social de Solidariedade, que repassará a entidades cadastradas.

    O São José chega à inédita final depois de uma campanha repleta de momentos emocionantes. Na fase de classificação, o time do treinador Reinaldo Bacilieri ficou em segundo lugar, com 10 vitórias em 14 jogos. Na semifinal, venceu os dois primeiros jogos da melhor de três e eliminou o Santo André.

    Para a decisão, a equipe joseense estará desfalcada do ponteiro Carlão, que sofreu contusão no treino. Ele teve uma lesão muscular e não terá condições de jogo. Para completar os 12 atletas que ficam à disposição durante a partida, Reinaldo relacionou o líbero Matheus.

    A equipe de vôlei masculino de São José dos Campos é mantida pela Prefeitura, com incentivo do Poliedro.

    Endereços para troca de ingressos               

    Ginásio Cidade Jardim
    Rua Itambé 71, Satélite
    RT Sports
    Avenida Bacabal 1.430, Parque Industrial
    Villarreal da Vila Ema
    Avenida Heitor Villa Lobos 934
    Villarreal do DCTA
    Praça Eduardo Gomes 50, Vila das Acácias
    Visual Store
    Avenida Perseu 227, Satélite

    Arquivado em: Notícias Ligadinha — Ligadinha @ 8:00

    Cine Santana oferece oficina de cinema para crianças

    10 de abril de 2014

    Ensinar crianças a fazer cinema. Essa é a proposta da oficina “Histórias que viram filme! Gravando histórias de livros!” que está com inscrições abertas. A atividade será neste sábado (12), das 13h às 17h, na Casa de Cultura Cine Santana (Avenida Rui Barbosa 2005 – Santana). São 20 vagas para crianças de 6 a 12 anos. As inscrições devem ser feitas pelo telefone 3942-1227.      

    O minicurso é realizado pelo ComKids Midiativa e a meta é ensinar o público infantil novas maneiras de narrar uma história nas linguagens escrita e audiovisual. O ponto de partida, será a análise das diferenças existentes entre a versão literária a animação da obra “Trudi e Kiki”, de Eva Furnari.

    O curso será ministrado pelo educador Daniel Leite, com mestrado em letras pela Universidade de São Paulo (USP), especializado em música, literatura e artes, ganhador do prêmio “Pontinhos da Cultura”, pelo projeto “Ginga Muleeke” de capoeira.

    Laura Carmona, aluna do curso de Audiovisual no Centro Universitário Senac, também será uma das professoras. Ela atuou como produtora do Festival ComKids Prix Jeunesse Iberoamericano 2013 e foi arte-educadora no curso Percursos Criativos para educadores da educação infantil no Centro Educacional Unificado (CEU) Brasilândia.

    Essa oficina é uma parceria da Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) e o Ponto Mis, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo. O Ponto MIS é um programa de circulação e difusão audiovisual que visa promover a formação de público e a circulação de obras do cinema.

    Arquivado em: Notícias Ligadinha — Ligadinha @ 11:39

    Mochilas estão super em alta! Veja como usar no seu dia a dia!

    A grande companheira dos estudantes deixou os corredores da escola para se transformar em queridinha fashion do momento. Sim, a mochila ganhou um toque a mais de estilo e se tornou uma ótima opção de bolsa para quem quer unir moda e praticidade em um só acessório

    A peça é daquelas para ser usada com frequência e, por isso, acima do look vem o seu conforto. Então a primeira dica é escolher um modelo que alie bom gosto com a comodidade na hora de carregar seus pertences.

    Ainda tendo em mente que a mochila estará com você várias vezes por semana, o melhor e não investir em uma chamativa demais. “A escolha vai depender de pessoa para pessoa, lembrando que a estampada vai causar ruído em uma produção que tenha outras peças estampadas. Minha sugestão é comprar uma mochila de couro ou antílope (mas essa não pode pegar chuva porque estraga), pois elas são menos ‘teen’ do que as estampadas”, explica a consultora de moda e estilista Juliana Ariza.

