De semana em semana, Ana Carolina aprende na prática o valor do dinheiro. “Eu junto um pouco. Depois, junto mais um pouquinho”. O exemplo vem de casa.
A comerciante Katya Ribeiro, mãe da Ana Carolina, mantém o pulso firme quando o assunto são as finanças. “Você tem que criar a criança para o mundo, para a vida. Não para ser rico. Porque você hoje está bem, mas você não sabe se amanhã você vai ter essa condição toda de dar o brinquedo que quer, a roupa que quer”.
Dos seis aos dez anos de idade, o ideal é dar um valor por semana, a “semanada”, ao invés da mesada. Nessa fase, as crianças ainda não têm muita noção de tempo. Os pais não devem dar mais dinheiro se a semanada ou a mesada acabar. Os gastos básicos da casa e também com a educação dos filhos são com os pais. Presentes só em ocasiões especiais: natal, dia das crianças e aniversário. Sempre estimule os filhos a pouparem.
Será possível o caminho inverso? As crianças e adolescentes aprenderem primeiro o conceito de educação financeira, colocarem em prática esse aprendizado, para depois ensinarem à família a maneira mais sensata de lidar com o dinheiro?
Em algumas escolas municipais do Rio de Janeiro , educação financeira é uma disciplina. Os alunos têm noção de orçamento, controle de gastos e planejamento.
“Já comecei guardando dinheiro do recreio, que estaria gastando. De uma festa que eu não fui, guardei o dinheiro da passagem. De pouquinho em pouquinho, a gente vai caminhando para o nosso sonho”, diz Lucas Pessoa, de 14 anos.
Para os adolescentes, uma opção é dar um cartão de crédito com limite, para que eles planejem os gastos do mês. É uma boa forma de aprender, na prática, a controlar os gastos.
De tão surreal que é essa pergunta, li esse e-mail mais de uma vez para tentar entender se não era alguma piada do pessoal que odeia a coluna – e como tem gente assim – e resolvi que, piada ou não, ia escrever sobre o tema porque devem ter milhares de mulheres que passam por situações assim e podem transformar suas vidas com um empurrãozinho desse texto.
Primeiro de tudo é bom dizer que não é o emprego que destrói um casamento, mas a maneira que o casal lida com esse emprego. Estamos em 2013, por favor, e não está na mão do homem decidir onde ou se a mulher deve ou não trabalhar. Essa é uma escolha dela. Apenas dela.
Ok, vocês trabalhavam juntos, mas ela cresceu profissionalmente. Na sua empresa ela teria essa chance de crescimento ou ficaria pra sempre sendo a “mulher do dono”? Assim como os homens, mulheres adoram evoluir e se tornarem melhores naquilo que se propõem fazer.
Qualquer pessoa sensata ficaria feliz em saber que a companheira está crescendo profissionalmente, que conseguiu um emprego que a satisfaz, que dá desafios e a torna mais ativa e interessante. O ideal, para quem não quer que a parceira trabalhe ou trabalhe em outra empresa, é pensar nos motivos que fazem isso acontecer.
Não seria uma insegurança sua? Medo que de ela passe a ganhar mais que você, que ela cresça mais do que você e se torne uma profissional melhor? Medo que ela conheça pessoas novas e se apaixone?
Todas essas coisas podem acontecer? Claro! Mas nenhuma delas está nas suas mãos, mesmo que ela trabalhasse o dia todo sentada no seu colo. Ninguém consegue, deve ou pode controlar a cabeça do outro. Você pode ter a ilusão de que consegue, mas não dá, é impossível.
Sua única opção nessa história toda é aceitar e apoiar. Usar essa novidade para fortalecer o relacionamento e perceber a mulher incrível que você tem em casa. Aproveitar esse distanciamento para esquentar o casamento pode ser ótimo. Vocês vão se ver menos, ter mais assunto e então podem se interessar ainda mais um pelo outro.
Nenhum tipo de relacionamento dura sem cuidado e trabalho. O casamento é o que mais pede essa manutenção. Valorizar a pessoa que você tem ao lado não é apenas dizer que a ama e que ela fica linda com aquele vestido, é apoiar seu crescimento e valorizar todas as partes de sua personalidade.
