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O Omeprazol é indicado para tratar certas condições em que ocorra muita produção de ácido no estômago, como úlcera gástrica e refluxo gastroesofágico. A empresa já informou à agência ter iniciado o recolhimento voluntário desse lote do medicamento.
Fonte: Veja
Acho que as vantagens já começam pelo ritual de preparo, que por si só já é um ato bastante relaxante, que distrai e vai tirando um pouco do estresse do dia. Mas os próprios ingredientes também são capazes de oferecer diversos ganhos para a saúde. Existem algumas plantas, como a camomila e o capim cidreira, por exemplo, que são calmantes naturais e excelentes para uma boa noite de sono.
Outros são aliados no emagrecimento. É o caso, por exemplo, do chá verde. Dois copos por dia da bebida são suficientes para que os benefícios sejam observados. O ideal é consumir em torno de dez minutos antes dos exercícios físicos. Isso aumentará a velocidade do gasto calórico, induzindo à perda de gordura.
Para que todas essas propriedades se mantenham é preciso que a bebida seja preparada de maneira correta. E existem dois tipos de preparo: por infusão, que é o modo tradicional utilizado para folhas e flores – nesse processo, basta colocar a planta em um recipiente, jogar água fervente e deixar tampado por cerca de 5 minutos. Depois, é só coar e servir.
O outro jeito é por decocção, utilizado para as raízes, caules, sementes ou cascas da planta, no qual os ingredientes fervem junto com a água por alguns minutos. As proporções para as receitas são de uma a duas colheres de chá para cada xícara de água.
Olha que legal, fiz uma relação de chás e seus benefícios
Capim Cidreira – alivia gases e auxilia no bom funcionamento do sistema digestivo. Além disso, também é um calmante.
Camomila – Alivia a indigestão e diminui a ansiedade. Além disso, combate o cansaço e ajuda a induzir ao sono.
Hibisco – diurético, ajuda diminuir a pressão sanguínea. Rico em antioxidantes, ajuda a proteger contra os radicais livres.
Jasmim – O chá de flor de jasmim ajuda no combate aos sintomas de depressão, auxilia no tratamento de conjuntivites e problemas de pele, além de aliviar o stress.
Alecrim – potente digestivo. E ainda, tem ação antipasmódica, anti-inflamatória, ação antifúngica e ação desintoxicante.
Erva doce – por causa do seu aroma, é uma erva muito utilizada para relaxamento. Ele ainda ajuda a combater cólicas e gases, além de melhorar a digestão.
Canela – A canela ajuda no controle de diabetes. Além de diminuir a vontade de comer doces, auxilia na redução da glicemia e regula o açúcar no sangue. Além disso, melhora a circulação.
Gengibre – anti-inflamatório natural. Ele favorece o sistema digestivo, combater enjoos e náuseas.
Camellia sinensis - É a planta que dá origem ao chá verde e ao chá branco. Ela possui como princípio ativo os polifenóis e as catequinas, que evitam a formação de placas de colesterol no sangue, prevenindo contra derrames e infartos além de prevenir contra alguns tipos de câncer.
As doenças cardiovasculares são o inimigo número um das mulheres. De cada dez, seis morrem de infarto, principalmente após a menopausa. E a maioria não tem consciência disso, pois concentra toda a preocupação em exames ginecológicos, como os de mama e do colo do útero.
As doenças cardiovasculares matam seis vezes mais que o câncer de mama. E as brasileiras são líderes das Américas em acidente vascular cerebral (AVC), têm três vezes mais o problema que as americanas e canadenses.
Entre os principais fatores de risco das mulheres estão: hipertensão, colesterol, diabetes, obesidade abdominal, sedentarismo, cigarro e interação entre fumo e anticoncepcional (que a partir dos 30 anos pode causar trombose venosa e uma consequente embolia pulmonar). De acordo com o especialista, 90% dos riscos são determinados por esses fatores e pelo estilo de vida, contra 10% da carga genética. Ou seja, é possível mudar esse quadro.
Após a menopausa, o risco aumenta ainda mais: a mulher deixa de ter o corpo em formato de pera e passa a ser “maçã” (veja arte acima). Isso significa que o depósito de gordura abandona as coxas e o bumbum para se concentrar ao redor do abdômen e na parte superior do corpo. Cinturas acima de 80 cm para o sexo feminino e de 94 cm para o masculino já devem acionar o sinal de alerta, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes.
É muito comum ver quem está de dieta consumir versões light ou até mesmo diet dos alimentos. Basta ir fazer compras no supermercado para ficar na caça daqueles que prometem ser os menos calóricos. Aí, pensam que escolhendo esses produtos, o problema está resolvido e vão, num passe de mágica, perder o peso desejado. Infelizmente, a gente tem más notícias em dizer que não é bem assim. Para começar, você sabe qual a diferença entre alimentos light e diet? Se não sabe e costuma consumi-los apenas por conta das categorias em que se encontram, você está no caminho errado.
