Não dizem que com a pessoa amada tudo fica melhor? Um simples pôr-do-sol pode se transformar em um momento especial a dois. Escolha um lugar alto de sua cidade onde dê para ver claramente o sol se pondo no horizonte e, de surpresa, leve o par para assistir este espetáculo da natureza ao seu lado
Prepare um café da manhã bem especial e leve para o seu amor na cama. Não se esqueça de colocar a geleia e o sabor de suco favorito dele! Uma manhã tão gostosa ao lado do par será a garantia de um dia perfeito.
Que tal organizar um jantar diferente em casa? Mostre ao seu par qual é sua especialidade na cozinha. Enfeite a mesa de um jeito bem bonito, acenda velas e coloque uma música lenta para tocar de fundo. Agora é só abrir um bom vinho, saborear a refeição e relaxar!
Faça um piquenique romântico e passe uma tarde agradável ao lado do seu amor! Compre pães, chocolates, frutas e o vinho preferido do casal, escolha um local bonito e arejado e use esse momento tranquilo para relembrar como vocês se conheceram e tudo o que já viveram juntos.
Levar seu amor para um passeio no parque também pode ser bem legal! Se vocês gostam de praticar exercícios físicos, podem alugar uma bicicleta dupla para não desgrudar nem nesse momento. Quem prefere relaxar, pode simplesmente sentar na grama abraçadinho e observar o dia passar curtindo a natureza.
Selecione os filmes preferidos do casal e faça uma verdadeira sessão de cinema em casa! Prepare pipoca doce e salgada, faça um drink que ambos gostem, leve cobertores, almofadas e travesseiros para a sala de tv e aproveite para rever momentos inesquecíveis do cinema.
Surpreenda seu par e vá buscá-lo no trabalho! Ligue perguntando o horário que ele vai sair no dia, disfarce e apareça na frente do local bem quando a pessoa amada estiver saindo. Flores e bombons ajudam a deixar o encontro inesperado ainda mais especial.
Transforme a hora do banho em um momento marcante! Compre sais, aromatizantes, encha a banheira de espuma e coloque uma música relaxante. Abra um champanhe e convide o par para curtir esse momento de total intimidade ao seu lado.
Não há nada mais clássico e lindo do que cartas de amor, né? Reserve um momento tranquilo, coloque uma música que te lembre a pessoa amada e busque na história de vocês a inspiração para escrever sua declaração. Grande ou pequena, não importa! Se as palavras forem do fundo do coração, seu par vai com certeza se emocionar com esta simples atitude.
Toda mãe sabe exatamente como ter uma casa aconchegante e convidativa para que os filhos cheguem para um encontro rápido e fiquem horas a fio ou para garantir que qualquer visita sinta-se em casa e tenha vontade de voltar logo. Elas têm seus truques.
Bettina Toledo é designer de interiores e mãe e conta que sua própria casa passou por mudanças para que as duas filhas pequenas desfrutassem melhor da residência. Para ela, o segredo de uma casa gostosa é explorar “uma decoração leve e alto-astral, com cores nas paredes, tecidos e almofadas, sem exagerar na quantidade de móveis para dar espaço para todos”.
A mesma preocupação com o conforto dos filhos e dos amigos fez a designer de interiores Cristina Barbara encarar uma reforma em casa para dar independência e espaço para a filha mais velha. Antes, ela dividia o quarto com a irmã mais nova, mas agora desfruta de uma suíte maior e área privativa. “O espaço ficou tão grande e tão a cara dela que hoje as amigas se reúnem aqui em casa para pequenas comemorações e para se arrumarem antes de sair.”
De acordo com Cristina, não é difícil recriar em casa um jeitinho de mãe: “o mais importante é que seja uma casa para usar, com espaços pensados para reunir as pessoas e que tenham características de todos. É legal ter ambientes dedicados aos hobbies, iluminação natural, um pouco de cor e ter vida de fato, como cheirinho de bolo saindo do forno no fim da tarde”, explica.
Finalmente, sua hora parecia ter chegado. O homem dos seus sonhos apareceu. Nos primeiros meses tudo era tão perfeito, mas com o passar do tempo você descobre que ele não era nada do que você imaginava. Então vem a dor, a desilusão, vontade de nunca mais amar ninguém. Você não pensa na possibilidade de ser feliz novamente, pois seu coração está ferido e a decepção se alojou em sua vida.
