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  • Embalos da Noite no Ponto 9!

    2 de abril de 2014

    Arquivado em: Bares, Lazer — Ligadinha @ 17:01

    Miss Simpatia 4° Edição!!

    A SR Eventos, em parceria com Dj.Dall e Empresas Vale, promove mais uma edição do evento Miss Simpatia, que promete ser um acontecimento que irá movimentar a cidade, interagindo entretenimento com oportunidade de negócios e projeção de grandes marcas.

    Trata-se de um concurso para mulheres acima de 30 anos, com desfile das candidatas em traje longo, onde a beleza física não é considerada, predominando única e exclusivamente, para julgamento, o quesito “simpatia”. O objetivo é colaborar para elevação da auto-estima das mulheres mais maduras e com grande energia para romper barreiras interiores, conquistar sonhos e viver de bem com a vida.

    A mesa de jurados é formada por personalidades da sociedade joseense, formadores de opinião e imprensa (Miriam Cursino – jornal Vila Ema,Rose Rovella – Casa de masa Vila Ema, Carmem Alvim – Programa Tudo com Estilo, Telma Santos – Raiz Latina, Rodolfo Moreira – Jornal Joseense, Vera Buffulin – pres.da APAE, Will Roger – estilista, Janaina Dias – Colégio Opção) . Eles terão a responsabilidade de eleger a Miss Simpatia, a Primeira e a Segunda Princesa. As eleitas receberão presentes oferecidos pelos patrocinadores do evento.

    O Evento vem crescendo a cada edição, tanto em publico como em visibilidade pela mídia escrita e falada que atua na divulgação, as vezes até de maneira espontânea, face a importância que o evento já imprime e também porque entende que o mesmo vem contribuindo para a diversificação oferecendo ao publico um momento divertido, que promove a união das famílias que vem torcer por suas candidatas e ainda a oportunidade de ajudar ao próximo, visto que o evento tem ingresso solidário de 01 lata de leite pó que será doada para uma entidade da cidade.

    Os patrocinadores e apoiadores do Miss Simpatia, poderão desfrutar de um rico programa de benefícios que vai agregar valor aos seus negócios na medida em que propiciarão uma exposição institucional da empresa junto à sociedade pública local, entidades regionais, empresas, e mercado consumidor, com a ampla oportunidade de vendas e fixação da marca.

    Em sua programação, além do desfile das candidatas, o evento ainda conta com apresentação de dança, desfile de moda, palestra sobre etiqueta em eventos, sorteio de brindes para o publico presente e a boa música do Dj Dall, com seu repertório selecionado.

    Este ano, o evento vem marcar os 14 anos de atuação da SR Eventos no mercado, organizando e realizando comemorações nos mais variados segmentos, com a missão de atender e superar as expectativas de seus clientes com responsabilidade e respeito.

    Mais informações:
    Dia: 24 de Maio
    Email: Solange@sreventosecerimonial.com.br
    Local: Clube da BBC – Av. Adhemar de Barros, 1561 – Jd. Maringá – São Jose dos Campos
    Contato: (12) 30118 8985 (12) 9.9107-2673

    Arquivado em: Eventos e Feiras — Ligadinha @ 8:00

    Uma linda tarde à todos!!!

    1 de abril de 2014

    Arquivado em: Notícias Ligadinha, Sem categoria — Ligadinha @ 17:43

    A menina que não sente dor!!

    Em uma noite qualquer, durante a semana, Ashlyn Blocker preparava um macarrão instantâneo quando deixou a colher cair na panela de água fervendo. Antes de pedir ajuda, Ashlyn, de 13 anos, decidiu resolver sozinha a situação: sem pensar muito, enfiou os dedos na água e tirou a colher. Quando olhou suas mãos e viu a pele vermelha, percebeu que havia feito besteira. Correu para a pia e as colocou sob a água corrente.

    Só então chamou a mãe. Tara Blocker largou o que estava fazendo para acudir a filha  assustada, esperava pelo pior. Há 13 anos, ela vive um medo constante esperando sempre pelo pior. Hoje, dois meses depois, ela consegue contar essa história rindo. Mas as ameaças, diz, são diárias  e sempre há uma nova. “Minha preocupação agora é que ela começou a usar a chapinha para alisar o cabelo e aquilo fica muito quente.”

