A combinação jeans com jeans, conceito retrô das décadas de 70 e 90, voltou com tudo para o cenário da moda e o look total jeans é aposta de estilistas e celebridades nesse inverno.
Para investir nessa tendência, o ideal é apostar em peças jeans com lavagens ou cores semelhantes e que criem leves contrastes. Peças com tons e lavagens idênticos ou com muito contraste não são recomendadas para fazer essa composição de jeans com jeans. O indicado, nesse caso, é ter bom gosto e bom senso para criar uma produção leve e harmônica.
Para criar um look jeans total, aposte em jumpsuit, macação curto, vestido, saia longa com camisa jeans, camisa jeans, coletes, jaquetas, shorts jeans, saia jeans e a tradicional calça jeans. Monte looks próximos do universo romântico, com elementos florais, rock ou o boho chic, que estão super em alta. Usando essas referências você consegirá um resultado atual e moderno.
Para que seu look não fique muito pesado, aposte em peças básicas como t-shirts, regatas e peças divertidas. Opte também por acessórios como bolsas, cintos e lenços coloridos que ajudam a harmonizar a produção quebrando o impacto do look total jeans.
Evite usar acessórios (bolsas e sapatos) com o denim. Eles podem empobrecer seu visual. Para não errar, aposte no jeans tradicional com camisa jeans e fique em alta nesse inverno e verão 2012. Confira a galeria e veja no que apostar nessas estações.
O Vale do Paraíba esta em constante ascensão com mais de 3 milhões de habitantes, é hoje uma das maiores economias do Brasil, e com uma grande curva de crescimento imobiliário. Esses são alguns dos motivos que incentivaram a ComuniQ Agência de Propagandas nos mais de seus 20 anos de experiência, promover a EXPO LAR E DECORAÇÃO e atender esse marcado do Vale do Paraíba com o que há de melhor para o Lar e Decoração.
A feira será realizada nos dias 17 à 25 de setembro e terá a participação de grandes lojas de São José dos Campos e região do vale do Paraíba. A Expo será destinada diretamente a pessoas que tenham um carinho especial com sua casa e desejam que a cada dia ela esteja mais bonita, confortável e diferente trazendo bem estar para seu lar. Nosso objetivo é apresentar ao Vale do Paraíba as principais empresas especializadas no ramo de Casa & Decoração.
No evento de 2010, realizado também no mês de Setembro foi realizada a 1ª Expo Lar e Decoração que contou com a presença de 50 Stands, mais de 10.000 visitantes e mais de 1 milhão em negócios gerados. Observando este potencial da feira poderia ser muito maior, em 2011 dobramos o espaço para nossos expositores e estimamos que este número reflita diretamente a nossos visitantes. Nos dez dias de evento em uma área em 5000m² com aproximadamente 90 stands apresentando as tendências e lançamento em tudo para lar e decoração para um publico alvo qualificado e interessado estimado em 20.000 compradores de mais de 25 municípios do Vale do Paraíba. É uma oportunidade ideal para quem esta construindo, reformando ou decorando, encontrar o que é de melhor em um único espaço
O evento acontecerá no “Espaço Cassiano Ricardo” local de fácil acesso localizado a menus de 300 metros da Dutra, para garantir o acesso de pessoas interessadas de cidades vizinhas, o espaço conta com amplo estacionamento com segurança que custará R$ 3,00 em um dos bairros mais nobres da cidade. E a entrada do evento é franca.)
Aguardamos a sua presença na Expo Lar e Decoração. Para mais informações entre em contato nos telefones e e-mail:
12) 3302 2021
Bom dia Ligados,
Quem que aguenta uma mulher na TPM? Como os sintomas não escolhem lugar, apenas hora, para se manifestarem, lidar com esse mal no ambiente corporativo pode ser um desafio e tanto.
TPM não tem cura, mas tem controle. Porém, para as mulheres que estão nos cargos de liderança e passam por situações extremas durante o expediente, esse domínio pode ser mais difícil. O que fazer em situações de “descontrole” emocional?
Qual mulher nunca se sentiu em uma “montanha russa” de sentimentos, principalmente no período Pré-Menstrual? Algumas até chegam a ser motivo de piadas entre os homens. É só dar uma ordem com voz mais ativa para escutar “está de TPM?”. O fato é que cada mulher, a seu modo e ritmo, lida com algum tipo de alteração emocional na fase que antecede a menstruação – algumas com mais intensidade que as outras.