    Se você é realmente fã das estampas, saiba que as em alta são muito parecidas com as das roupas: “étnicas, florais, xadrezes, animal print e as geométricas como listras e as bolas, muitas bolas”, conta Juliana. Ou seja, depende do apenas do gosto, pois não faltam opções, das mais femininas às mais descoladas.

    Quanto aos tecidos mais em evidência, os modelos interferem bastante. “As de nylon costumam ser as mais básicas ou estampadas naquele modelo mais tradicional de mochila de estudante. O couro é um ótimo material, porque deixa a peça mais descolada e ao mesmo tempo menos casual”. No que diz respeito às modelagens, Juliana Ariza conta que todas estão em alta, menos as de nylon mais tradicionais. “Isso, porque agora temos vários formatos, desde as retangulares até as redondas em tamanho menor, alças finas ou grossas, tanto faz contanto que seja uma mochila diferenciada e de carregar nas costas”, finaliza.

    Fique atenta ao conjunto
    Para Juliana, como a mochila é feita para quem precisa levar mais itens, é necessário não destoar do resto do look. “Teoricamente se você esta carregando peso, o sapato tem que ser confortável, alie no seu look com mochila, um tênis, mocassim ou loafer”.

    Arquivado em: Moda — Ligadinha @ 8:05

    “Ame e Dê Vexame”, de Roberto Freire, ensina a mergulhar de cabeça no amor!!

    Dizem que quando alguém está muito apaixonado fica bobo e sorrindo à toa. Pensando por esse lado, passar por situações que beiram o ridículo é mais do que comum no amor, não é? E é disso que trata o lançamento da Editora Master Books, “Ame e Dê Vexame”, de Roberto Freire. O livro fala dos medos, prazeres e ridicularidades no aprendizado de amar.

    Na obra, o psiquiatra destaca a nova ideologia do sacrifício, que tem convencido as pessoas de que amar significa perder a sua liberdade, levando a relações de poder, dominação e castração do outro. Na obra, Freire declara guerra a essa ideia, com outra muito mais natural: a ideologia do prazer.

    Fundamentado na liberdade, o autor defende a necessidade de amar de maneira lúdica, criativa e muito prazerosa e vencer o medo do ridículo, que se confunde com o medo de se enamorar e ser livre. Ele ensina como assumir as surpresas do coração e mergulhar de cabeça no sentimento que, com o tempo, se revela a única grande motivação de viver.

    Arquivado em: Livros — Ligadinha @ 8:00

    Facebook de casal não evita traição e demonstra insegurança!

    Em um mundo que valoriza cada vez mais a individualidade, os perfis de casal no Facebook e outras redes sociais costumam chamar a atenção. Mais do que exaltar o amor, no entanto, fazer uma página a dois revela muito mais do que o par que a mantém supõe.

    Em primeiro lugar, é provável que a harmonia exibida nas fotos e nas mensagens não seja tão exuberante e verdadeira fora do mundo virtual. “Pode ser uma exposição de felicidade, do tipo ‘vejam que casal lindo nós formamos’, que nem sempre é real. Se fosse, talvez não precisassem expor tanto”, diz a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar.

    A psicóloga Raquel Fernandes Marques, da Clínica Anime, de São Paulo (SP), concorda: “Ter a necessidade de mostrar para os outros o quanto você está feliz com seu parceiro só serve para demonstrar insegurança e baixa autoestima”, afirma a especialista.

    Provar ao mundo o quanto são unidos e apaixonados também é, na maior parte das vezes, uma tentativa de blindar a relação contra antigos relacionamentos e possíveis pretendentes –em alguns casos, até de provocar ciúmes. A intenção, explícita ou não, é saber com quem o outro conversa ou se relaciona virtualmente, um controle que não passa de ilusão.

    “Muitas pessoas cultivam a fantasia de que saber com quem o parceiro se relaciona inclui a certeza de ter um relacionamento longo. Querem que o amor seja, também, o melhor amigo. E não é, definitivamente”, diz a terapeuta sexual Carla Zeglio, diretora do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade).