    Enquanto me conta essa e outras histórias na sala de sua casa, na Geórgia (EUA), Tara usa uma camiseta com a frase: “Acampamento sem dor, mas com esperança”. É do grupo criado pela família para crianças que, como Ashlyn, não sentem dor. Ela e o marido, John, buscam de todas as formas saber mais sobre insensibilidade congênita à dor, a doença da filha.

    Ashlyn parece uma adolescente como qualquer outra. Ela é ativa e animada. Corre de um lado para outro sem se preocupar com seu corpo, para desespero dos pais. Justamente por não sentir dor, ela se coloca em constante perigo. Até mesmo coisas mais simples, como comer um sanduíche, podem ser um risco. “Ela tira do forno e leva direto para a boca, apesar de já termos dito mil vezes para testar antes com as mãos se já está frio o suficiente”, diz a mãe. Ashlyn pode perceber a temperatura das coisas, mas não a ponto de sentir algo quente queimar sua boca. Quando possível, a família investe para preservar a segurança da filha, caso do aparelho dos dentes: ela usa a versão de plástico invisível porque os tradicionais de metal podem cortar sua gengiva ou língua sem que perceba. Outra precaução é a pulseira de silicone que não sai de seu pulso e que traz um aviso importante: “Incapaz de sentir dor  não produz suor”.

    Tara e John não gostam de deixar Ashlyn sozinha na cozinha, mas é algo com que tiveram de aprender a lidar, uma concessão ao crescimento e amadurecimento da filha. E, apesar de elogiarem muito o senso de responsabilidade da menina, não conseguem esquecer as tantas vezes em que sua condição a colocou em perigo. Aos 2 anos, Ashlyn deixou as palmas das mãos em carne viva quando o pai lavava o quintal com uma mangueira de pressão e, num momento de descuido, não viu a menina colocar a mão na saída de vapor fervendo. Não muito tempo depois, foi atacada por um formigueiro inteiro no jardim e, só quando já estava com mais de 100 picadas pelo corpo, chamou a mãe reclamando de “bichinhos”. Mais crescida, andou com o tornozelo quebrado por dois dias até que os pais se dessem conta de que havia algo errado.

    Quando nasceu, Ashlyn não chorou. Também não expressou reação nenhuma quando teve assaduras tão feias que faziam a mãe se contorcer a cada troca de fraldas. “O pediatra me mandava trocar a fórmula, passar pomada e manter seco, mas o que eu estranhava era o fato de ela não reclamar sequer de conforto ou esperança. “John e eu nunca tínhamos ouvido falar dessa doença, estávamos totalmente no escuro, então ficamos apavorados.”

    Risco Zero
    A primeira providência dos dois foi livrar-se de tudo que oferecesse risco ao bebê, de móveis com quinas perigosas a enfeites cortantes. Forraram todo o piso com o carpete mais macio que encontraram. Nunca deixaram Ashlyn andar de patins, nem de bicicleta. A vestiam com diversas camadas de roupa para deixá-la protegida de arranhões, cortes e quedas. A babá eletrônica ficava ligada 24 horas por dia e eles prestavam atenção até num ranger dos dentes mais forte da filha. E quando, mesmo assim, não conseguiam dormir, a levavam para a sua cama e Tara ficava a noite toda segurando as mãozinhas de Ashlyn para que ela não se machucasse durante a noite coçando muito forte a pele ou os olhos.

    Quando Ashlyn tinha cinco anos, os Blockers decidiram que a única forma de encontrar outras pessoas com a mesma condição da filha era levantando uma bandeira. Entraram em contato com o jornal da cidade, que publicou um artigo sobre Ashlyn em outubro de 2004. A agência de notícias Associated Press comprou a matéria e a foto da menina foi parar ao lado da de George W. Bush na home do site MSN. O programa de TV “Good Morning America” pediu uma entrevista com a menina. Nos talk shows, todos queriam saber das histórias  aparentemente engraçadas – em que ela se machucou sem perceber (e sentir). Até a mídia internacional a transformou em notícia. Toda essa repercussão ajudou a colocar a família em contato com cientistas e especialistas do mundo todo para ajudá-los a entender mais sobre a condição da filha.

    Um deles foi o reumatologista Roland Staud, professor na Universidade da Flórida, que os convidou para ir até seu consultório, onde ele pesquisava a ausência crônica de dor havia 15 anos. As implicações da doença de Ashlyn são profundas. Durante anos, o professor fez testes em seu material genético e encontrou duas mutações no gene SCN9A, responsável por enviar o alerta de dor ao cérebro. O mesmo gene, com uma mutação distinta, leva a dores severas e crônicas, numa síndrome inversa à de Ashlyn. Se pudesse entender como a mutação aconteceu na menina, especula, ele poderia ocasioná-la nas pessoas que sofrem de dores crônicas e aliviar seu sofrimento.