Como os sintomas não escolhem lugar, apenas hora, para se manifestarem, lidar com esse mal no ambiente corporativo pode ser um desafio e tanto, principalmente quando a mulher atua em cargos de evidência confiança e liderança. A revista Journal of Occupational and Environmental Medicine, periódico que publica estudos relacionados à saúde no trabalho, divulgou uma pesquisa que traçou uma análise do desempenho profissional das mulheres no período de TPM. Segundo o estudo, as que sofriam os sintomas faltavam duas vezes mais ao trabalho por mês do que as outras. Além disso, nessa fase, a produtividade caía mais da metade, e o índice de baixa performance permanecia na média de 7,2 dias por mês.
Ao analisarmos a participação das mulheres nos cargos de liderança no Brasil, correspondente a 24% em 2011 – segundo o estudo Grant Thornton International Business Report, uma pesquisa trimestral com as opiniões de executivos – direcionamos o contexto para duas realidades: a de que elas estão cada vez mais no comando; e a de que precisam estar, em maior proporção, mais atentas aos sinais da TPM para continuarem firmes nesses postos.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas e do Centro de Pesquisa em Saúde Reprodutiva da mesma cidade, mostrou que o problema é “comum” entre as brasileiras. Das 860 entrevistadas, com idade entre 18 e 35 anos, aproximadamente 80% sofrem ou já sofreram com os efeitos da Tensão Pré-Menstrual.
O Dr. Leopoldo Cruz Vieira, ginecologista do Hospital San Paolo, reafirma que a síndrome não tem cura, mas tem como controlar. “Não há um tratamento específico, mas existem algumas formas de prevenção da TPM, dentre elas: cuidar da alimentação, controlar o estresse, tomar pílula anticoncepcional, conforme orientação e acompanhamento médico. Além disso, é fundamental que a mulher pratique alguma atividade física aeróbica, no mínimo quatro vezes por semana, durante 30 minutos”, explica.
A Tensão Pré-Menstrual é causada por um conjunto de influências hormonais normais durante o ciclo menstrual e que interfere no sistema nervoso central. A causa não é definida, mas há uma tendência a relacioná-la à progesterona que atua no cérebro alterando os neurotransmissores. “Os sintomas mais comuns são irritação, tristeza, mudanças de humor e cólicas. Outro fato importante, a disfunção é uma doença reconhecida e catalogada, e possui mais de 150 sintomas”, completa Dr. Leopoldo.
Liderar na TPM e ser produtiva é possível?
Ser um líder é, em principal, direcionar a equipe nas realizações das atividades; descobrir soluções estratégicas para determinados problemas; incentivar e estimular colaboradores; guiar o grupo para novas conquistas. Até aqui, nenhuma novidade. Mas, e ser uma líder no período Pré-Menstrual, como ser tudo isso para a equipe e ainda ter controle ante ao mix de emoções e dores no corpo?
Christian Barbosa, especialista em gerenciamento do tempo e produtividade, afirma que a mulher pode “pular” os dias da TPM. Como assim? “Basta que ela trace um planejamento das suas atividades, deslocando aquelas mais ‘pesadas’ para os dias em que ela não estará de TPM. A intenção é deixar a semana que antecede esse período o mais livre de urgências possíveis, assim, ela evita as situações de altos picos de estresse”, explica Christian.
“Se ela for uma líder, esse método pode ajudar também na hora de distribuir as reuniões do mês, já que alguns encontros, com clientes e outros líderes da empresa, pode ser maçante”, comenta o especialista. Esses são alguns métodos que podem ser aplicados para as mulheres driblarem os sintomas, mas nenhum é tão efetivo quanto o autocontrole.
Sobre o Hospital San Paolo
Moderno centro hospitalar de alta complexidade e possui maternidade para gestações normais e de alto risco, onde pacientes podem contar com infra-estrutura adequada, tecnologia atualizada e qualidade assistencial de referência na zona norte da capital paulistana.
Bom dia Ligados,
Hoje venho colocar uma notícia super interessante para todos vocês…
SÃO PAULO – Lei sancionada no início deste mês pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, criou a Nota Fiscal Paulistana, que permite ao consumidor receber de volta como crédito até 30% do ISS (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza) incidente sobre prestação de serviços.
