Doenças do coração
Diabetes
HPV
Impotência
Parto Prematuro
ANO DE FUNDAÇÃO: 2012
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 2012
NÚMERO DE UNIDADES TOTAL: 20
NÚMERO DE UNIDADES PRÓPRIAS
NÚMERO DE UNIDADES FRANQUEADAS: 20
AREA MÉDIA: 6 M²
PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 24 (EM MESES)
Dos primeiros dias no berçário à chegada ao ensino fundamental, a escola traça uma série de expectativas de aprendizagem em eixos como identidade e autonomia, linguagem oral e escrita, matemática, natureza e sociedade, música e movimento. Isso é o que está no currículo e nas primeiras conversas com a coordenadora pedagógica. Mas, no dia a dia – ainda bem! –, acontece muito mais. Enquanto absorvem conteúdos formais, as crianças desenvolvem saberes sociais preciosos com impactos pouco palpáveis em notas ou avaliações de desempenho. Porém, farão toda a diferença no modo de lidarem com o mundo. “Habilidades e competências como respeitar o outro, saber ouvir, concentrar-se e dividir objetos e o espaço ao redor têm relação direta com a alfabetização e todas as aprendizagens posteriores”, diz Tania Zagury, filósofa, mestre em Educação, autora deFilhos, Manual de Instruções (Ed. Record) e colunista do site CRESCER. Ou seja, são ganhos, digamos, paralelos, que vão influenciar inclusive nas aquisições de novos conhecimentos. Por mais que seu filho tenha amigos no condomínio, no clube ou no parque, a escola tem algo que outros lugares não têm: “A convivência com o mesmo grupo e com uma frequência maior (são, no mínimo, 200 dias letivos), por horas seguidas, realizando atividades diversas”, afirma Liamara Montagner Salamani, coordenadora de educação infantil do Colégio Santo Américo (SP). Sem dúvida alguma, serão mais do que aprendizados: cada ensinamento vai se transformar em marcantes lembranças. Tanto para o seu filho quanto para você. Assim como a transmissão do conteúdo, é extremamente importante que essas lições também sejam acompanhadas bem de perto pelos pais. Eis, a seguir, uma lista de nove habilidades que seu filho vai aprender na sala de aula que não estão no currículo.
1 – Quem espera… tem que ser paciente
Essa é a primeiríssima coisa que um bebê ou uma criança pequena experimenta quando chega à escola, ao contrário do que acontece em casa, em que certamente não faltam candidatos para atendê-la ao primeiro chamado. “Por vezes, um bebê tem de ver o outro tomar mamadeira no colo enquanto ele mesmo também quer um colinho. Lida-se com uma porção de experiências boas e também com frustrações – como se fosse um mundo real em pequena escala”, diz Pnina Eva Friedlander, coordenadora do berçário e dos grupos integrados da Escola Carandá Vivavida (SP). O mesmo acontece, de cara, com brinquedos e afins: na maioria das vezes, o objeto desejado estará longe ou na posse de um colega e ele terá de ser paciente até chegar a vez dele, além de aprender a pedir com jeitinho, a agradecer…
2 – Existem diversos tipos de carinho
A convivência com os professores e demais funcionários da escola revela para a criança uma relação diferente daquela que tem com pais, avós, irmãos, tios e primos. “Os profissionais da educação são afetivos e firmes. Nossa função é trabalhar com limites. A família, embora também faça isso, em geral é mais permissiva”, afirma Eliana de Barros Santos, diretora pedagógica do Colégio Global (SP). Com o passar do tempo, as crianças vão se encantando por esse tratamento e pelos saberes diferentes dos professores e cuidadores e passam a se “apaixonar” por eles. Não raro, imitam o jeito de falar e brincar, provando quanto os gestos são observados e assimilados. Claro que o efeito será ainda melhor se os pais validarem e valorizarem o convívio.