Agora que tal deixar essa ideia de lado, aceitar que não é o emprego que está matando o amor e sim sua postura em relação a ele e vir pra 2013 curtir uma mulher independente e cheia de talentos?
Apesar de o cabelo liso ser o preferido pela maioria das mulheres, as que possuem o cabelo afro assumem suas madeixas sem o menor problema. Quem tem o cabelo afro costuma ter mais trabalho para manter o volume dos fios sob controle. Por isso uma opção para deixar os cabelos charmosos de forma prática, são as tranças, que são conhecidas como ‘tranças afro’. O penteado da um toque especial no visual, e para usá-la é preciso ter estilo e personalidade.
Quando as pessoas vêem as trancinhas minúsculas no cabelo, logo de cara acham que é muito difícil de fazer e que o processo deve ser muito demorado, mas quando se adquire pratica da pra fazer um penteado muito legal em poucos minutos. Os cabelos curtos dão mais trabalham e não duram muito tempo, já os fios médios e longos deixam o penteado mais firme e é mais fácil de fazer.
Antes de fazer as tranças abuse da hidratação nos fios, isso garante um cabelo mais saudável, além de deixá-lo mais brilhante. Uma outra dica é cortar as pontas mensalmente, isso deixa as mechas mais fortes e livres de pontas duplas. Vamos ao passo a passo de como fazer essa bela trança.
Os cabelos devem estar lavados, secos e sem resíduos de creme, para que as mãos não escorreguem na hora de fazer o penteado.
Separe uma agulha de crochê ou um palito de laranjeira (aquele usados por manicure) para separar as mechas de cabelos. Pegue elásticos pequenos para prender as tranças e também piranhas de cabelo para prender as mechas separadas.
Separe o cabelo em quatro ou cinco parte e prenda cada uma com as piranhas, e deixa solta apenas a parte que você vai trabalhar.
Separe uma parte e comece a trançando a raiz, separando as mechas com o pauzinho de laranjeira ou com a agulha. Aperte bem para ficar firme. A grossura da trança depende do tamanho das mechas que você separou, e a direção das tranças é de sua preferência.
Você pode trançar até a metade do comprimento e deixar o resto solto, ou trançar até o fim da mecha tudo irá depender do seu gosto.
Após trançar, prenda com o elástico e inicie outra.
O penteado afro dura de 15 a20 dias, e os cabelos podem ser lavados normalmente, mas não exagere na quantidade de creme.
Assim que as temperaturas começam a cair, você corre para encapotar o seu filho, certo? O problema é que, às vezes, os pais esquecem que também precisam se cuidar! Resultado: ficam gripados – o que aumenta as chances de as crianças também ficarem doentes. Portanto, se você já está sentido o nariz entupir e a cabeça pesar, saiba como agir para proteger a saúde da sua família em 9 passos:
1- Evite contato excessivo
Normalmente, a gripe é transmitida até 5 dias depois do início dos sintomas. Nesse período, tente não beijar demais a criança. É duro, mas é por pouco tempo. Depois você mata a saudade.
2- Lave as mãos
Quando você espirra ou tosse, o vírus pode ficar instalado na sua mão. Por isso, os médicos aconselham lavá-las sempre, principalmente antes de pegar a criança.
3- Abra a janela
Você e seu filho estão em um ambiente fechado? Agasalhe-o e deixe portas e janelas abertas. Se for levá-lo à escola, por exemplo, abra o vidro do carro do seu lado.
4- Mantenha a distância
Se precisar dormir no mesmo cômodo da criança, coloque a cama dela a uma distância mínima de 3 metros. Assim, minimiza o risco de as gotículas com o vírus atingi-la.
5- Não deixe o vírus se espalhar
Depois de usar lenços de papel para assoar o nariz, jogue-os no lixo imediatamente. Também não coma no mesmo prato ou use o mesmo copo do seu filho.