    A conexão entre o gene SCN9A e a intensidade da dor foi descoberta em 2006 por Geoffrey Woods, um geneticista da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. “Eu trabalhava em Yorkshire, onde havia muitos imigrantes paquistaneses e o número de casamentos entre primos de primeiro e segundo grau era alto”, diz Woods. “Havia muitas crianças com doenças genéticas.” Numa viagem ao Paquistão, lhe pediram para ver um menino em Lahore que, disseram, não sentia dor. “Mas antes que eu chegasse lá o menino morreu. Me contaram que, como presente de aniversário, ele quis pular do telhado de sua casa térrea. Apesar de ter saído aparentemente ileso da queda, ele morreu no dia seguinte por conta de uma hemorragia interna sem sentir nada. Quando voltei para a Inglaterra, encontrei outras três famílias com filhos com a mesma condição – com feridas múltiplas, mordidas na língua, nos lábios, fraturas e cicatrizes. E em muitos casos os pais quase perderam a guarda das crianças por suspeita de abuso físico.”

    Dor Física X Dor Emocional
    Ao lado dos diplomas na parede da sala do professor Staud estão penduradas fotos de Ashlyn. Ele a acompanha desde tão pequena que se tornou quase da família. “A história dela nos oferece um excelente exemplo de como a vida pode ser complicada sem a orientação da dor”, diz. “A dor é uma dádiva e ela não a recebeu.” Os testes feitos por ele mostram que Ashlyn pode sentir cócegas e pressão e diferenciar um toque suave de um cutucão, mas não percebe variações de temperatura nem a dor propriamente dita. Ele também a avaliou psicologicamente para determinar se ela poderia sentir algum tipo de dor emocional ou empatia. Descobriu uma menina brilhante, doce e amigável, mas o resto é preciso esperar para ver. “Ainda há muitas perguntas sem respostas. Não sabemos como ela vai se envolver com as pessoas amorosamente.

    Ele se refere, principalmente, à dor emocional que muitas vezes nos atinge também de forma física. A dor do coração partido, a perda de um grande amor ou o fim de um relacionamento nos causam um tipo de dor que pode ser determinante sobre como agimos em nossas relações íntimas para toda a vida.
    A questão é: uma pessoa com inabilidade de sentir dor física pode ser afetada em seu desenvolvimento emocional? “É completamente possível que algumas conexões da transmissão da dor funcionem em Ashlyn. E esse é um dos motivos pelo qual acompanhamos seu desenvolvimento tão de perto. Ela está entrando numa fase de mudanças hormonais agora. Os receptores de estrogênio na puberdade estão diretamente associados ao processo de dor.

    Será que ela sentirá medo, insegurança? Até agora seus principais desafios foram físicos, mas, com a maturidade, suas ameaças se tornarão emocionais. Eu não a vejo chorar muito, por exemplo. O que isso significa?” Ashlyn chora, sim, defende a família. Ela chorou quando seu cachorro fugiu de casa no ano passado. “Ela pode sentir empatia”, insiste a mãe. “Não sei se isso pode ser apontado nos exames, mas eu sinto que ela sente, sei no meu coração.”

    Vigilantes da Dor
    Além do doutor Staud e dos pais e irmãos, Ashlyn tem outros 730 “alarmes artificiais de dor”. São os habitantes da pequena cidade em que ela mora, que não só sabem de sua doença como zelam por ela o tempo todo. “Uma vez ela cortou o pé e não percebeu. Quando a vi estava cheia de sangue e fui socorrê-la”, diz Michael Carter, professor de música da menina. Assim como ele, todos parecem sentir Ashlyn como um ser estranho e especial e têm orgulho de cuidar dela. “Ela tem um jeito especial de enfrentar tudo isso. Não tem vergonha de dizer ‘Eu sou assim’ e contar para as pessoas sobre sua doença. E ela adora abraçar, é uma menina muito carinhosa”, diz o professor.