3 – Ser flexível é preciso
Por mais que resista ou espere o lugar e momento ideais, seu filho vai acabar se entregando ao sono no meio do barulho. As sonecas vão acontecer com menos exigências, assim como a hora de comer. Ponto para a versatilidade: vai ser mais difícil a criança estranhar um almoço em um restaurante, um cochilo em um parque ou uma noite em um hotel. “Aqui, por exemplo, as crianças dormem em berços e em colchonetes no chão, lancham ora na mesa do refeitório, ora no banquinho do pátio ou até mesmo em piqueniques”, diz a pedagoga Pnina. Isso não quer dizer falta de rotina mas, sim, um jeito de treinar flexibilidade.
4 – O diferente é normal
Desde o berçário, as crianças já assistem e vivem seus desenvolvimentos diferentes, embora tenham a mesma idade e possibilidades. Só que, para ela, as diferenças – seja por raça, cor, classe social, presença ou não de alguma deficiência, religião ou costumes familiares – não as impede que brinquem e aprendam juntas. “É a sociedade que marca o dito ‘diferente’, não a criança. Ela tem a tendência de ver e aceitar o outro como ele é. Por meio da observação, começará a assimilar modelos morais e éticos, o que faz da intervenção e da mediação do professor ações importantíssimas”, diz Liamara, do Santo Américo. E tudo está sob o olhar delas. Analisam não apenas a convivência entre as crianças, mas entre os funcionários e, claro, a relação da família com a escola. E quanto mais natural for, mais “normal” ela poderá encarar.
5 – Sem medo do novo
Cultivar hortas na escola tem sido uma ótima forma de colher hábitos saudáveis. Criança ama entender o “como se faz”. As formas são várias e que tal um canteiro em que as crianças não apenas vejam uma variedade de cores, formas e aromas, mas também se apegam à atividade como uma brincadeira? E, de quebra, vão experimentar algo novo sem muito alarde ou a “torcida” exagerada, mas em companhia dos amigos. “Tomar lanche e almoçar em grupo é muito positivo. Afinal, se o outro está comendo, experimentando algo novo ou trocando merenda, eu também vou querer!”, diz a filósofa Tania. “No momento em que estão descobrindo o mundo, é particularmente interessante promover atividades que envolvam pesquisa, ludicidade e linguagem. Isso acontece, sim, ao semear, plantar, observar o crescimento de um vegetal, colhê-lo e usá-lo para preparar uma receita”, diz Teresa D’Angelo Santos, coordenadora pedagógica da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I do Colégio Vital Brasil (SP).
6 – Medalhas não importam
Na educação infantil, o ponto de partida de atividades e esportes coletivos é começar a trabalhar o conceito de compartilhar. “Se a criança não partilha sequer um objeto, não entenderá seu papel dentro de uma equipe”, diz Wallace Oliveira Marante, professor de Educação Física do Colégio Santa Maria (SP). Enquanto aprendem sobre tal papel, as turmas percebem que todos cumprem funções indispensáveis, ainda que só alguns marquem o gol no futebol. Recuperar a posse de bola, por exemplo, é tão importante quanto a finalização da jogada. “Outra questão que entra em cena é a de que o adversário é um parceiro sem o qual o jogo sequer aconteceria – não um rival a ser derrotado a todo preço”, explica Marante. Pode parecer óbvio, mas é fundamental a criança aprender os limites da competitividade (pense como anda difícil o trabalho em equipe no “mundos dos adultos”). E não para por aí: a cada final de jogo, é hora de refletir, com a ajuda do professor, sobre os motivos que levaram à vitoria ou à derrota, ir desenvolvendo um jeito de lidar com a frustração e aprender a traçar novas estratégias para oportunidades futuras.
7 – Brincadeira tem limite
Basta ser um grupo de crianças para a coisa sair do controle vez ou outra. Isso não tem o menor problema, mas se um tapa ou uma ofensa escapar, as consequências chegam em seguida. Depois de uma briga ou discussão, o primeiro reflexo é colocar a culpa no outro, e aí é hora de intervir. A mediação do professor pode demonstrar algo complicado de se ensinar, mas gostoso de se viver: a compaixão. Com o manjado – mas sempre infalível – exercício de se colocar no lugar do colega, a criança começa a perceber as implicações de seus gestos. “Ajuda a entender que a brincadeira existe somente enquanto todo mundo se diverte. Se alguém sai machucado ou triste, dependendo da intensidade da mãozinha no corpo do outro ou da força das palavras, é hora de parar e conversar”, diz Teresa Santos.