De acordo com a consultora Tributária da Confirp Contabilidade, Evelyn Moura, para facilitar o entendimento do consumidor, basta comparar a Nota Fiscal Paulistana, do município, com a Nota Fiscal Paulista, do estado, pois entre elas há mais semelhanças que diferenças. “A sistemática é semelhante ao Programa Nota Fiscal Paulista, entretanto, em vez do crédito ser referente ao ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) cobrado, será o ISS, e os valores poderão ser depositados em conta”, explica.
Contudo, para que o consumidor não se confunda, é importante destacar as principais diferenças entre os dois programas:
Principais diferenças | ||
---|---|---|
Nota Fiscal Paulistana | Nota Fiscal Paulista | |
Relação de crédito | ISS (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza) – recolhido pelo município | ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) – recolhido pelo Estado |
Abatimento | Pagamento de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), somente para imóveis da capital paulista | Pagamento de IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) para veículos licenciados em todo o estado de São Paulo |
Onde pedir? | Ex.: salões de cabeleireiro, hotéis, academias, clínicas de estética, entre outros prestadores de serviços em geral, dentro do município de São Paulo | Ex.: lojas de roupas, calçados, farmácias, restaurantes e outros estabelecimentos onde haja circulação de mercadorias, no estado paulista |
Estabelecimentos
Para saber onde pedir cada tipo de nota, basta o consumidor se atentar ao tipo de estabelecimento onde está no momento. Para solicitar a Nota Fiscal Paulista, é necessário que o comércio envolva a venda efetiva de produtos, como loja de calçados, por exemplo, onde o consumidor leva o produto que comprou.
Já a Nota Fiscal Paulistana pode ser pedida nos estabelecimentos que prestam serviços dentro do município de São Paulo, como escolas de idiomas e cabeleireiros.
Enquanto no programa da Nota Fiscal Paulista o consumidor acompanha os créditos por meio de site específico na Secretaria Estadual da Fazenda, no da Nota Fiscal Paulistana, basta o consumidor acessar uma área específica do site da prefeitura da Cidade de São Paulo.
Benefícios
Para a consultora, a possibilidade de ter o dinheiro depositado em conta-corrente é um dos atrativos para o consumidor que pede a nota paulistana. “É muito interessante, pois fará com que os consumidores intensifiquem a solicitação de nota e, consequentemente, se tornem fiscais da prefeitura”, afirma, mas ressaltando que “apenas pessoas que não possuem débitos com a prefeitura poderão ter o dinheiro depositado”.
Outro atrativo da Nota Fiscal Paulistana, segundo a consultora, é o uso dos créditos no pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), que, com o programa será ampliado de 50%, estipulados pela NF-e (Nota Fiscal Eletrônica de Serviço), para 100%. Já com a Nota Fiscal Paulista, o consumidor poderá utilizar os créditos para o pagamento do IPTU.
Além disso, o município deve colocar no programa sorteios como já existem na Nota Fiscal Paulista.
Em vez de agulhas e máquina de costura, um tripé e um bastão chamado de prisma. Não faz nem seis meses que a costureira Antônia Maria Rodrigues, de 37 anos, trocou as medidas de busto, cintura e quadril das clientes pelas larguras dos terrenos em que avalia a topografia de uma construção. Foi tempo suficiente para ela concluir: lugar de mulher também é na obra. E, no caso dela, no canteiro do Bairro Carioca, em Triagem.
– Trabalhar de costureira é com roupa leve, aqui você tem que estar mais vestida. A gente vai aprendendo o modo de falar e se comportar. Você escuta coisas que não quer ouvir, muito palavrão… aí fico sem graça, envergonhada. Era a primeira vez trabalhando numa área em que só tinha homens, e meu marido não gostou muito da ideia. O início foi difícil, mas agora já estou acostumada – conta ela.
Sem experiência no mercado, que é majoritariamente masculino, ela conseguiu a vaga com a ajuda de um amigo, pastor da igreja que frequenta.
– A área de costura é muito difícil. Hoje em dia, você compra o tecido, tem a mão-de-obra, e as pessoas não querem mais pagar o mesmo valor. Estávamos precisando, e meu marido entendeu a mudança – explica a costureira.
Dominando a nova profissão, foi preciso mudar o guarda-roupa. Saias, decotes e saltos altos foram aposentados. Em cena agora só botas, calças jeans e camisetas. Adaptada, sim. Mas sem vaidade, jamais. Na bolsa, o kit com batom, espelho, blush e lápis de olho continuam com lugar garantido.