6- Use máscara se estiver amamentando
Ainda não se sabe se a gripe pode ser transmitida pelo leite materno, portanto, se seus sintomas não forem muito graves e o pediatra do seu filho liberar, pode continuar amamentando durante a doença. Nessa fase, é aconselhado usar uma máscara de proteção, daquelas vendidas em farmácias. Isso diminui os riscos de o bebê ser contaminado.
7- Considere tomar remédio
Já existem no mercado algumas opções de medicamentos que melhoram os sintomas da gripe. Se quiser tomá-los, consulte um médico. Só ele pode receitar o melhor tipo para você.
8- Descanse
Para a doença ir embora mais depressa, a receita não muda: repouse, beba muito líquido e alimente-se bem. O resto é questão de tempo…
9 – Vacine-se
A principal maneira de evitar que a gripe pegue você de novo é estar imunizado contra ela. Se o seu filho for maior de 6 meses, ele também pode ser vacinado. Fale com o pediatra da criança.
Dos primeiros dias no berçário à chegada ao ensino fundamental, a escola traça uma série de expectativas de aprendizagem em eixos como identidade e autonomia, linguagem oral e escrita, matemática, natureza e sociedade, música e movimento. Isso é o que está no currículo e nas primeiras conversas com a coordenadora pedagógica. Mas, no dia a dia – ainda bem! –, acontece muito mais. Enquanto absorvem conteúdos formais, as crianças desenvolvem saberes sociais preciosos com impactos pouco palpáveis em notas ou avaliações de desempenho. Porém, farão toda a diferença no modo de lidarem com o mundo. “Habilidades e competências como respeitar o outro, saber ouvir, concentrar-se e dividir objetos e o espaço ao redor têm relação direta com a alfabetização e todas as aprendizagens posteriores”, diz Tania Zagury, filósofa, mestre em Educação, autora deFilhos, Manual de Instruções (Ed. Record) e colunista do site CRESCER. Ou seja, são ganhos, digamos, paralelos, que vão influenciar inclusive nas aquisições de novos conhecimentos. Por mais que seu filho tenha amigos no condomínio, no clube ou no parque, a escola tem algo que outros lugares não têm: “A convivência com o mesmo grupo e com uma frequência maior (são, no mínimo, 200 dias letivos), por horas seguidas, realizando atividades diversas”, afirma Liamara Montagner Salamani, coordenadora de educação infantil do Colégio Santo Américo (SP). Sem dúvida alguma, serão mais do que aprendizados: cada ensinamento vai se transformar em marcantes lembranças. Tanto para o seu filho quanto para você. Assim como a transmissão do conteúdo, é extremamente importante que essas lições também sejam acompanhadas bem de perto pelos pais. Eis, a seguir, uma lista de nove habilidades que seu filho vai aprender na sala de aula que não estão no currículo.
1 – Quem espera… tem que ser paciente
Essa é a primeiríssima coisa que um bebê ou uma criança pequena experimenta quando chega à escola, ao contrário do que acontece em casa, em que certamente não faltam candidatos para atendê-la ao primeiro chamado. “Por vezes, um bebê tem de ver o outro tomar mamadeira no colo enquanto ele mesmo também quer um colinho. Lida-se com uma porção de experiências boas e também com frustrações – como se fosse um mundo real em pequena escala”, diz Pnina Eva Friedlander, coordenadora do berçário e dos grupos integrados da Escola Carandá Vivavida (SP). O mesmo acontece, de cara, com brinquedos e afins: na maioria das vezes, o objeto desejado estará longe ou na posse de um colega e ele terá de ser paciente até chegar a vez dele, além de aprender a pedir com jeitinho, a agradecer…
2 – Existem diversos tipos de carinho
A convivência com os professores e demais funcionários da escola revela para a criança uma relação diferente daquela que tem com pais, avós, irmãos, tios e primos. “Os profissionais da educação são afetivos e firmes. Nossa função é trabalhar com limites. A família, embora também faça isso, em geral é mais permissiva”, afirma Eliana de Barros Santos, diretora pedagógica do Colégio Global (SP). Com o passar do tempo, as crianças vão se encantando por esse tratamento e pelos saberes diferentes dos professores e cuidadores e passam a se “apaixonar” por eles. Não raro, imitam o jeito de falar e brincar, provando quanto os gestos são observados e assimilados. Claro que o efeito será ainda melhor se os pais validarem e valorizarem o convívio.
