De semana em semana, Ana Carolina aprende na prática o valor do dinheiro. “Eu junto um pouco. Depois, junto mais um pouquinho”. O exemplo vem de casa.
A comerciante Katya Ribeiro, mãe da Ana Carolina, mantém o pulso firme quando o assunto são as finanças. “Você tem que criar a criança para o mundo, para a vida. Não para ser rico. Porque você hoje está bem, mas você não sabe se amanhã você vai ter essa condição toda de dar o brinquedo que quer, a roupa que quer”.
Dos seis aos dez anos de idade, o ideal é dar um valor por semana, a “semanada”, ao invés da mesada. Nessa fase, as crianças ainda não têm muita noção de tempo. Os pais não devem dar mais dinheiro se a semanada ou a mesada acabar. Os gastos básicos da casa e também com a educação dos filhos são com os pais. Presentes só em ocasiões especiais: natal, dia das crianças e aniversário. Sempre estimule os filhos a pouparem.
Será possível o caminho inverso? As crianças e adolescentes aprenderem primeiro o conceito de educação financeira, colocarem em prática esse aprendizado, para depois ensinarem à família a maneira mais sensata de lidar com o dinheiro?
Em algumas escolas municipais do Rio de Janeiro , educação financeira é uma disciplina. Os alunos têm noção de orçamento, controle de gastos e planejamento.
“Já comecei guardando dinheiro do recreio, que estaria gastando. De uma festa que eu não fui, guardei o dinheiro da passagem. De pouquinho em pouquinho, a gente vai caminhando para o nosso sonho”, diz Lucas Pessoa, de 14 anos.
Para os adolescentes, uma opção é dar um cartão de crédito com limite, para que eles planejem os gastos do mês. É uma boa forma de aprender, na prática, a controlar os gastos.
Boa Tarde, Ligados!
Hoje vou falar mais uma vez dos problemas na internet.
Os golpes virtuais se tornaram uma constante realidade em todo o mundo. Estima-se que os ataques online causem um prejuízo de cerca de US$ 10 bilhões por ano, formando assim uma verdadeira indústria criminosa que se esconde por trás de uma tela de computador. Para realizar os crimes, os cibercriminosos inovam todos os dias.
Desta vez a novidade está nos chamados phishing, aqueles e-mails maliciosos de falsas propagandas que todos os dias chegam às caixas de correio eletrônico. Ao clicar no link da mensagem, o usuário permite a instalação de um malware em sua máquina, um tipo de vírus que tem o objetivo de enviar para um e-mail do golpista todas as informações digitadas no computador, incluindo senhas de banco e dados pessoais.
No entanto, essa forma de ataque já é conhecida pelos antivírus, tanto que muitos softwares de proteção conseguem evitar esse tipo de golpe. Diante disso, os atacantes inovaram na metodologia da prática criminosa. Eles estão unindo esforços para invadir os servidores de empresas que oferecem vendas eletrônicas. O objetivo é criar um e-mail com o domínio oficial da empresa, garantindo a confiabilidade da mensagem.
Ao clicar no e-mail enviado pelos golpistas, o usuário permite que seu navegador seja rastreado em tempo real enquanto é direcionado automaticamente para um arquivo malicioso que, utilizando-se de vulnerabilidades existentes no navegador, faz o download e em seguida a execução de um pequeno agente que modifica a configuração padrão do navegador do usuário.
Feito isto, todo o tráfego acessado pelo usuário é direcionado através de um serviço chamado Proxy. O proxy funciona como um filtro de conteúdo web utilizado como mecanismo de proteção em redes corporativas, impedindo que funcionários acessem material inapropriado como sites pornográficos, chats entre outros. Porém este serviço pode ser utilizado também pelos criminosos para tirar proveito dos acessos válidos.
Navegação rastreada
Quando o usuário inicia a navegação, o tráfego é direcionado através do servidor proxy hospedado em algum servidor cujo atacante já tenha acessado anteriormente. A partir disso, o criminoso analisa os sites que o usuário procura na internet até detectar um domínio que esteja em sua lista, por exemplo www.bancoxy.com.br. O proxy passa então a direcionar o acesso do navegador para um espelhamento do site do banco que fica hospedado diretamente no servidor onde o proxy está sendo executado.
Em seguida, o navegador exibe ao usuário a tela clonada do site do banco, induzindo a pessoa a colocar seus dados bancários para consolidar o golpe. Esse tipo de ataque começa a ganhar espaço no Brasil, o que obriga empresas a reforçarem o sistema de segurança para preservar a informação do consumidor.
Mas cabe também ao usuário de internet se proteger, evitando a abertura de e-mails desconhecidos, bem como a execução de arquivos suspeitos. Somente dessa forma a navegação estará livre do ataque dos cibercriminosos.
Por hoje é isso!
Um beijo da Ligadinha!
Bom Dia Ligados!
