A Nasa, agência espacial norte-americana, divulgou ilustrações do planeta GJ 504b, recém-descoberto por astrônomos. De cor rosa, o exoplaneta (aqueles que pertencem a outro sistema planetário e orbitam uma estrela que não seja o Sol) tem uma temperatura de cerca 237 graus Celsius (°C) e tem massa quatro vezes maior que a de Júpiter.Segundo a Nasa, o planeta orbita a estrela GJ, do tipo G0 504, que é um pouco mais quente do que o Sol e é pouco visível a olho nu na constelação de Virgem. A estrela está a 57 anos-luz de distância (1 ano-luz equivale, aproximadamente, a 10 trilhões de quilômetros) e a equipe de pesquisadores estima que o planeta tem cerca de 160 milhões de anos, informação baseada em métodos que ligam a cor da estrela e o período de rotação.
A coloração rosada, de acordo com a Nasa, ocorre porque sistemas estelares jovens podem não ter tido tempo suficiente para perder a maior parte do calor de sua formação, o que aumenta seu brilho infravermelho.A pesquisa é parte das Explorações Estratégicas de Exoplanetas e Discos com Subaru (Seeds, na sigla em inglês), um projeto para a visualização direta de planetas extrassolares e discos protoplanetários em torno de diversas centenas de estrelas próximas, usando o Telescópio Subaru no Mauna Kea, no Havaí. O projeto de cinco anos começou em 2009 e é liderado por Motohide Tamura no Observatório Astronômico Nacional do Japão (Naoj).De acordo com Michael McElwain, membro da equipe da descoberta da Nasa do Goddard Space Flight Center, “estudar esses sistemas é um pouco como ver o nosso próprio sistema planetário em sua juventude”.
O Uol Dieta e Boa Forma lança uma nova série de vídeos com aulas para você fazer na sua casa. Com exercícios simples, que podem ser feitos em qualquer lugar, você entra em forma e ainda fica mais saudável. Nesta edição do Uol Ginástica em Casa, a professora Ludmilla Marzano vai ensinar uma aula de ‘Zumba Fitness’.
A Zumba é uma aula de dança misturada com ginástica que utiliza o treinamento intermitente – intensidade aumenta e diminui durante o exercício, sem descanso – para aumentar a queima calórica. Uma aula de uma hora chega a queimar 1.000 calorias. As músicas misturam diversos estilos. Em sua origem, a Zumba utilizava muito os ritmos latinos, mas hoje ela tem passos e ritmos do mundo todo.
Esta primeira aula utiliza um ritmo mais lento, a cumbia, um tipo de música latina, da Colômbia, mas muito difundido no México. Por ser mais lenta, é mais fácil de seguir e menos cansativa. Mas lembre-se que todas as aulas podem ser feitas por qualquer um, pois os passos são simples e queimam pelo menos 400 calorias.
As aulas de Zumba não possuem descanso estático (paradas), por isso as músicas mais lentas, como a desta série, servem como descanso para ritmos mais rápidos, mesmo em alunos avançados. Veja esta aula para iniciantes e pratique a Zumba em casa.
A alemã Michele Kobke possui a tal “cintura fina” que a maioria das mulheres espera. No entanto, ela levou esse desejo ao extremo. Hoje, para você ter uma ideia, ela possui incríveis 40 cm de cintura.Para alcançar seu objetivo, ela passa o dia inteiro usando um corselete. “Ele (o corselete) me abraça e me dá uma cintura fina e bonita. É uma sensação agradável e suave”, disse ela ao Daily Mail.
Apesar disso, Michele ainda não está satisfeita. Seu objetivo é alcançar os 38 centímetros de cintura.Mas se você está pensando em seguir o mesmo caminho, é bom pensar duas vezes. O estômago dela é tão apertado, que ela não consegue comer uma refeição normal e, em vez disso, come 10 pequenas refeições por dia.
Mas se isso não for um incoveniente para você, siga em frente.
Há 11 anos, a ex-concessionária Copiva, localizada em Estrela/RS, fechava as portas.A empresa não teria assimilado comercialmente o aumento das cotas da Volkswagen alemã, que aumentou de 60 para 160 carros vendidos no mês.
