O seu spa caseiro contará com 2 etapas
O item 2 inclui música ou fonte de água, lanchinho light, manicure e pedicure (se for você mesma quem cuida das suas unhas), aparelho para massagear os pés.
Acessórios para o spa caseiro
Preparação…
Doenças do coração
Diabetes
HPV
Impotência
Parto Prematuro
Comentário do marido: “Essa gravidez tem sido difícil para mim também”.
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Entrar em forma dançando é tão simples quanto “dois pra cá, dois pra lá”. Nas escolas de dança de salão, o aluno escolhe as modalidades que vai aprender. Geralmente, bolero, rock e samba fazem parte do mesmo grupo e são ensinados em sequência. Tango, salsa, forró e samba-rock exigem aulas específicas.A maioria dos cursos é composta por aulas de uma hora e meia, uma vez por semana. Três meses são suficientes para aprender os passos básicos. Já o aperfeiçoamento leva, em média, um ano.
Quem se animou para enxugar a silhueta e trabalhar os músculos dançando, mas não tem parceria garantida, pode ficar tranqüilo. Companhia não é requisito para a matrícula. “Na nossa academia, por exemplo, as vagas são abertas de acordo com o número de homens e mulheres inscritos, que podem se conhecer ou não”, afirma a professora de dança de salão da Academia Jaime Arôxa de São Paulo, Karina Saba. O Minha Vida preparou uma lista com os tipos de dança mais comuns nas academias. Escolha o que mais se encaixa ao seu perfil.
Samba de gafieira
Graças à ginga pulada típica do ritmo, as pernas são os músculos mais trabalhados de quem pratica samba de gafieira. O abdômen também desempenha papel fundamental na hora do remelexo – a barriguinha firme garante o equilíbrio necessário para os movimentos mais rápidos. A maior dificuldade do estilo, diz a professora, é adquirir o gingado certo e entrar no compasso.
Rock
Também conhecido como “soltinho”, o rock dançado envolve movimentos rápidos de braços e pernas que garantem bom condicionamento físico ao praticante. O soltinho é bem rápido e os passos, bem marcados. Por ser mais coreografado, é um estilo que requer certa técnica.
Bolero
“O bolero é um dos estilos mais fáceis de aprender”, diz a professora da Academia Jaime Arôxa. Trata-se de um ritmo lento, de baixo impacto e cheio de idas e vindas – passos que rendem trabalho árduo para os músculos das pernas. Ao mesmo tempo, é um dos estilos que mais exige postura do aluno.
Tango
Ao contrário do que muitos pensam, os quadris devem ficar imóveis durante o tango. A elegância e a sensualidade que caracterizam o ritmo ficam por conta das trançadas de pernas e, claro, dos olhares sedutores trocados entre os parceiros. “Esse é um dos estilos mais difíceis de ser aprendido”, acredita Karina. “Além de não ter o quadril solto, o tango é bem diferente dos outros ritmos a que os brasileiros estão acostumados.”
Salsa
Modalidade bastante aeróbica, a salsa trabalha essencialmente os braços e as pernas. A professora garante que, na maioria das vezes, é o ritmo mais facilmente aprendido.
Forró
A popularização do forró, no final da década de 90, tornou o ritmo mais familiar. Além de ser bem movimentado, os passos são menores e você tem mais liberdade para inventá-los. O estilo também proporciona músculos definidos para o corpo todo.
Samba rock
Apesar do gingado familiar, a marcação e a coordenação entre braços e pernas (sempre juntos e em movimento) é uma das principais dificuldades do estilo. O que diferencia esse tipo de samba do tradicional são os passos e os giros, bem mais constantes e velozes.
Evento foi feito por ONG em frente à Torre Eiffel, no centro da cidade.
Praça teve apresentação de dança burlesca; homens também participaram.
Dezenas de mulheres e também alguns homens – jogaram sutiãs para o alto na Praça do Trocadero em Paris neste domingo (16), em ação promovida por uma ONG para chamar atenção à prevenção e tratamento do câncer de mama.
Esta é a 5ª edição do evento batizado de Primavera e Arremesso de Sutiã da Pink Bra, organização sem fins lucrativos que o promove anualmente. A ação contou com a participação de dançarinas burlescas, que se apresentaram de lingerie e participaram do arremesso.