Há quem consuma produtos diet por acreditar que são livres de açúcar e assim vão perder peso mais rápido. Também tem quem ache que os alimentos light não têm gordura e, por isso, podem comê-los à vontade que não vão engordar. Não é nada disso. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os produtos diet são aqueles que excluem algum tipo de nutriente, como açúcar, gordura, sódio, carboidratos ou proteínas, da composição do alimento. Eles são feitos especialmente para pessoas que têm alguma patologia, como diabetes, hipertensão ou algum tipo de alergia. Portanto, quem está de dieta e consome um chocolate diet, por exemplo, achando que não vai engordar, está enganado. É que, apesar não ter açúcar, ele possui até 20% mais de gordura que o tradicional. Além de mais gordura, alimentos que não contêm açúcar costumam ter mais sódio e sorbitrol, adoçante derivado da glicose e da frutose, que é bastante calórico. Ou seja, não parece ser um bom negócio para quem está de dieta, certo? Melhor deixar este tipo de alimento para os diabéticos.
Já os produtos light são aqueles que têm uma redução mínima de 25% da quantidade de qualquer ingrediente, como açúcar, sódio e gordura, comparado à versão convencional do mesmo alimento. Eles são indicados para quem tem como meta perder ou simplesmente manter o peso. Porém, cuidado! Porque, ao contrário do que muita gente acredita, as versões light não são isentas de gordura. Apenas, em alguns casos, têm uma quantidade menor deste nutriente em comparação à fórmula original. Por isso, a nutricionista Eliane Romantini, alerta para que as pessoas não exagerem na quantidade consumida. “Há quem ache que só porque está comendo um alimento light pode consumir o dobro do que a versão convencional, o que não é verdade. Quem ingere estes produtos em excesso pode acabar consumindo mais calorias do que se tivesse optado pela fórmula original”, diz. Portanto, moderação na hora de consumir os produtos light!
A preferência pelas versões light dos alimentos também não exclui os bons hábitos alimentares. Há quem ache que só porque optou pelo pão light pode abusar em outras refeições. Não, não pode. Disciplina e mudança dos hábitos alimentares são a chave da dieta. Prefira frutas, verduras, legumes e alimentos naturais sempre. Entre uma barrinha de cereal light e uma maçã, por exemplo, fique com a fruta!
Uma boa saída para quem se preocupa com a saúde e a boa forma é ler e interpretar os rótulos dos alimentos antes de comprá-los. Não apenas levar por fazer parte da categoria “light” ou “diet”. Como mostramos, um alimento pode ser isento de açúcar, mas rico em gordura. A melhor forma de saber se está fazendo a escolha certa é ler a composição nutricional dos alimentos e comparar as versões light e diet com as convencionais. O recomendado é comprar aquelas que mais se encaixam com o seu objetivo e suas necessidades.
Está provado: fazer um diário alimentar é uma das formas mais fáceis, práticas, baratas e garantidas de perder peso e melhorar de uma vez por todas a qualidade da sua dieta. Aqui, a gente ensina exatamente como fazer. Prepare-se para escrever uma nova história.
A comprovação de que isso funciona veio de um estudo do centro de pesquisa Kaiser Permanente Center for Health Research, nos Estados Unidos. Depois de acompanhar 1700 pessoas durante seis meses, os pesquisadores concluíram que aquelas que fizeram meia hora de ginástica, seguiram uma dieta pobre em açúcar e gordura e anotaram o que comiam conseguiram reduzir cerca de 25% das calorias diárias e emagreceram duas vezes mais do que as que fizeram apenas exercício e regime. “Só é possível mudar o comportamento à mesa tendo consciência do que e de quanto se come. Afinal, uma das situações mais comuns em dietas é a pessoa se autossabotar sem perceber”, diz a psicóloga Rejane Sbrissa, de São Paulo, especialista no tratamento da obesidade.
Outra vantagem do diário é que você pode levá-lo para uma nutricionista avaliar a distribuição de calorias, carboidrato, proteína, gordura, vitaminas e minerais nas refeições ao longo da semana. “Sempre que uma paciente chega com a sua agenda, comento os pontos positivos (o consumo de três a cinco frutas por dia, por exemplo) e os negativos (como o abuso de frituras). Daí, anoto esses comentários na agenda e peço que ela reflita sobre as escorregadas para que não as cometa mais. Dá certo”, garante a nutricionista Isabella Campolina Cançado, da Faculdade de Pará de Minas (Fapam), em Minas Gerais.