– Sempre gostei de usar maquiagem. Mas no dia que coloco um batom, todo mundo brinca e comenta. Sandálias de salto nessa área não pode, tem que ser bota. Mas quando eu vou embora coloco minha roupa normal – diz Antônia.
Ela não está sozinha. A responsável pelo controle de qualidade da obra Cristian Agapito, de 25 anos, admite que ficou surpresa com o respeito da ala masculina.
– O que eu pensei que fosse o mais difícil é o mais fácil: o respeito mútuo. Mas a vaidade e a profissão andam juntas. Sei que trabalho num ambiente masculino então não pode muito decote, tenho essa consciência. Então, a gente deixa para se produzir fora do trabalho. Dentro do trabalho é só bota, camisa da empresa e jaleco – concorda a colega.
Fonte: Cidade Olímpica
Dados da Pesquisa de Perfil do Empreendedor Individual, realizada pelo Sebrae com base em entrevistas com 10.585 empreendedores individuais (EI) em todas as unidades da federação, mostram que a participação das mulheres e dos jovens é maior nesta categoria do que no segmento de microempresas.
O estudo também revela que o perfil de atividades inseridas no EI é mais heterogêneo. Nas microempresas, há maior concentração de profissionais do setor de comércio. O Empreendedor Individual possui faturamento de até R$ 36 mil por ano. São consideradas microempresas aquelas com faturamento inferior a R$ 240 mil anual.
“Os resultados mostram que o principal motivo para o empreendedor se formalizar é a vontade de legalizar seu empreendimento, o que era impossível antes da criação da figura jurídica do Empreendedor Individual”, observa o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
“São empresários com vontade de crescer e de participar cada vez mais na cadeia produtiva, querendo chegar a ter uma micro ou pequena empresa”, afirma Barretto. Dos cerca de 1,1 milhão de empreendedores individuais formalizados até o fim de maio deste ano, de acordo com a pesquisa, 45% são mulheres. Entre os donos de microempresas, a participação do público feminino cai para 29%.
Os trabalhadores por conta própria também são mais jovens do que os microempresários. Dos EI, 61% têm menos de 39 anos. Entre os proprietários de microempresas o volume cai para 41%. De cada 100 empreendedores individuais, 12 têm menos de 24 anos, enquanto o número de donos de microempresas fica em apenas quatro a cada 100.
A distribuição dos empreendedores individuais por segmento de atuação também é mais heterogênea. Enquanto as microempresas do comércio representam 52% do total, no caso do EI os representantes deste setor equivalem a 39%. A área de serviços responde por 36 de cada 100 negócios montados por empreendedores individuais contra 33% das microempresas.
A participação da indústria no total salta de 11% para as microempresas e para 18% entre os empreendedores individuais. Já a construção civil fica em 4% para o EI e 7% para as microempresas. A pesquisa mostra que a figura do EI formaliza os trabalhadores com mais baixa escolaridade.
De cada 100 trabalhadores, 83 têm, no máximo, o ensino médio ou o técnico completo. Do total, 8% cursam faculdade, 8% têm ensino superior e 1% faz uma pós-graduação. Dos que estudaram por menos tempo, 47% concluíram o ensino médio.
Fonte: Agência Sebrae
Participar de almoços e jantares de negócios; ser agressivo na busca de metas; reivindicar aumentos de salários; prospectar clientes; trabalhar nos finais de semana; cobrar resultados, cortar custos; viajar com frequência; fazer política para ser promovido. Essas são algumas das muitas atividades “extras” que fazem parte do dia a dia de executivos de empresas nacionais e multinacionais. No mercado de trabalho, o diferencial não está, muitas vezes, presente nas tarefas que são desenvolvidas, mas na personalidade do profissional que a desenvolve. Nesse sentido, quem exerce melhor estas atividades, o homem ou a mulher? Na era do politicamente correto, quase todos responderiam que tanto faz, o importante seria a capacidade de realização e a produtividade desta pessoa.Mas, se isso é verdade, por que, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais 2010 (RAIS), as mulheres, que representam 42% dos 44 milhões de trabalhadores formais do Brasil, ganham, em média, 17% menos do que os homens? Uma das explicações para esta questão, de acordo com Eduardo Ferraz, consultor em Gestão de Pessoas e estudioso da Neurociência Comportamental, é que a diferença salarial é definida quando o profissional escolhe qual moeda de troca ele dará prioridade em sua carreira. As empresas têm basicamente quatro moedas para oferecer aos seus funcionários: dinheiro, segurança, status e aprendizado.“Quem gosta mais de dinheiro, inconscientemente deixará em segundo plano as outras moedas, abrindo mão principalmente da segurança que significaria horários fixos, estabilidade, e, portanto, tempo para dedicar à família. Há mais homens ganhando mais e em cargos de chefia, pois eles culturalmente priorizam a carreira e colocam a família em segundo plano”, explica o consultor, que complementa: “as mulheres, em sua maioria, preferem trabalhos que lhes proporcionem mais segurança do que dinheiro. Não há uma opção melhor que a outra, apenas consequências”, Ferraz, que também é autor do livro Por que a gente é do jeito que a gente é?, lembra que os profissionais (homens ou mulheres) que deixam de lado a segurança, seja por estarem atrás de mais dinheiro, status ou aprendizado, estão sujeitos à instabilidade, mudanças freqüentes, carga horária maior e pressão constante por resultados.
