O sexo traz diversos benefícios ao corpo, não há dúvida. Uma delas é o aumento do estímulo cerebral, já pesquisada a fundo pela comunidade científica. Mas o que estudiosos americanos e coreanos descobriram é ainda melhor: o ato é capaz de criar neurônios, aumentando a inteligência do indivíduo.
O que neurocientistas da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, perceberam ao estudar ratos foi que esse ganho de massa cerebral ocorre principalmente no hipocampo, parte encarregada da memória a longo prazo. Ou seja, você adquire a capacidade de se lembrar de dados e fatos – conhecimento, em geral.
A análise foi realizada após um outro estudo, publicado pela Konkuk University, na Coreia do Sul, que analisaram casais mais velhos. Eles perceberam que aqueles que tinham vida sexual ativa possuiam melhor capacidade cognitiva, graças à ativação cerebral.
Por isso, da próxima vez que sua mulher reclamar que você se esqueceu de novo do aniversário de casamento de vocês, já indique o diagnóstico: é falta de sexo.
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou nesta terça-feira, 25, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que medidas de incentivo à importação, comercialização e produção de carros híbridos e elétricos serão anunciadas pelo governo depois do feriado de carnaval.
Segundo Moan, a proposta feita pela Anfavea prevê um procedimento de três etapas. Na primeira delas, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide sobre esse tipo de veículo seria reduzido. Hoje, um carro elétrico paga 25% desse tributo, quase o dobro do que é aplicado a um carro médio movido a gasolina.
A segunda etapa, que teria um prazo de três anos, diz respeito à nacionalização de componentes de veículos dessa categoria. O último ponto, com mais dois anos para ser cumprido, seria a fabricação de carros híbridos e elétricos no Brasil. “A negociação está adiantada, agora é uma decisão por parte do governo”, afirmou Moan, que participou nesta terça de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado sobre os preços de carros no Brasil.
De acordo com o presidente da Anfavea, um programa de incentivo à renovação de frota de caminhões deve ser editado pelo governo ainda no primeiro trimestre deste ano. Empresas do setor sugeriram a criação de linhas de crédito para esse fim, um pagamento de bônus para quem fizer a troca, além da reciclagem da frota defasada. Segundo Moan, o País tem hoje cerca de 250 mil caminhões com mais de 30 anos de uso.
O presidente da associação também falou sobre as negociações para a implantação do Programa Exportar-Auto, que facilitaria a exportação de veículos produzidos no Brasil. “O Exportar-Auto não deve ser lançado como um pacote fechado, mas como uma série de medidas. Sua somatória formará o programa”, disse. Segundo Luiz Moan, a Anfavea não pediu desoneração tributária nesse pacote, mas medidas como facilitação ao comércio exterior e elaboração de acordos de comércio internacional.
No trio elétrico, no bloco de rua, nos clubes ou no sambódromo, não importa o lugar, onde há carnaval há uma multidão fazendo coro para a trilha da folia. Essas e tantas outras situações típicas do carnaval podem prejudicar – e muito – a nossa voz. Segundo a fonoaudióloga empresarial Ana Elisa Moreira, diretora executiva da consultoria Univoz, abusar mesmo que em apenas um dos dias de festa já pode desencadear problemas como rouquidão e perda de voz.
Os excessos ou o mal uso vocal – falar muito e muito alto, gritar e forçar a voz – podem sobrecarregar as cordas vocais, desencadeando um inchaço, causando rouquidão, alteração na qualidade da voz ou perda dela por alguns dias. “A corda vocal incha, perde a mobilidade e fica impedida de vibrar e produzir a voz”, conta Ana Elisa.
Fique atento as nossas dicas e veja como não perder a voz mesmo festejando em ambientes e ruas com muito barulho.
Hidrate-se
Beber água é importante não só para manter nosso corpo funcionando a todo o vapor durante a folia, mas também é essencial para a saúde da nossa voz. Segundo a fonoaudióloga Ana Elisa, quando as cordas vocais não estão hidratadas elas encostam uma na outra ao vibrarem para produzir a fala, e isso gera um atrito que vai prejudicar o movimento das cordas vocais e consequentemente a fala.
Conversa sem esforço
A fonoaudióloga Ana Elisa explica que para não prejudicarmos a nossa fala é importante não forçá-la. “Conversar próximo da pessoa, cantar sem elevar o volume da voz e não fazer esforço para falar ou cantar são atitudes que salvam a sua voz no carnaval”, conta. Caso você exagere logo no primeiro dia de festa, experimente passar o dia seguinte sem falar alto ou forçar a voz, para descansar as cordas vocais e evitar a rouquidão. “Outra opção é aproveitar todas as noites de festa e guardar as manhãs e tardes para descansar, aproveitando assim todos os dias do feriado”, completa a fonoaudióloga.