    Ela explica que mesmo que o discurso do casal seja “um nunca deve ter segredos para o outro”, na prática, não é assim que funciona. Escolhas e necessidades são individuais, assim como determinadas informações que só dizem respeito à pessoa.

    “Para mim, quando um par decide criar um perfil conjunto é porque está em crise, tentando controlar um ao outro”, fala Carla. Já Carmen sugere avaliar se existe um perigo verdadeiro, interno ou externo, para a relação, e se a criação da página é uma forma de evitá-lo.

    Manter tentações como “ex” e paqueras à distância via Facebook de casal também só funciona na teoria. Se alguém quiser encontrar um amor do passado na vida real, quem pode impedir? É imaturidade achar que o perfil a dois evita uma traição. Limitar a expressão da individualidade dessa forma pode acabar provocando o efeito contrário ao desejado.

    “Casais que fazem tudo juntos, inclusive seus perfis em redes sociais, são mais suscetíveis a se sentir sufocados, podem enjoar um do outro com mais facilidade e acabar o relacionamento mais cedo do que o esperado. Afinal, nem há espaço para sentir saudades. E é bem cansativo”, declara Raquel.

    Regras (complicadas) de uso
    Para o psicoterapeuta e sexólogo Ricardo Desidério, ainda existem outras questões a ponderar. A primeira pergunta importante é: de quem foi a ideia de manter um perfil a dois em uma rede social? Ambos concordam com ela ou um foi convencido a acatar a vontade do outro?

    “Outro ponto fundamental é entender qual o objetivo do casal com isso e como esse perfil será administrado. Os acessos serão compartilhados ou somente um dos dois terá acesso? Caso seja um só, qual a necessidade de criar um Facebook de casal? Será que o casal, por mais tempo que passe junto, precisa dividir o mesmo espaço numa rede social?”, questiona Ricardo.

    Nem sempre os dois podem concordar sobre o teor das postagens, e há o risco de novos conflitos surgirem a partir daí. Isso sem contar a dificuldade dos amigos escreverem ou responderem: com qual dos dois estarão falando?

    Pode haver vantagens
    Para Carmen Cerqueira Cesar, pode, sim, existir uma identidade virtual de casal positiva através de uma página com coisas que os dois compartilhem e curtam juntos.

    “Cada casal não deixa de ser um tipo de associação. Mas não deixa de ser arriscado. Um pode não gostar do que o outro posta, implicar com o que os outros escrevem… O casal deve estar muito afinado para isso, precisa se dar muito bem”, explica. E ambos divulgar a vida a dois sem parecerem possessivos, de modo natural.

    Outras vantagens são os casos específicos como, por exemplo, uma página dedicada aos preparativos do casamento, a qual somente convidados têm acesso. “Também é uma forma positiva fazer um Facebook a dois para expor fotos dos filhos e não a vida do casal”, fala Raquel.

    Fotos de perfil ou de capa ao lado do parceiro são uma forma interessante de celebrar o amor sem parecer uma pessoa ciumenta ou controladora. Mesmo assim, merece uma reflexão.

    “Expor um momento especial vivido pelo casal é até interessante, desde que ambos estejam de acordo com essa exposição. O importante, antes de qualquer post, é que o momento revelado na foto seja o mesmo vivenciado pelo casal em seu dia a dia. De nada adianta exibir uma imagem que não condiz com a realidade vivida por eles”, fala Ricardo Desidério.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    O que deveriam ter contado a você antes do casamento!

    9 de abril de 2014

    Neste e nos próximos dois artigos da coluna “Vida a Dois” no Delas, falarei de desencontros que estão ocorrendo em muitos casamentos e causando separações que poderiam ser evitadas.

    Hoje abordarei sete mudanças que vêm ocorrendo desde a década de 50 e que complicam a relação até dos mais apaixonados! No próximo artigo falarei das diferenças entre as expectativas femininas e masculinas de vida a dois e que levam a muitas brigas e mal-entendidos.

