Entrar em forma dançando é tão simples quanto “dois pra cá, dois pra lá”. Nas escolas de dança de salão, o aluno escolhe as modalidades que vai aprender. Geralmente, bolero, rock e samba fazem parte do mesmo grupo e são ensinados em sequência. Tango, salsa, forró e samba-rock exigem aulas específicas.A maioria dos cursos é composta por aulas de uma hora e meia, uma vez por semana. Três meses são suficientes para aprender os passos básicos. Já o aperfeiçoamento leva, em média, um ano.
Quem se animou para enxugar a silhueta e trabalhar os músculos dançando, mas não tem parceria garantida, pode ficar tranqüilo. Companhia não é requisito para a matrícula. “Na nossa academia, por exemplo, as vagas são abertas de acordo com o número de homens e mulheres inscritos, que podem se conhecer ou não”, afirma a professora de dança de salão da Academia Jaime Arôxa de São Paulo, Karina Saba. O Minha Vida preparou uma lista com os tipos de dança mais comuns nas academias. Escolha o que mais se encaixa ao seu perfil.
Samba de gafieira
Graças à ginga pulada típica do ritmo, as pernas são os músculos mais trabalhados de quem pratica samba de gafieira. O abdômen também desempenha papel fundamental na hora do remelexo – a barriguinha firme garante o equilíbrio necessário para os movimentos mais rápidos. A maior dificuldade do estilo, diz a professora, é adquirir o gingado certo e entrar no compasso.
Rock
Também conhecido como “soltinho”, o rock dançado envolve movimentos rápidos de braços e pernas que garantem bom condicionamento físico ao praticante. O soltinho é bem rápido e os passos, bem marcados. Por ser mais coreografado, é um estilo que requer certa técnica.
Bolero
“O bolero é um dos estilos mais fáceis de aprender”, diz a professora da Academia Jaime Arôxa. Trata-se de um ritmo lento, de baixo impacto e cheio de idas e vindas – passos que rendem trabalho árduo para os músculos das pernas. Ao mesmo tempo, é um dos estilos que mais exige postura do aluno.
Tango
Ao contrário do que muitos pensam, os quadris devem ficar imóveis durante o tango. A elegância e a sensualidade que caracterizam o ritmo ficam por conta das trançadas de pernas e, claro, dos olhares sedutores trocados entre os parceiros. “Esse é um dos estilos mais difíceis de ser aprendido”, acredita Karina. “Além de não ter o quadril solto, o tango é bem diferente dos outros ritmos a que os brasileiros estão acostumados.”
Salsa
Modalidade bastante aeróbica, a salsa trabalha essencialmente os braços e as pernas. A professora garante que, na maioria das vezes, é o ritmo mais facilmente aprendido.
Forró
A popularização do forró, no final da década de 90, tornou o ritmo mais familiar. Além de ser bem movimentado, os passos são menores e você tem mais liberdade para inventá-los. O estilo também proporciona músculos definidos para o corpo todo.
Samba rock
Apesar do gingado familiar, a marcação e a coordenação entre braços e pernas (sempre juntos e em movimento) é uma das principais dificuldades do estilo. O que diferencia esse tipo de samba do tradicional são os passos e os giros, bem mais constantes e velozes.
O que é a depressão
A depressão é uma doença grave, episódica e recorrente, que leva a alterações comportamentais, familiares, sociais e ocupacionais. Tem base hereditária, constatada em exame de sequenciamento do DNA, como informou o psiquiatra Bernik. Os acontecimentos da vida são os estímulos ou os “gatilhos” que disparam as crises. “Atualmente, todos os cientistas concordam com o fato de que a depressão é uma disfunção química cerebral, com alterações de substâncias como a dopamina, a serotonina e a noradrenalina, associadas às tensões psicológicas e sociais vividas pelo paciente”, acrescentou a psicóloga Lourdes.