Apesar de ter sido apresentada ao público pela primeira vez em um estudo publicado na revista científica The New England Journal of Medicine, em 1985, foi só recentemente que a dieta paleolítica ganhou um espaço maior entre as que querem mudar o estilo de vida, inclusive à mesa da cantora pop americana Miley Cyrus. O ano de 2013 foi marcado por documentários e livros que falam do “método das cavernas”, defendido por especialistas como a solução para um dos maiores problemas da atualidade: a obesidade. A explicação para isso seria o fato de o corpo humano não ter tido tempo para se adaptar aos hábitos alimentares do século 21. “Pesquisadores afirmam que 40 milênios não são suficientes para gerar no DNA uma alteração genética que prepare o organismo para tanta ingestão de cereais e alimentos industrializados”, revela Noadia Lobão, especialista em Nutrição Clínica Funcional (RJ). Márcia Loureiro, nutricionista da Life Clínica (SP), conta que 70% de tudo o que consumimos hoje são alimentos que não existiam na Idade da Pedra.
“Nosso corpo não foi feito para digerir substâncias como açúcar refinado e conservantes. Esses itens favorecem reações inflamatórias que causam ganho de peso, baixa do sistema imunológico, dores nas juntas, refluxo ácido, dermatites, problemas gastrointestinais e falta de energia”, alerta. É aí que entram os princípios fundamentais da dieta paleolítica, que prega uma volta à alimentação primitiva, regada a carnes magras, frutas, raízes e vegetais. Já entre os alimentos que ficam de fora estão os grãos, os óleos extraídos de sementes, as leguminosas e os produtos processados e industrializados.
Proteína + Carboidrato
Comer como os nossos ancestrais significa turbinar o consumo de carne, seja ela vermelha ou branca — mas sempre as versões mais magras.
O lado bom é que elas são fontes de proteína, essencial para a formação dos músculos, recuperação dos tecidos e produção de hormônios e outros agentes metabólicos que dão uma mão e tanto ao emagrecimento. Mas é preciso ficar atenta para não exagerar. Doses proteicas muito altas resultam na retirada do cálcio dos ossos, na acidificação do sangue e até na sobrecarga dos rins. Para passar longe de qualquer complicação desse tipo, vale incrementar o prato com carboidratos, afinal, os homens de antigamente também se deliciavam com frutas, vegetais e tubérculos. “Desse jeito, suprimos a necessidade desse outro macronutriente com fontes naturais, como a banana, o brócolis e a batata-doce, que ainda fornecem fibras, além de controlar as taxas de glicose no sangue” explica Márcia Loureiro. A especialista defende que o segredo está no equilíbrio nutricional das refeições. “A proposta de alguns pesquisadores é dividir o prato entre 40% de hortaliças, 30% de carnes, peixes e frutos do mar, 20% de frutas e tubérculos e 10% de oleaginosas. Entretanto, não existe um consenso na comunidade científica”, complementa Noadia Lobão.
Só coisa boa
A dieta faz uma limpeza no corpo e elimina substâncias alergênicas, como corantes, conservantes e estabilizantes. Mas o que isso significa em termos de saúde? Em primeiro lugar, você ganha disposição. “A maioria das pessoas relata um aumento de energia já nos primeiros dias”, conta Márcia Loureiro. Quem aparece logo em seguida é a perda de peso, graças à fácil digestão dos alimentos liberados. Depois vêm as noites bem-dormidas, a alta no sistema imunológico, a longevidade e o condicionamento físico. “Por todos esses benefícios, o método atrai muitas atletas profissionais”, revela Márcia Loureiro. Se você está pensando em aderir, aí vão algumas dicas preciosas. Para as iniciantes, o ideal é seguir a dieta com intervalos a cada dois meses. Outra coisa importante é ficar de olho na procedência dos alimentos. “A carne que compramos hoje, por exemplo, não tem nada a ver com a paleolítica. A solução é escolher itens selvagens e orgânicos”, recomenda Márcia Loureiro. E atenção: adolescentes e mulheres na menopausa não devem colocar os hábitos em prática, pois o cardápio é pobre em cálcio, uma vez que o consumo de leite e seus derivados não é permitido.
Mulher das cavernas moderna
Pronta para voltar à Idade da Pedra? Então dê uma olhada no cardápio que elaboramos com a ajuda de Noadia Lobão e boa refeição!