8 – Dois ouvidos, uma boca
Criança ama contar histórias, principalmente às segundas-feiras para os professores. Difícil é contê-las todas querendo falar ao mesmo tempo. E isso é excelente! Tecer uma narrativa a um amigo ou professor, contando algo que se viveu, pensou, sonhou ou sentiu faz parte do desenvolvimento humano e é um passo enorme para entender o outro e se fazer ouvir. “Esse é um dispositivo que as crianças têm – e nós, adultos, também, apesar de esquecermos de vez em quando – para organizar o meio em que vivem e lidar com seus fantasmas”, diz Giuliano Tierno, educador e especialista em contação de histórias. Ao nomear e escutar experiências e dar sentido a elas, a criança percebe que as vivências (mesmo as ruins, como os medos) não são exclusivamente dela.
9 – Somos todos um só
No cuidado com si mesma, com o outro e com o ambiente ao redor, a criança começa a demonstrar preocupações singelas, mas carregadas de intencionalidade. “Se um amigo cai e rala o joelho, o outro corre a perguntar: ‘Quer ajuda para por gelo?’”, conta Silvana Pinheiro, professora do Colégio AB Sabin (SP). Oferecer um pedaço do lanche, tomar partido diante de uma injustiça ou simplesmente dar um abraço são pequenas gentilezas que só aparecem no dia a dia, sem planejamento da escola ou desejo dos pais. “De 1 ano e meio a 2, a criança começa a demonstrar aquilo que chamamos, no homem, de ‘sentido gregário de vida’, que está relacionado à capacidade de pertencer a um grupo. Então, ela vê outro bebê passeando e começa a interagir, como se dissesse: ‘Opa, esse é dos meus!’. E entre as grandes aprendizagens da fase da educação infantil estão justamente a alegria e a vontade de permanecer junto de forma prazerosa e civilizada”, diz a filósofa Tânia. Quer um motivo melhor que esse?
Fonte: Crescer
No dia 10 de setembro foi realizado o 23º prêmio Tesoura de Ouro, onde profissionais
do segmento de beleza foram reconhecidos e premiados por seus talentos. Promovido
pela E.P. Produções Culturais e Eventos, em parceria com a Scarpa Promoções e
Eventos, a premiação reconheceu pelo 4º ano consecutivo a empresa Raiz Latina
com o prêmio “Ênfase Nacional 2012″, empresa de destaque em cosmética capilar
profissional.
A festa foi realizada no Espaço Cantareira com a presença de celebridades da
televisão como a ex-BBB Kelly, a apresentadora Mara Bastos e as atrizes Valquíria
Ribeiro e Cinthia Santos. Dentre os talentos da beleza, foram clicados Rodrigo Cintra,
Francisco de La Lastra, Ivan Stringhi, Sylvio Rezende, Felix Filho, entre outros.
Simultaneamente ocorreram as premiações Tesoura de Ouro e Pincel de Ouro, para
cabeleireiros e maquiadores de destaque, onde Maria Auxiliadora Santine recebeu
a premiação em homenagem aos seus 50 anos de profissão, e Beti Omore teve seu
trabalho reconhecido com o prêmio Tesoura de Ouro.
Nos dias 13 e 14 de setembro a partir das 18h será realizado um importante evento no cenário
da moda: o 11º Oscar Fashion Days, na cidade de São José dos Campos. Um festival que trará
tendências com lançamentos verão 2013, shows e performances de arte, música e cultura,
além de stands interativos; e a Raiz Latina não poderia ficar fora desta!