Prevalência
Segundo o psiquiatra Bernik, a prevalência é de 20% na população (uma em cada cinco pessoas tem/terá depressão). “É a terceira causa de morte, perdendo apenas para acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio, e a segunda entre adolescentes e jovens adultos, ficando atrás só das mortes violentas (acidentes e homicídios). É a primeira causa entre as aposentadorias em psiquiatria e a segunda no geral, perdendo só para as lombalgias”, acrescentou o profissional.
Sintomas
Os sintomas são tristeza persistente, perda de ânimo e da vontade de viver, alteração do sono (insônia ou excesso de sono), alteração alimentar (perda ou ganho de apetite e, consequentemente, de peso), pensamentos sobre morte e ocorrência de doenças clínicas que não responderam a tratamentos convencionais.
Predisposição
A maior ou menor vulnerabilidade à doença se deve à existência de antecedentes na família, por ser uma condição com base hereditária, como informou o psiquiatra Bernik. Segundo a psicóloga Lourdes, pessoas reprimidas com dificuldade em expressar seus sentimentos, emoções e concepções também figuram entre os mais propensos ao problema.
Homens x Mulheres
A depressão é mais comum em mulheres, numa proporção de duas em cada três pessoas deprimidas, informou o psiquiatra. Não se sabe exatamente o motivo dessa diferença entre sexos.
Idade
A depressão começa geralmente entre 15 e 25 anos, mas já há crianças com o diagnóstico. “O início cada vez mais precoce se deve mais ao avanço do conhecimento sobre a depressão, permitindo que os diagnósticos e os tratamentos sejam feitos cada vez mais cedo”, comentou o psiquiatra Bernik.
Depressão pós-parto
A Organização Mundial de Saúde aponta que de 15% a 20% das mulheres tiveram depressão pós-parto, mas esse número pode ser ainda maior porque a pesquisa se refere às pacientes que procuraram ajuda, mencionou a psicóloga Lourdes. “A mulher sente medo e insegurança em desempenhar o papel que se espera dela. O medo somado à insegurança suscita inúmeras tensões psíquicas. Como em toda depressão, as tensões psíquicas e sociais somam-se a uma disfunção cerebral, em que o funcionamento bioquímico e biofísico sofre alterações que levam aos sintomas”, explicou a psicóloga. Pode-se pressupor que parte das gestantes com depressão ou que as já passaram por episódios depressivos têm maior probabilidade de apresentar um quadro depressivo seguido ao parto, segundo o psiquiatra. Agressões aos bebês são raras, normalmente o quadro se limita a crises de tristeza, choro e ansiedade.
Diagnóstico
O diagnóstico é clínico e é feito por meio do reconhecimento dos sintomas. “Hoje, alguns exames subsidiários podem ajudar a firmar o diagnóstico. Algumas imagens em ressonância magnética e exames de sangue, como a relação CD4/CD8, ainda estão em averiguação. O exame genético pelo sequenciamento do DNA é muito útil no tratamento a ser estabelecido”, completou o psiquiatra. A falta do diagnóstico correto ou tratamento errado retardam o controle da depressão, prejudicando a qualidade de vida ou incapacitando a pessoa deprimida para a vida normal.
Recaídas
Quem já teve crises depressivas está mais sujeito a ter novas crises, as chamadas recaídas. “Pesquisas relatam que aproximadamente 80% dos pacientes que receberam tratamento em um episódio depressivo terão um segundo e, ao longo de sua vida, uma média de quatro episódios depressivos. No primeiro ano de tratamento, 1/3 dos pacientes tem recaída, enquanto 12% têm um curso crônico sem remissão de sintomas”, acrescentou a psicóloga Lourdes.
Tratamento
O tratamento da depressão é sempre medicamentoso, com antidepressivos associados ou não a ansiolíticos. Os remédios podem apresentar efeitos colaterais, como diminuição da libido, alterações no sono e tontura. Não pare de usar por conta própria, converse com o médico sobre suas queixas. As psicoterapias também são importantes para tratar a doença. “Mas achar que somente psicoterapia vai resolver o quadro é subestimar a gravidade da doença, que pode inclusive resultar na morte da pessoa deprimida”, comentou o psiquiatra Bernik. Pesquisas já relacionaram ioga, meditação e outros tratamentos relaxantes alternativos como aliados dos pacientes.
