Básicas ou ousadas, as cores e tendências de esmaltes ganham as unhas e fazem sucesso no universo feminino. E com as famosas não é diferente – afinal, qual mulher não gosta de ir à manicure? Elas investem em coleções próprias, lançam moda e, às vezes, usam as redes sociais para compartilhar as escolhas.
De volta à cadeira de Dag, o cabelo da blogueira foi escovado antes da tesoura. O expert tirou o fio reto e deu bastante movimento aos fios com o corte em camadas. Depois ele mesmo maquiou Bruna, que gostou muito do que viu no espelho. “Ficou muito melhor do que eu esperava”, comemorou.
Pensar no presente com antecedência, observar o que a mãe realmente está precisando e evitar o lugar-comum. Essas são as dicas para o Dia das Mães, que este ano cai em 12 de maio. Além das dicas selecionamos alguns produtos para cada tipo de mãe.
Muitas vezes o que a mãe quer não é nem roupa nem sapato. É uma sessão em um cabeleireiro bacana, uma aula de maquiagem, um tratamento na dermatologista. Essas coisas que mexem com a autoestima da mulher. A verdadeira demonstração de amor nesse dia é a observação, é perceber o que sua mãe gostaria de viver ou ganhar naquele momento. Isso não tem nada a ver com dinheiro.
Sem clichês. O importante é escolher um item de uso pessoal e fugir dos presentes “genéricos” para a casa ou a cozinha. Mas tudo depende da mãe.
Levá-la à loja para que ela mesma escolha o que quer ganhar também é uma opção. E ainda pode ser um bom passeio. Além disso, o processo de escolha do presente pode se transformar em um momento agradável, um dia especial entre mãe e filho.
As mães hoje buscam coisas que as valorizem e as encantem no seu dia a dia, e o presente pode ir de um livro até um day spa, passando por jóias, perfume ou flores.
E, se a idéia é comprar um presente para incrementar o visual da sua mãe, evite o repeteco. Por que não fazer uma blitz no guarda-roupa dela? Aí você vai ver que ela não precisa de mais um sapato marrom, e sim de um colorido. Que falta um belo acessório, uma boa bijuteria para usar com aquele vestido preto que ela já tem.
Enfim, presente para a mãe tem sim e você pode encontrar muitas sugestões nos diversos comércios da sua cidade, com preços que caibam em seu bolso.
As doenças cardiovasculares são o inimigo número um das mulheres. De cada dez, seis morrem de infarto, principalmente após a menopausa. E a maioria não tem consciência disso, pois concentra toda a preocupação em exames ginecológicos, como os de mama e do colo do útero.
As doenças cardiovasculares matam seis vezes mais que o câncer de mama. E as brasileiras são líderes das Américas em acidente vascular cerebral (AVC), têm três vezes mais o problema que as americanas e canadenses.
Entre os principais fatores de risco das mulheres estão: hipertensão, colesterol, diabetes, obesidade abdominal, sedentarismo, cigarro e interação entre fumo e anticoncepcional (que a partir dos 30 anos pode causar trombose venosa e uma consequente embolia pulmonar). De acordo com o especialista, 90% dos riscos são determinados por esses fatores e pelo estilo de vida, contra 10% da carga genética. Ou seja, é possível mudar esse quadro.
Após a menopausa, o risco aumenta ainda mais: a mulher deixa de ter o corpo em formato de pera e passa a ser “maçã” (veja arte acima). Isso significa que o depósito de gordura abandona as coxas e o bumbum para se concentrar ao redor do abdômen e na parte superior do corpo. Cinturas acima de 80 cm para o sexo feminino e de 94 cm para o masculino já devem acionar o sinal de alerta, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes.
Se você tem alguma nova ideia de um novo produto ou serviço, ótimo! Mas se você não tem nada em mente, não tem problema. Nesta fase inicial é melhor observar e gerar ideias do que sair executando a primeira coisa que vier na cabeça. Vamos mostrar 5 etapas, que podem te ajudar a conseguir extrair o máximo de informações dos seus potenciais clientes. Neste artigo não serão abordados pesquisa de concorrentes, de mercado ou de tendência. A intensão com este modelo simplificado é obter informações e criar um produto ou serviço, do qual o cliente sinta afinidade e supra suas reais necessidades. Para deixar mais visual, ilustramos como uma escada em que cada degrau é uma etapa.
1ª Etapa:
Nesta etapa, você tem uma ideia inicial. Algo superficial de um possível caminho a se percorrer. É o momento de amadurecer e evoluir esta ideia embrionária. Como? Obtendo o máximo de feedback que puder. Exponha a sua ideia para o seu público alvo e tente descobrir se eles se identificam. Peça opiniões e anote todas as informações e repense a sua ideia inicial. Faça esse processo o quanto for necessário, até que se sinta seguro e chegue a uma ideia mais fundamentada e sólida. A intensão é evoluir juntamente com o seu consumidor, assim ele te ajuda a construir a sua ideia dentro da realidade dele, e não apenas no que você acha que é real para ele.