Jacó amava mais Raquel e trabalhou por ela sete anos. Porém Labão, pai de Raquel, obedecendo ao costume de que a filha mais nova não poderia se casar antes da mais velha, deu Lia em casamento. Jacó se decepcionou muito ao ver que Lia seria sua esposa e trabalhou mais sete anos por Raquel. Imagine como foi grande o sofrimento de Lia ao casar-se com um homem que não correspondia seus sentimentos. Muitas pessoas, assim como Lia, não são amadas e respeitadas como sonharam. No entanto, há cura para as feridas da alma e Jesus é o mais interessado em mudar o nosso pranto em alegria. Mas como evitar as decepções amorosas? Como não se iludir? Se enganar?
1. Antes de se apaixonar, analise o caráter dele
Quando um homem é educado, não significa que ele está interessado. Antes de sonhar acordada e se deixar levar pelas emoções, analise o caráter. Vocês têm os mesmos propósitos e opiniões? Claro, não concordarão em tudo, mas é necessário que os defeitos sejam suportáveis. Se a pessoa tem um defeito não suportável, temos um grande sinal de frustração no futuro. Para descobrir, seja amiga sem segundas intenções e sem “ir à caça”. Conheça e gaste tempo conversando.
Jugo desigual não é sinônimo apenas de namoro com não cristãos. Ter propósitos e visões diferentes se tornará um peso insuportável na relação. Exemplo: você quer ser missionária e ele pastor fixo em uma igreja local.
A questão é: opostos não se equilibram, eles se anulam! E anular a personalidade de alguém não é a vontade de Deus. O que equilibra uma relação são pessoas similares.
“Um bom casamento depende, via de regra, de um bom namoro. Quando há consciência, respeito, inteligência, amor, carinho e cuidado mútuo, provavelmente o namoro se tornará um casamento feliz; (…) um namoro deficiente tende a produzir um casamento igualmente falho. É necessário um mínimo de maturidade para entrar em um relacionamento, e caso não o haja, as feridas podem ser grandes e as mágoas podem surgir gerando tristezas profundas.” Dificilmente uma pessoa mudará depois do casamento. Não invista em um relacionamento que não tem como foco principal glorificar a Deus.
2. Esteja atenta a voz e aos sinais de Deus
Deus sempre fala. Nem sempre em voz audível, mas de diversas formas. Observando os detalhes: Como ele te trata no namoro, será a forma que ele lidará com você no casamento. Observe a forma como ele trata a família e amigos. Toda resposta é fruto de intenso relacionamento com Deus e da disposição de ter ou não aprovação para prosseguir. Se Jesus não é o centro da sua vida, não há motivos para começar um relacionamento.
Lembre-se:
“O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo? Eu sou o Senhor que sonda o coração e examina a mente, para recompensar a cada um de acordo com a sua conduta, de acordo com as suas obras. ”
Não se deixe levar pela emoção, mas seja guiada por Deus, através da Bíblia.
- Mas eu já me decepcionei e agora?
Não permita que a amargura crie raízes profundas em sua alma. Libere perdão. Se você não libera perdão, a pessoa ficará sempre presa em seu coração. Jesus nos perdoou e por isso precisamos perdoar.
Não significa esquecer, mas lembrar sem sentir dor. Se Deus tirou uma pessoa de sua vida, é porque Ele te livrou de um sofrimento maior no futuro como um casamento infeliz. Chore aos pés do Pai e peça para que Ele a cure, porém saiba que a vida não acabou.
Prossiga com Jesus. Não há feridas incuráveis, porque Ele levou todas as nossas feridas na cruz. O amor de Cristo é perfeito. O término de um relacionamento não é sinônimo de infelicidade durante todos os seus dias terrenos. É hora de refletir para entender o que Deus quer te ensinar no momento da dor.
Não invista em outra relação se a decepção foi recente. Feridas não são curadas substituindo pessoas, mas sim ao entregar-se sem reservas ao amor de Deus. Não pare no tempo. Visitar o perfil da pessoa nas redes sociais e procurar por ela aprofundará cada vez mais a ferida. Não se entregue ao sofrimento!
Você quer chegar lá. Todos nós queremos. E, se você não estiver conseguindo, pode ser culpa do seu mau jeito com as palavras. Não é brincadeira: o que sai da sua boca pode mesmo minar suas chances de obter sucesso.
As coisas que você diz no escritório, não importam quão inofensivas pareçam ser ou realmente sejam — podem estar te afundando num cargo insatisfatório, que toma todo o seu tempo, e impede a escalada rumo a uma posição maior. De repente você é a carta fora do baralho e nem sabe por quê.