Em parceria com a revista Oscar Calçados, a Raiz Latina participará deste evento fashion
mostrando todo seu potencial de produtos em cosmética capilar profissional, e seu grande
diferencial, o tratamento de cabelos. No stand teremos a presença do técnico cabeleireiro
Klaus Silveira, que fará análises capilares e penteados, tudo pensando na saúde e beleza das
mulheres.
Troque uma lata de leite em pó por um par de ingressos nas lojas Oscar Calçados, e venha
desfrutar de uma noite de muita beleza e moda!
Hebe Camargo
Amada por todos, Hebe tem sua história confundida com a da própria televisão brasileira. Hebe surpreendeu em 2008, quando anunciou que estava lutando contra um câncer. Aos 81 anos, a apresentadora se curou da doença, trocou de emissora (saiu do SBT e
Brasileiras e cidadãs do mundo inspiram há anos gerações de mulheres com suas conquistas e lições de vida
foi para a Rede TV) e começou uma nova etapa em sua vida, mostrando que a idade não é motivo para parar, nunca.
Angelina Jolie
Angelina é o exemplo de como a beleza pode ser superada pela competência. Linda como sempre, a atriz é mais do que consagrada como uma das principais de sua geração. Mas Angelina já afirmou mais de uma vez que a carreira não é seu papel principal. Mãe de seis filhos (Zahara, Madoxx, Pax Tien, adotados; e Shiloh, Knox e Vivienne, naturais), mulher de Brad Pitt, um dos mais cobiçados partidos de Hollywood, ela se desdobra para garantir toda a atenção do mundo à família. Como se fosse pouco, Angelina ainda arranja tempo para partir em missões humanitárias como embaixadora da Boa Vontade da ONU. Tudo o que ela faz é do bem.
Pagu
Jornalista, namoradeira e comunista. Patrícia Galvão, conhecida pelo apelido de Pagu, tinha a fórmula perfeita para enfurecer os mais conservadores no começo do século 20. Tanto fez que foi diversas vezes presa e até torturada pela ditadura na era Vargas. Casou-se com o escritor Oswald de Andrade – que se separou de Tarsila do Amaral para ficar com ela. Além de tudo isso, ainda era desenhista, tradutora e escritora de romances. Pagu era incansável.
Oprah Winfrey
São 25 anos à frente do programa mais influente da TV norte-americana. Mulher, negra e fora dos padrões mais extremos de beleza, Oprah superou todo e qualquer preconceito para reinar absoluta na mente dos americanos com seu carisma contagiante. A apresentadora sempre apoia projetos e políticos, muitas vezes influenciando os rumos da história de seu país com seu aval. Obama que o diga: dizem que seu apoio ao presidente norte-americano rendeu mais de um milhão de votos ao partido nas eleições congressistas. Esta, diz ela, é a última temporada de seu programa. Isso porque em breve a apresentadora deve lançar seu próprio canal televisivo nos Estados Unidos.
Madonna
Cantora, atriz, dançarina, empresária, mãe… não há o que Madonna não possa fazer. Ambiciosa, ela nunca se contentou em ser apenas a rainha do pop. Quer mesmo fazer a diferença em todos os sentidos. Seu estilo camaleoa e suas músicas são incansavelmente copiados pelas novas divas do pop, mas Madonna não passou o bastão, ela continua no reinado. E promete inovar cada vez mais.
Cissa Guimarães
Ela parecia nunca estar triste, nem mesmo séria. Com três décadas de carreira na televisão, onde quer que estivesse, Cissa Guimarães distribuía sorrisos magnéticos. Mas, infelizmente, seu sorriso foi arrancado do rosto com a notícia da morte de seu filho mais novo, Rafael, em 2010. A atriz recebeu todo o apoio de amigos e do público e até afirmou se sentir culpada por voltar a trabalhar após o acidente, mas ela recuperou seu sorriso e agora voltará às novelas em “Morde e Assopra”, na Globo.