2ª Etapa:
Legal! Agora a sua ideia está mais madura, mais fundamentada e pronta para começar a assumir as primeiras formas do que poderá ser um produto ou serviço. Mas ainda obtenha mais feedback, para ter certeza que a sua ideia está realmente madura e pronto para tomar forma. Se a resposta do seu publico for positiva, é hora de avançar um degrau.
3ª Etapa:
Agora é o momento de criar o que seria uma espécie de pré-protótipo da sua ideia já amadurecida. Nesta etapa você dará uma forma mínima viável do seu produto (MVP), para que ele possa ser “vivenciado” pelo usuário. Seja criativo e construa algo que possa causar o mínimo de experiência em utilização do seu produto ou serviço. No caso de produtos, pode criar várias opções baseadas na mesma ideia. Reúna fisicamente ou virtualmente alguns possíveis consumidores, peça para utilizarem ou visualizarem seu MVP e observe como eles se comportam, peça sugestões de melhorias, estimule críticas para cada detalhe do seu projeto e anote todas as respostas. Modifique seu MVP e teste ele com seu público o quanto for necessário. Uma empresa especializada em design e branding pode te ajudar nesta etapa.
4ª Etapa:
Agora que seu MVP atingiu as necessidades psicológicas e funcionais do seu público, ele se tornou a base estrutural para que crie por completo o seu produto ou serviço. Mas mesmo depois de finalizar o seu projeto, não se dê por acabado, ele ainda é um protótipo em fase de testes. Faça o mesmo que fez com seu MVP, coloque alguns dos seus possíveis consumidores para utilizar e vivenciar o seu produto ou serviço para assim obter o máximo de feedback.
5ª Etapa:
Fim? O seu produto está acabado? Teoricamente sim, mas sempre se relacione com seu consumidor, pois agora que seu produto ou serviço está sendo utilizado em escala, muitos problemas podem surgir. Pegue feedback regularmente para corrigir erros e aperfeiçoar!
Mais uma dica! Você pode ter grande quantidade de feedback utilizando as redes sociais. Basta criar um blog, fã page, twitter, entre outros e gerar conteúdo de interesse para o seu público alvo. Se o conteúdo gerado for de qualidade terá com o tempo uma enorme rede de relacionamento com o seu consumidor, onde poderá obter feedback e até mesmo anunciar seu serviço ou produto. Mas isso é assunto para um outro artigo.
Com certeza em sua vida, não somente profissional mas em seu cotidiano, você conheceu uma pessoa que após poucos minutos de conversa você se sentiu seguro com ela a ponto de pensar “Esta pessoa pensa como eu”, abaixando a guarda a ponto de poder confiar um pouco mais naquela pessoa que a alguns momentos atrás era somente um estranho. Esta “harmonia social” é muito pesquisada dentro do campo da PNL (programação neuro-linguística).
Conhecer o poder e o funcionamento desta conformidade que ocorre entre duas pessoas é de grande importância para qualquer vendedor. A grande verdade é que muitos pequenos vendedores já sabem inconscientemente como isto funciona, mesmo sem ao menos saber o significado da palavra. É por isso que é muito comum ouvir a frase “Ele nasceu com o dom para vendas!”. Rapport vai muito além de uma “química” que acontece entre um consumidor e um cliente, é uma sintonia psicológica que acontece entre duas pessoas.
Que tal sairmos do âmbito profissional para explicar como isto funciona?
Quantas vezes você viu casais conversando e gesticulando de uma forma parecida, como se estivessem “espelhados” um ao outro. O que acontece neste caso é que já há um Rapport estabelecido entre ambos, eles estão em sintonia. Esta é a sintonia em o vendedor precisa estabelecer com o cliente. O grande desafio é que isto deve ser estabelecido em pouco tempo. É aí que esta o problema: Como estabelecer “sintonia” sem ao menos conhecer a vida da pessoa? Pois bem, entenda uma coisa: não estamos falando de cumplicidade e sim de sintonia e através de algumas técnicas você pode “caminhar” para algo próximo a esta sintonia.
Aí vão algumas dicas:
*Mantenha um Tom de voz Parecido com o Consumidor: Não demonstre energia demasiada e nem falta de energia. Sempre é bom acompanhar o estado de espírito com quem se negocia.
*Fale em uma Velocidade Similar ao Consumidor: Pessoas que costumam falar rapidamente notam insegurança nas que falam lentamente. Pessoas que falam devagar podem notar nervosismo nas que falam rapidamente.
*Faça um Espelhamento de Gestos: Ao espelhar fisicamente o comportamento de outra pessoa, de forma sutil, como se os movimentos dela estivessem se refletindo a ela, a pessoa com quem você se comunica dessa maneira se sente inconscientemente reconhecida. Este espelhamento pode ser direto ou cruzado.