3 – Ser flexível é preciso
Por mais que resista ou espere o lugar e momento ideais, seu filho vai acabar se entregando ao sono no meio do barulho. As sonecas vão acontecer com menos exigências, assim como a hora de comer. Ponto para a versatilidade: vai ser mais difícil a criança estranhar um almoço em um restaurante, um cochilo em um parque ou uma noite em um hotel. “Aqui, por exemplo, as crianças dormem em berços e em colchonetes no chão, lancham ora na mesa do refeitório, ora no banquinho do pátio ou até mesmo em piqueniques”, diz a pedagoga Pnina. Isso não quer dizer falta de rotina mas, sim, um jeito de treinar flexibilidade.
4 – O diferente é normal
Desde o berçário, as crianças já assistem e vivem seus desenvolvimentos diferentes, embora tenham a mesma idade e possibilidades. Só que, para ela, as diferenças – seja por raça, cor, classe social, presença ou não de alguma deficiência, religião ou costumes familiares – não as impede que brinquem e aprendam juntas. “É a sociedade que marca o dito ‘diferente’, não a criança. Ela tem a tendência de ver e aceitar o outro como ele é. Por meio da observação, começará a assimilar modelos morais e éticos, o que faz da intervenção e da mediação do professor ações importantíssimas”, diz Liamara, do Santo Américo. E tudo está sob o olhar delas. Analisam não apenas a convivência entre as crianças, mas entre os funcionários e, claro, a relação da família com a escola. E quanto mais natural for, mais “normal” ela poderá encarar.
5 – Sem medo do novo
Cultivar hortas na escola tem sido uma ótima forma de colher hábitos saudáveis. Criança ama entender o “como se faz”. As formas são várias e que tal um canteiro em que as crianças não apenas vejam uma variedade de cores, formas e aromas, mas também se apegam à atividade como uma brincadeira? E, de quebra, vão experimentar algo novo sem muito alarde ou a “torcida” exagerada, mas em companhia dos amigos. “Tomar lanche e almoçar em grupo é muito positivo. Afinal, se o outro está comendo, experimentando algo novo ou trocando merenda, eu também vou querer!”, diz a filósofa Tania. “No momento em que estão descobrindo o mundo, é particularmente interessante promover atividades que envolvam pesquisa, ludicidade e linguagem. Isso acontece, sim, ao semear, plantar, observar o crescimento de um vegetal, colhê-lo e usá-lo para preparar uma receita”, diz Teresa D’Angelo Santos, coordenadora pedagógica da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I do Colégio Vital Brasil (SP).
6 – Medalhas não importam
Na educação infantil, o ponto de partida de atividades e esportes coletivos é começar a trabalhar o conceito de compartilhar. “Se a criança não partilha sequer um objeto, não entenderá seu papel dentro de uma equipe”, diz Wallace Oliveira Marante, professor de Educação Física do Colégio Santa Maria (SP). Enquanto aprendem sobre tal papel, as turmas percebem que todos cumprem funções indispensáveis, ainda que só alguns marquem o gol no futebol. Recuperar a posse de bola, por exemplo, é tão importante quanto a finalização da jogada. “Outra questão que entra em cena é a de que o adversário é um parceiro sem o qual o jogo sequer aconteceria – não um rival a ser derrotado a todo preço”, explica Marante. Pode parecer óbvio, mas é fundamental a criança aprender os limites da competitividade (pense como anda difícil o trabalho em equipe no “mundos dos adultos”). E não para por aí: a cada final de jogo, é hora de refletir, com a ajuda do professor, sobre os motivos que levaram à vitoria ou à derrota, ir desenvolvendo um jeito de lidar com a frustração e aprender a traçar novas estratégias para oportunidades futuras.