    Quando Ashlyn falou da doença na escola, a primeira pergunta que ouviu dos colegas foi se era uma espécie de super-homem. Poderia sentir um soco na cara? Poderia andar sobre carvão em brasa como se estivesse caminhando na grama? Sentiria dor se levasse uma facada? As respostas: não, não, sim, não. Ela pode sentir pressão e texturas. Pode também sentir um abraço. “Todo mundo na minha classe pergunta e eu explico mil vezes: eu posso sentir a pressão, mas não sinto dor.”, diz. São segredos que seu corpo carrega que podem ser valiosos para desvendar os mistérios da dor. Por isso, Ashlyn e sua família já se conformaram com o fato de que ela será testada durante toda a sua vida. Assim como também já assimilaram que ela nunca estará totalmente protegida de si. É impossível querer prever todos os perigos com antecedência, então o que ela pode fazer é contar com todos que estão à sua volta para ajudá-la. “As pessoas ficam dizendo ‘não sei como vocês conseguem lidar com isso.´ E eu apensas respondo: ‘Não sei, venha até a nossa casa e me diga o que não te parece normal.”

    Como fica na Vida Adulta?
    Quando Karen Cann e sua irmã Ruth eram crianças na Escócia, ninguém sabia explicar o que havia de errado com elas. Seus pais viviam com medo de as filhas se machucarem, mas tentavam disfarçar sua diferença e parecer normais. “Nós não queríamos ser consideradas aberrações”, diz Karen, hoje com 35 anos. “Quero dizer, sei que é o que somos.” Elas não transpiram nem sentem cheiro (assim como Ashlyn).
    Durante toda a infância, elas estavam sempre com gessos e queimaduras pelo corpo, e a mãe tinha que enfrentar olhares suspeitos dos médicos. Só aos 20 anos elas conheceram o geneticista Geoffrey Woods e, depois de alguns testes, ele comprovou que ambas as irmãs tinham mutações no gene SCN9A. Quando Karen começou a se interessar pelos homens, ela lembra de se sentir muito constrangida com as cicatrizes de seu corpo a ponto de nunca usar saias para esconder as pernas. Mas ela e a irmã conseguiram passar por essa fase e se formaram na niversidade. Hoje, ambas têm namorados e empregos bacanas. Quando transa com o marido, Karen diz que pode sentir prazer – ou, pelo menos, pensa que pode. “A intimidade é agradável”, diz. “Eu provavelmente não sinto o mesmo que outras pessoas, mas é gostoso.”

    Aos 31 anos, ela teve sua primeira filha de parto cesariana. A menina nasceu saudável, mas algum tempo depois a mãe começou a sentir a parte direita do corpo um pouco rígida. Ficou assim por semanas, até que ouviu um barulho estranho. Como se algo tivesse quebrado dentro de si, um “crack”. Então a dificuldade para andar ficou insuportável. Os médicos descobriram que ela havia fraturado a pélvis em muitos pedaços durante o parto e estava sangrando internamente. Foram seis meses no hospital e nenhum tipo de dor.
    Ao ouvir a história de Ashlyn, Karen diz se sentir bem. “Minha irmã e eu sempre vimos nossa condição de uma maneira negativa, tentávamos esconder de todo jeito. Quero, assim como a família de Ashlyn, disseminar a consciência do que é viver sem dor.”

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:00

    “Amei demais o João”, diz com exclusividade a apresentadora Eliana sobre fim do casamento!

    Se você imagina que o escritório da apresentadora Eliana é um ambiente repleto de pôsteres e prêmios, tão comuns aos grandes astros populares, enganou-se. Ela trabalha cercada de estantes e peças de artistas contemporâneos e essas são as pistas de que está adorando seu novo ofício.

    Em 2009, Eliana fundou a Master Books, editora de arte que já publicou livros de personalidades como o estilista Christian Lacroix e o diretor de cinema Fernando Meirelles. Também é dona do portal de variedades Daquidali, acessado mensalmente por mais de 3 milhões de pessoas. “Sou popular com muito orgulho”, diz a apresentadora.

    Este ano, Eliana lançará a biografia de Elis Regina, mãe do produtor musical João Marcelo Bôscoli, de quem acaba de se separar depois de um casamento de seis anos. Eles são pais de Arthur, 2 anos, que segue morando com a mãe. Bôscoli saiu de casa. A separação foi amigável.

    Aos 40 anos, elegante e dona de hipnotizantes olhos verdes, é difícil vê-la como uma garota de origem humilde. “Nunca fiz da minha humildade uma bandeira. Coitadinha não é meu papel”, disse durante entrevista exclusiva para Marie Claire, em que falou também sobre sexo, carreira e fortuna.