Além disso, o proprietário desistiu de tudo depois que sua esposa faleceu.No entanto, apesar de tudo isso, a concessionária permanece praticamente intacta, com móveis preservados e, o mais importante, com automóveis zero quilômetro.Isso mesmo, a empresa ainda mantém um Fusca, uma Quantum e um Santana. É impressionante! Veja as fotos.
A aceitação já é muito maior, mas ainda bate um receio em algumas pessoas na hora de se tatuar quando param para pensar no mercado de trabalho. Parece discurso antigo, mas ainda é um problema bastante presente e as dúvidas perambulam sobre o local do corpo que pode expor demais a tatuagem, sobre o perfil da empresa que se quer trabalhar e, no fim das contas, a única resposta plausível para todas elas é: depende.
A hesitação de algumas empresas a contratar um tatuado é pela associação automática de tatuagem com vandalismo. Isso porque o histórico dessa prática tem passagens obscuras, tendo sido proibida pela Igreja Católica na Idade Média por ser considerada heresia e resultando em perseguições terríveis e, mais tarde, usada para marcar criminosos pelos ingleses. Apesar de ter tanto tempo, esses valores acabam esbarrando em muitos casos discriminatórios, onde tatuagens conferem uma imagem ruim.
Com a mudança de pensamento e nova percepção de necessidade das empresas, essa discriminação tende cada vez mais a deixar de ser prevalecente. Mas não há como ignorar que corporações mais conservadoras exigem um padrão de imagem em seus funcionários, onde a aparência pode ser determinante para o fechamento de um negócio, por exemplo. Posições em empresas como estas são mais delicadas principalmente quanto possuem contato direto com clientes – e quando as tatuagens são muito aparentes.
Saber disso é fundamental. Mas essa mudança de pensamento parece quebrar paradigmas e converter a imagem dos tatuados dentro do mercado a outro patamar. Uma pesquisa recente mostra que pessoas que decidem tatuar o corpo sabem escolher o que querem para si e, portanto, seriam mais determinadas e flexíveis a resolver problemas no trabalho.
Outro ponto a se considerar é a área de atuação. Processos seletivos em Comunicação (Design, Programação, Marketing, Publicidade etc.) e funções ligadas a internet, por exemplo, costumam ser receptivos a qualquer tipo de visual, focando unicamente nas competências do entrevistado. Em alguns casos, dependendo da agência ou estúdio, as tatuagens podem ser até mesmo elementos de identificação, por serem espaços abertos a questionamentos, que aceitam o alternativo; tudo isso não pela simples aparência, mas porque o estilo alternativo pode passar a ideia de que a pessoa possui um pensamento abrangente e pode ter boas ideias a acrescentar. Sinal de que a tatuagem está deixando de ser vista com olhos tortos pelo mercado, mais próxima de ser encarada como auto-afirmação, traduzindo fortes traços de personalidade que podem ser aproveitados de outra forma por estas empresas.
É só olhar em volta e ver que os prédios não param de subir pelo Brasil inteiro. Mas o fato de morar em apartamento não impede ninguém de ter um cãozinho de estimação. Houve uma época que era normal ouvir que determinados síndicos proibiam a posse de animais em seus prédios. Esta proibição é ilegal desde 19 de dezembro de 1964, quando a lei 4.591 – Capítulo V – Art. 19º determinou que cada condômino tem o direito de usar e fruir, com exclusividade, de sua unidade autônoma, desde que não cause dano ou incômodo aos demais condôminos ou moradores. Sendo assim, se não há barulho, agressividade ou ameaças à saúde pública, você pode ter um cão (ou qualquer outro pet) no seu apartamento.
Pelo fato da maioria dos apartamentos serem bem menores que casas e não terem espaços que se assemelhem a quintais, a adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Cassia Rabelo, deu dicas de como cuidar bem do seu cãozinho.
Qual é o melhor cão para apartamento?
“Antes de trazer um cão para o apartamento, é preciso averiguar se a raça, tamanho e temperamento do peludo se encaixam no perfil da família.” Ou seja, se as pessoas da casa são mais tranquilas e caseiras, elas devem procurar um tipo de cão mais calmo do que uma família que gosta de atividades externas e esportes.
Passeios:
“Cães são animais sociais e precisam farejar, ver e interagir com outros cães e pessoas, para terem garantido seu bem-estar, levando em conta suas características comportamentais.” Esta rotina é indispensável para todos os cães (independente de raça ou tamanho). E lembre-se sempre que caso seu pet faça as necessidades durante os passeios é obrigatório recolher os dejetos, pois calçada não é banheiro.