Mas vamos lá, sua carreira e todo o esforço que veio com ela não podem ir por água abaixo por um descuido como este. Aqui vão sete dicas de como “neutralizar” certas respostas negativas e comprometedoras no trabalho, caso você realmente queria alcançar o sucesso que tanto merece:
1. “Isso não é meu trabalho”
A melhor opção é agendar um tempo para conversar com seu chefe sobre o seu papel. Uma conversa especificamente sobre o seu lugar na organização é um bom gancho para iniciar o assunto sobre os detalhes da descrição de seu trabalho, e não no momento em que seu chefe – em apuros — te pede para resolver alguma coisa. Não importa o quão estressado e sobrecarregado você já esteja, ou a importância da solicitação: soltar essa frase só faz você parecer preguiçoso e desempolgado.
Quando aceitou sua posição atual você já tinha uma boa noção de quais seriam suas responsabilidades e a carga de trabalho que a posição exigiria. Ao longo dos meses ou anos, no entanto, é natural que seu papel tenha se expandido e mudado. Quando um chefe ou gerente joga mais responsabilidades em seus ombros já doloridos, pode ser tentador soltar essa frase clássica, exemplo de desânimo e desmotivação. Por isso é bom evitar.
2. “É impossível de ser feito”
Minar possibilidades faz você parecer um desistente – e desistentes não são promovidos. Em vez de jogar um projeto inteiro no lixo, molde sua resposta encontrando formas alternativas de obter o trabalho realizado. Pouquíssimas coisas são verdadeiramente impossíveis, e a maioria dos gerentes e executivos busca por solucionadores de problemas com visão ampla e focada no futuro; estes são os convidados a subir a escada corporativa. Se você oferecer soluções em vez de desistir, será visto como um membro valioso da equipe.
3. “A culpa não é minha”
Passar a bola para um colega de trabalho certamente não irá acabar em promoção. Ninguém quer trabalhar com alguém que põe a culpa nos outros. Até porque é só uma questão de tempo até que suas vítimas passem a culpar você. Assuma seus erros em vez apontar onde os outros erraram. Admitir um erro mostra caráter e habilidade de aprender e crescer com os equívocos e falhas.
4. “Ficará pronto num minutinho”
A não ser que algo vá realmente levar apenas 60 segundos, evite ao máximo prometer e não cumprir. Dizer que algo irá levar apenas “um minutinho” também tem o efeito colateral de minimizar seus esforços. Muito provavelmente, a razão pela qual a tarefa não vai demorar muito se deve ao benefício da sua experiência profissional e perspicácia. Ao dizer que vai tomar “apenas” um minuto do seu tempo, você não está valorizando o que leva para a mesa.
5. “Não preciso de ajuda”
O tipo lobo solitário acidentado pode ser o herói da maioria dos filmes de ação, mas é improvável que se torne um líder na empresa. Você pode até pensar que é possível desenvolver um projeto sozinho, ou mesmo sua carreira, porém o trabalho em equipe é essencial. Ser capaz de trabalhar com os outros é a marca registrada de um bom líder; é praticamente impossível que você suba de cargo caminhando sozinho.
6. “Isso não é justo”
A vida não é justa, e frequentemente sua carreira também não será. Em vez de reclamar, você deveria buscar diferentes soluções para os problemas que encontrar. É injusto um colega de trabalho por em prática o projeto que você queria? Bem, talvez seja, mas é melhor você correr e se concentrar nos seus afazeres do que ruminar essa história. Encontrar uma solução será sempre preferível na sua vida profissional, e não perder tempo precioso se lamentando.
7. “É assim que sempre foi feito”
Fazer as coisas do jeito que sempre foram feitas não tem nada a ver com o mundo dos negócios. Basta perguntar a qualquer homem de negócios e você saberá a resposta. Adaptar-se a um mercado em constante mudança é realmente a única maneira de sobreviver numa economia constantemente interrompida pela próxima grande sensação do momento.
Não que você precise ser um escravo das tendências, mas também não pode parar no tempo, esperando que as coisas surjam do além. É mais provável que você atinja o cargo dos sonhos se sugerir soluções criativas para novos problemas e inovar sempre que puder.
O que é a depressão
A depressão é uma doença grave, episódica e recorrente, que leva a alterações comportamentais, familiares, sociais e ocupacionais. Tem base hereditária, constatada em exame de sequenciamento do DNA, como informou o psiquiatra Bernik. Os acontecimentos da vida são os estímulos ou os “gatilhos” que disparam as crises. “Atualmente, todos os cientistas concordam com o fato de que a depressão é uma disfunção química cerebral, com alterações de substâncias como a dopamina, a serotonina e a noradrenalina, associadas às tensões psicológicas e sociais vividas pelo paciente”, acrescentou a psicóloga Lourdes.