Dilma Rousseff
Poucos imaginavam que a luta contra a ditadura fosse apenas o começo da carreira política de Dilma Rousseff. Com fama de pulso firme no comando da Casa Civil no governo Lula, Dilma se tornou sua pupila e sucessora na presidência. Depois de uma eleição bastante atribulada – e de uma transformação física notável -, assumiu o cargo como a primeira presidente do sexo feminino no Brasil.
Brigitte Bardot
Sex simbol dos anos 60, Brigitte Bardot conseguiu a façanha de desviar as atenções de Hollywood para o cinema francês. Os filmes new wave, como Barbarella, renderam notoriedade internacional à loira, que no Brasil fez a fama da cidade de Búzios – há até uma estátua da atriz na cidade. Em 1973, ela decidiu encerrar a carreira de atriz. Desde então, Bardot dedica-se à proteção dos direitos dos animais.
Leila Diniz
“Leila Diniz: &$7!” dizia a manchete do jornal O Pasquim ao anunciar a entrevista com a atriz Leila Diniz. Seus infindáveis palavrões simplesmente não poderiam sair no jornal, então a solução foi essa. Sua controversa barriga de grávida à mostra na praia e sua posição contra a ditadura a fizeram pagar um preço muito caro, sendo rejeitada nas principais emissoras de TV. Mesmo assim, Leila não deixou de dizer o que pensa. A entrevista ao Pasquim gerou tanta polêmica que a ditadura militar adotou a censura prévia, lei que foi apelidada de “Decreto Leila Diniz”.
J. K. Rowling
O que seria de nós sem Harry Potter? A saga do bruxinho alimenta a imaginação de milhões de crianças e adolescentes em todo o mundo. As aventuras de Potter, Hermione e Ron surgiram durante uma viagem de trem entre Manchester e Londres. A autora, J.K Rowling, transformou-se em uma das britânicas mais ricas do mundo em apenas cinco anos. Nada mal para quem só queria escrever um livro infantil.
Clarice Lispector
A autora de “Perto do Coração Selvagem” era um grande enigma até para si mesma. Suas palavras profundas que refletiam a inquietude de simplesmente estar viva conquistaram admiradores em todo o mundo. Clarice foi esposa, mãe de dois filhos e uma das escritoras mais misteriosas do país.
Angélica
Nos holofotes desde os quatro anos, Angélica provou que é possível, sim, ser feliz, bem-sucedida e muito bem casada sem que o sucesso todo suba à cabeça. Com Luciano Huck, forma o casal-modelo do Brasil. Angélica inspira felicidade em todos os campos, mas também garante que o trabalho para manter tudo isso não é pouco!
Anita Garibaldi
A jovem Anita é uma das figuras mais marcantes da Revolução Farroupilha, a guerra pela independência do Rio Grande do Sul. Ela se tornou heroína de guerra ao conhecer o grande amor de sua vida, o italiano Giuseppe Garibaldi. Seu ímpeto pela batalha era tanto que nem o fato de ter engravidado cinco vezes a fez diminuir o ritmo. Anita Garibaldi morreu aos 27 anos, no parto de seu quinto filho, na Itália, e se tornou um exemplo de luta nos dois países.
Rainha Elizabeth II
Deus salve a rainha! A letra do hino nacional do Reino Unido – e também da música mais famosa dos Sex Pistols – mostra que Elizabeth II tem uma tremenda reputação a zelar. E ela o faz com destreza há 59 anos de reinado. Mais do que ninguém, a rainha sabe o que é ter todos os seus passos seguidos por paparazzi desde o nascimento. Reservada, Elizabeth mantém a elegância e sobriedade nas cerimônias reais. Sua figura foi retratada no cinema em “A Rainha”, filme que rendeu o Oscar de melhor atriz em 2007 a Helen Mirren.
Lina Bo Bardi
Criar um símbolo que define toda uma cidade – e não qualquer cidade, a maior da América Latina – não é tarefa fácil para nenhum arquiteto. Imagine ser do sexo feminino e, ainda por cima, estrangeira. Lina Bo Bardi, a italiana que definiu a cara da Avenida Paulista ao desenhar o Masp, o fez daquela maneira para que a população pudesse continuar a admirar a vista do vale, logo abaixou do museu. O vão livre virou o palco preferido para todo tipo de manifestação na cidade.