Cura
Segundo o psiquiatra Bernik, não existe cura para a depressão. “Existe controle total, que faz a pessoa voltar a viver e a recuperar a sua autoestima e a qualidade de vida. Mas a presença de medicação antidepressiva é essencial”, explicou o profissional.
Ioga
A ioga é uma aliada no tratamento da ansiedade e da depressão, segundo pesquisa da Universidade de Boston, nos Estados Unidos. A explicação é que as posturas da prática agem no sistema nervoso central, conferindo calma e relaxamento.
Religião
Pessoas religiosas ou espiritualizadas têm cérebro mais espesso e essa característica poderia protegê-las contra a depressão. Esse é o resultado de um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Constatou-se que a importância da religião ou espiritualidade, mas não a frequência com que vai à igreja, estava relacionada a um córtex mais espesso. A ligação foi mais forte entre aqueles com alto risco de depressão (com histórico de depressão na família).
Inflamação
Inflamação pode estar relacionada à depressão e outros problemas psicológicos, de acordo com pesquisa do Hospital Herlev e da Universidade de Copenhagen, ambos da Dinamarca. Com base em dados de saúde de 73.131 dinamarqueses com idade entre 20 e 100 anos, os cientistas identificaram que as pessoas que têm níveis mais elevados de proteína C-reativa – um sinal de inflamação – também apresentam um risco maior de depressão e angústia. Quanto maiores os níveis da proteína, maiores também eram as chances de usar antidepressivos e de ser hospitalizado por causa de depressão.
Obesidade
De acordo com uma pesquisa da Universidade McMaster, no Canadá, o gene relacionado à obesidade, FTO, diminui em 8% o risco de depressão. “A diferença de 8% é modesta e não vai fazer uma grande diferença no cuidado do dia a dia dos pacientes. Mas descobrimos uma nova base molecular para a depressão. É a primeira evidência de que o gene da obesidade esteja associado à proteção contra depressão, independentemente de seu efeito sobre o índice de massa corporal”, disse o pesquisador David Meyre.
Morar sozinho
Morar sozinho pode não ser tão bom quanto parece. Segundo um estudo finlandês, torna a pessoa 80% mais propensa a sofrer de depressão. Ao longo dos sete anos de monitoramento, os solitários também apresentaram 1,8 vez mais chances de lançar mão de antidepressivos. Os investigadores atribuíram essas diferenças a várias razões. Falta de apoio social se mostrou um importante fator de risco para os homens e, pobreza, para as mulheres.
Atividade física
Os benefícios da atividade física vão além de manter o corpo em dia. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Tel Aviv, em Israel, melhora muito o humor no trabalho e diminui a probabilidade de desenvolver depressão e síndrome de burnout, ou síndrome do desgaste profissional (exaustão física, mental e emocional). Constatou-se que os voluntários que se envolveram com pelo menos 240 minutos semanais de exercícios exibiram praticamente nenhum sintoma, enquanto os que optaram por 150 minutos apresentaram melhora na autoestima e capacidade de trabalho.
Alimentação
Alimentos probióticos, que contêm micro-oganismos vivos, são indicados para a manutenção do equilíbrio da flora intestinal. E, de acordo com uma pesquisa irlandesa, também podem alterar a química do cérebro e ajudar no tratamento de ansiedade e depressão. Os cientistas disseram que as bactérias do intestino se “comunicam” com o cérebro por meio de um nervo chamado vago. “Sem exagerar, isso abre o conceito de que poderíamos desenvolver terapias que podem tratar transtornos psiquiátricos visando o intestino”, acrescentou John Cryan, da University College Cork.
Maternidade
Tentar ser uma supermulher pode levar à depressão. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, as mães que acham que podem conviver facilmente com todas as tarefas do trabalho e da casa apresentam mais sintomas da neurose do que as que renunciam a alguns aspectos da carreira ou dos cuidados maternais para conseguir equilíbrio.