Segunda-feira
Café da manhã
- 1 batata-doce pequena
- 1 ovo mexido com 1 fio de azeite
- 1 maçã
Lanche da manhã
- 5 castanhas de caju
Almoço
- 1 prato (sobremesa) de salada de alface, tomate e cebola temperada com limão a gosto e 1 col. (chá) de azeite
- 1 filé de frango pequeno grelhado
- 1 pegador grande de legumes coloridos
- ½ batata-inglesa média cozida
- 1 fruta
Lanche da tarde
- 5 castanhas de caju
- 1 fruta
Jantar
- 1 prato (sobremesa) de salada de folhas verdes temperada com ervas e especiarias naturais e 1 col. (chá) de azeite
- 1 filé de frango desfiado
- 2 pegadores grandes de hortaliças cozidas
Ceia
- 1 pera
Terça-feira
Café da manhã
- 1 pedaço médio de aipim cozido com 1 col. (chá) de azeite extravirgem
- 1 banana
- 3 nozes
Lanche da manhã
- 1 pedaço pequeno de coco fresco
Almoço
- Salada de folhas verdes à vontade temperada com 1 col. (chá) de azeite
- 2 fatias finas de lagarto assado
- 2 pegadores de brócolis, cenoura e beterraba
- 1 pegador de legumes coloridos
- ½ batata média assada
- 1 fruta
Lanche da tarde
- 5 amêndoas
- 1 fruta
Jantar
- 1 prato (sobremesa) de salada de folhas verdes temperada com ervas e especiarias naturais e 1 col. (chá) de azeite
- 1 filé de peixe assado
- 1 pedaço médio de abóbora cozida
- 1 fruta
Ceia
5 morangos
Quarta-feira
Café da manhã
- 1 taça de salada de frutas feita com ½ pera, 1 fatia fina de mamão papaia picada e 4 uvas roxas
- 1 col. (sopa) de semente de girassol
- 5 amêndoas
Lanche da manhã
- 1 banana
Almoço
- 1 prato (sobremesa) de salada de acelga, rúcula e cenoura temperada com 1 col. (chá) de azeite
- 1 inhame cozido
- 1 pedaço pequeno de carne de porco assada
- 1 pegador de legumes coloridos
- 1 fruta
Lanche da tarde
- 1 copo pequeno de água de coco
- 4 nozes
Jantar
- Salada de folhas verdes à vontade temperada com 1 col. (chá) de azeite
- 1 pedaço pequeno de frango ensopado
- 2 pegadores de brócolis, cenoura, beterraba e tomate
- 1 fruta
Ceia
- 3 nozes
Quinta-feira
Café da manhã
- ½ batata-inglesa média
- 1 fatia fina de melão
Lanche da manhã
- 5 amêndoas
- 1 xíc. de chá-verde
Almoço
- 1 prato (sobremesa) de salada de folhas verdes com tomate, cebola e beterraba temperada com 1 col. (chá) de azeite
- 1 pedaço médio de aipim
- 1 filé de peixe grelhado
- 2 col. (sopa) de abobrinha refogada
- 1 pegador de legumes coloridos
- 1 fruta
Lanche da tarde
- 5 avelãs
- 1 maçã
Jantar
- 2 pegadores de hortaliças cozidas
- 1 bife grelhado
- 1 fruta
Ceia
- 1 goiaba
Sexta-feira
Café da manhã
- ½ mamão papaia
- 1 batata-doce pequena
- 1 col. (chá) de antepasto de berinjela
Lanche da manhã
- 3 nozes
Almoço
- Salada de folhas verdes com cenoura, tomate e cereja à vontade temperada com 1 col. (chá) de azeite
- 1 inhame cozido
- 2 ovos caipira cozidos
- 3 col. (sopa) de berinjela refogada
- 2 pegadores de legumes coloridos
- 1 fruta
Lanche da tarde
- 6 sementes de abóbora
- 1 taça de salada de frutas feita com ½ banana, 1 ameixa vermelha e ½ laranja
Jantar
- 1 prato (sobremesa) de salada de folhas verdes temperada com ervas e especiarias naturais e 1 col. (chá) de azeite
- 1 filé de peixe grelhado
- 1 pegador de hortaliças cozidas
- 1 manga
Ceia
- 1 col. (sopa) de semente de girassol
Sábado
Café da manhã
- 1 laranja com bagaço
Lanche da manhã
- 1 maçã
Almoço
- Salada de folhas verdes com cenoura ralada, tomate e beterraba à vontade temperada com 1 col. (chá) de azeite
- ½ batata-doce assada
- 1 pedaço de frango assado
- 3 pegadores de legumes cozidos
- 1 fruta
Lanche da tarde
- 1 pedaço pequeno de coco fresco
- 1 tangerina
Jantar
- 1 prato (sobremesa) de salada de folhas verdes temperada com ervas e especiarias naturais e 1 col. (chá) de azeite