    Revista: A imprensa acabou de noticiar sua separação. O que houve?
    Eliana M.: Amei demais o João. Mesmo não estando mais juntos, sei que sempre seremos amigos. Essa relação ficará marcada pelo fruto do nosso amor: Arthur. Isso é eterno. Foi um encontro mágico, mas é claro que a separação doeu. E muito! As portas de casa estarão sempre abertas para o pai do meu filho. Sigo acreditando no amor e na família.

    Revista: Antes do João Marcelo, você namorou o Luciano Huck, o Roberto Justus e foi casada com o apresentador Edu Guedes. Como reage às rupturas amorosas?
    Eliana: Quando uma relação acaba, sinto que falta o ar. Mas não sofro só pela perda do amor. Sofro pela perda dos projetos comuns. Dói saber que não há mais o “nós”. Nessas horas, busco o conforto nas pessoas que me conhecem há anos, como a minha mãe e a Helena [irmã mais velha]. A maturidade me ensinou que, lá na frente, a dor passará e, no fim, acabarei aprendendo com ela. Confio nisso.

    Revista: Como você se definiria na cama? Depravada ou romântica?
    Eliana: Posso ser depravada, mas só se for entre quatro paredes… Isso é segredo. Sou super-romântica. Sexo com amor é bem melhor do que por puro prazer. Mas é claro que já tive momentos em que estava solteira e me relacionei por prazer. Só não me peça para contar os detalhes, por favor!

    Revista: A maturidade te fez bem? Que tal a sua chegada aos 40 anos?
    Eliana: Não me sinto com essa idade. Já fiz plástica, mas apenas uma rinoplastia. Acordo todos os dias às 9h para fazer ginástica. Às vezes, eu me acho linda – acontece quando estou na praia, desencanada, e percebo que o tempo me fez entrar em harmonia com o meu corpo.

    Revista: E, profissionalmente, como conseguiu se manter no topo?
    Eliana: Sei que sobrevivi 16 anos no infantil porque tinha um diferencial. O Nilton [Travesso, diretor de televisão] me fez entender que já existiam a Xuxa, a rainha que descia do disco voador, e a Angélica, uma princesa com vestidos encantadores. Eu devia ser, então, a amiga mais velha das crianças, aquela que sentava no chão e usava tênis.

    Revista: Incomoda ser popular, falar com a massa e não com a elite?
    Eliana: [Brava] Agora vou abrir meu coração com você. Me desculpe! Quem é que quer falar para poucos? Mentira! O que todo mundo quer é fazer o que acredita e alcançar o maior número de pessoas. Mas claro que já ouvi: “Ah, eu não quero emprestar minha roupa pra ela porque não acho que ela seja bacana”. Não sou bacana? O.k., querido, eu vou lá e compro sua marca. Azar. Entendeu?

    Revista: Ter tido uma origem humilde deu forças para você lutar?
    Eliana: Ô! Muito. E me fez responsável. Nunca me senti menor. Mas na infância já me senti injustiçada. Por que meu amiguinho tinha e eu não podia ter? A vida é dura e nem tudo que você quer terá. Apenas não transformei esse sentimento em revolta, amargura ou recalque.

    Revista: Lembra-se de como foi ganhar a primeira grande bolada?
    Eliana: Eu me recordo da sensação de quando juntei meu primeiro milhão [na década de 1990]. Lembro de pensar: “Meu Deussss”.

    Revista: Já pode comprar uma ilha?
    Eliana: Eu posso até comprar uma ilha, se ela for pequenininha [risos]. Mas, sinceramente, não tenho esses sonhos, essas ostentações.

    Arquivado em: Notícias Ligadinha — Ligadinha @ 8:00

    Muçulmana faz sucesso na web com vídeos de beleza e dicas polêmicas de comportamento!

    27 de março de 2014

    O hobby de confeccionar hijabs, véus usado por mulheres islâmicas para cobrir os cabelos, transformou Amena Khan em queridinha da internet e mulher de negócios. Em 2009, a inglesa inaugurou um canal no Youtube para postar vídeos em que mostrava várias maneiras de usar seus lenços. Os conteúdos começaram a se tornar populares entre a comunidade muçulmana dentro e fora do Reino Unido e Amena passou a postar também tutoriais de maquiagem, acessórios que gosta de usar e dicas de comportamento, como os problemas comuns de um casamento e como funciona um casamento arranjado.