Limpeza:
Não importa a raça, todos os cães trocam a pelagem pelo menos duas vezes ao ano. Normalmente na entrada do verão e do inverno. Ter um aspirador de pó ajuda a manter a casa limpa e evitar que os pelos ‘voem’ pelos corredores ou varandas. Alguns produtos de limpeza encontrados em pet shops são próprios para eliminar os odores fortes, como o de urina e fezes.
Solidão:
Não se deve ter um cãozinho se for deixá-lo muito tempo sozinho. Cães são animais sociais, eles se apegam aos seus donos e podem ficar estressados ou deprimidos se passarem muito tempo sem contato com outros pets ou pessoas. O resultado disso pode ser prejudicial à casa (móveis roídos, portas arranhadas e objetos mastigados) e até ao animal: eles podem lamber ou coçar determinadas partes do corpo até sangrar, latir sem parar e alguns podem até comer suas próprias fezes para chamar atenção. Esses são sintomas da chamada ‘ansidade de separação’, que pode ser bastante prejudicial.
Cassia propõe uma boa solução para eventuais ausências: “Deixar o local onde o cão fica repleto de atividades onde ele possa se entreter sozinho. Ossos recreativos, brinquedos que liberam comida, brinquedos mastigáveis, garrafas pet vazias com petiscos dentro, são exemplos de verdadeiros ‘quebracabeças’ que são de grande ajuda para que o cãzinho não fique entediado com a vida dentro de um apartamento. O enriquecimento ambiental é muito importante quando o cão é deixado sozinho no apartamento, pois, assim, tende a ficar entretido enquanto o dono não retorna.”
Comida e ‘banheiro’
Veja com um veterinário quantas vezes por dia seu animal deve comer e mantenha os comedouros longe do local onde ele faz as necessidades. Mesmo que o animal só as faça fora de casa, ele precisa ter um local em casa para esta finalidade – segurar a urina pode resultar em doenças renais e infecções urinárias. “Como os apartamentos em geral são cada vez menores, vale também investir tempo e paciência nos treinos para que o cão aprenda a fazer as necessidades em local determinado, isso certamente facilitará muito a convivência dentro do apartamento.”
Treinos
“Treinar o cão ao menos nos comandos básicos (senta, deita, fica, junto, vem) permitirá aos donos manter sempre um canal de comunicação eficiente com o pet, o que também tornará a convivência mais harmoniosa.” Consulte um profissional especializado em comportamento canino, para que o adestramento evolua de forma rápida e eficaz e para que a família toda aprenda a lidar com as peculiaridades do comportamento canino.
Ela vai fazer a ponte entre os móveis da sala, que é ali do lado, e os do lado de fora”, resume Paula. As peças são bastantes usadas em áreas de leitura no quarto ou na biblioteca e em quartos de bebê, para que a mãe possa amamentar com conforto.
As poltronas arrojadas combinam com o todo da sala, mais moderno. E os modelos clássicos fazem parte do cantinho mais conservador com o baú.
Como a sala é grande, foi possível usar três modelos de poltronas. A verde se chama Egg e é o destaque. As pretas têm design clássico e acabamento em madeira e as Swan, que são menores.
As diferentes estampas dão cara vintage à peça
Dicas By Lar&Decoração.com.br
ANO DE FUNDAÇÃO: 2012
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 2012
NÚMERO DE UNIDADES TOTAL: 20
NÚMERO DE UNIDADES PRÓPRIAS
NÚMERO DE UNIDADES FRANQUEADAS: 20
AREA MÉDIA: 6 M²
PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 24 (EM MESES)
Já chegou nos 35 anos e acha que não pode mudar de profissão? Engano seu. Especialistas garantem que é possível, sim, tomar novos rumos a qualquer momento. Basta consciência e organizaçãoVocê está há anos no mesmo emprego e não encontra satisfação no que faz? Talvez seja a hora de tentar algo novo para a sua vida. O que? Já passou dos 35 anos e a vida toda você ouviu falar que o mercado de trabalho não tem espaço para aqueles que já têm determinada idade? Bobagem! Não é bem assim. Com planejamento e disposição é possível mudar de carreira a qualquer tempo e retomar as rédeas da felicidade profissional.