- 1 pedaço médio de frango assado
- 1 pegador de hortaliças cozidas
- 1 fruta
Ceia
- 5 amêndoas
Domingo
Café da manhã
- 1 inhame cozido
- 1 fatia média de abacaxi
Lanche da manhã
- 1 col. (sopa) de semente de abóbora
- 1 copo pequeno de água de coco
Almoço
- Salada de folhas verdes com cenoura, tomate e cebola à vontade temperada com 1 col. (chá) de azeite
- 1 filé de peixe assado
- 1 pegador de legumes cozidos
- 3 col. (sopa) de espinafre refogado
- 1 fruta
Lanche da tarde
- 5 castanhas de caju
- 1 copo pequeno de água de coco
Jantar
- 1 prato (sobremesa) de salada de folhas verdes temperada com ervas e especiarias naturais e 1 col. (chá) de azeite
- 1 inhame cozido
- 1 filé de peixe ensopado
- 1 pegador de hortaliças cozidas
Ceia
- 1 laranja com bagaço
Os novos “superalimentos” trazem benefícios para a saúde, ajudam a emagrecer e deixam a pele incrível. Veja por que eles devem entrar na sua rotina e inclua já nas sopas, shakes ou massas de bolos e tortas.
Maça Peruana
Fonte de cálcio, fósforo, potássio, ômega 3, vitaminas B1 e B2, o tubérculo, nativo dos Andes, é uma arma eficiente contra doenças cardiovasculares e diabetes. Diz a lenda, também tem poder afrodisíaco graças à presença de magnésio, zinco e vitamina E, importantes nutrientes que auxiliam na produção de hormônios sexuais e de neurotransmissores que causam a sensação de prazer. Por aqui, é encontrada na forma de pó, ótima pedida para incrementar o cardápio pré-treino. “A dica é adicionar, todos os dias, uma colher de sopa no suco, shake ou frutas picadas. A disposição melhora muito”, conta a nutricionista funcional e esportiva Gabriella Pereira, de São Paulo. Segundo ela, cada 100 gramas de maca (uma colher de sopa) tem cerca de 55 calorias.
Manteiga De Nuts
Nova queridinha das malhadoras antenadas, a pasta de castanhas e nozes é uma grande aliada para quem quer emagrecer, cuidar da saúde e, de quebra, exibir uma pele linda por aí. Rica em gorduras mono e poli-insaturadas, age como anti-inflamatório e garante a sensação de saciedade (adeus, quilos extras!). Também contém vitaminas e minerais antioxidantes que melhoram a recuperação muscular e neutralizam os radicais livres produzidos durante o exercício, prevenindo o envelhecimento precoce. “O único alerta é ingerir com moderação, já que é bastante calórica”, afirma a nutricionista Andrea Santa Rosa Garcia, do Rio. “Uma opção é acrescentar na tapioca ou no pão sem glúten, no café da manhã ou lanche da tarde.” É possível fazer a própria manteiga – a receita é bem simples. Os ingredientes são: 200 gramas de amendoim torrado sem pele, 3 colheres (sopa) de óleo de gergelim (pode ser óleo de coco ou de amêndoas). Coloque o amendoim no liquidificador e bata aos poucos até formar uma farofa. Adicione o óleo até que se transforme em uma pasta lisa e homogênea.
Golden Berry
É uma fruta pequena, amarelo-alaranjada, fonte de ferro, aminoácidos e vitaminas do complexo B, que aceleram o metabolismo.“Também tem vitaminas A e C, flavonoides e fósforo, o que resulta em ação antioxidante e anti-inflamatória, fortalecendo o sistema imunológico”, afirma a nutricionista Marcela Frias, da Clínica Dicorp, no Rio. “Um estudo publicado no Journal of Alternative and Complementary Medicine comprovou que o consumo regular resulta em aumento de energia, melhoria da qualidade do sono, facilidade de despertar e capacidade de se concentrar.” Ela é pouco calórica (50 calorias por colher). Em geral, é consumida na forma de chá, mas também pode servir como base de geleias e sobremesas, congelada ou in natura. “Acrescente na granola, no iogurte, em saladas com quinoa ou frutas assadas, como banana”, indica Andrea.