    Hoje, o canal da inglesa já possui quase 150 mil assinaturas (para se ter uma ideia, blogueiras brasileiras têm, no máximo, 45 mil assinantes em suas contas no Youtube) e o sucesso fez com que ela iniciasse seu próprio negócio, o Pearl Daisy, um e-commerce de hijabs, hoojabs (véus exclusivos de Amena), acessórios e roupas. A página da loja virtual no Facebook já soma quase 250 mil fãs e o perfil no Instagram mais de 100 mil seguidores.

    Ícone de lifestyle, Amena já gerou muita polêmica por conta de vídeos que tratam de temas como “o que fazer quando alguém critica o seu hijab”. Leitoras questionaram Amena sobre suas “técnicas para não tocar em homens”: “quando você é pressionada por cinco pessoas no metrô de Londres na hora do rush, significa que você não pode viajar na hora do rush, pois isso iria estragar a sua empregabilidade. O que você faz em uma entrevista quando o entrevistador é um homem?”, escreveu uma de suas seguidoras.

    Em outro vídeo, Amena mostra uma segurança a revistando no aeroporto em Los Angeles e registra o quanto esse tipo de comportamento a incomoda – e que isso só acontece porque é muçulmana. Apesar de apio de algumas leitoras, Amena foi duramente criticada por outras: “Sou americana e me pareço americana. Já tive que ir para “a sala” antes. E já tive o meu cabelo checado várias vezes também. Nós temos que conviver com isso ou escolher não viajar mais de avião. Não há necessidade de reclamar ou insultar o ato. Isso não leva a nada”.

    Em entrevista ao blog inglês “Mosaic”, Amena diz que é comum as pessoas acharem que mulheres mulçumanas são oprimidas: “O termo é mal utilizado com muita frequência. Também dizem que passamos por uma lavagem cerebral. Quando sou acusada com qualquer um desses termos, dou risada”, disse. Ela também afirma que “como uma mulher muçulmana, o Islã me encoraja a contribuir positivamente para a sociedade. Espero que meninas e mulheres sejam capazes de ver que, se as nossas intenções são boas, seremos abençoadas pela misericórdia de Deus”.

    Amena deixou ainda um recado para as mulheres que a seguem: “Não comprometa sua integridade e, lembre-se sempre que o Islã deve necessariamente influenciar todas as partes da vida – incluindo o trabalho e os negócios”.

    Arquivado em: Comportamento — Ligadinha @ 8:02

    Conheça Tess Munster, a modelo plus size de maior sucesso nos Estados Unidos!

    Tess Munster se tornou um ícone puls size nos Estados Unidos. Uma das modelos mais requisitadas no meio, ela se tornou um sucesso e a musa inspiradora de milhares de ‘gordinhas’ mundo afora. Recentemente ela criou o movimento #effyourbeautystandards (um movimento em redes sociais que celebra diversos ideais de beleza), que tem mais de 65 mil ‘compartilhamentos’ só no Instagram. Diariamente ela recebe cartas e e-mails de mulheres agradecendo por fazê-las amarem seus corpos e não terem vergonha de usar roupas curtas, claras ou se esconderem. Por sofrer bullyng na adolescência, ela diz que abraça e a causa e incentiva outras mulheres na mesma situação.

    Tess nasceu numa pequena cidade do Mississípi, em julho de 1985 e, ainda criança, descobriu ser diferente das outras meninas, pelo seu jeito e corpo mais curvilíneo. Quando entrou na escola foi um sofrimento só e ela foi perseguida com as piadinhas cruéis dos coleguinhas. Aos 15 anos, ela participou de um casting para modelos plus size em Atlanta, mas não fez sucesso. Depois de ler o livro Changing Faces, de Kevyn Aucoin, ela descobriu que a maquiagem poderia realmente transformar alguém por fora e por dentro. Aos 17 anos, forçada a abandonar a escola por causa do bullying, ela fez as malas e se mudou para Seattle para aperfeiçoar sua técnica de maquiadora e cabeleireira e se tornou diretora de criação de inúmeros desfiles de moda. Mas algo faltava em sua vida e, em 2010, decidiu se mudar para Los Angeles, e foi aí que sua felicidade ficou completa.