Segundo a coaching Valéria Ritis, existem as pessoas que escolhem mudar de carreira e aquelas que se veem diante de uma situação de mudança. “Normalmente quem decide mudar de carreira é porque não está satisfeito e aí podemos encontrar vários motivos: falta de retorno financeiro esperado; não ter feito a escolha desejada no início da vida profissional; frustração ou desencanto com a área em que atua. Nesses casos, a expectativa é que o profissional faça sua transição de carreira de forma consciente e planejada”, analisa.
Foi o que aconteceu com Patrícia Pessanha. Há dois anos e meio a dentista virou patissière et boulangère. A mudança na carreira veio aos 37 anos. “Já havia algum tempo que eu estava insatisfeita com a odontologia, achava uma profissão muito solitária. Sentia necessidade de usar minha habilidade manual para exteriorizar e criar. Foi quando comecei a fazer um curso profissionalizante de pâtisserie e boulangerie (confeitaria e panificação) e minha visão de cozinha aos poucos foi mudando. No início, era apenas um hobby: eu gostava de passar os finais de semana confeccionando pães e doces, harmonizando sabores e depois convidar amigos para degustação. Mas, aos poucos, fui descobrindo um mundo totalmente diferente ao que eu vivia e comecei a perceber que aquilo me fazia mais feliz. O prazer de ver as pessoas saboreando e elogiando as minhas gourmandises era indescritível”, conta.
Diante de tanta aceitação, Patrícia resolveu transformar sua paixão em negócio e abriu uma empresa de doces finos para eventos. Passou por algumas dificuldades, mas não desistiu. “O novo é sempre difícil de ser adaptado. Imaginar que eu estaria em uma nova profissão tendo colegas com 20 e poucos anos era desafiador. Minha grande aliada nessa etapa foi a maturidade. Ela me fez persistir na decisão e correr atrás dessa empreitada. Ela faz com que o difícil se torne um pouco mais fácil”, explica.
Já Luciana Santiago, 38 anos, está há seis meses “em outra”. Ela se preparou durante um ano para essa mudança, o que lhe deu segurança financeira. Deixou o emprego de 15 anos como administradora em uma rede de restaurantes e resolveu investir em fotografia e produção de eventos. “Foi a atitude mais difícil da minha vida, mas a insatisfação no meu trabalho foi o que me fez ver que era hora de mudar e encontrar a felicidade e a realização profissional. Lá eu estava segura, mas não realizada”, diz.
Apesar de muitas pessoas desejarem mudar, a prática não é nada fácil. “Tudo que nos tira da zona de conforto gera certo incômodo, mas mudanças devem ser encaradas positivamente, pois mesmo se forem negativas à primeira vista, sempre nos trarão algum aprendizado que levaremos como experiência para a vida toda”, pondera Valéria. E mais: é necessário driblar muitas dificuldades nesse período e, para isso, motivação é algo fundamental.
No caso de Patrícia e Luciana, o incentivo veio, principalmente, dos maridos. “Meu marido foi – e ainda é – meu principal incentivador em todos os momentos da minha vida. É sempre importante ter uma pessoa ao seu lado para te dar apoio nessas horas de mudança. Conseguimos, assim, encarar o novo com mais tranquilidade. Não posso também deixar de citar minha sócia Isadora como grande parceira e motivadora”, lista Patrícia. Luciana também tem motivação dentro de casa. “Meu marido falava para mim que nesta vida temos que realizar nossos sonhos. Sem o apoio dele – em todos os aspectos – não teria conseguido”, ressalta.
E deu certo para as duas. Mudança feita, é hora de colher os frutos. Um dos principais aspectos positivos de toda essa movimentação, de acordo com Valéria, é o fato de uma pessoa realizar um trabalho do qual ela realmente goste, crescendo e melhorando a sua qualidade de vida. Patrícia e Luciana concordam. Mais completas e cheias de prazer na vida, agora elas se sentem realizadas. “A realização profissional não vem de quanto ganho, mas daquilo que me dá prazer em fazer e me faz mais feliz. A união dos dois é consequência de um belo trabalho feito e é assim que me vejo”, declara a patissière. Já a fotógrafa acrescenta: “Faço o que amo com muita felicidade. Sou muito mais feliz com esta mudança que posso chamar de radical”.