Exame de sangue
Exame de sangue pode prever se a grávida terá depressão pós-parto. Pesquisadores da Johns Hopkins, nos Estados Unidos, dizem ter descoberto alterações químicas em dois genes que, quando presentes na gravidez, podem prever com 85% de certeza se a mulher terá o problema.
Gravidez
Quando o assunto é depressão, boa parte das grávidas já ouviu falar sobre a pós-parto. Mas poucas sabem que há o risco de a doença se manifestar também durante a gravidez, trazendo prejuízos para as mães, os bebês e até mesmo ao parto. E isso não é raro. De acordo com uma pesquisa realizada por profissionais da Universidade de São Paulo (USP), 20% das 831 gestantes brasileiras analisadas entre o 5º e o 7º mês de gravidez, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde da região oeste de São Paulo, apresentaram sintomas de depressão ou ansiedade. O ginecologista Alexandre Faisal, um dos autores do estudo, esclarece que os dois problemas costumam incomodar juntos. “Eventualmente, pode ter um dos dois, mas oferecem os mesmos tipos de risco.”
AVC
Mulheres com depressão podem ter risco maior de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), de acordo com um estudo da Harvard School of Public Health e do Brigham and Women’s Hospital, ambos dos Estados Unidos. O uso de determinados antidepressivos (especialmente inibidores seletivos da recaptação da serotonina) também foi relacionado a uma probabilidade elevada. O levantamento deixou claro que as deprimidas tinham mais probabilidade de serem menos ativas, estarem acima do peso e apresentarem problemas de saúde, como diabetes, pressão alta e doenças cardíacas, que contribuem para o crescimento do risco de AVC.
Obsessão por limpeza
A obsessão por limpeza pode estar vinculada às taxas crescentes de depressão. De acordo com pesquisadores de Atlanta, nos Estados Unidos, a eliminação de bactérias e vírus torna o sistema imunológico mais fraco, o que afeta o funcionamento do cérebro. Sem reforçar a imunidade, o corpo teria reações exageradas ou inflamações, prejudicando a capacidade cerebral de produzir determinadas substâncias químicas, como a serotonina (hormônio do prazer).
Menstruação
Meninas que começam a menstruar cedo, antes dos 12 anos, estão mais propensas a desenvolver depressão na adolescência. Essa conclusão é de um estudo da Universidade de Bristol e da Universidade de Cambridge, ambas na Inglaterra. A cientista Carol Joinson disse que as jovens que amadurecem mais cedo podem se sentir isoladas e mal preparadas para as mudanças hormonais. Os pesquisadores acrescentaram que é possível que quem menstruar depois da média possa sofrer níveis similares de incômodos psicológicos na fase adulta.
Filhos
Ter filhos pode aumentar os riscos de desenvolver depressão, tanto em pessoas do sexo feminino, quanto do masculino. De acordo com uma pesquisa inglesa, mais de um terço das mães e cerca de um quinto dos pais do Reino Unido apresentam um episódio do problema até os 12 anos de idade da criança, com as taxas mais elevadas no primeiro ano após o nascimento. Shreya Davé, da organização Medical Research Council, de Londres, na Inglaterra, e seus colegas examinaram a incidência da neurose em 86.957 famílias entre 1993 e 2007.
Os olhos não estão mais apenas sobre a duquesa Kate Middleton, mas o bebê príncipe George, aos nove meses de idade, já é considerado um ícone fashion e aparece em fotos com uma infinidade de roupas elegantes. Designers das peças usadas pelo herdeiro relataram aumento de venda das vestimentas pelo que chamaram de “efeito George”. As informações são do Daily Mail.
O macacão Annafie, branco com um barco à vela bordado, que ele usou na chegada a Sydney, é um exemplo: as peças esgotaram nas lojas em pouco tempo. O look do príncipe virou comentário nas redes sociais. O mesmo aconteceu quando a família foi visitar a Nova Zelândia. Acessórios usados pelo príncipe também tiveram as vendas impulsionadas.