    Sete mudanças que transformaram os casamentos em uma armadilha
    Nossos bisavós e avós tinham menos acertos de casal a fazer e, se não eram mais felizes, estavam, em média, mais satisfeitos ou conformados. Eles contavam com quatro condições favoráveis à manutenção do casamento, que hoje desapareceram:

    1. Os deveres se sobrepunham à busca da felicidade individual.
    Nossos avós tinham uma lista de obrigações a cumprir com os pais, a religião, a pátria e assim por diante. Priorizar o amor e a realização pessoal era tido como um egoísmo inadmissível, sobretudo por parte da mulher. Hoje, ainda que nos disponhamos a fazer algum sacrifício pelos filhos, a meta de cada um é buscar a felicidade pessoal. Se o casamento está mal, você não se conforma, sobretudo se for mulher (70% dos pedidos de separação partem delas, os homens tendem a ir levando). Talvez você tente mudar a relação ou, o que é pior, mudar o marido! Ou desiste e quer sair do casamento.

    2. Marido e mulher seguiam tradições, usos e costumes.
    Nenhum dos dois tinha dúvidas sobre como agir na maior parte das ocasiões e havia menos divergências de opinião. Hoje não acreditamos mais nos usos e costumes que nos poupavam de tantas dúvidas. Não sabemos mais o que é “certo e errado”. Quem deve acordar de madrugada para trocar as fraldas do bebê, a sogra pode ter a chave de casa, a mulher pode sustentar o marido, quem leva o carro ao mecânico?

    3. Não se negociava.
    Se você fosse homem, seria o chefe da família e teria autoridade decisória; como mulher, você deveria obedecer. Com a igualdade de gêneros, passamos a ter um sócio com 50% dos votos para discutir e negociar todos os aspectos da vida. Não é à toa que empresas evitam montar estruturas societárias com apenas 50% do controle. No casamento atual, as divergências de opinião tendem a virar impasses. E vocês vão dormir emburrados (talvez um de bumbum para o outro).

    4. O casamento dos nossos avós era quase indissolúvel.
    Uma eventual separação era trágica, daí os cônjuges tinham muita disposição para fazer o casamento perdurar. Hoje, separar-se não é mais tabu. Embora desgastante, é um ajuste comum na vida. Em torno de 50% dos casamentos acabam em divórcio. Portanto, havia clareza sobre expectativas, havia regras e havia o consenso de que “as coisas são assim”. Hoje, graças ao avanço da liberdade pessoal, à igualdade de gêneros e à transparência, as tarefas entre marido e mulher redistribuíram-se de modo mais equitativo, mas novas dificuldades surgiram para ambos! Juntamos num mesmo projeto concepções de diferentes séculos e décadas, algumas incompatíveis. Queremos uma boa vida sexual, parceria e companheirismo, projetos em comum, consenso sobre como levar o dia a dia e como educar filhos, apoio, fidelidade, compreensão, parceiros felizes e bem-sucedidos. Nossas expectativas ficaram imensas. Daí por que muitos casais acabam se vendo numa bela enrascada de metas conflitantes.

    5. Todo mundo está on-line, comparando alternativas.
    Juliana já viu homens mais sexy que André, que tem caspa e não gosta de escovar os dentes. Pedro conheceu mulheres mais meigas que a ríspida Silvana, sua esposa executiva. Você e seu parceiro foram expostos, antes e ao longo do casamento, a experiências de namoro e na mídia viram modelos de beleza, prazer, sexo, supervitalidade e alta performance. Por isso, tenderão a avaliar seu parceiro (e eventualmente a si mesmos) com rigor e a compará-los com parceiros anteriores ou com modelos de supercompetência e superfelicidade que todos os dias a mídia e os amigos do Facebook lhes esfregam na cara. Ainda não aprendemos a viver com tantas opções.