A adolescência, geralmente, é um período de mudanças e dificuldades – e no caso da recifense Millena Soares, essa fase foi ainda mais complicada. Por causa do tamanho dos seios, ela tinha a autoestima baixa e se escondia em casa. “Não me sentia bem e achava horrível. Cheguei a entrar num começo de depressão e ia da escola para casa e de casa para escola”, lembra a jovem, hoje com 18 anos.
O problema é que a preocupação não era apenas com a estética, mas também com a saúde – ela sentia muita dor nas costas e precisava deitar toda vez que chegava da aula. “Chegava em casa e não fazia nada. Aí, eu comecei a comer cada vez mais, como uma maneira de esquecer”, conta. Preocupado com o sofrimento da filha, o pai da estudante resolveu levá-la a um médico. “Ele disse que eu precisava operar. Mas antes disso, tinha que perder 12 kg”, lembra a jovem, que na época tinha 98 kg.
Segundo o ginecologista José Bento, se o tamanho dos seios interferir na qualidade de vida da pessoa, realmente é indicado operar, mesmo com 16 anos, que era a idade de Millena na época.
Geralmente, esse problema é genético e a paciente tem um número maior de receptores de hormônios femininos nos seios, de acordo com o médico.
Então, com a indicação correta e as recomendações adequadas, a jovem começou a mudar totalmente a alimentação.
Ela cortou massas, refrigerantes e frituras, como coxinhas e pastéis e, no lugar desses alimentos, acrescentou produtos light, verduras, legumes e saladas. “Comia salada, mas não era muito fã. Depois passei a comer todo dia”, conta. Entre as refeições, a estudante passou a ingerir uma fruta, por exemplo, seguindo a recomendação de comer a cada 3 horas. “Isso foi uma das coisas que me ajudou muito”, diz.
Além de mudar a alimentação, a jovem começou também a fazer atividade física, mas sempre com limitações por causa do tamanho dos seios. “Quando fazia aula de jumping, por exemplo, sentia dor e incomodava muito. Ficava cansada mais rápido”, lembra.
Mesmo assim, ela seguiu fazendo exercícios e, cerca de três meses depois, já havia eliminado 14 kg, mais que a recomendação do médico. “Entrei de cabeça na mudança porque não pensava em outra coisa a não ser minha cirurgia. Quando voltei no médico, ele me pediu para fazer exames e marcou a data”, conta.
Millena seguiu levando o novo estilo de vida e dois meses depois se internou em um hospital para operar. “Deu tudo certo e o médico tirou 1 kg de cada seio. No dia seguinte, já recebi alta, fui para casa e fiquei de repouso, mas continuei perdendo peso”, lembra. Depois de três meses de recuperação, ela já estava com 72 kg, 26 kg a menos na balança. “Só pude voltar a fazer atividade física depois de muito tempo, mas continuei com a alimentação. Foi mesmo uma reeducação. Hoje, se como algo pesado, me sinto mal”, afirma.
Quando voltou a se exercitar, a jovem percebeu as mudanças e benefícios que a perda de peso e a cirurgia trouxeram. “Foi um alívio voltar a fazer atividade física com os seios menores, porque me sentia muito mais leve”, lembra.
Pouco tempo depois, ela atingiu os 68 kg, peso que mantém até agora. “Hoje eu me permito comer algo diferente, mas pouco. Se vejo que estou exagerando, dou uma segurada”, diz.
Com 30 kg a menos, Millena recuperou a autoestima e perdeu a vontade de se esconder em casa, como fazia antes. “Sou mais feliz. Hoje saio direto com as minhas amigas e sou muito mais vaidosa”, conta. Depois da perda de peso, até candidatos a namorado começaram a aparecer, mas ela diz que ainda não é o momento. “Quero curtir o que eu não curti quando era mais nova”, brinca.
Alinhar diversão e ginástica é a forma mais descontraída e prazerosa de fazer exercício. E, uma modalidade que está fazendo o maior sucesso em algumas academias é a Sh’bam.
Ao som de músicas que estão nos topos das paradas, a modalidade exige movimentos simples e modernos. Muitas pessoas acabam perdendo a timidez de participar de aulas de ritmos sem nem perceber. “Ela é indicada a todas as pessoas que querem emagrecer de uma forma divertida e sem complicações. Não há um requisito mínimo para fazer essa aula”, afirma Marcos Ayran, coordenador de ginástica da academia K2.