Exercícios vocais
A fonoaudióloga Marisa Rosa, especialista em Linguagem e Fala pela PUC Campinas, afirma que existem alguns exercícios que podem ser feitos em casa para ajudar a conservar a voz no carnaval. São eles:
- Beber de sete a oito copos de água por dia, engolindo devagar
- Controlar a vontade de pigarrear
- Vibração dos lábios (bbrrr…)
- Vibração da língua ( ttrrr…)
- Mastigar o ar (mnhaam, mnhaam…)
- Inspirar e provocar um bocejo, sonorizando-o com uma vogal aberta.
Cuidado com o álcool
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas é capaz de prejudicar as suas cordas vocais, como também o seu corpo inteiro, facilitando a rouquidão e tantas outras complicações decorrentes do abuso da substância (Confira como cada parte do seu corpo sofre com o excesso de álcool). “A ingestão de álcool irá desidratar as cordas vocais, causando o atrito já citado que levará ao inchaço e a rouquidão”, explica Ana Elisa.
Evite bebidas muito geladas
Pode parecer uma recomendação muito difícil para se seguir durante o calor do carnaval, mas o choque térmico causado pela bebida gelada em contato com nosso corpo muito quente afeta diretamente as nossas cordas vocais, deixando-as irritadas. “É importante também ter consciência do que é muito gelado ou não, pois cada pessoa tem uma sensibilidade diferente?, afirma Ana Elisa, que completa dizendo que as pessoas mais sensíveis a bebidas geladas – que sentem dores na boca e garganta sempre que tomam algo gelado, como se fossem pequenos “choques” – tendem a sofrer irritações mais facilmente e devem tomar cuidados redobrados no feriado.
Não resistiu e vai beber um copo d’água ou uma latinha de cerveja super gelada? Retenha os primeiros goles na boca por um tempo, para que seu corpo de acostume a temperatura baixa e não entre em choque térmico. “Se o líquido descer muito gelado para as cordas vocais de hora para a outra, vai irritar a garganta”, declara Ana Elisa.
Só comidas leves
Quando o que comemos é de difícil digestão – como carnes e alimentos apimentados ou em conserva – nosso estômago precisa fabricar uma quantidade maior de sucos gástricos para digerir completamente o alimento. Esse ácido gástrico em excesso pode alcançar as regiões mais altas do nosso sistema digestório, causando o chamado refluxo.
“Quando sofremos de refluxo, o ácido gástrico pode banhar as cordas vocais, deixando-as irritadas e inchadas, desencadeando uma rouquidão”, explica a fonoaudióloga Marisa Rosa. Por isso o ideal é investir em alimentos leves, como saladas, sucos e frutas – principalmente a maçã que, segundo Marisa, possui propriedades que ajudam na limpeza da boca e da faringe, melhorando a ressonância vocal e ajudando na recuperação da voz.
Use roupas mais largas
Ao vestir camisetas ou vestidos muito apertados ou com tecidos pouco maleáveis, nós corremos o risco de contrair nossa região abdominal, impedindo que a respiração seja feita corretamente. A região do pescoço também deve ficar livre, para que a laringe se movimente com mais facilidade.
De acordo com Ana Elisa, esses cuidados devem ser tomados porque, ao dificultar a flexibilidade da respiração e da laringe, nós sobrecarregamos o aparelho produtor da voz, causando a rouquidão.
Você já passou pela experiência de colocar um som para relaxar, depois de um dia difícil? Ou de tocar uma música agitada ao chegar na academia, na tentativa de aumentar o pique? Se já fez isso é porque percebeu que os acordes são capazes de afetar as suas emoções.
Partindo dessa mesma premissa, surgiu a musicoterapia, cujo objetivo é pesquisar a relação do homem com os sons, para transformar esse conhecimento em métodos terapêuticos. “Já sabemos que a atividade musical envolve quase todas as regiões do cérebro”, explica a musicoterapeuta Maristela Smith, fundadora e coordenadora da área de musicoterapia do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).
Quando uma música emociona, por exemplo, a estrutura do cerebelo –que modula a produção e a liberação dos neurotransmissores dopamina e noradrenalina– é ativada, assim como a amígdala cerebelosa, a principal área do processamento emocional no córtex cerebral. Já quando acompanhamos uma canção, acessamos o hipocampo, responsável pelas memórias.