Prevalência
Segundo o psiquiatra Bernik, a prevalência é de 20% na população (uma em cada cinco pessoas tem/terá depressão). “É a terceira causa de morte, perdendo apenas para acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio, e a segunda entre adolescentes e jovens adultos, ficando atrás só das mortes violentas (acidentes e homicídios). É a primeira causa entre as aposentadorias em psiquiatria e a segunda no geral, perdendo só para as lombalgias”, acrescentou o profissional.
Sintomas
Os sintomas são tristeza persistente, perda de ânimo e da vontade de viver, alteração do sono (insônia ou excesso de sono), alteração alimentar (perda ou ganho de apetite e, consequentemente, de peso), pensamentos sobre morte e ocorrência de doenças clínicas que não responderam a tratamentos convencionais.
Predisposição
A maior ou menor vulnerabilidade à doença se deve à existência de antecedentes na família, por ser uma condição com base hereditária, como informou o psiquiatra Bernik. Segundo a psicóloga Lourdes, pessoas reprimidas com dificuldade em expressar seus sentimentos, emoções e concepções também figuram entre os mais propensos ao problema.
Homens x Mulheres
A depressão é mais comum em mulheres, numa proporção de duas em cada três pessoas deprimidas, informou o psiquiatra. Não se sabe exatamente o motivo dessa diferença entre sexos.
Idade
A depressão começa geralmente entre 15 e 25 anos, mas já há crianças com o diagnóstico. “O início cada vez mais precoce se deve mais ao avanço do conhecimento sobre a depressão, permitindo que os diagnósticos e os tratamentos sejam feitos cada vez mais cedo”, comentou o psiquiatra Bernik.
Depressão pós-parto
A Organização Mundial de Saúde aponta que de 15% a 20% das mulheres tiveram depressão pós-parto, mas esse número pode ser ainda maior porque a pesquisa se refere às pacientes que procuraram ajuda, mencionou a psicóloga Lourdes. “A mulher sente medo e insegurança em desempenhar o papel que se espera dela. O medo somado à insegurança suscita inúmeras tensões psíquicas. Como em toda depressão, as tensões psíquicas e sociais somam-se a uma disfunção cerebral, em que o funcionamento bioquímico e biofísico sofre alterações que levam aos sintomas”, explicou a psicóloga. Pode-se pressupor que parte das gestantes com depressão ou que as já passaram por episódios depressivos têm maior probabilidade de apresentar um quadro depressivo seguido ao parto, segundo o psiquiatra. Agressões aos bebês são raras, normalmente o quadro se limita a crises de tristeza, choro e ansiedade.
Diagnóstico
O diagnóstico é clínico e é feito por meio do reconhecimento dos sintomas. “Hoje, alguns exames subsidiários podem ajudar a firmar o diagnóstico. Algumas imagens em ressonância magnética e exames de sangue, como a relação CD4/CD8, ainda estão em averiguação. O exame genético pelo sequenciamento do DNA é muito útil no tratamento a ser estabelecido”, completou o psiquiatra. A falta do diagnóstico correto ou tratamento errado retardam o controle da depressão, prejudicando a qualidade de vida ou incapacitando a pessoa deprimida para a vida normal.
Recaídas
Quem já teve crises depressivas está mais sujeito a ter novas crises, as chamadas recaídas. “Pesquisas relatam que aproximadamente 80% dos pacientes que receberam tratamento em um episódio depressivo terão um segundo e, ao longo de sua vida, uma média de quatro episódios depressivos. No primeiro ano de tratamento, 1/3 dos pacientes tem recaída, enquanto 12% têm um curso crônico sem remissão de sintomas”, acrescentou a psicóloga Lourdes.
Tratamento
O tratamento da depressão é sempre medicamentoso, com antidepressivos associados ou não a ansiolíticos. Os remédios podem apresentar efeitos colaterais, como diminuição da libido, alterações no sono e tontura. Não pare de usar por conta própria, converse com o médico sobre suas queixas. As psicoterapias também são importantes para tratar a doença. “Mas achar que somente psicoterapia vai resolver o quadro é subestimar a gravidade da doença, que pode inclusive resultar na morte da pessoa deprimida”, comentou o psiquiatra Bernik. Pesquisas já relacionaram ioga, meditação e outros tratamentos relaxantes alternativos como aliados dos pacientes.
Cura
Segundo o psiquiatra Bernik, não existe cura para a depressão. “Existe controle total, que faz a pessoa voltar a viver e a recuperar a sua autoestima e a qualidade de vida. Mas a presença de medicação antidepressiva é essencial”, explicou o profissional.