    6. Hoje somos muito mais produtivos, acelerados e estressados.
    O tesão de Juliana murcha sob o peso das obrigações domésticas e profissionais. Seu marido, André, não entende a falta de interesse sexual dela. No casamento, multiplicam-se tarefas: criar filhos, planejar férias, constituir patrimônio, manter-se em forma, comprar alimentos orgânicos, cultivar a vida social, buscar sucesso profissional, fazer seguro de vida, de saúde, de roubo, de viagem, check-ups. O estresse que cada um pensa ser uma “incapacidade pessoal sua de ser feliz” é, em parte, fruto dessa epidemia de pressa e sobrecarga que afeta a maioria. Somos mais produtivos, mas continuamos trabalhando muito. Somos mais livres, mas temos mais estresse, depressão e ansiedade. Ainda não sabemos lidar com a nova condição que conquistamos.

    7. Os ciclos de carreira, filhos e separação dos homens e mulheres estão defasados.
    Em primeiro lugar casamos mais tarde. Mulheres se casam entre 28 e 32 anos, acuadas entre ambições profissionais, o desejo de aproveitar a solteirice e a pressão do relógio biológico. Os homens, por motivos análogos, casam-se entre 30 e 35 anos. Em segundo lugar os ciclos profissionais não coincidem. Elas têm filhos quando teriam de investir na carreira, enquanto isto eles investem na carreira e mal aproveitam a vida a dois. Depois, após os 50, eles querem começar a curtir a vida, quando elas gostariam de finalmente investir na carreira e em si mesmas. E para o homem separar-se entre 50 e 60 pode ser favorável, mas para a mulher muitas vezes seria melhor poder fazê-lo entre os 30 e os 40. Nossos avós não tinham estas questões. Casavam mais cedo, sobretudo as mulheres. Eles trabalhavam e elas eram “do lar”, nada de problemas com carreira, filhos ou com curtir a vida a dois. Aos 50, a potência e o desejo sexual muitas vezes minguavam de vez. Aos 55 ou 60 anos, seu avô se aposentava e entre 65 e 70 ele morria. Sua avó tinha então cerca de 60 e não mais casava. Hoje os cinquentões e cinquentonas viverão até mais de 80 anos e ainda podem ter novos ciclos de carreira, paixão e até fundar novas famílias.

    Em resumo, sete mudanças que parecem tão boas (queremos ser felizes, temos direitos iguais, podemos negociar, podemos nos separar, temos redes sociais, somos mais produtivos e casamos maduros), complicaram o modelo de casamento. É preciso mudar o modo como casamos, nossas expectativas e as formas de encarar a relação.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:00

    O que significa quando o gato te lambe?

     

    As vezes, o gato lambe o seu dono como uma mãe gato lambe os seus filhotes, demonstrando cuidado e afeto.  Outras vezes, ele o lambe da mesma forma que ele lambe outros gatos para marcar território.  E, dependendo do cenário, ele lambe até para mostrar que o dono é um grande amigo.

    Analisando como e quando o gato lambe seu dono, é possível determinar o que ele está querendo comunicar.

    Gatos lambem os seus donos para construir e fortalecer laços sociais
    Desde pequenos, os gatos são acostumados com lambidas, já que, ainda filhotes, são lambidos todos os dias pelas mães. Com isso, eles começam a explorar o mundo através da sua língua, e a higiene das lambidas é interpretada por eles como um sinal de carinho e proteção.    
                                                                                                           

    Ao lamber o dono, o felino envia sinais de que está aceitando a relação e que o dono pode interagir socialmente com ele, assim como eles também fazem com outros animais.

    As vezes, o gostinho do dono é tão bom que o gato não consegue resistir
    Gatos gostam de comidas salgadas e são atraídos pelo suor do dono. É costume, por exemplo, muitos gatos lamberem seus donos após estes voltarem da academia ou de uma corrida no parque.

    Além do suor, loções hidrantes e sabonetes também atraem lambidas desses felinos.   Isso pode explicar por que vários gatos lambem os seus donos assim que os donos saem do banho.

    Em alguns casos, lamber o dono significa dizer, “você é meu”
    Marcar território com o xixi não é o único jeito de o gato mostrar o que pertence a ele; muitos fazem isso com lambidas, já que a saliva do gato possui partículas de odor.

    Em vários casos, esse tipo de comportamento é aprendido com a mãe, que lambe os filhotes toda vez que ela os vê, de forma deixar o seu cheiro neles.