A mochila canguru, da Fundação Australiana Koala, também esgotou em poucas horas após o aparecimento junto à família no aeroporto. Um retrato da família em que o bebê usou roupa personalizada com seu nome, da rede varejista My1stYears.com, fez com que a peça esgotasse em quatro horas.
O termo “efeito George” foi criado apenas três dias após o nascimento do bebê. Se Kate já provocou uma grande impacto no mercado da moda, com os vestidos usados após o casamento, o filho da duquesa deve causar ainda mais furor. George não usa roupas de grifes, mas peças a preços acessíveis e em cores que são tendência.
Para a maioria das pessoas o amor é o tempero principal dentro de uma relação. Mas, para o amor sobreviver aos desafios do relacionamento e a harmonia ser mantida entre o casal, a forma de se comportar de ambos em determinadas situações é primordial . Sem regras, os papéis devem se adaptar a certas emoções e equilibrar o respeito, amizade, educação e emoção. Afinal, o segredo do bom relacionamento está associado a diversos sentimentos.
Segundo a psicóloga e especialista em análise comportamental, Camila Cury, é preciso conhecer os papéis do eu, que representa a capacidade de escolha. A especialista ressalta ainda que brigar, gritar, impor ideias em excesso não reflete uma personalidade do Eu forte, como muitos pensam, mas, sim, frágil. “Falar o que vem à mente, dizer sempre a verdade, nem sempre é a expressão de um Eu maduro, mas, sim, de quem não tem autocontrole. Um Eu forte e maduro aquieta sua ansiedade, protege quem ama, pede desculpas sem medo, aponta primeiro o dedo para si antes de falar dos erros do outro, repensa sua história, exige menos e se doa mais e não tem a necessidade neurótica de mudar quem está ao seu redor”, ressalta a psicóloga.
O bom relacionamento
Saber se relacionar saudavelmente também auxilia as pessoas a superarem melhor as frustrações e decepções, sentimentos que são inevitáveis no convívio humano. “Não há nada tão saudável quanto construir relações sociais saudáveis, fundamentadas em amor inteligente, elogio, apoio, diálogo, tranquilidade, generosidade, investimento em sonhos e reconhecimento de erros. Paralelo a isto, nada pode ser tão angustiante quanto construir relações saturadas de atritos, discórdias, cobranças, ansiedade, ciúme, controles, medo da perda e necessidade neurótica de estar sempre certo”.
Veja algumas as dicas da especialista para ajudar nesse desafio:
Não avalie o outro pelos seus erros: A maioria tem uma tendência de julgar o outro pelo erro, esquecendo-se dos acertos e dos momentos juntos de dificuldade. Entender que ninguém oferece ao outro o que não tem para dar e que as pessoas são mais importantes que os seus erros, pode contribuir muito na construção de relações saudáveis.
Elogie antes de criticar:Elogiar em público e criticar no particular é a melhor técnica para produzir aprendizagem. A pessoa exposta sente-se invadida emocionalmente e pode se fechar a qualquer iniciativa de reflexão e mudança.
Cobre menos e abrace mais: Muitos se cobram demais, buscam errar pouco e são altamente preocupados com o que os outros vão pensar de si. Isso é muito importante, mas se não houver proteção emocional, a maioria acaba se cobrando excessivamente e, consequentemente, cobrando do outro também. Ser tolerante e paciente é fundamental para ser assertivo. Doe-se sem reservas, mas, não espere a contrapartida do retorno.
Reconheça os erros:Antes de exigir mudanças nos outros, devemos buscar mudanças em nós mesmos, e o primeiro passo é reconhecer os erros. Quem acredita que os problemas são sempre do outro, não possui maturidade emocional e pode levar suas dificuldades até o final de sua vida, sem reeditar sua história.
Seja empática, simpática e carismática: Colocar-se no lugar do outro se preocupando pelo interesse e necessidade das pessoas é o ponto de partida para construir relacionamentos estáveis. Exponha o que sente pelo companheiro, compartilhe suas histórias e valorize a das outras pessoas.