O preço pela estabilidade
Segundo Ferraz, “Tudo tem seu preço”. Quem der muita prioridade ao aprendizado, tenderá a abrir mão do dinheiro e (ou) do status, e assim por diante, já que, quando uma moeda é muito importante, ocupa o espaço das outras. No caso das mulheres, a escolha pela segurança é quase instintiva. “Elas têm uma sobrecarga muito maior que a dos homens. Além de estar sempre atualizada, ter cursos de especialização, e ser uma profissional brilhante, ainda tem que cuidar dos filhos, ser uma filha dedicada, ter o corpo saudável, cuidar da casa, ser amorosa com marido, e ainda ouvir – pacientemente – da sogra, que não dedica tempo suficiente à família. É um verdadeiro massacre, e pouquíssimos homens agüentariam a carga que a maioria das mulheres suportam”, descreve Eduardo Ferraz.
“É por isso que muitas mulheres tacitamente aceitam ganhar menos em troca de uma carreira que lhe dê mais segurança e flexibilidade para suas múltiplas jornadas”.
O consultor chama a atenção para as mulheres que priorizam a carreira e entregam resultados consistentes, fato que garante uma autoridade moral para exigir chances parecidas com a dos homens. “Quer meu talento em tempo integral? Pague o mesmo que fulano ganha para realizar um trabalho parecido. Esta postura quase sempre funciona, pois ninguém quer perder um funcionário de alta performance independente do sexo”.
O preço é alto, mas para quem está disposta a pagar vale à pena investir, mesmo que muitas vezes tenha que adotar uma jornada “quíntupla”: ser ótima profissional, mãe, esposa, ganhar mais que os homens e ainda ser elogiada pela sogra…
* Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultorias “in company”, com aplicações práticas da Neurociência comportamental, possuindo mais de 30.000 horas de experiência prática. É pós-graduado em Direção de Empresas, especializado em Coordenação e Dinâmica de Grupos e autor do livro “Por que a gente é do jeito que a gente é?”, da Editora Gente.
A São Paulo Fashion Week terminou na semana passada, mas os negócios no segmento da moda estão apenas começando. De acordo com as estimativas do Pyxis, ferramenta de potencial de mercado do Ibope Inteligência, o varejo de moda deverá movimentar este ano aproximadamente R$ 136 bilhões.
Anualmente, o Pyxis gera estimativas de potencial de consumo para o varejo em 50 diferentes grupos de produtos. A pesquisa para o varejo de moda inclui: vestuário, calçados e acessórios. De acordo com o estudo, o segmento de vestuário feminino, masculino e infantil movimentará em 2011 cerca de R$ 95 bilhões, representando um consumo por pessoa de R$ 492 ao ano.
Já no segmento de calçados e acessórios (incluindo bolsas, malas e outros), o potencial de consumo para o ano é de R$ 40,6 bilhões em todo o Brasil. O consumo dessa categoria é estimado em R$ 210.
Somadas, as duas categorias da moda movimentarão no ano R$ 135,6 milhões, representando um gasto de R$ 702 por pessoa.
Bom Dia Ligadinhos, o verão chegou, pelo menos nas passarelas da São Paulo Fashion Week, que terminou neste sábado, 18 de junho, mas deixou claro quais as tendências mais fortes para a estação do calor.
Os estilistas que desfilaram suas coleções na semana de moda apostaram para em tecidos leves, tranparências, muita assimetria, florais, florais bucólicos com estilo provençal (que foi o caso da marca Animale, que aplicou o floral em bordados de metal e couro).