Frida Kahlo
A artista mexicana Frida Kahlo superou um acidente que a deixou imobilizada por anos para se tornar uma das maiores pintoras de seu país. Casou com outro grande monstro da arte mexicana, Diego Rivera, um relacionamento muitas vezes explosivo, mas superou o marido já famoso com seus autorretratos cheios de carga emocional e cores fortes. A artista teve sua história contada no filme “Frida”, de 2002, cujo papel principal foi vivido pela atriz mexicana Salma Hayek.
Madre Teresa de Calcutá
Símbolo de generosidade e devoção, Madre Teresa dedicou sua vida a educar crianças pobres. Sua dedicação era tanta que viajou o mundo inteiro promovendo sua causa, convenceu dois papas a colaborar com suas missões e ganhou o prêmio Nobel da paz em 1979. Influente entre ricos e famosos, soube usar sua fama para alimentar suas obras de caridade, iniciando uma onda de celebridades “do bem”.
Gabrielle Andersen-Scheiss
Ela parou o mundo ao entrar cambaleante no estádio LA Coliseum, durante os Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984 (confira o vídeo). Gabrielle Andersen só precisava percorrer mais 400 metros para completar a maratona, mas parecia não ter mais de onde tirar forças. Foram cinco minutos de agonia e muita torcida até que a corredora suíça cruzasse a linha de chegada. Sua perseverança foi tão marcante que muito poucos se lembram de quem foi a vencedora da prova, mas não há quem nunca tenha visto a imagem de Gabrielle.
Halle Berry
Halle Berry saiu de Bond girl para o posto de primeira mulher negra a receber um Oscar. Ela mesma se mostrou surpresa e atônita na entrega pelo papel principal no filme “A Última Ceia” (na foto acima). Halle amargou alguns papeis ruins, mas manteve o bom humor – chegou até a ir à cerimônia do Framboesa de Ouro para receber seu troféu de pior atriz pelo papel principal em “Mulher-Gato”, em 2005.
Coco Chanel
século 20 trouxe muitas heroínas e libertadoras. Coco Chanel, nascida Gabrielle Bonheur Chanel, na França, também fez seu papel de heroína ao libertar as mulheres do vestuário desconfortável e pesado do século anterior, criando peças simples e extremamente elegantes, sem abrir mão do bem estar. Seu estilo se mantém inabalado há quase cem anos, à espera da próxima revolucionária da moda.
Michelle Obama
A primeira-dama norte-americana é a nova cara de seu país: negra, estilosa e confiante, com uma carreira sólida de advogada, não se esqueceu das duas filhas, Sasha e Malia, quando seu marido virou presidente, pondo a carreira em segundo plano para cuidar das meninas. Michelle esbanja elegância – mesmo ao usar um vestido nada exclusivo, vendido a meros R$ 60 na rede de lojas H&M (na foto acima, durante a entrevista com Matt Lauer, no programa The Today Show, na NBC), provando que não é preciso ser rica para estar na moda.
Fernanda Montenegro
A diva maior da dramaturgia brasileira não poderia deixar de figurar entre as mulheres que mais nos inspiram. Há mais de 60 anos Fernanda Montenegro vive todos os tipos de mulheres na TV, no cinema e no teatro. Cria personagens inesquecíveis e é motivo de orgulho para uma nação inteira devido à sua paixão pela arte.
Marie Curie
A cientista franco-polonesa Marie Curie foi certamente uma das mentes mais brilhantes do século 20. Ela foi a primeira mulher a ganhar um Nobel. Aliás, ganhou dois: em física e química, por sua pesquisa com radioatividade no começo do século 20. E tudo isso vivendo uma história de amor (com Pierre Curie) e lutando para ser reconhecida num em que até os homens sofrem para atingir o estrelato. 2011, aliás, foi declarado o ano de Marie Curie, na França e na Polônia.