Tatuar a pele e colocar piercing virou uma arte entre os jovens. E, é só caminhar por parques, escolas e shoppings que você consegue ver os mais inusitados desenhos, sentimentos expressados através de frases na pele das teens. Sem contar o piercing que são colocados sem restrição em diversos lugares do corpo.
No entanto, para realizar os dois procedimentos é essencial alguns cuidados, principalmente na hora da cicatrização para não gerar complicações e infecções nos locais.
Para deixar as teens na moda com segurança, o Armário Feminino trouxe a dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dra. Anelisa Lamberti, para alertar que tanto o piercing como os pigmentos da tatuagem são identificados como corpos estranhos pela pele, podendo ser rejeitados pelo organismo, por isso é necessário ter cuidado.
“Muitos que se submetem a fazer tatuagens e piercings esquecem e negligenciam os cuidados após as realizações, sendo que esta fase é uma das mais importantes de todo o processo. Quando o corpo fica exposto, as chances de complicações no local, como surgimento de infecções e cicatrizes do tipo queloide, são mais altas”, explica a especialista.
Como cuidar da cicatrização?
Para uma melhor cicatrização da tatuagem, recomenda-se passar uma camada fina de pomada antibiótica, composta por sulfato de neomicina e bacitracina zíncica, para evitar possíveis infecções na pele em recuperação. Já no caso do piercing, é recomendável lavar o local com sabonete neutro, movendo suavemente a peça e, em seguida, usar um spray ou soro fisiológico, duas ou três vezes ao dia, durante ao menos três meses. Em ambos os casos, evitar exposição solar é muito importante para não causar manchas indesejáveis ou cicatrizes.
Principais passos para quem deseja fazer intervenções como estas na pele:
1° passo – Saber se o organismo está preparado: caso a pessoa apresente baixa imunidade, seja portadora de doenças autoimunes, esteja no período gestacional ou em tratamento de quimioterapia, por exemplo, é preciso ter consciência de que não é recomendável colocar piercings e fazer tatuagens.
2° passo - Escolha do local: saber onde serão feitos os procedimentos é fundamental. É preciso verificar a higiene do lugar, conferir se o espaço conta com a aprovação de órgãos fiscalizadores, se utiliza apenas instrumentos esterilizados e se conta com profissionais habilitados.
3° passo - Manter a tatuagem sempre limpa: É importante lavar o local com água fria ou morna, fazendo uso de um sabonete antisséptico ou neutro na região. É importante ressaltar que a limpeza não deve ser realizada com bucha ou outros materiais ásperos que agridam mais a região. Na sequência enxugar bem o local com toalha macia. O ideal é passar uma camada fina de pomada antibiótica, sempre com orientação médica.
4° passo – Manter o piercing sempre limpo: lavar o local com sabonete antisséptico, movendo suavemente a peça e depois usar um spray antisséptico, ou soro fisiológico, duas ou três vezes ao dia, durante ao menos três meses.
5° passo - Fazer curativo: no caso das tatuagens, é recomendado deixá-la protegida durante os três ou quatro primeiros dias. Após esse período, o ideal é apenas passar uma pomada antibiótica, sempre com orientação médica, até que o processo de cicatrização esteja completo.
6° passo - Dicas para uma boa cicatrização: é preciso evitar exposição solar, banhos de mar, piscina e sauna, além do contato com areia ou terra nos primeiros meses. Não tocar no piercing sem necessidade e evitar peças pesadas que possa alargar o orifício ou mesmo rasgar a pele, são atitudes que devem ser levadas em consideração para obter um resultado satisfatório.