7 – Brincadeira tem limite
Basta ser um grupo de crianças para a coisa sair do controle vez ou outra. Isso não tem o menor problema, mas se um tapa ou uma ofensa escapar, as consequências chegam em seguida. Depois de uma briga ou discussão, o primeiro reflexo é colocar a culpa no outro, e aí é hora de intervir. A mediação do professor pode demonstrar algo complicado de se ensinar, mas gostoso de se viver: a compaixão. Com o manjado – mas sempre infalível – exercício de se colocar no lugar do colega, a criança começa a perceber as implicações de seus gestos. “Ajuda a entender que a brincadeira existe somente enquanto todo mundo se diverte. Se alguém sai machucado ou triste, dependendo da intensidade da mãozinha no corpo do outro ou da força das palavras, é hora de parar e conversar”, diz Teresa Santos.
8 – Dois ouvidos, uma boca
Criança ama contar histórias, principalmente às segundas-feiras para os professores. Difícil é contê-las todas querendo falar ao mesmo tempo. E isso é excelente! Tecer uma narrativa a um amigo ou professor, contando algo que se viveu, pensou, sonhou ou sentiu faz parte do desenvolvimento humano e é um passo enorme para entender o outro e se fazer ouvir. “Esse é um dispositivo que as crianças têm – e nós, adultos, também, apesar de esquecermos de vez em quando – para organizar o meio em que vivem e lidar com seus fantasmas”, diz Giuliano Tierno, educador e especialista em contação de histórias. Ao nomear e escutar experiências e dar sentido a elas, a criança percebe que as vivências (mesmo as ruins, como os medos) não são exclusivamente dela.
9 – Somos todos um só
No cuidado com si mesma, com o outro e com o ambiente ao redor, a criança começa a demonstrar preocupações singelas, mas carregadas de intencionalidade. “Se um amigo cai e rala o joelho, o outro corre a perguntar: ‘Quer ajuda para por gelo?’”, conta Silvana Pinheiro, professora do Colégio AB Sabin (SP). Oferecer um pedaço do lanche, tomar partido diante de uma injustiça ou simplesmente dar um abraço são pequenas gentilezas que só aparecem no dia a dia, sem planejamento da escola ou desejo dos pais. “De 1 ano e meio a 2, a criança começa a demonstrar aquilo que chamamos, no homem, de ‘sentido gregário de vida’, que está relacionado à capacidade de pertencer a um grupo. Então, ela vê outro bebê passeando e começa a interagir, como se dissesse: ‘Opa, esse é dos meus!’. E entre as grandes aprendizagens da fase da educação infantil estão justamente a alegria e a vontade de permanecer junto de forma prazerosa e civilizada”, diz a filósofa Tânia. Quer um motivo melhor que esse?
Fonte: Crescer
Quando a gente pensa sobre o homem dos sonhos faz uma listinha das características que ele deveria ter. Lealdade, cumplicidade, honestidade e respeito são algumas daquelas coisas que, de tão básicas, nem precisam ser colocadas na lista. Mas e as outras?
As outras variam de mulher para mulher, mas resgatei um livro que li há alguns anos e que fala sobre as características que nos fazem olhar para um homem e o tornam mais atraente. O livro é o “Atração Sexual”, de Allan e Barbara Pease.
E então resolvi dar uma mãozinha para os amigos que ainda têm dificuldade em entender que mulheres querem um homem e não um cartão de crédito ou uma conta bancária – isso elas conseguem ter sozinhas.
Ele faz você rir
Caras que conseguem fazer uma mulher rir sempre as deixam mais moles. Quando a gente ri libera dopamina, que faz com que a gente se sinta bem, feliz e leve. E o que mais a gente quer sentir quando está com alguém do que ter os pés fora do chão?
Melhor ainda quando o cara consegue nos ajudar a rir de nós mesmas – algo tão difícil de se fazer – sem que a gente se sinta ofendida.
Ele sabe conversar
Não existe nada pior do que um cara que sai com você e fica calado o tempo todo. E não é por ser tímido ou por se sentir deslocado, é porque simplesmente não se esforça. Quando o gato consegue conversar numa boa com seus amigos e leva qualquer tipo de conversa com você, aí ele se torna ainda mais interessante.
Um plus é o cara que, na hora da briga, consegue respirar e conversar como gente. Controlar a raiva e conseguir argumentar sobre o que incomoda é quase afrodisíaco.