Considerado como o maior mecanismo de pesquisa (ou site de busca) do planeta, o Google é, sem dúvida, uma ferramenta virtual de grande importância para a sociedade moderna. Para o segmento empresarial, em particular, fazer parte do seu banco de dados é uma vantagem considerável sobre a concorrência.
Segundo a consultoria comScore, os buscadores são as páginas mais acessadas na internet, alcançando 85,5% dos usuários. Neste cenário, o Google aparece em primeiro lugar na América Latina, onde cada usuário faz perto de 183 buscas por mês. No Brasil são 114 a cada 30 dias – deste total, o Google detém 63%.
Mas como fazer para figurar neste cadastro mundial, sem gastar muito e, ainda, ocupar um lugar de destaque? Uma das alternativas é oferecida pelo próprio Google, que tem algumas soluções de publicidade em suas páginas. Outra forma é fazer parte de sites de busca regional, que reúnem um grande número de empresas cadastradas.
Um destes sites é o www.empresasvale.com.br, de São José dos Campos, que possui um cadastro com quase 25 mil empresas, a maior parte do Vale do Paraíba e outras 609 de diferentes municípios do Estado de São Paulo, incluindo a capital. Um cadastro que, além de volumoso, também possui um bom conteúdo de informações empresariais.
SEM CUSTO
Estas duas características possibilitam que o site apareça no topo da lista de busca do Google em pelo menos 33 itens diferentes. Consequentemente, as empresas que estão em seu cadastro e relacionadas a estes itens são encontradas com mais facilidade, o que as coloca à frente de muitas outras que estão no mercado.
“Esta vantagem pode parecer sem importância, mas quando avaliada do ponto de vista do custo/benefício, é possível perceber o quanto ela representa para as empresas cadastradas. Afinal, por meio do nosso site elas acabam ocupando um espaço privilegiado no Google e sem custo algum”, explica a empresária Carmen Julia, diretora do site www.empresasvale.com.br.
Além disso, “nós não comercializamos o nosso cadastro, pois ele foi concebido para ser consultado por meio do site, o que garante segurança e credibilidade das informações, pois a maioria é gerenciada pelas próprias empresas”.
Um Beijo da Ligadinha!
Boa Tarde Ligados!
Hoje vou falar um pouco sobre a internet.
“A internet mudou a postura do consumidor diante do mercado. Hoje, ele está mais informado sobre o quer comprar, conhece melhor os fornecedores e pode pesquisar os preços com mais rapidez e facilidade. Esta nova realidade vale tanto para quem tem loja virtual como física.” A informação é da superintendente de marketing da Associação Comercial de São Paulo, Sandra Turchi, especialista em marketing digital.
A profissional esteve em São José dos Campos no último dia 10, falando para uma platéia com mais de 100 micro e pequenos empresários do município, durante o 2º Ciclo de e-Commerce do Vale do Paraíba, evento promovido pela Empresas Vale e By Vale Shopping Virtual. O evento foi aberto pelo presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de São José, Felipe Cury.
Segundo Sandra Turchi, “o comércio eletrônico (e-commerce) cresce 25% ao ano e, apesar de 90% das negociações ainda estarem nas mãos de 50 grandes empresas do país, as micro e pequenas empresas estão descobrindo que vender pela internet tem muitas vantagens e uma coisa complementa outra”. Além disso, manter uma loja virtual custa bem menos, enfatiza.
BOM EXEMPLO
Um bom exemplo de que investir no comércio eletrônico vale a pena, é o da empresa de armarinhos Art Fios, aberta em 1991 em São José dos Campos, pela família Nunes. Após doze anos de existência, em 2003, a empresa montou seu primeiro site institucional. Cinco anos depois, criou a Clickfios e passou a vender seus produtos também pela internet.
“Ao longo dos anos, desde que montamos nosso primeiro site, percebemos que havia um interesse crescente de consumidores querendo comprar nossos produtos de forma totalmente online. Foi aí que decidimos criar um site voltado totalmente para o e-commerce”, explica Cristiano Nery Nunes, responsável pela área de internet na empresa.
Hoje o site Clickfios tem mais de cinco mil itens cadastrados, além de 6.800 clientes (88% deles são mulheres); e já vendeu seus produtos para mais de 490 cidades em todos os estados brasileiros. “Foi difícil cadastrar todos os produtos, mas com isto conquistamos novos fornecedores e clientes”, enfatiza Cristiano.
A diretora da Empresas Vale, Carmen Julia, ressalta que uma das vantagens do comércio eletrônico e do shopping virtual é que os produtos podem (e devem) ter preços diferentes dos praticados na loja física. “Isto facilita a venda”, explica a empresária. Ela também cita outras vantagens: funcionamento 24 horas, proximidade, várias formas de pagamento, logística de entrega e divulgação conjunta.
Bom, por hoje é só, um beijo da Ligadinha!