As duas conseguiram planejar a troca de profissão. Mas e aqueles profissionais que não decidiram mudar e são “surpreendidos” no meio do caminho com uma mudança de carreira forçada? “Nesses casos é ainda mais importante analisar o contexto e fazer uma avaliação de sua vida profissional. O quanto a pessoa buscou desenvolvimento e atualização em sua área? Como tem conduzido seus relacionamentos profissionais? O quanto tem se dedicado genuinamente a seu trabalho? O quanto tem buscado equilibrar vida e carreira? E, acima de tudo, reconhecer seu potencial. Quais são suas competências? O que pode melhorar?”, questiona Valéria Ritis. A coaching diz que reconhecer-se profissionalmente é imprescindível para manter autoestima em dia e conseguir conduzir com tranquilidade e equilíbrio a mudança.
Para quem está em busca de uma mudança de carreira, olho vivo! A especialista faz um alerta: o mercado de trabalho é cruel sim! “Não adianta querer negar que há uma resistência do mercado para quem já passou dos 35 anos, ainda que hoje seja muito menor do que alguns recentes anos atrás. Após a euforia com a expectativa de contratação de jovens talentos, o mercado percebeu que essa geração tem, sim, muito potencial e competências positivas, mas muitos ainda não estão prontos para assumir responsabilidades que demandam mais maturidade”, justifica.
Luisa Chomuni Alves, Gerente de Negócios da FIT RH Consulting, completa. “Há dez anos esse cenário realmente era mais complicado e os profissionais mais velhos tinham dificuldade em continuar no mercado. Hoje, no entanto, muitas empresas já flexibilizam, valorizando características que estão presentes nesses profissionais, como experiência, conhecimento e maturidade. Há ainda que se destacar que, geralmente, os mais sêniores trazem as melhores práticas, pois já estão prontos, e formam sucessores”.
E o que fazer diante da “crueldade” do mercado? Valéria aconselha reconhecer seus pontos fortes e fracos. “Trabalhar em seu autodesenvolvimento, atualizar-se, procurar saber o que está acontecendo na sua área de atuação e agir proativamente na busca de novas oportunidades. Cada um deve ir atrás de seus objetivos, não ficar esperando que as coisas aconteçam e jamais ficar criando cenários futuros negativos”, explica.
Então, para aqueles que já estão chegando aos 35 anos mas desejam tentar a mudança, Luisa dá um conselho. “A carreira que escolher tem de trazer felicidade, prazer, satisfação pessoal e profissional. Vale destacar que deve ser algo bem planejado, até porque a mudança de área para os profissionais mais velhos é certamente mais difícil do que no início da carreira. Por isso, todos os prós e contras devem ser muito bem analisados”. Já Valéria diz que a energia do pensamento pode construir o sucesso ou o fracasso profissional. “O impedimento maior está dentro de cada um. Quando entendemos isso, não há mercado cruel que nos impeça de ter sucesso na carreira”, finaliza
É fato que o Hyundai Veloster é o carro mais polêmico do mercado, mas ele também é o mais invejado! Desde seu lançamento por aqui, um sem número de haters surgiu se pronunciando contra a nova maravilha tecnológica da Hyundai. Hoje provarei que os haters não passam de um bando de invejosos recalcados e que o Veloster é o carro mais genial que existe até 100 mil reais.A maior das polêmicas talvez seja o motor. Ok, lá fora o Veloster conta com o 1.6 GDi, de injeção direta e 140 cv, tecnologia que só mesmo a Hyundai poderia oferecer. Aqui no Brasil ele foi fortemente criticado por vir com motor 1.6 DOHC de 118 cv reais, mas ninguém parou pra pensar que este motor é muito mais robusto à nossa gasolina e que a injeção direta poderia apresentar falhas com nosso mijo batizado.
Sem contar que, de qualquer forma, 118 cv ainda é uma ótima potência para um motor 1.6 16v aspirado atual! Os 140 cv não são medidos da forma convencional, são na verdade 140 cv-c, os “Cavalos-CAOA”, unidade medida pelos marketeiros para ficar bem na propaganda. E assim o Elantra tem 160 cv, o Azera tem 270 cv… Mas a Hyundai não é a única a divulgar potência em “cv-c”, a Chevrolet também dizia que o Vectra 2010 tinha 140 cv-c, sendo que era o mesmo motor de 1980 do Monza, que mal rendia 110 cv.