Como você gosta de dormir com seu parceiro? Longe ou perto? De conchinha, de frente um para o outro ou virado para lados opostos? Pois saiba que esses detalhes podem dizer bastante sobre a relação. De acordo com uma pesquisa do psicólogo Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, os que descansam mais próximos e se tocando são mais felizes na vida amorosa. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento com 1,1 mil pessoas constatou que 34% se tocam durante o sono, 12% passam a noite a menos de 2,5 cm de distância e 2% ficam separados por mais de 75 cm. “Noventa e quatro por cento dos casais que passam a noite em contato estavam felizes com seu relacionamento, em comparação com apenas 68% daqueles que não se tocam”, disse o cientista. Fora isso, 86% dos que ficam separados por menos de 2,5 cm são mais satisfeitos, contra 66% dos que dormiam a mais de 75 cm.
Sobre posição, 42% passam a noite virados de costas, 31% no mesmo sentido e 4% de frente para o outro. Dos que se tocam, tendem a ser mais felizes os que dormem se encarando (100%), em comparação com os que viram para a mesma direção (91%) ou ficam com as costas juntas (91%). No caso dos que não se encostam, os mais satisfeitos são os que ficam virados para o mesmo sentido (76%), em relação aos que ficam cara a cara (55%) e de costas um para o outro (74%).
A pesquisa também sugere que as pessoas que dormem muito perto de seus parceiros tendem a ser mais extrovertidas. “Trinta e quatro por cento das pessoas disseram que dormiam se tocando, mas esse número aumentou para 45% entre os extrovertidos”, comentou o psicólogo.
A Agência Espacial Americana (NASA) anunciou hoje a descoberta do Kepler-186f, um planeta mais ou menos do tamanho da Terra. O mais legal é que há grandes chances de o planeta ter água em forma líquida e, consequentemente, algum tipo de vida (da maneira como conhecemos).
No Kepler-186f, um ano dura 130 dias. O novo planeta gira em torno de uma estrela chamada Kepler-186, na constelação de Cisne, a uns 500 anos-luz da Terra. A Kepler-186 é uma anã vermelha. Estrelas dessa categoria têm menos que a metade da massa do Sol. Em sua órbita, há outros planetas além desse novo primo da Terra. Mas não há indícios de vida em nenhum deles, porque estão bem perto da estrela, onde é quente demais.
Planetas que orbitam em torno de estrelas fora do Sistema Solar não são novidade na astronomia. Só em zonas habitáveis, regiões onde as condições para a vida são mais favoráveis, há pelo menos 20 planetas já conhecidos. Mas, em comparação com outros, o Kepler-186f está em vantagem: não está nem muito perto, nem muito longe de sua estrela (assim como a Terra). O tamanho também conta. Planetas muito grandes normalmente são feitos de gás, como Júpiter. E, para os cientistas, é bem mais provável que exista vida em planetas sólidos. O Kepler-186f é só 10% maior que nós e, ao que tudo indica, também é rochoso.
Calma, não estamos nem perto de viajar até o planeta para confirmar nossas suspeitas. Acontece que essa suspeita já é muita coisa. De todos os planetas de dentro e fora do Sistema Solar, só 4 são notadamente feitos de “pedra” (Mercúrio, Vênus, Marte e Terra). Com o Kepler-186f, são 5. O problema é que, segundo a astrônoma Elisa Quintana, vai ser bem difícil conseguir mais detalhes sobre o nosso novo primo. “A luz da estrela é muito fraca para novos estudos, mesmo com grandes telescópios de última geração”, diz a cientista, que trabalha com pesquisas do telescópio Kepler no Instituto SETI (sigla em inglês para “busca por inteligência extraterrestre”).
Para muitos donos de pets, ver seus cães fazerem xixi quando eles ou visitas chegam em casa não é algo incomum. No entanto, além de esse tipo de comportamento poder ter muitas motivações diferentes, ele também pode ser controlado por meio da aplicação de uma série de técnicas variadas, acabando com a necessidade de ter que se preocupar em limpar a casa o tempo todo.
Embora esse descontrole urinário ocorra com mais frequência em cães filhotes, isso não impede que cachorros já adultos também passem por esse tipo de problema; tendo em vista que o principal fator que desencadeia esses episódios é a emoção do animal – que pode não segurar o xixi ao se assustar, ou mesmo, se empolgar demais com a chegada do seu querido dono em casa.