Benefícios
Queima de até 500 kcal por aula;
Descontração e entusiasmo;
Diminui a porcentagem de gordura;
Melhora a condição cardiovascular;
Ajuda no equilíbrio, coordenação e autoestima.
Mas, para quem procura as medidas perfeitas, a dica é incorporar uma alimentação saudável à aula de Sh’bam.
É recomendado praticá-la três vezes por semana, no mínimo 45 minutos por aula. Essa é uma ótima oportunidade dos sedentários e preguiçosos começarem a fazer alguma atividade física.
O que você diria se soubesse que ainda pode se deliciar com todas as suas comidas favoritas – pense em assados, cremes, álcool e até manteiga sem a culpa e sensação de inchaço? Quando se trata de seguir um estilo de vida saudável, a privação raramente leva a uma cintura mais fina. Por isso, nós reunimos algumas de nossas trocas de ingredientes favoritas para você esquecer a dieta e aproveitar alimentos mais nutritivos – e se manter feliz!
Vinho tinto x Vinho branco
Ao beber vinho, o melhor é sempre escolher o tinto no lugar do branco. O vinho tinto possui menos calorias, menos açucares e mais nutrientes, como o ferro, fósforo e luteína. Além disso, sua coloração mais escura significa uma concentração mais alta de pigmentos vegetais antioxidantes, que ajudam na proteção contra diversas doenças.
Abacate x Maionese
A estrela de TV Lauren Conrad troca a maionese do sanduiche por um purê de abacate – ele contém 10 gramas de gordura a menos por colher de sopa e o sabor é insuperável. Isso sem contar que os abacates são uma fonte extraordinária de ácidos graxos ômega 3, que são ótimos para a saúde do coração. Para dar ainda mais sabor, faça um guacamole bem fácil amassando um abacate com suco de limão e sal antes de espalhar no pão.
Iogurte grego x Creme azedo
“Iogurte grego natural é o ingrediente que uso em todas as receitas gordurosas e cremosas”, diz Joanne Lusted, chef de cozinha em Toronto e autora de livros de receitas. Lusted sugere usar o iogurte grego no lugar da maionese, creme azedo e até do creme de leite fresco em todos os seus pratos favoritos. “Ele tem alto teor de proteína e se mantém firme mesmo sob temperaturas quentes – além de ser perfeito para cortar a gordura e manter a massa molhadinha.”
Banana amassada x Emulsificante
Substitua a gordura vegetal, óleo de cozinha ou manteiga em seus assados por banana amassada ou purê de maçã. Não há regra certa sobre o quanto usar, então recomendamos usar menos manteiga e mais banana a cada vez que você faz seus cookies ou pães favoritos, e mude conforme sua preferência. Além de cortar calorias e gordura, você adiciona potássio, que ajuda a regular os níveis de sódio no corpo.
Canela x Adoçante
Deixe o açúcar de lado e adoce o café com canela! Apenas misture a canela moída no pó de café antes de passá-lo na cafeteira, e saboreie as notas doces que ela adiciona à sua bebida matinal favorita! Enquanto o açúcar promove a inflamação no corpo, pesquisas comprovam que a canela desacelera o processo de inflamação!
Espaguete x Abóbora espaguete
Economize 178 calorias, 33 gramas de carboidratos e 155 miligramas de sódio ao trocar o macarrão tradicional pela abóbora espaguete. Para transformar a abóbora em delicados fios de macarrão vegetal, ferva a abóbora até ficar amolecida, depois a parta no meio de cima para baixo e use um garfo para separar as metades.
Manteiga x Margarina
Não, você não está vendo coisas! A manteiga é muito melhor do que a margarina quando se trata de passar no pão. O nutricionista Dr. Jonny Bowden explica em seu livro The 150 Healthiest Foods on Earth que a manteiga orgânica feita a partir do leite de vacas que comem pasto é uma fonte natural de vitaminas e gorduras boas. A margarina, no entanto, geralmente contém gordura trans e tem poucos benefícios para a saúde. Se você está preocupada com o conteúdo de gorda, prefira a manteiga batida – o processo adiciona ar à manteiga, deixando ela mais fácil de espalhar, e consequentemente você usa metade da quantidade que passaria normalmente.