A esportividade do Veloster não precisa ir além do imaginário do proprietário, afinal os 118 cv estão totalmente adequados ao propósito do carro: desfilar. Ou alguém já viu um desfile feito às pressas? O negócio é passar devagar despertando inveja dos haters e fazendo as minas pirar. Sem contar que carros realmente esportivos não fazem sentido no Brasil, já que a maior velocidade legal é 120 km/h, número que qualquer carro 1.0 atinge. Quem quiser um carro mais veloz pode optar pelo i30 2.0 16v de 145 cv, que como não atrai mais tanta atenção, pode passar mais rápido por aí.Os invejosos já inventaram inúmeros apelidos para o Veloster, tais como Queboster, Lentoster, Slowster, Vagaroster, entre outros… Inveja pura, já que andam de busão. Há quem diga que os vendedores das concessionárias Hyundai-CAOA são arrogantes e mentirosos, mas só diz isso quem vai xeretar na loja sem dinheiro nem pra comprar um 147 batido e sem motor, afinal quem trabalha com os melhores carros… do mundo, precisa se portar à altura!
Mas o destaque do Veloster sem dúvida são as quatro portas. Quatro? Sim! Ou você já viu outro hatch com quatro portas?? Hatches geralmente são 3 ou 5 portas! Conte comigo: 1 do lado esquedo, 2 do lado direito e 1 na traseira: 4! Lembre-se que a tampa do porta-malas, quando sobre até o teto, como no caso dos hatches, também é considerado uma porta!Essa genialidade permite ao carro unir um visual super esportivo à praticidade de um melhor acesso ao banco traseiro, sem contar que é bem mais seguro ter apenas um lado para desembarcar.
As cores são um capítulo à parte quando o assunto é Veloster.
Mas o brasileiro não sabe valorizar carros coloridos. Na hora de revender, carro colorido é mico e acaba sendo passado pra frente por muito menos que um similar prata. Quem procura um carro seminovo passa longe dos coloridos e agradece aos deuses se encontrar um carro prata impecável.Nosso Veloster também não tem faróis com leds e projetores tipo canhão, mas isso é um mero detalhe, a CAOA percebeu que poderia faturar mais capando este item, pois ninguém deixaria de comprar o carro por um detalhe tão bobo.Pra não dizer que é trollagem o carro ter tantas cores lá fora e só tons sóbrios aqui, recentemente o vermelho metálico passou a ser oferecido no Brasil, por mais 7 mil reais, garantindo exclusividade e status diferenciado aos donos de Veloster vermelho. Rodas exclusivas com filetes na cor do carro completam o visual exclusivo do carro vermelho.
Muitos acham o Veloster caro. Mas conseguem apontar que outro carro de menos de R$ 100.000 consegue ser tão chamativo? Os haters não entendem que o preço do carro não é preço de custo de fabricação, mas sim o valor percebido pelo mercado. Como o Veloster é um carro direcionado exclusivamente ao público A, a CAOA usa o preço como um artifício para elevar o status do veículo. Sem falar na lei da oferta e procura. Mesmo com preço “alto”, o Veloster é um sucesso e vende muito. Afinal, R$ 90.000 é pouco diante do tanto de mulher que se atrai com um carro desses.Outro fato que prova o sucesso do Veloster com a classe alta é que em tão pouco tempo já apareceu várias unidades equipadas com rodas caríssimas no MyRide, e todo funk novo faz uma menção ao ousado Hyundai, afinal todo patrão tem que ter um desses, e se ainda não tem, deseja ter!
Sonho de consumo de todas as classes sociais, o Veloster já desfila nas mãos de funkeiros, os patrões da música brasileira, que sempre levam um estilo de vida repleto de luxo e ostentação, provando que quem tem bom gosto vai de Veloster. Afinal, quem forga nos bailes portando kit da Oakley e tem acesso VIP aos camarotes rodeado de mulher, whisky e energético, só pode andar com um carro à altura. E os carros preferidos dessa galera são o Camaro e o Veloster!Ainda há quem ouse falar mal do design “Escultura Fluída” do Veloster, tão inovador, ousado, avançado e inconfundível! Ele tem o que muitos carros atuais não tem: personalidade! Onde um Veloster chega, pára tudo, não há quem não olhe, seja admirando ou se roendo de inveja!