Ioga
A ioga é uma aliada no tratamento da ansiedade e da depressão, segundo pesquisa da Universidade de Boston, nos Estados Unidos. A explicação é que as posturas da prática agem no sistema nervoso central, conferindo calma e relaxamento.
Religião
Pessoas religiosas ou espiritualizadas têm cérebro mais espesso e essa característica poderia protegê-las contra a depressão. Esse é o resultado de um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Constatou-se que a importância da religião ou espiritualidade, mas não a frequência com que vai à igreja, estava relacionada a um córtex mais espesso. A ligação foi mais forte entre aqueles com alto risco de depressão (com histórico de depressão na família).
Inflamação
Inflamação pode estar relacionada à depressão e outros problemas psicológicos, de acordo com pesquisa do Hospital Herlev e da Universidade de Copenhagen, ambos da Dinamarca. Com base em dados de saúde de 73.131 dinamarqueses com idade entre 20 e 100 anos, os cientistas identificaram que as pessoas que têm níveis mais elevados de proteína C-reativa – um sinal de inflamação – também apresentam um risco maior de depressão e angústia. Quanto maiores os níveis da proteína, maiores também eram as chances de usar antidepressivos e de ser hospitalizado por causa de depressão.
Obesidade
De acordo com uma pesquisa da Universidade McMaster, no Canadá, o gene relacionado à obesidade, FTO, diminui em 8% o risco de depressão. “A diferença de 8% é modesta e não vai fazer uma grande diferença no cuidado do dia a dia dos pacientes. Mas descobrimos uma nova base molecular para a depressão. É a primeira evidência de que o gene da obesidade esteja associado à proteção contra depressão, independentemente de seu efeito sobre o índice de massa corporal”, disse o pesquisador David Meyre.
Morar sozinho
Morar sozinho pode não ser tão bom quanto parece. Segundo um estudo finlandês, torna a pessoa 80% mais propensa a sofrer de depressão. Ao longo dos sete anos de monitoramento, os solitários também apresentaram 1,8 vez mais chances de lançar mão de antidepressivos. Os investigadores atribuíram essas diferenças a várias razões. Falta de apoio social se mostrou um importante fator de risco para os homens e, pobreza, para as mulheres.
Atividade física
Os benefícios da atividade física vão além de manter o corpo em dia. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Tel Aviv, em Israel, melhora muito o humor no trabalho e diminui a probabilidade de desenvolver depressão e síndrome de burnout, ou síndrome do desgaste profissional (exaustão física, mental e emocional). Constatou-se que os voluntários que se envolveram com pelo menos 240 minutos semanais de exercícios exibiram praticamente nenhum sintoma, enquanto os que optaram por 150 minutos apresentaram melhora na autoestima e capacidade de trabalho.
Alimentação
Alimentos probióticos, que contêm micro-oganismos vivos, são indicados para a manutenção do equilíbrio da flora intestinal. E, de acordo com uma pesquisa irlandesa, também podem alterar a química do cérebro e ajudar no tratamento de ansiedade e depressão. Os cientistas disseram que as bactérias do intestino se “comunicam” com o cérebro por meio de um nervo chamado vago. “Sem exagerar, isso abre o conceito de que poderíamos desenvolver terapias que podem tratar transtornos psiquiátricos visando o intestino”, acrescentou John Cryan, da University College Cork.
Maternidade
Tentar ser uma supermulher pode levar à depressão. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, as mães que acham que podem conviver facilmente com todas as tarefas do trabalho e da casa apresentam mais sintomas da neurose do que as que renunciam a alguns aspectos da carreira ou dos cuidados maternais para conseguir equilíbrio.
Exame de sangue
Exame de sangue pode prever se a grávida terá depressão pós-parto. Pesquisadores da Johns Hopkins, nos Estados Unidos, dizem ter descoberto alterações químicas em dois genes que, quando presentes na gravidez, podem prever com 85% de certeza se a mulher terá o problema.
Gravidez
Quando o assunto é depressão, boa parte das grávidas já ouviu falar sobre a pós-parto. Mas poucas sabem que há o risco de a doença se manifestar também durante a gravidez, trazendo prejuízos para as mães, os bebês e até mesmo ao parto. E isso não é raro. De acordo com uma pesquisa realizada por profissionais da Universidade de São Paulo (USP), 20% das 831 gestantes brasileiras analisadas entre o 5º e o 7º mês de gravidez, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde da região oeste de São Paulo, apresentaram sintomas de depressão ou ansiedade. O ginecologista Alexandre Faisal, um dos autores do estudo, esclarece que os dois problemas costumam incomodar juntos. “Eventualmente, pode ter um dos dois, mas oferecem os mesmos tipos de risco.”