Ele se vira na cozinha
Não precisa ser chef, mas também não dá pra ser aquele tipo de cara que não consegue fazer um miojo. E a gente se interessa não é (apenas) porque quer alguém cozinhando com/para nós. O cara que não consegue se virar na cozinha não passa confiança, faz parecer que ele morreria de fome se alguém não o alimentasse ou se acabasse a grana pra pagar o delivery.
Cozinhar bem e fazer, de vez em quando, refeições charmosas para nos agradar é um ponto a mais, claro. E nem precisa ser nada elaborado, apenas feito com carinho.
Ele não tem vergonha de dançar
Perdi a conta de quantos homens que conheci se recusavam a dançar com medo de parecer bobo. Dançar pode até fazer a gente parecer meio bobo, mas quando você é seguro o suficiente para não se importar com isso, pode ganhar o mundo. Não precisa ser um dançarino profissional, apenas se permitir aproveitar a música.
Quando você se diverte, sem medo disso, e incentiva uma garota a fazer o mesmo, pode ter certeza que ganha pontos positivos. E pode ter certeza que vai acabar levando o hábito para casa, só precisa se dar uma chance.
Ele transmite segurança
Não tem coisa mais atraente do que homem seguro. Deixando claro que arrogância não é segurança. Ser babaca também não. Homem seguro é aquele que pensa por si só e não precisa seguir um grupo para se sentir bem. É aquele cara que, no olhar, mostra que sabe o que está fazendo – sem ser falastrão, engraçadinho ou atirado. Sentir-se bem consigo mesmo é o que faz a gente sentir segurança numa pessoa.
Ele cuida da saúde
Não precisa ser do tipo que vai à academia todos os dias. Não precisa ser malhado, bombado ou arrumadinho. Também não precisa ser aquela pessoa que vai ao médico por qualquer coisa. É só ser uma pessoa que não vai se entupir de besteira todos os dias como um adolescente, bater o pé que não come salada e que diz que água é ruim. Essas características nos fazem pensar em adolescentes e isso não é nada interessante.
As doenças cardiovasculares são o inimigo número um das mulheres. De cada dez, seis morrem de infarto, principalmente após a menopausa. E a maioria não tem consciência disso, pois concentra toda a preocupação em exames ginecológicos, como os de mama e do colo do útero.
As doenças cardiovasculares matam seis vezes mais que o câncer de mama. E as brasileiras são líderes das Américas em acidente vascular cerebral (AVC), têm três vezes mais o problema que as americanas e canadenses.
Entre os principais fatores de risco das mulheres estão: hipertensão, colesterol, diabetes, obesidade abdominal, sedentarismo, cigarro e interação entre fumo e anticoncepcional (que a partir dos 30 anos pode causar trombose venosa e uma consequente embolia pulmonar). De acordo com o especialista, 90% dos riscos são determinados por esses fatores e pelo estilo de vida, contra 10% da carga genética. Ou seja, é possível mudar esse quadro.
Após a menopausa, o risco aumenta ainda mais: a mulher deixa de ter o corpo em formato de pera e passa a ser “maçã” (veja arte acima). Isso significa que o depósito de gordura abandona as coxas e o bumbum para se concentrar ao redor do abdômen e na parte superior do corpo. Cinturas acima de 80 cm para o sexo feminino e de 94 cm para o masculino já devem acionar o sinal de alerta, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes.
Se você tem alguma nova ideia de um novo produto ou serviço, ótimo! Mas se você não tem nada em mente, não tem problema. Nesta fase inicial é melhor observar e gerar ideias do que sair executando a primeira coisa que vier na cabeça. Vamos mostrar 5 etapas, que podem te ajudar a conseguir extrair o máximo de informações dos seus potenciais clientes. Neste artigo não serão abordados pesquisa de concorrentes, de mercado ou de tendência. A intensão com este modelo simplificado é obter informações e criar um produto ou serviço, do qual o cliente sinta afinidade e supra suas reais necessidades. Para deixar mais visual, ilustramos como uma escada em que cada degrau é uma etapa.