As principais curiosidades do dia internacional da mulher, como se originou essa data comemorativa tão importante.
Qual a verdadeira origem do dia da mulher, como surgiu essa data comemorativa tão importante e de grande significado na cultura moderna? Primeiramente algumas curiosidades sobre o dia internacional da mulher. Não podemos estipular datas pois o reconhecimento dos direitos das mulheres foi uma luta que iniciou-se no século XIX e após uma série de eventos e protestos fizeram com que sua voz incomodasse os grandes empresários do meio têxtil que pagava salários baixos e explorava as mulheres a exaustão.
Nesse perído, no dia 8 de março de 1857, na cidade de Nova York, essas mulheres se uniram e fizeram um grande protesto em prol de melhores condições de trabalho, redução da jornada de trabalho e salário justo. Esse evento, foi o primeiro a causar impacto na sociedade e por ser um marco do movimento estipulou-se o 8 de março como dia Internacional das Mulheres.
Como surgiu o Dia da Mulher – Significado do Dia da Mulher
Muitas pessoas creditam o dia da mulher ao incêncio da fábrica têxtil da Triangle Shirtwaist, que coincidentemente também ocorreu na cidade de Nova York no dia 25 de março de 1911, onde 146 trabalhadoras morreram queimadas por não conseguirem sair a tempo de dentro da fábrica.
Erroneamente muitas pessoas creditam a essa tragédia como um ato de tirania do empregador que trancou as mulheres e ateou fogo por elas exigirem melhores condições de trabalho. Essa história é falsa e nunca ocorreu, o incêndio sim e as mortes são verídicos, mas foi um trágico acidente.
Depois desse acontecimento, nas décadas de 20 e 30 houveram algumas comemorações, mas pouco a pouco no mundo machista do inicio do século XX as mulheres foram perdendo sua voz e a data caiu no esquecimento.
Anos 60 e o movimento feminista
Graças as grandes transformações ocorridas nos anos 60 e com o fortalecimento do movimento feminista, a posição da mulher na sociedade mudou drasticamente e ela deixou de ser apenas mãe e dona de casa para se transformar em líder, executiva e dona de direitos antes jamais sonhados que as colocaram em igualdade com os homens.
Os direitos das mulheres no Brasil – Lei Maria da Penha
Introdução da Lei 11.340
“Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.”
A lei Maria da Penha (Lei 11.340), aprovada em 7 de agosto de 2006 trouxe uma série de benefícios para ajudar as mulheres a exercerem seus direitos e serem respeitadas na sociedade brasileira.
Entre os dias 9 e 11 de março, será realizada a 10ª EXPO DESFILE DA NOIVA, no Parque Tecnológico de São José dos Campos.
Para esta edição, em comemoração aos 10 anos de história da Feira, a Tok Dez Editora e Eventos, empresa responsável pela organização da EXPO DESFILE DA NOIVA desde 2002, tem por objetivo trazer para o público, além dos tradicionais desfiles de noivas, as inovações tecnológicas que abrangem o mercado de casamento.
Um exemplo disso são as empresas que trazem para a Feira stands altamente capacitados com iluminações e TV’s de LED, além de mostrar as transmissões das cerimônias de casamento em alta definição e ao vivo, tudo para atrair o público presente e revelar para os noivos que as tecnologias mais avançadas estão disponíveis também no mercado de casamento. Muitos salões de beleza, por exemplo, utilizam equipamentos de última geração, desde secadores e chapinhas até máquinas para secar esmaltes e cabelos, com a finalidade de facilitar o Dia da Noiva, tornando-o mais prático, rápido e agradável.
Os casais que visitarem a Feira também poderão ver, entre as novidades, o novo serviço oferecido pelas empresas de filmagem: “A transmissão ao vivo”, um diferencial que permite à noiva assistir ao casamento dentro do carro, ao vivo, enquanto se desloca do salão de beleza para o local da cerimônia, vivenciando assim toda a emoção dessa data especial.