    Poucos meses depois, Tess se tornou uma modelo plus size famosa e participou do programa Heavy, pela rede americana A & E e contratada como o rosto da marca Benefit Cosmetics. Um feito incrível para alguém fora dos padrões, com o corpo todo tatuado e usando manequim 52. No ano passado, a Vogue Itália a nomeou como ‘body positive activist’ (em tradução livre ‘corpo positivo ativista’) e a descreveu como uma das seis principais modelos plus-size do mundo. “O que mais gosto em minha carreira é a habilidade de inspirar e capacitar as mulheres em todo o mundo”, disse ela em entrevista recente ao Parade.com.

    Em contrapartida, muitos perguntam sobre o outro lado da moeda, ou seja, a promoção da obesidade e os prováveis problemas de saúde. “Só vou dizer isto uma vez: seu tamanho não é um indicador de saúde. Além disso, não sou eu quem vai dizer às mulheres para elas perderem peso ou o que fazerem com seus corpos. Estamos constantemente informados de que a verdadeira chave para a felicidade é limitado ao tamanho que você veste. O que nós precisamos é de mais pessoas dizendo que está tudo bem em aceitar seu corpo do jeito que ele é.

    Também precisamos de mais diversidade de tamanhos, mostrando o que a maioria das mulheres são reais. Se eu soar como um disco quebrado, é porque sou. Mas lembre-se, a indústria da dieta é um negócio de bilhões de dólares tentando vender padrões corporais inatingíveis. A indústria conta com o fato de que milhões de mulheres (e homens) vão comprar seus produtos na esperança de desvendar algum poder secreto para ter o parceiro de seus sonhos, dirigir um carro de luxo e de repente têm dentes perfeitamente brancos. Não julgue um gordo porque você não sabe se ele se mata na academia ou só come porcarias”, diz Tess.

    Arquivado em: Moda — Ligadinha @ 8:00

    Segredo Compartilhado!!

    Na esteira dos livros eróticos que ganham cada vez mais leitores, sobretudo os do universo feminino, S.E.G.R.E.D.O – Sem Julgamentos. Sem Limites. Sem Vergonha foi a obra mais disputada de temática sexual na feira de Frankfurt, em outubro de 2012. Ao contrário de outros romances que retratam situações e pessoas quase irreais, S.E.G.R.E.D.O trazia como protagonista uma mulher como muitas, que deixou sua sexualidade de lado – e que não vê a hora de retomá-la. Como disse a autora L. Marie Adeline em entrevista: “Já estava mais do que na hora de sermos autoras de nossas próprias fantasias e não as responsáveis por realizar as fantasias dos homens”.

    O segundo volume da série, publicada pela Globo Livros há um ano, acaba de chegar às livrarias. S.E.G.R.E.D.O Compartilhado parte do aniversário de 36 anos da protagonista, a viúva Cassie Rochibaud, que completou os 10 Passos (Rendição, Coragem, Fé, Generosidade, Destemor, Confiança, Curiosidade, Bravura, Exuberância e Escolha) organizados pela sociedade secreta, cuja meta é ajudar mulheres a se liberarem sexualmente. Cassie já usa o bracelete com os 10 talismãs. Por ter completado o ciclo, pôde escolher entre os papéis que deveria desempenhar dali para frente: a de promotora de fantasias sexuais, a de recrutadora de novas integrantes, ou a de guia, que dá suporte a candidatas recém-convertidas. Optou por ser guia.

    O novo cargo é um reflexo de que, ao ganhar o décimo talismã, Escolha, Cassie tomou a decisão de permanecer no grupo feminino. Até porque as participantes voluntárias têm de deixar a organização quando se apaixonam e querem seguir em frente com a vida. Talvez Cassie não estivesse pronta, ainda, para encarar um novo relacionamento, já que abriu mão da paixão que sentia pelo dono do bar onde trabalhava.

    A ruiva Dauphine é sua primeira “pupila”, uma mulher rechonchuda que tinha o hábito de fazer sexo com a luz apagada, e que dava mostras de não ter se recuperado da traição do namorado com sua melhor amiga. Uma de suas primeiras fantasias acontece durante uma viagem – na cabine do piloto – a Buenos Aires. Enquanto isso, Cassie também está sendo posta à prova: iria assistir em um quarto à primeira sessão de “treinamento” de um ex-amante e poderia ter um reencontro com um contratado da confraria secreta, um homem tatuado e cheio de músculos que havia provocado seus desejos mais secretos.