1ª Etapa:
Nesta etapa, você tem uma ideia inicial. Algo superficial de um possível caminho a se percorrer. É o momento de amadurecer e evoluir esta ideia embrionária. Como? Obtendo o máximo de feedback que puder. Exponha a sua ideia para o seu público alvo e tente descobrir se eles se identificam. Peça opiniões e anote todas as informações e repense a sua ideia inicial. Faça esse processo o quanto for necessário, até que se sinta seguro e chegue a uma ideia mais fundamentada e sólida. A intensão é evoluir juntamente com o seu consumidor, assim ele te ajuda a construir a sua ideia dentro da realidade dele, e não apenas no que você acha que é real para ele.
2ª Etapa:
Legal! Agora a sua ideia está mais madura, mais fundamentada e pronta para começar a assumir as primeiras formas do que poderá ser um produto ou serviço. Mas ainda obtenha mais feedback, para ter certeza que a sua ideia está realmente madura e pronto para tomar forma. Se a resposta do seu publico for positiva, é hora de avançar um degrau.
3ª Etapa:
Agora é o momento de criar o que seria uma espécie de pré-protótipo da sua ideia já amadurecida. Nesta etapa você dará uma forma mínima viável do seu produto (MVP), para que ele possa ser “vivenciado” pelo usuário. Seja criativo e construa algo que possa causar o mínimo de experiência em utilização do seu produto ou serviço. No caso de produtos, pode criar várias opções baseadas na mesma ideia. Reúna fisicamente ou virtualmente alguns possíveis consumidores, peça para utilizarem ou visualizarem seu MVP e observe como eles se comportam, peça sugestões de melhorias, estimule críticas para cada detalhe do seu projeto e anote todas as respostas. Modifique seu MVP e teste ele com seu público o quanto for necessário. Uma empresa especializada em design e branding pode te ajudar nesta etapa.
4ª Etapa:
Agora que seu MVP atingiu as necessidades psicológicas e funcionais do seu público, ele se tornou a base estrutural para que crie por completo o seu produto ou serviço. Mas mesmo depois de finalizar o seu projeto, não se dê por acabado, ele ainda é um protótipo em fase de testes. Faça o mesmo que fez com seu MVP, coloque alguns dos seus possíveis consumidores para utilizar e vivenciar o seu produto ou serviço para assim obter o máximo de feedback.
5ª Etapa:
Fim? O seu produto está acabado? Teoricamente sim, mas sempre se relacione com seu consumidor, pois agora que seu produto ou serviço está sendo utilizado em escala, muitos problemas podem surgir. Pegue feedback regularmente para corrigir erros e aperfeiçoar!
Mais uma dica! Você pode ter grande quantidade de feedback utilizando as redes sociais. Basta criar um blog, fã page, twitter, entre outros e gerar conteúdo de interesse para o seu público alvo. Se o conteúdo gerado for de qualidade terá com o tempo uma enorme rede de relacionamento com o seu consumidor, onde poderá obter feedback e até mesmo anunciar seu serviço ou produto. Mas isso é assunto para um outro artigo.
Com certeza em sua vida, não somente profissional mas em seu cotidiano, você conheceu uma pessoa que após poucos minutos de conversa você se sentiu seguro com ela a ponto de pensar “Esta pessoa pensa como eu”, abaixando a guarda a ponto de poder confiar um pouco mais naquela pessoa que a alguns momentos atrás era somente um estranho. Esta “harmonia social” é muito pesquisada dentro do campo da PNL (programação neuro-linguística).
Conhecer o poder e o funcionamento desta conformidade que ocorre entre duas pessoas é de grande importância para qualquer vendedor. A grande verdade é que muitos pequenos vendedores já sabem inconscientemente como isto funciona, mesmo sem ao menos saber o significado da palavra. É por isso que é muito comum ouvir a frase “Ele nasceu com o dom para vendas!”. Rapport vai muito além de uma “química” que acontece entre um consumidor e um cliente, é uma sintonia psicológica que acontece entre duas pessoas.
Que tal sairmos do âmbito profissional para explicar como isto funciona?