Outros hits para estação são os mix de materiais que entram como texturas visuais, assim como o crochê, que é um resgate da década de 70 e está mais em alta que a renda nesse verão.
Os comprimentos curtos, formas retas e justas com silhueta anos 40 (estilo lady like), 50 (cintura marcada com saia rodada) e 60 (silhueta trapézio), são formas indíspensáveis. Brilho e tramas de cestaria continuam na estação. Essas tendências foram muito vistas nos desfiles da marca Tufi Duek, Reinaldo Lourenço, Alexandre Herchcovich e Osklen.
As formas geométricas em estampas e formas são as tendências mais pedidas para a estação que trazem para a roupa uma riqueza em formas, trimdimensionalidade e ilusão optica. As peças de um ombro só continuam em alta para o verão, assim como o tule e a cintura marcada, que resgata o cinto mais grossinho da década de 50.
A alfaiataria não é uma novidade como tendência. Ela está presente, mas como sempre é um must have para qualquer estação. O neon e cores fortes trazem para estação frescor, diversão e um ar extrovertido.
As saias plissadas e pregueadas com motivos esportivos, como as de jogadoras de tênis, estão com tudo como mostrou a marca Cori. As plumas e fendas também são tendências marcantes para estação.
Para esse verão aposte também em formas amplas, macacões, saias longas, peças básicas, tricôs leves, barriga de fora, shape simplista, fetichista (que é marcado por corsets e costas de fora) e motivos étnicos.
A peça chave desse verão é a mini camisa de alfaiataria com a barriga de fora, como apostou a marca Animale. Confira a galeria e fique por dentro das tendências da estação.
Nos meses frios, poucos são aqueles que se lembram dele. Porém, basta esquentar um pouco, que lá estão todos a clamar por seus serviços. Esse importante objeto é o ar condicionado, responsável por manter os ambientes agradavelmente refrigerados. Afinal, quem não esquenta a cabeça quando, ao ligar esse aparelho, descobre que ele não funciona ou apresenta defeito? Certamente a causa é o tal esquecimento.
Para que este e outros problemas não ocorram, é fundamental fazer manutenções preventivas periódicas, como orienta Luiz Evanael Gomes de Almeida, representante técnico da Legal Refrigeração, empresa especializada há 23 anos em assistência técnica e comercialização de aparelhos de ar condicionado. “A limpeza interna, por exemplo, é essencial para manter os ambientes livres das bactérias prejudiciais à saúde. O bom funcionamento dos componentes também evita o alto consumo de energia elétrica e reduz a possibilidade de quebras”, explica Evanael, que ainda adverte: “As manutenções preventivas e corretivas devem ser feitas apenas por profissionais habilitados e com formação técnica na área”.
O especialista em refrigeração alerta também que a manutenção deve ocorrer com freqüência em todos os tipos de aparelhos, sejam eles domésticos ou destinados a atender grandes áreas públicas, como shoppings, estabelecimentos comerciais e empresas. “A manutenção verifica todos os componentes internos, a lubrificação e rolamentos, entre outros itens. É fundamental que cada ação ainda esteja de acordo com o manual do fabricante dos equipamentos e siga atentamente as normas técnicas e legais em vigor”, esclareceu Evanael.
Os meses de frio, na avaliação do diretor da Legal Refrigeração, são ideais para a aquisição de equipamentos de ar condicionado. “Com a chegada do calor, muitos produtos tem acréscimo de até 25% nos preços. Além disso, as instalações são feitas com muito mais rapidez”. Porém, o especialista lembra que não basta apenas decidir pela compra de um aparelho de climatização. É indispensável buscar empresas que ofereçam a melhor solução para cada ambiente.
Evanael informa que há no mercado muita gente que alega ser especialista, mas, na verdade, age de má fé. “É prioritário que o consumidor procure quem oferece conhecimento técnico, tradição, seriedade e honestidade”, alerta o especialista, que revela qual é o principal papel que deve ser desempenhado por aqueles que atuam com climatização de ambientes: “A função do profissional da área é orientar corretamente o consumidor. Na Legal Refrigeração, por exemplo, temos técnicos formados pelo Senai, que fizeram estágio nas principais fábricas do país. Além disso, há o acompanhamento de engenheiros mecânicos com notória especialização em climatização de ar e de especialistas gabaritados em projetos de instalação”.