Em muitos casos, os proprietários mais desavisados podem punir seus pets pelo acidente, mas isso não serve de nada para controlar o animal e pode fazer com que ele fique ainda mais nervoso, repetindo o comportamento em função da ansiedade e do medo.
O importante para que o problema seja solucionado é que o dono do cão seja paciente e bem informado sobre as causas que motivam esse tipo de ação, podendo, desta forma, encontrar formas concretas de condicionar o animal a se controlar e acabar com o hábito. Para que isso seja possível, há três medidas essenciais que os donos devem tomar, descritas a seguir:
Não incentive o entusiasmo exagerado do pet
A chegada do dono em casa é um dos principais gatilhos para que o xixi fora de hora ocorra, e isso por que o animal se anima demais ao encontrar seu proprietário e receber carinhos. Para evitar os problemas, entrar em casa sem cumprimentar o cão pode ser uma boa opção para acalmá-lo, evitando a animação inicial do animal em lhe ver e deixando para enchê-lo de carinhos apenas algum tempo depois de ele já ter percebido a sua presença no ambiente.
Fale baixo e fique ao alcance
Quando for interagir com o cão, procure falar baixo e manter sua mão onde ele possa alcançá-la, evitando que ele pule demais para ficar próximo de você ou que fique muito animado (ou assustado) ao lhe ouvir falando alto demais. Isso não significa que você não deva lhe encher de amor, mas que deve evitar fazer ‘festa’ demais nesse primeiro momento, quando o xixi fora de hora costuma aparecer.
Consulte um veterinário
Esse tipo de problema é muito mais comum em cachorros filhotes (com idade até sete meses) e, quando um cão adulto continua sofrendo por este comportamento, a motivação dele pode não ser emocional, e sim física. Diferentes problemas urinários (como infecções e inflamações, por exemplo) podem causar o descontrole da bexiga do cão e, nestes casos, a solução pode estar no uso de medicamentos que acabem com o problema, e que só podem ser prescritos com segurança por um profissional veterinário.
O site de namoro Diamond Club, criado por Gus Terkelsen na Dinamarca, em 2010, será lançado na Grã-Bretanha, segundo o proprietário, para ajudar homens ricos a encontrarem um grande amor. Segundo Terkelsen, os milionários não têm tempo para procurar pretendentes e, no Reino Unido, de acordo com ele, o trabalho é ainda mais difícil porque as mulheres são pouco atraentes. “Vindos de um país escandinavo, sabemos que a Grã-Bretanha é um país de feias”, afirmou. As informações são do Daily Mail.
A Diamond Club atende a 30 milionários da Dinamarca e o serviço já é oferecido em toda a Europa. Ao custo de cerca de R$ 230 mil por ano, os homens podem se inscrever no programa. As mulheres podem participar pagando bem menos, R$ 117 por ano, no entanto, têm que cumprir critérios rigorosos de aparência, além de enviar fotos de rosto e de corpo inteiro.
Os homens podem escolher mulheres de todos os países atendidos pelo Diamond Club, já as mulheres participam apenas do grupo local. Os interesses que vão além dos traços físicos, como nível de educação, não são levados a sério. No sistema de busca, os pretendentes podem não colocar como requisito e avaliarem a beleza das candidatas como ponto fundamental.
Terkelsen contou que a ideia surgiu após observar uma lacuna no mercado de sites de namoro. Ele notou que, enquanto os homens procuravam belas mulheres, elas se interessavam mais por outros fatores, além dos físicos, como o sucesso financeiro. Outros sites com a mesma finalidade cobram taxas de adesão baixas e, com isso, atraem supostos milionários.
“O site apenas é um espelho da sociedade. É verdade que os homens gostam de mulheres bonitas”, disse ele. “Já as mulheres querem homens ricos e bem-sucedidos”, acrescentou. Terkelsen afirmou que uma vez que certo nível de beleza é atendido, a personalidade é bastante importante para os homens, usada como mecanismo de classificação.