AVC
Mulheres com depressão podem ter risco maior de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), de acordo com um estudo da Harvard School of Public Health e do Brigham and Women’s Hospital, ambos dos Estados Unidos. O uso de determinados antidepressivos (especialmente inibidores seletivos da recaptação da serotonina) também foi relacionado a uma probabilidade elevada. O levantamento deixou claro que as deprimidas tinham mais probabilidade de serem menos ativas, estarem acima do peso e apresentarem problemas de saúde, como diabetes, pressão alta e doenças cardíacas, que contribuem para o crescimento do risco de AVC.
Obsessão por limpeza
A obsessão por limpeza pode estar vinculada às taxas crescentes de depressão. De acordo com pesquisadores de Atlanta, nos Estados Unidos, a eliminação de bactérias e vírus torna o sistema imunológico mais fraco, o que afeta o funcionamento do cérebro. Sem reforçar a imunidade, o corpo teria reações exageradas ou inflamações, prejudicando a capacidade cerebral de produzir determinadas substâncias químicas, como a serotonina (hormônio do prazer).
Menstruação
Meninas que começam a menstruar cedo, antes dos 12 anos, estão mais propensas a desenvolver depressão na adolescência. Essa conclusão é de um estudo da Universidade de Bristol e da Universidade de Cambridge, ambas na Inglaterra. A cientista Carol Joinson disse que as jovens que amadurecem mais cedo podem se sentir isoladas e mal preparadas para as mudanças hormonais. Os pesquisadores acrescentaram que é possível que quem menstruar depois da média possa sofrer níveis similares de incômodos psicológicos na fase adulta.
Filhos
Ter filhos pode aumentar os riscos de desenvolver depressão, tanto em pessoas do sexo feminino, quanto do masculino. De acordo com uma pesquisa inglesa, mais de um terço das mães e cerca de um quinto dos pais do Reino Unido apresentam um episódio do problema até os 12 anos de idade da criança, com as taxas mais elevadas no primeiro ano após o nascimento. Shreya Davé, da organização Medical Research Council, de Londres, na Inglaterra, e seus colegas examinaram a incidência da neurose em 86.957 famílias entre 1993 e 2007.
Para a maioria das pessoas o amor é o tempero principal dentro de uma relação. Mas, para o amor sobreviver aos desafios do relacionamento e a harmonia ser mantida entre o casal, a forma de se comportar de ambos em determinadas situações é primordial . Sem regras, os papéis devem se adaptar a certas emoções e equilibrar o respeito, amizade, educação e emoção. Afinal, o segredo do bom relacionamento está associado a diversos sentimentos.
Segundo a psicóloga e especialista em análise comportamental, Camila Cury, é preciso conhecer os papéis do eu, que representa a capacidade de escolha. A especialista ressalta ainda que brigar, gritar, impor ideias em excesso não reflete uma personalidade do Eu forte, como muitos pensam, mas, sim, frágil. “Falar o que vem à mente, dizer sempre a verdade, nem sempre é a expressão de um Eu maduro, mas, sim, de quem não tem autocontrole. Um Eu forte e maduro aquieta sua ansiedade, protege quem ama, pede desculpas sem medo, aponta primeiro o dedo para si antes de falar dos erros do outro, repensa sua história, exige menos e se doa mais e não tem a necessidade neurótica de mudar quem está ao seu redor”, ressalta a psicóloga.
O bom relacionamento
Saber se relacionar saudavelmente também auxilia as pessoas a superarem melhor as frustrações e decepções, sentimentos que são inevitáveis no convívio humano. “Não há nada tão saudável quanto construir relações sociais saudáveis, fundamentadas em amor inteligente, elogio, apoio, diálogo, tranquilidade, generosidade, investimento em sonhos e reconhecimento de erros. Paralelo a isto, nada pode ser tão angustiante quanto construir relações saturadas de atritos, discórdias, cobranças, ansiedade, ciúme, controles, medo da perda e necessidade neurótica de estar sempre certo”.
Veja algumas as dicas da especialista para ajudar nesse desafio:
Não avalie o outro pelos seus erros: A maioria tem uma tendência de julgar o outro pelo erro, esquecendo-se dos acertos e dos momentos juntos de dificuldade. Entender que ninguém oferece ao outro o que não tem para dar e que as pessoas são mais importantes que os seus erros, pode contribuir muito na construção de relações saudáveis.