O rapport consiste em técnicas que embora possam parecer simples, fáceis e em alguns momentos até intuitivas devem ser muito bem estudadas e requerem muito treino para funcionarem como o planejado. Afinal, antes de lançar seus argumentos de venda, diferenciais e benefícios do seu produto/serviço fazer com que o cliente esteja seguro em conversar com você faz toda a diferença. É por isso que dentro da PNL o rapport possui tanta relevância.
Agora quando você sentir aquela “sintonia” fique atento para o seus gestos e o da pessoa. Afinal, o corpo fala!
Entre olhares de admiração, espanto, surpresa e curiosidade, a cadela Clara, da raça fila, com três anos e 73 kg, entrou ontem tranquilamente pela recepção e passou por corredores de um dos mais importantes hospitais do país, o Albert Einstein, em São Paulo. Ela foi visitar o dono, que está em tratamento contra um câncer na bexiga.
Após três anos de testes e preparo de equipes, o hospital liberou, sob rígido protocolo, que bichos de estimação, às vezes considerados membros da família, visitem pessoas internadas mesmo em unidades semi-intensivas.
“Meus filhos moram fora de São Paulo, são muito ocupados. A Clara acaba me fazendo companhia em horas difíceis. Ela é parte da família. Poder tê-la comigo no hospital faz a diferença no meu ânimo, na minha disposição”, diz o advogado Ennio de Paula Araújo, 71.
A entrada de bichos no Einstein – gatos e passarinhos também são aceitos – faz parte também do cumprimento de regras de uma certificação internacional de humanização que o hospital conseguiu no ano passado.
O Einstein é o 35º hospital do mundo e o primeiro da América Latina a conseguir o selo concedido pela organização americana Planetree.
“Poder receber seus bichos aqui era um desejo frequente dos pacientes. Eles fazem bem e, sem dúvida, interferem na cura”, afirma Rita Grotto, gerente de atendimento do hospital.
O hospital diz que recebeu só uma queixa até hoje. A mãe de uma criança com leucemia reclamou da presença de um cão, mas recuou depois de receber explicações.
Paulo de Tarso Lima, coordenador da área que implanta as medidas de humanização no Einstein, afirma que “não está se falando de uma vontade de todos os pacientes” e que “também não se autoriza a presença dos bichos em qualquer lugar, de qualquer maneira”.
Para o médico, o contato com os bichos pode levar “felicidade, paz e bem-estar” e auxiliar a recuperação de algumas pessoas. “O encontro com um cão ajuda a relaxar, a retomar a preocupação com o corpo, o que pode ficar perdido em pacientes crônicos.”
O Conselho Regional de Medicina de SP e a Sociedade Brasileira de Infectologia não se manifestaram.
Algumas universidades estrangeiras, especialmente nos Estados Unidos, têm criado disciplinas “criativas” com o objetivo de atrair novos estudantes para seus cursos de graduação.
É o caso da prestigiada Universidade de Berkeley, na Califórnia, que chama a atenção há uma década com o curso “Simpsons e a Filosofia”. Fundada em 2003, a disciplina tem atraído milhares de alunos para entender a filosofia através da série animada há mais tempo no ar no horário nobre da TV americana. Segundo a instituição, o que faz de “Os Simpsons” uma matéria-prima de qualidade para o debate filosófico é o humor inteligente, característica da série, que contesta o senso-comum que as pessoas têm sobre elas mesmas e sobre o mundo.
Centre College, no Estado do Kentucky, que tem aulas de “mitologia e ficção científica”, baseadas em filmes e livros como “Star Wars”, “O Senhor dos Anéis” e “Matrix”. A ideia, segundo os organizadores do curso, é mostrar que há outras formas de se estudar mitologia que não nas clássicas histórias da Grécia ou da Roma Antiga.
É cientificamente possível se fabricar uma vassoura voadora? A genética pode explicar a existência de um cão de três cabeças? Essas são algumas das perguntas respondidas no curso “A Ciência de Harry Potter”, ministrado na Frostburg State University, no Estado de Maryland. O idealizador do curso adverte, porém, que nem tudo é diversão e brincadeira nas aulas.
Os aficionados pelo universo da série Jornada nas Estrelas têm uma boa pedida no Muhlenberg College, no Estado da Pensilvânia. O foco do curso oferecido na instituição é o estudo das “Religiões de Star Trek”, comparando as características das seitas alienígenas abordadas na série com as religiões do mundo atual. “A ficção científica permite que as pessoas analisem a religião com um distanciamento seguro”, diz a autora da disciplina.
Conhecidas pelo alto teor de reflexão e ironia em relação ao mundo moderno, as tirinhas da série “Calvin e Haroldo” são o objeto de estudo de um curso na Escola de Artes e Ciências de Oberlin, no estado de Ohio, nos EUA. A disciplina analisa a personalidade do cartunista Bill Watterson e toda a gama de temas abordados nas tiras, publicadas entre 1985 e 1995, mas que continuam fazendo sucesso até hoje.