Para quem reconhece que está comendo para satisfazer uma necessidade emocional, como a briga com o namorado, a nutricionista Lara Natacci, da Nutrivitta Assessoria Nutricional, em São Paulo, sugere criar estratégias para colocar em prática nos períodos críticos. “Algo que funciona bem é elaborar uma lista com as atividades que você mais gosta de fazer conforme o seu estado emocional. Por exemplo, quando se sente sozinha, ligar para uma amiga; irritada, tomar um banho ou ouvir música”, diz Lara. Assim, é possível ter ainda mais controle sobre o ganho ou a perda do peso.
Ainda vale escrever no diário a sua rotina de atividade física, bem como a falta dela, o tipo de exercício que faz, por quanto tempo e como se sente durante e depois da malhação. “Essa prática é ótima para mensurar se você está gastando mais calorias do que está ingerindo, o que é essencial para emagrecer, e até se não está na hora de mudar o treino para ficar mais estimulada, não enjoar ou querer desistir”, afirma o personal trainer Fernando Conceição, da academia Cia. Athletica, de São Paulo.
Ano novo, vida nova! E que tal deixar para trás também o excesso de peso, conquisatdo graças às ceias e comemorações de final de ano? Para isso, confira nossas dicas e veja quais alimentos priorizar e evitar neste período, além de conferir uma dieta de desintoxicação elaborada para quem quer eliminar as gordurinhas.
Segundo Natália Colombo, nutricionista funcional da clínica NCNutre, em São Paulo, o consumo de grandes quantidades de proteína, gorduras, carboidratos, álcool e doces nas comemorações de fim de ano resultam em uma mistura que demora para ser digerida, acumulando assim toxinas no organismo. “Além do excesso de calorias, essa ingestão aumentada de alguns alimentos desregula o organismo, porque aumenta a retenção de líquido e o peso”, diz a especialista.
Quais alimentos priorizar?
Para desintoxicar o organismo, Natália sugere a ingestão de bastante líquido, como chás de cavalinha e hibiscos, que atuam como diuréticos e água. Tamém é recomendado o consumo de fibras, como gergelim, linhaça, aveia, semente de abóbora e girassol para garantir o funcionamento do intestino.
Consuma também pepino, salsinha, que são diuréticos, chá verde e couve, que estimulam a eliminação hepática de toxinas, muitas frutas, verduras e legumes, por serem fontes de diversos tipos de vitaminas, minerais e aminoácidos e gengibre e pimenta vermelha, que aceleram o metabolismo.
Quais alimentos evitar?
De acordo com a nutricionista, a ingestão de sal e produtos industrializados deve ser controlada. “Evite também o consumo de carboidratos simples e de proteínas de difícil digestão como carne de vaca ou porco, soja, leite de vaca e derivados”, completa Natália.
Dieta de desintoxicação
Café da Manhã:
Ainda em jejum, tomar 1 copo de 200ml de água.
200ml de Suchá de Abacaxi, Cavalinha e Gengibre
1 colher de sopa de semente de girassol ou abóbora
Lanche da Manhã:
200ml de Suco de Melancia (batido com a semente), folhas de hortelã e gelo a gosto
Almoço:
1 prato de sobremesa de Salada de folhas verdes, brócolis e couve
refogado.
2 colheres de sopa de arroz integral ou purê de batata doce (sem
manteiga e sem leite – feito com azeite de oliva)
1 filé (150gr) de peixe grelhado ou assado
*Temperar a salada com 1 colher de sopa de azeite de oliva
extravirgem e 2 colheres de sopa de vinagre de maçã orgânico.
Lanche da Tarde:
200ml de suchá de Abacaxi, Cavalinha e Gengibre
1 colher de sopa de semente de girassol ou abóbora
*Veja receita abaixo
Jantar:
1 prato fundo de sopa de verduras e legumes (chuchu, couve,
espinafre, cenoura, e qualquer outros legumes que preferir, com
exceção de batata, mandioca ou mandioquinha).
Pode ser batida no liquidificador. Adicione 1 colher de sopa de azeite de oliva extravirgem e 1 colher de sopa de farelo de aveia a sopa, depois de pronta
Ceia:
1 xícara de chá de melissa com 1 canela em pau
*RECEITA DO CHÁ DE ABACAXI, CAVALINHA E GENGIBRE:
Rende: 1 copo (300 ml) Calorias: 108
1 xícára de chá de água
1 colher de sobremesa de cavalinha seca
2 rodela de abacaxi
4 folhas de hortelã
½ maçã com casca
1 colher de café de gengibre ralado
1 colher de chá de mel
1 cubo de gelo
Prepare o chá: coloque a água no fogo e, assim que ferver, desligue e acrescente a cavalinha. Tampe a panela. Deixe em infusão por
cinco minutos e coe. Bata no liquidificador com os outros
ingredientes. Resultará em um suco grosso. Tome em seguida.
Esse modelo de dieta deve ser seguido por dois dias, no máximo. Após este período, o recomendado é retornar a alimentação e rotina normal. “Procure manter a alimentação o mais natural possível e a pratique atividade física constantemente”, finaliza a nutricionista.