Elogie antes de criticar:Elogiar em público e criticar no particular é a melhor técnica para produzir aprendizagem. A pessoa exposta sente-se invadida emocionalmente e pode se fechar a qualquer iniciativa de reflexão e mudança.
Cobre menos e abrace mais: Muitos se cobram demais, buscam errar pouco e são altamente preocupados com o que os outros vão pensar de si. Isso é muito importante, mas se não houver proteção emocional, a maioria acaba se cobrando excessivamente e, consequentemente, cobrando do outro também. Ser tolerante e paciente é fundamental para ser assertivo. Doe-se sem reservas, mas, não espere a contrapartida do retorno.
Reconheça os erros:Antes de exigir mudanças nos outros, devemos buscar mudanças em nós mesmos, e o primeiro passo é reconhecer os erros. Quem acredita que os problemas são sempre do outro, não possui maturidade emocional e pode levar suas dificuldades até o final de sua vida, sem reeditar sua história.
Seja empática, simpática e carismática: Colocar-se no lugar do outro se preocupando pelo interesse e necessidade das pessoas é o ponto de partida para construir relacionamentos estáveis. Exponha o que sente pelo companheiro, compartilhe suas histórias e valorize a das outras pessoas.
Tatuar a pele e colocar piercing virou uma arte entre os jovens. E, é só caminhar por parques, escolas e shoppings que você consegue ver os mais inusitados desenhos, sentimentos expressados através de frases na pele das teens. Sem contar o piercing que são colocados sem restrição em diversos lugares do corpo.
No entanto, para realizar os dois procedimentos é essencial alguns cuidados, principalmente na hora da cicatrização para não gerar complicações e infecções nos locais.
Para deixar as teens na moda com segurança, o Armário Feminino trouxe a dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dra. Anelisa Lamberti, para alertar que tanto o piercing como os pigmentos da tatuagem são identificados como corpos estranhos pela pele, podendo ser rejeitados pelo organismo, por isso é necessário ter cuidado.
“Muitos que se submetem a fazer tatuagens e piercings esquecem e negligenciam os cuidados após as realizações, sendo que esta fase é uma das mais importantes de todo o processo. Quando o corpo fica exposto, as chances de complicações no local, como surgimento de infecções e cicatrizes do tipo queloide, são mais altas”, explica a especialista.
Como cuidar da cicatrização?
Para uma melhor cicatrização da tatuagem, recomenda-se passar uma camada fina de pomada antibiótica, composta por sulfato de neomicina e bacitracina zíncica, para evitar possíveis infecções na pele em recuperação. Já no caso do piercing, é recomendável lavar o local com sabonete neutro, movendo suavemente a peça e, em seguida, usar um spray ou soro fisiológico, duas ou três vezes ao dia, durante ao menos três meses. Em ambos os casos, evitar exposição solar é muito importante para não causar manchas indesejáveis ou cicatrizes.
Principais passos para quem deseja fazer intervenções como estas na pele:
1° passo – Saber se o organismo está preparado: caso a pessoa apresente baixa imunidade, seja portadora de doenças autoimunes, esteja no período gestacional ou em tratamento de quimioterapia, por exemplo, é preciso ter consciência de que não é recomendável colocar piercings e fazer tatuagens.
2° passo - Escolha do local: saber onde serão feitos os procedimentos é fundamental. É preciso verificar a higiene do lugar, conferir se o espaço conta com a aprovação de órgãos fiscalizadores, se utiliza apenas instrumentos esterilizados e se conta com profissionais habilitados.
3° passo - Manter a tatuagem sempre limpa: É importante lavar o local com água fria ou morna, fazendo uso de um sabonete antisséptico ou neutro na região. É importante ressaltar que a limpeza não deve ser realizada com bucha ou outros materiais ásperos que agridam mais a região. Na sequência enxugar bem o local com toalha macia. O ideal é passar uma camada fina de pomada antibiótica, sempre com orientação médica.
4° passo – Manter o piercing sempre limpo: lavar o local com sabonete antisséptico, movendo suavemente a peça e depois usar um spray antisséptico, ou soro fisiológico, duas ou três vezes ao dia, durante ao menos três meses.
5° passo - Fazer curativo: no caso das tatuagens, é recomendado deixá-la protegida durante os três ou quatro primeiros dias. Após esse período, o ideal é apenas passar uma pomada antibiótica, sempre com orientação médica, até que o processo de cicatrização esteja completo.