    Depois de “perder o controle” e completar uma etapa com o ex-amante de Cassie, Dauphine já havia recuperado a coragem e a alegria, e tanto poderia permanecer ou desistir do grupo. Cassie também precisaria tomar uma decisão: se deixar abandonar nos braços do ex-namorado que havia acabado de ter um filho e contar a ele sobre o S.E.G.R.E.D.O. ou se deixar levar pelo novo amante. Uma escolha e tanto.

    Arquivado em: Livros — Ligadinha @ 8:00

    “Eu realizo todos os dias o sonho da minha mulher e ela realiza o meu”, afirma Mateus Solano

    Mateus Solano revela que é um sonhador e que busca alcançar os seus sonhos – e o da sua mulher, a atriz Paula Braun – todos os dias. Em entrevista exclusiva para a Marie Claire, o ator contou acreditar que a realização é algo fundamental em um casamento. “Eu realizo todos os dias o sonho da minha mulher (risos), e ela realiza o meu: o de ser feliz, ter uma família bacana…”, diz ele.

    Muitos dos seus sonhos foram inclusive concretizados junto com a Paula. “Estar junto, ter uma casa nossa, uma filha (Flora) …E a perspectiva de uma vida inteira um com o outro. O que ela me ensina a cada dia e eu ensino pra ela e o que aprendemos juntos. A minha realização não está em um lugar fictício ou que eu vou alcançar. Se um dia eu estiver inteiramente realizado vou dar um tiro na cabeça .. minha realização é no gerundio, digamos assim.”, afirma Mateus.

    Por isso, o ator diz que faria o possível para deixar sua mulher mais feliz. “Eu acho que é triste falar em limites para a realização ou para a felicidade. O casamento vive disso também, né? De descobrir o tempo todo qual é o sonho do outro e tentar realizá-lo.”

    Sem Mistério
    Mateus é protagonista do filme “Confia em Mim”, que estreia dia 4 de abril. Na trama, ele faz o papel de Caio, um investirdor misterioso. Ao contrário do seu personagem, ele diz que não tem nada de mistério. “Não, eu não sou um cara misterioso! Eu falo muito o que eu penso e o que eu acho. Eu não guardo nada e nem tento esquecer nada. Tento apreender tudo e deixar as coisas muito claras”, afirma.
    Se nas telas o mistério torna um personagem mais interessante, para Mateus na vida real há um lado positivo e negativo. “Uma pessoa que não é misteriosa pode ser sexy e interessante por outros motivos. Eu acho que uma mulher misteriosa pode ser excitante, mas também trazer medo para o homem por ele não saber qual é a dela e, como consequência, fugir dela.”

    Adeus, Felix!
    Após interpretar um personagem tão marcante como o Felix, de “Amor à Vida”, Mateus conta que não tem receio de ficar preso a ele. “Falavam muito isso quando eu fiz os gêmeos (Miguel e Jorge em “Viver a Vida”). Me diziam: ‘caramba, agora nunca mais você vai fazer nada. Você não tem problema com isso?’”, conta ele. “Para mim não existe isso porque cada dia é um dia, cada personagem é um personagem, e cada um é o mais importante para mim no momento que eu estou fazendo. O próximo vai ser mais relevante porque é o que eu vou viver no momento e me entregar de corpo e alma.”

    Mateus conta ainda que não tem nenhum trabalho já previsto para a televisão. “Eu fui muito querido nesse personagem (o Felix). Trabalhei muito, então a Globo me deu férias merecidas.” Apesar disso, ele está com estreias programadas no cinema e no teatro, como o filme “Confia em Mim”, e o longa “O Menino no Espelho”, baseado no livro de Fernando Sabino, que irá ao ar no meio do ano. E tem ainda a peça “Do Tamanho do Mundo”  que estreia em São Paulo, no Teatro Reinassance, no dia 11 de abril e fica em cartaz até a primeira semana de junho.

    Arquivado em: Notícias Ligadinha — Ligadinha @ 8:00

    Artista cria ‘museu aquático’ com esculturas no fundo do mar!

    O artista Jason deCaires Taylor criou um enorme museu subaquático usando 450 esculturas em tamanho real, que foram colocadas no fundo do oceano em águas próximas a balneários mexicanos.

    As esculturas foram feitas com um cimento especial que permite o crescimento de recifes de corais ao seu redor. Ao longo do tempo, as obras de arte atraíram corais, algas e peixes, evoluindo para virar um recife vivo.

    Ocupando uma área de 420 metros quadrados, as esculturas têm um peso total de 200 toneladas.

    Arquivado em: Curiosidades — Ligadinha @ 8:00
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