Por isso mesmo, a música é capaz de influenciar não só o estado mental como também o físico. “O corpo tem uma tendência a seguir o ritmo ouvido, tanto em sua velocidade, quanto em sua altura e intensidade”, diz Maristela. Consequentemente, os sons podem afetar as frequências cardíaca e respiratória, a pressão arterial, a contração muscular e até o ritmo do metabolismo. “Eles também podem ajudar a intensificar e a reduzir os estímulos sensoriais, como a dor”, explica a musicoterapeuta.
No combate ao câncer, por exemplo, o método já vem sendo utilizado, com bons resultados. “Nesse caso, a musicoterapia, além de trabalhar funções emocionais presentes, como a redução do estresse e da ansiedade, também contribui para o aumento dos circuitos neurais responsáveis pela diminuição da dor crônica”, declara Maristela.
Na Oncologia Pediátrica do Hospital da Criança Conceição e no Hospital São Lucas da PUC- RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), o trabalho com música rendeu uma melhoria de 74,8% no estado de ânimo das crianças hospitalizadas.
A música tem um enorme potencial sobre o cérebro humano, principalmente no que diz respeito ao sistema límbico, o centro de sentimento e emoções do cérebro, e ao resgate da memória”, diz a musicoterapeuta Maria Helena Rockenbach, que conduziu a pesquisa.
De acordo com o musicoterapeuta David Maldonado, que se especializou em intervenções musicais em neuropediatria pela Ufscar (Universidade Federal de São Carlos), os sons também podem contribuir para fortalecer o sistema imunológico.
“A música envolve a capacidade mental, emocional, física, social e fisiológica. Por isso, podemos recomendar a musicoterapia como coadjuvante no tratamento de quase todas as doenças”, diz.
Identidade sonora
No cérebro, a capacidade de uma determinada música atingir uma região ou outra está vinculada com o maior ou menor prazer da audição. Por isso, antes de iniciar um processo de musicoterapia, é importante traçar a Identidade Sonora do Indivíduo, também chamada de ISO.
“Cada pessoa tem um conjunto de sons e músicas que contam sua história, que fazem parte da sua vida. Esse conjunto é único, é como uma impressão digital. Na musicoterapia, acessamos elementos dessa identidade para resgatar situações vividas, desenvolver potenciais e dar novos significado a determinados conteúdos”, explica a musicoterapeuta Luciana Frias, responsável pela implantação da Musicoterapia no IMIP (Instituto de Medicina Integral de Pernambuco).
A brasileira Embraer é a terceira maior fabricante de aviões do mundo, atrás apenas da Airbus e Boeing. A empresa fechou 2010 com 246 jatos entregues e carteira de pedidos firmes no valor de US$ 15,6 bilhões. Dentre eles, está o mais caro de todos, o Lineage, de US$ 50,48 milhões. O Terra foi à sede da empresa, em São José dos Campos, e conferiu como é feita a fabricação do gigante de 28m7.
Usinagem
A fabricação do Lineage 1000 começa com placas de alumínio importadas dos Estados Unidos. O alumínio usado pela Embraer tem características especiais para suportar temperaturas que podem variar de – 45°C em voo a 40°C em solo.
Montagem
Feitas as peças, é hora de montar o quebra cabeça que formará o Lineage 1000. O avião super luxuoso usa a plataforma de construção do Embraer 190, que comporta até 114 passageiros, mas é configurado para até no máximo 19 pessoas, o que garante o grande conforto interno e o torna o mais caro da companhia.
Junção de segmentos
Antes da montagem do avião, cada segmento passa por um processo de selagem e vedação. Os segmentos recebem uma cobertura chamada Dinitrol, que previne a corrosões.
Asa, turbina e cabine
O Lineage 1000 utiliza a turbina GE CF34 -10E7-B, produzida nos EUA.
Pintura
A pintura dos aviões é feita em uma área estritamente restrita à visitação. Isso porque a Embraer utiliza uma tecnologia avançada para garantir a perfeição das cores.
Interior
O processo de produção “Luva Branca” pretende evitar qualquer vestígio de presença humana na aeronave. O dono deve ter a impressão que ninguém nunca pisou no avião antes dele.
Final
Quatro meses depois do primeiro processo para sua fabricação, o Linage 1000 está pronto. De São José dos Campos, no interior paulista, o avião vai para as mãos do dono que desembolsou US$ 50,48 milhões por ele.
A moda de tirar auto-retratos com telemóveis, mais conhecido como “selfie”, e divulgar na Internet pode levar a problemas mentais, como depressões ou paranóia, se não se obtiver reconhecimento público, advertiu uma médica tailandesa.
“Prestar demasiada atenção às fotografias publicadas, controlando quem as vê ou a quem agrada ou comenta, com a esperança de atingir o maior número de ‘likes’ [gostos] é um sintoma de que as “selfie” estão a provocar um problema”, disse a especialista Panpimol Wipulakorn, do departamento de saúde mental tailandês, citada pela Efe.