    É possível que esse comportamento se torne compulsivo, principalmente em casos em que o gato se recusa parar e não se distrai com outras coisas.  Nos casos em que o gato adquire o comportamento de lamber os seus donos excessivamente, ele pode estar sinalizando alguma mudança em sua saúde.  Por esse motivo, é importante encaminhá-lo a um veterinário.

    Quando o gato te lambe e pede carinho, ele está gritando “eu te amo”
    Na maioria das vezes, o gato lambe seus donos para demonstrar o quão protegido e confortável ele se sente com sua presença.

    Nesse caso, ele conecta o banho de língua no dono com os banhos de proteção que ganhava de sua mãe quando filhote, já

    Gatos que lambem seus donos e outros objetos da casa podem estar demonstrando estresse
    Em casos extremos de ansiedade, os gatos lambem seus donos para confortar-se do estresse que sentem. Eles também podem lamber, com frequência tecidos e plásticos.

    Nesses casos, eles lambem os donos não para demonstrar afeto, mas sim para se acalmarem.  Gatos que foram tirados da mãe muito cedo tendem a lamber e chupar os dedos dos seus donos quando filhotes para se acalmarem.  Em diversos casos, esse comportamento continua quando o gato é adulto.

    Como fazer o gato parar de lamber as pessoas
    Se as lambidas se tornarem muito intensas e fugirem do controle, talvez seja o momento de distrair o gato e ensiná-lo a não lamber.

    Procure redirecionar a atenção do gato para alguns brinquedos, quando ele for te lamber. Brinquedos com catnip  costumam ajudar nesse processo.  Quando o gato brincar, ofereça petiscos ou carinho a ele.  Porém, quando ele te lamber, simplesmente o ignore.  Logo, ele buscará outras formas de te pedir e demonstrar carinho.

    Treinar um gato que está acostumado a lamber a parar esse comportamento não é uma tarefa fácil, mas, com paciência, é possível. Nunca bata no animal ou empurre-o quando ele te lamber, pois, além de não ajudar a parar as lambidas, ainda pode estressar o animal.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:00

    Rock!!!!!!!

    Que a moda rock é um clássico todo mundo sabe. Mas, você já percebeu o quanto essa tendência ganhou força na última temporada? O que era titulado como velho e antigo está nas vitrines de todo o mundo, e além de fazer parte do gosto das mulheres mais velhas, ela é preferência do público mais jovem. Afinal, é impossível resistir aos modelos super fashions como as calça jeans mais despojadas, os calçados coturnos, tachas, camisetas de bandas e até mesmo as leggings e skinnys de couro. Sem contar as cores que a moda pede.

    Inspirado no mundo do rock, o Armário Feminino trouxe algumas dicas de looks para você se vestir com personalidade e estilo sem gastar muito.

    O tema surge nas t-shirts estampadas, jeans rasgados e muito estonados, jaquetas de couro P.U, moletons bordados com pedras e tachas, rendas, camisas jaquetas e coletes.

    Couro ecológico, malha de algodão, chiffon de poliéster, renda de algodão, neoprene, tule e tricô de lurex, também fazem parte das mais pedidas.

    Seguindo o comportamento rock’n'roll, calças são bem skinny, as saias estão acima dos joelhos e os vestidos um pouco mais compridos, na altura do joelho. A calça flaire também aparece na tendência, em veludo cotelê.

    Na estamparia, o animal print  de onça e tigre aparecem em t-shirts e em calças de sarja. Estampas localizadas em camisetas remetem ao universo do rock.

    Outro destaque é o mix de texturas em peças como t-shirts, calças e shorts. Camisetas de malha ganham detalhes em suede e P.U, assim como os shorts. Jeans e tricôs resinados, e moletons com pedrarias também merecem destaque. 

    Várias peças must have permeiam a moda Outono 2014 da uselets como o colete de pelo falso, os cardigans bordados de estrelinhas e boquinhas,
    as calças de sarja coloridas, as camisas de couro ecológico e as camisetas de moletons com estampa de bichos. 

    Arquivado em: Moda — Ligadinha @ 8:00
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