Quantas vezes você viu casais conversando e gesticulando de uma forma parecida, como se estivessem “espelhados” um ao outro. O que acontece neste caso é que já há um Rapport estabelecido entre ambos, eles estão em sintonia. Esta é a sintonia em o vendedor precisa estabelecer com o cliente. O grande desafio é que isto deve ser estabelecido em pouco tempo. É aí que esta o problema: Como estabelecer “sintonia” sem ao menos conhecer a vida da pessoa? Pois bem, entenda uma coisa: não estamos falando de cumplicidade e sim de sintonia e através de algumas técnicas você pode “caminhar” para algo próximo a esta sintonia.
Aí vão algumas dicas:
*Mantenha um Tom de voz Parecido com o Consumidor: Não demonstre energia demasiada e nem falta de energia. Sempre é bom acompanhar o estado de espírito com quem se negocia.
*Fale em uma Velocidade Similar ao Consumidor: Pessoas que costumam falar rapidamente notam insegurança nas que falam lentamente. Pessoas que falam devagar podem notar nervosismo nas que falam rapidamente.
*Faça um Espelhamento de Gestos: Ao espelhar fisicamente o comportamento de outra pessoa, de forma sutil, como se os movimentos dela estivessem se refletindo a ela, a pessoa com quem você se comunica dessa maneira se sente inconscientemente reconhecida. Este espelhamento pode ser direto ou cruzado.
O rapport consiste em técnicas que embora possam parecer simples, fáceis e em alguns momentos até intuitivas devem ser muito bem estudadas e requerem muito treino para funcionarem como o planejado. Afinal, antes de lançar seus argumentos de venda, diferenciais e benefícios do seu produto/serviço fazer com que o cliente esteja seguro em conversar com você faz toda a diferença. É por isso que dentro da PNL o rapport possui tanta relevância.
Agora quando você sentir aquela “sintonia” fique atento para o seus gestos e o da pessoa. Afinal, o corpo fala!
Entre olhares de admiração, espanto, surpresa e curiosidade, a cadela Clara, da raça fila, com três anos e 73 kg, entrou ontem tranquilamente pela recepção e passou por corredores de um dos mais importantes hospitais do país, o Albert Einstein, em São Paulo. Ela foi visitar o dono, que está em tratamento contra um câncer na bexiga.
Após três anos de testes e preparo de equipes, o hospital liberou, sob rígido protocolo, que bichos de estimação, às vezes considerados membros da família, visitem pessoas internadas mesmo em unidades semi-intensivas.
“Meus filhos moram fora de São Paulo, são muito ocupados. A Clara acaba me fazendo companhia em horas difíceis. Ela é parte da família. Poder tê-la comigo no hospital faz a diferença no meu ânimo, na minha disposição”, diz o advogado Ennio de Paula Araújo, 71.
A entrada de bichos no Einstein – gatos e passarinhos também são aceitos – faz parte também do cumprimento de regras de uma certificação internacional de humanização que o hospital conseguiu no ano passado.
O Einstein é o 35º hospital do mundo e o primeiro da América Latina a conseguir o selo concedido pela organização americana Planetree.
“Poder receber seus bichos aqui era um desejo frequente dos pacientes. Eles fazem bem e, sem dúvida, interferem na cura”, afirma Rita Grotto, gerente de atendimento do hospital.
O hospital diz que recebeu só uma queixa até hoje. A mãe de uma criança com leucemia reclamou da presença de um cão, mas recuou depois de receber explicações.
Paulo de Tarso Lima, coordenador da área que implanta as medidas de humanização no Einstein, afirma que “não está se falando de uma vontade de todos os pacientes” e que “também não se autoriza a presença dos bichos em qualquer lugar, de qualquer maneira”.
Para o médico, o contato com os bichos pode levar “felicidade, paz e bem-estar” e auxiliar a recuperação de algumas pessoas. “O encontro com um cão ajuda a relaxar, a retomar a preocupação com o corpo, o que pode ficar perdido em pacientes crônicos.”
O Conselho Regional de Medicina de SP e a Sociedade Brasileira de Infectologia não se manifestaram.