A médica assinalou que tais comportamentos poderão derivar em problemas cerebrais no futuro, especialmente naqueles que estão relacionados com falta de confiança própria.
A ciência estuda a estranha doença que leva as pessoas a dormir por até 30 dias seguidos. Infecções virais e causas genéticas podem estar por trás dos surtos.
A doença costuma surgir entre o meio e o fim da adolescência e apresenta três sintomas recorrentes: hiperfagia (compulsão por comida), hipersexualidade e hipersônia (sono excessivo). Os doentes também podem ter crises de agressividade. Esses sintomas nem sempre estão presentes em todos os casos. “Realizamos o diagnóstico porque raramente o paciente apresenta os mesmos sintomas quando não está em crise”, explica a neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono e da Universidade Federal de São Paulo. “Em surto, ele entra em estado psicótico, perde o contato com a realidade.”
Um estudo da Universidade de Brasília relata o caso de um garoto de 16 anos que chegou à unidade psiquiátrica com diagnóstico de esquizofrenia. A hipersônia, no entanto, não estava muito clara. No texto, os médicos descrevem a dificuldade de se chegar a um diagnóstico, já que o paciente também apresentava insônia, provavelmente deflagrada por estresse, amnésia e delírio persecutório. “O atraso para um diagnóstico como esse pode chegar a quatro anos”, escrevem. “A ausência de um episódio de sono profundo durante um longo período dificulta o diagnóstico correto”, explica Rico.
De fato, é mais comum que as pessoas procurem ajuda quando a hipersônia é diagnosticada. “O sono é um dos sinais mais preocupantes identificados pelos familiares porque a pessoa passa a ter pouco contato com os outros”, explica Dalva. É por isso que a doença é registrada e tratada geralmente em instituições especializadas em distúrbios do sono. Em São Paulo, o Instituto do Sono é uma das instituições procuradas. “Já me deparei com oito casos da doença”, explica Dalva.
Não há um tratamento específico. Dependendo dos sintomas, antidepressivos e estimulantes podem ser administrados. A literatura médica indica remissão espontânea da doença em oito anos, com ou sem tratamento. “Não tomo remédios para evitar e hoje me sinto mais preparado para os episódios”, diz Domingues.
Também a ciência registrou alguns gatilhos que podem deflagrar as crises. No estudo de Brasília, o garoto manifestou as primeiras alterações de comportamento depois de passar por um abalo emocional – a namorada ficou grávida e perdeu o bebê. Já Louise teve o primeiro surto depois de uma gripe forte. Acredita-se que uma disfunção do hipotálamo, estrutura cerebral que regula funções como o sono, a sexualidade e a temperatura do corpo, esteja por trás dos surtos.
Agora, o que a ciência tenta explicar com estudos mais complexos é por que especificamente essas pessoas desenvolveram a enfermidade. Um estudo da Universidade de Kumamoto, na província de Kumamoto (Japão), publicado recentemente, aponta para causas genéticas. O texto descreve a síndrome em dois irmãos gêmeos monozigóticos (gerados a partir de um único óvulo). Os primeiros sintomas ocorreram na mesma idade e todas as crises foram precedidas de algum episódio viral, como no caso de Louisie. Outras teorias sobre as causas genéticas da doença envolvem populações inteiras. “Há registros de alta prevalência entre a população asquenase (judeus vindos da Europa Central e Oriental)”, diz Tom Rico, de Stanford.
A Renault optou pela Índia como cenário para o seu mais novo e exótico lançamento: o do conceito Kwind. Com visual divertido, robusto e exótico, o protótipo foi apresentado no Salão de Novo Delhi e veio com uma novidade diferente – um drone.
É isso mesmo. Como parte da companha publicitária, a Renault mostrou o conceito com a presença de um objeto voador não tripulado. O resultado é aceitável, ainda mais quando se trata de um carro conceito tão alternativo quanto o Kwind.
Segundo a Renault, o drone pode ser bem prático. O mini-helicóptero pode avaliar o trânsito, detectar obstáculos na estrada ou apenas tirar fotos da paisagem.
Voltando ao Kwind, seu design diferente faz com que o protótipo se pareça com um buggy do futuro. O veículo ainda vem equipado com um propulsor 1.2 litros turbo movido a gasolina.
Dentre outras curiosidades do conceito da companhia francesa estão o banco central corrediço, a abertura das portas, que é para cima (como em alguns esportivos exóticos), além do interior baseado em um ninho de aves.
O Kwind ainda tem outro mérito, menos visível em imagens. O conceito é o primeiro lançamento da Renault que ocorre fora da Europa.