6° passo - Dicas para uma boa cicatrização: é preciso evitar exposição solar, banhos de mar, piscina e sauna, além do contato com areia ou terra nos primeiros meses. Não tocar no piercing sem necessidade e evitar peças pesadas que possa alargar o orifício ou mesmo rasgar a pele, são atitudes que devem ser levadas em consideração para obter um resultado satisfatório.
Como você gosta de dormir com seu parceiro? Longe ou perto? De conchinha, de frente um para o outro ou virado para lados opostos? Pois saiba que esses detalhes podem dizer bastante sobre a relação. De acordo com uma pesquisa do psicólogo Richard Wiseman, da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, os que descansam mais próximos e se tocando são mais felizes na vida amorosa. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento com 1,1 mil pessoas constatou que 34% se tocam durante o sono, 12% passam a noite a menos de 2,5 cm de distância e 2% ficam separados por mais de 75 cm. “Noventa e quatro por cento dos casais que passam a noite em contato estavam felizes com seu relacionamento, em comparação com apenas 68% daqueles que não se tocam”, disse o cientista. Fora isso, 86% dos que ficam separados por menos de 2,5 cm são mais satisfeitos, contra 66% dos que dormiam a mais de 75 cm.
Sobre posição, 42% passam a noite virados de costas, 31% no mesmo sentido e 4% de frente para o outro. Dos que se tocam, tendem a ser mais felizes os que dormem se encarando (100%), em comparação com os que viram para a mesma direção (91%) ou ficam com as costas juntas (91%). No caso dos que não se encostam, os mais satisfeitos são os que ficam virados para o mesmo sentido (76%), em relação aos que ficam cara a cara (55%) e de costas um para o outro (74%).
A pesquisa também sugere que as pessoas que dormem muito perto de seus parceiros tendem a ser mais extrovertidas. “Trinta e quatro por cento das pessoas disseram que dormiam se tocando, mas esse número aumentou para 45% entre os extrovertidos”, comentou o psicólogo.
Para muitos donos de pets, ver seus cães fazerem xixi quando eles ou visitas chegam em casa não é algo incomum. No entanto, além de esse tipo de comportamento poder ter muitas motivações diferentes, ele também pode ser controlado por meio da aplicação de uma série de técnicas variadas, acabando com a necessidade de ter que se preocupar em limpar a casa o tempo todo.
Embora esse descontrole urinário ocorra com mais frequência em cães filhotes, isso não impede que cachorros já adultos também passem por esse tipo de problema; tendo em vista que o principal fator que desencadeia esses episódios é a emoção do animal – que pode não segurar o xixi ao se assustar, ou mesmo, se empolgar demais com a chegada do seu querido dono em casa.
Em muitos casos, os proprietários mais desavisados podem punir seus pets pelo acidente, mas isso não serve de nada para controlar o animal e pode fazer com que ele fique ainda mais nervoso, repetindo o comportamento em função da ansiedade e do medo.
O importante para que o problema seja solucionado é que o dono do cão seja paciente e bem informado sobre as causas que motivam esse tipo de ação, podendo, desta forma, encontrar formas concretas de condicionar o animal a se controlar e acabar com o hábito. Para que isso seja possível, há três medidas essenciais que os donos devem tomar, descritas a seguir:
Não incentive o entusiasmo exagerado do pet
A chegada do dono em casa é um dos principais gatilhos para que o xixi fora de hora ocorra, e isso por que o animal se anima demais ao encontrar seu proprietário e receber carinhos. Para evitar os problemas, entrar em casa sem cumprimentar o cão pode ser uma boa opção para acalmá-lo, evitando a animação inicial do animal em lhe ver e deixando para enchê-lo de carinhos apenas algum tempo depois de ele já ter percebido a sua presença no ambiente.
Fale baixo e fique ao alcance
Quando for interagir com o cão, procure falar baixo e manter sua mão onde ele possa alcançá-la, evitando que ele pule demais para ficar próximo de você ou que fique muito animado (ou assustado) ao lhe ouvir falando alto demais. Isso não significa que você não deva lhe encher de amor, mas que deve evitar fazer ‘festa’ demais nesse primeiro momento, quando o xixi fora de hora costuma aparecer.
Consulte um veterinário
Esse tipo de problema é muito mais comum em cachorros filhotes (com idade até sete meses) e, quando um cão adulto continua sofrendo por este comportamento, a motivação dele pode não ser emocional, e sim física. Diferentes problemas urinários (como infecções e inflamações, por exemplo) podem causar o descontrole da bexiga do cão e, nestes casos, a solução pode estar no uso de medicamentos que acabem com o problema, e que só podem ser prescritos com segurança por um profissional veterinário.
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