“Queremos mostrar para os casais, clientes, parceiros e prestadores de serviços quais são as últimas novidades nos avanços tecnológicos para o setor de casamento, desde os recursos digitais utilizados na preparação e durante as cerimônias até o produto final, como os vídeos e as fotografias em alta definição”, afirma Damira.
Ingresso – Como nos anos anteriores, o ingresso solidário para visitação da Feira é uma lata de leite em pó. Toda a arrecadação será destinada para o Fundo Social de Solidariedade de São José dos Campos, que ficará encarregado de doar às entidades sociais da cidade.
Os convites podem ser adquiridos pelo site da editora Tok Dez www.tokdez.com.br ou na compra da Revista Tok Dez Noivas e Festas.
Informações
10ª EXPO DESFILE DA NOIVA
Dias: 9, 10 e 11 de março de 2012
Local: Parque Tecnológico de São José dos Campos – Rodovia Presidente Dutra, KM 138, Eugênio de Melo.
Horário: 14h às 22h
Contato: (12) 3941-9177 / www.tokdez.com.br
Muitas mulheres evitam fazer as unhas em casa por um simples motivo: não sabem como lixar as unhas. Quando lixam, reclamam que ficam tortas ou pequenas demais por tentar corrigir o que começou errado.
Com a prática, lixar as unhas passa a ser algo básico e muito fácil para se fazer em qualquer lugar.
Reuni algumas práticas que adquiri durante o tempo de minha própria manicure “em casa” para que vejam o quanto simples é
Dicas gerais
DICA 1 – unhas pintadas
Parece estranho, mas acredite: lixar as unhas com elas esmaltadas facilita, e muito, o processo. Com alguma cor em cima das unhas é fácil observar o formato durante o processo e diminuir a chance de errar. Portanto, antes de passar removedor no esmalte velho, comece sua manicure com a lixa.
DICA 2- mãos espalmadas
É muito comum dobrarmos a mão (quando flexionamos os dedos sobre a palma da mão) para lixarmos as unhas. Porém, dessa maneira a chance do formato desejado sair errado é bem maior. A dica então é espalmar a mão em uma superfície plana e olhar as unhas de “cima”. O formato ficará certo e você realmente estará vendo o resultado final.
Dicas para os formatos
O formato das unhas não segue moda tampouco estações – portanto, lixe-as somente pelo seu gosto e estilo pessoais. Veja o formato que mais combina e lhe agrada e veja como conseguir um resultado fácil e rápido.
DICA 3 – unhas quadradas
Para quem prefere as unhas quadradas, a lixa deve ficar paralela às pontas das unhas horizontalmente (com a mão espalmada). Olhando de cima, comece o movimento de vai-e-vem, mas não contínuo. Esqueça o movimento de serra e faça com que a lixa vá e venha pausadamente. Comece de uma ponta e continue da outra, com uma pausa entre elas. Assim, o formato pode ser conseguido de maneira lenta, mas certa. O risco de errar e deixar a unha torta é nulo e o formato quadrado é facilmente conseguido. Quando as unhas já estiverem do agrado, lixe as pontinhas lateralmente para que não fique nenhuma ponta aguda que possa machucar. O movimento também é como no começo: lixe de lado e quando chegar no topo da unha, vá em direção contrária para que a ponta desapareça.
DICA 4 – unhas arredondadas
Unhas arredondadas são tão simples quanto às quadradas. Para ter esse formato, basta espalmar a mão e posicionar a lixa lateralmente e fazer o movimento pausado até que a ponta fique suave. Então basta uni-la com a ponta da unha imaginando um arco. Faça a mesma coisa do outro lado. O formato mais ou menos arredondado é dado no final. Imagine um arco de novo e una as das pontas, até que fique como desejado.
A prática também é uma aliada para o processo ficar cada vez mais rápido e fácil. Portanto, comece treinar já!
Obs: Como muitas pessoas perguntaram sobre a cor do esmalte, aí vai: é a cor Supremo, da Ludurana.
Ele é holográfico e, como as fotos do passo a passo foram tratadas, a cor está bem diferente.
Fonte: Yahoo! Mulher